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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
Vigência:
26/04/2022 a 25/04/2024
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNPJ: 34.050.643/0001-61
Grupo de risco: 3
CNAE:
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ELABORADO POR:
Responsabilidade técnica
Nome: Willian Hanna Fares
Documento elaborado em conformidade com a redação dada pela Portaria SEPRT n.º 6.734, de 10 de março de 2020.
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SUMÁRIO
1. GLOSSÁRIO TÉCNICO............................................................................................................5
2. OBJETIVO DO PGR..................................................................................................................9
3. CAMPO DE APLICAÇÃO........................................................................................................10
4. RESPONSABILIDADES..........................................................................................................11
8. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO...........................................................................................22
9. AVALIAÇÃO DO RISCO..........................................................................................................26
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1. GLOSSÁRIO TÉCNICO
Alta Direção - Pessoa ou grupo de pessoas que controlam uma organização do Trabalho.
Empregado - A pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador,
sob a dependência deste e mediante salário.
Perigo ou fator de risco - Fonte com o potencial de causar lesões ou agravos à saúde.
Elemento que isoladamente ou em combinação com outros tem o potencial intrínseco de dar
origem a lesões ou agravos à saúde.
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Responsável técnico pela capacitação - Profissional legalmente habilitado ou trabalhador
qualificado, conforme disposto em NR específica, responsável pela elaboração das
capacitações e treinamentos.
Mensurar - Determinar a medida, calcular. É o mesmo que medir mensurável é aquilo que pode
ser medido.
Acidente - Evento não planejado que resulta em morte, lesão, dano ou outra perda.
Agente Físico - Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e
exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes.
Observação: Critérios sobre iluminamento, conforto térmico e conforto acústico da NR-17 não
constituem agente físico para fins da NR-09.
Agente Químico - Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de
sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de
tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
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Avaliação do risco - Processo de classificação do risco e decisão de como controlá-lo.
Incidente - Evento que deu origem a um acidente ou que tinha o potencial de levar a um
acidente.
LT - Limite de Tolerância.
SV - Severidade
Perigo - Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de ferimento humano
ou problema relacionado à saúde, danos à propriedade, ao meio ambiente ou a combinação
destes.
Risco Tolerável - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser suportado pela organização,
levando em conta suas obrigações legais e sua própria política de SST.
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Segurança - Isenção de riscos inaceitáveis de danos.
Segurança e Saúde do Trabalho (SST) - Condições e fatores que afetam o bem estar de
funcionários, trabalhadores temporários, pessoal contratado, visitantes e qualquer outra pessoa
no local de trabalho.
Serviço - Resultado gerado por atividades na interface fornecedor cliente, e por atividades
internas do fornecedor para atender as necessidades do Cliente.
IR - Inventário de riscos.
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2. OBJETIVO DO PGR
O Programa de Gerenciamento de Riscos tem como objetivo estabelecer as diretrizes e
requisitos para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO, e as medidas de prevenção
em Segurança e Saúde no Trabalho - SST. A implantação de um programa que busca preservar
a vida e evitar danos físicos e psíquicos às pessoas, como também a necessidade de se
manter sob controle todos os agentes de risco, com monitoramentos periódicos, levando-se em
consideração evitar danos à propriedade e a paralisação da produção.
O PGR objetiva o reconhecimento e a reavaliação dos riscos nos diversos setores de trabalho
da empresa, bem como o planejamento das ações prioritárias visando à eliminação ou, pelo
menos, a redução desses riscos.
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3. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este programa deve ser utilizado para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos, não
cabendo sua utilização para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres
ou perigosas, tal qual, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 – Atividades
e operações insalubres e NR-16 – Atividades e operações perigosas.
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4. RESPONSABILIDADES
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I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção
coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas
administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.
Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função que implique em alteração de
risco, deve receber informações sobre:
a) os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos locais de trabalho;
b) os meios para prevenir e controlar tais riscos;
c) as medidas adotadas pela organização;
d) os procedimentos a serem adotados em situação de emergência; e
e) os procedimentos a serem adotados, em conformidade com os subitens 1.4.3 e 1.4.3.1
da NR-1.
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podendo para este fim serem adotadas as manifestações da Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes - CIPA, quando houver; e
II. comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de
riscos e as medidas de prevenção do plano de ação do PGR.
III. A organização deve adotar as medidas necessárias para melhorar o
desempenho em SST.
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5. ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR
Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser evitado, a
organização deve implementar o processo de identificação de perigos e avaliação de riscos
ocupacionais.
O PGR deve contemplar o reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho.
A avaliação qualitativa é aquela em que se realiza a identificação do risco que pode estar
presente no ambiente, sem que seja atribuído um valor para provar que ele realmente está no
local de trabalho. Estas avaliações são realizadas para identificar todos os riscos no ambiente
de trabalho podendo ser ele químico, físico ou biológico, para depois realizar as avaliações
quantitativas dos riscos que foram identificados, caso seja possível.
O PGR tem como seu objetivo implantar medidas de controle, que visa eliminar, minimizar e/ou
controlar os riscos levantados nas etapas anteriores.
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Adotar medidas preventivas onde haja probabilidade de exposição do trabalhador acima dos
limites de exposição ocupacional, bem como a probabilidade de acidentes e mantendo o
monitoramento periódico.
As medidas de controle propostas devem ser sempre de comum acordo com os responsáveis
pela produção e os profissionais da área de Segurança e Medicina do Trabalho.
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6. PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E AVALIAÇÕES DOS
RISCOS
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A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou
quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem
os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de
prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo
poderá ser de até 3 (três) anos
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7. CONTROLE DOS RISCOS
Medidas de Prevenção
A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os riscos
sempre que:
a) exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais
determinarem;
b) a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar, conforme subitem 1.5.4.4.5 da
NR-1;
c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as lesões
e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalho
identificado.
Planos de Ação
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Implementação e Acompanhamento das Medidas de Prevenção
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Os procedimentos de respostas aos cenários de emergências devem prever:
a) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros, encaminhamento de
acidentados e abandono; e
b) as medidas necessárias para os cenários de emergências de grande magnitude, quando
aplicável.
Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser
consolidados em um inventário de riscos ocupacionais.
O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:
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O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.
O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou
pelo período estabelecido em normatização específica.
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8. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Todos os perigos devem ser objeto de gerenciamento, visando à redução dos riscos, seja qual
for sua natureza, devendo buscar, isoladamente ou em conjunto, uma redução na
probabilidade de ocorrência do evento indesejado e uma redução na magnitude das suas
consequências.
O levantamento dos perigos e riscos foi iniciado pela definição das áreas, processos e
atividades da organização, de acordo com a vida laboral da organização, levado-se em
consideração o mapeamento do processo, para a posterior identificação dos perigos e danos,
relacionados ao contexto da atividade.
A avaliação dos riscos considerou os fatores que afetem a probabilidade e a severidade dos
danos que possam ocorrer, levando-se em conta a efetividade das medidas de prevenção já
existentes. As avaliações dos riscos foram realizadas com abordagens qualitativas,
quantitativas ou combinações dessas, dependendo do risco e dos requisitos legais, desde que
produzam informações suficientes para a classificação dos riscos e para planejamento das
ações de prevenção necessárias deste programa. Para cada risco foi indicado o nível de risco.
O nível de risco foi determinado pela combinação da severidade dos possíveis danos, com a
probabilidade ou chance de sua ocorrência, utilizando-se matrizes de risco e ou outros
procedimentos equivalentes.
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b) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência
estabelecidos legalmente ou, na falta deles, valores recomendados pela comunidade
científica;
c) acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho ocorridos na organização ou em
situações de trabalho similares; e
d) as exigências da atividade de trabalho e as capacidades e competências dos
trabalhadores envolvidos.
Os riscos estimados devem ser classificados em termos de sua importância para fins de adoção
de medidas preventivas.
A identificação dos perigos e danos, e a avaliação dos riscos de saúde e segurança se fazem
necessária:
a) Na implantação do empreendimento;
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Deve-se levar em considerações:
a) Características dos processos e sua execução, as atividades rotineiras e não rotineiras;
b) Atividades de todas as pessoas que tenham acesso as áreas de trabalho (incluindo
terceirizados e visitantes);
c) Comportamento humano, capacidades e outros fatores humanos;
d) As fontes geradoras identificadas de origem externa ao local de trabalho, capazes de
afetar de modo adverso a saúde e a segurança das pessoas sob o controle da
organização no local de trabalho;
e) Os perigos criados por fontes nas vizinhanças do local de trabalho por atividades
relacionadas ao trabalho sob o controle da organização;
f) Infraestrutura, equipamentos e materiais no local de trabalho, sejam eles fornecidos pela
organização ou por outros;
g) Qualquer obrigação legal aplicável relacionada à avaliação dos riscos e à implementação
dos controles necessários;
h) O desenho das áreas de trabalho, processos, instalações, máquinas/equipamentos,
procedimentos operacionais e organização do trabalho, incluindo sua adaptação às
capacidades humanas;
i) As mudanças ou propostas de mudança da organização, em suas atividades ou
materiais;
j) As modificações no sistema de gestão da SST, incluindo mudanças temporárias, e seus
impactos nas operações, processos ou atividades;
k) Cláusulas contratuais.
Para cada perigo identificado, devem ser relacionados os danos associados, isto é, as
consequências reais ou potenciais decorrentes do referido perigo.
O responsável pela identificação do perigo deve registrar as atividades dos processos e/ou
atividades e/ou serviços junto ao departamento de SST.
A relação dos perigos e danos identificados deve ser listada na planilha "Inventário de Riscos”.
Origem da atividade:
E: origem externa: São fontes de riscos externos ao local de trabalho que possa afetar a saúde
e segurança do trabalhador;
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I: origem interna: Trabalhadores sob o controle da organização, o que inclui trabalhadores
temporários, pessoal contratado, visitantes ou quaisquer outras pessoas que acessem os locais
de trabalho, estejam viajando ou em trânsito (dirigindo, voando, usando barcos ou trens),
trabalhando em locais de clientes ou em casa.
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9. AVALIAÇÃO DO RISCO
A identificação dos perigos, bem como a avaliação e controle dos riscos foi realizada em
conjunto com os trabalhadores e a CIPA e/ou designado.
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• Danos irreversíveis.
• Comportamento Humano que pode ocasionar
efeitos psicológicos graves ou lesões físicas
graves.
Comportamento humano
Severidade: avaliar a gravidade do dano que possa ser causado na força de trabalho.
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Avaliação da Probabilidade/Frequência
Após a identificação do perigo e do dano é feita a avaliação dos riscos, pontuando segundo
critérios de probabilidade definidos e apresentados no Quadro 2, indicado abaixo:
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b) Considerar como classe de enquadramento aquela que abrigar o maior número de
características básicas em relação ao perigo em avaliação.
c) Quando houver empate optar pela classe mais alta.
Além disso, deve se observar os resultados dos dados obtidos através das APE – Avaliação
Preliminar de Exposição quando aplicável.
1 - Baixa CR =1 CR = 2 CR = 3
Irrelevante Tolerável Moderado
As diretrizes para gerenciamento dos riscos ocupacionais estão definidas com base nos
resultados das avaliações, sendo as ações de controle operacional para mitigar os riscos
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detectados, apropriados ao grau de riscos, dando sempre que possível à redução do mesmo.
Na determinação de controles operacionais ou na mudança de algum controle já existente, a
organização considera a redução dos riscos de acordo com a seguinte hierarquia:
a) eliminação;
b) substituição;
c) controles de engenharia;
d) sinalização/alertas e/ou controles administrativos;
e) equipamentos de proteção individual (EPI).
Irrelevante Apesar de não ser necessária qualquer ação específica, devem ser
consideradas medidas preventivas não muito dispendiosas para
evitar que o risco se agrave.
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados,
podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua. Não
é mandatário o uso de um EPI ou EPC, onde apenas um EPI é
Tolerável requerido, ou seu uso é temporário; OS controles não são
considerados na avaliação do risco. Não é obrigatório o uso de
instruções operacionais, e onde um acidente em geral não
apresenta graves consequências se houver incidente.
Demanda monitoramento, procedimentos, sinalização, EPI, EPC,
controles administrativos, e que quando superados seus limites e
controles admissíveis acaba gerando um risco substancial, mas não
intolerável estando dentro de parâmetros aceitos pela legislação ou
Moderado podem ser controlados através de regulagens, etc. Requerem
medições que podem ser mais espaçadas que as de riscos
Substanciais, porém as medições, equipamentos e EPI são
obrigatórios podendo haver ou não um procedimento de controle
operacional complementar. Um acidente pode apresentar médias
consequências ou graves se houver um incidente. Os controles
não são considerados na avaliação do risco.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas
complementares visando à manutenção ou melhoria do controle
sobre as exposições ocupacionais.
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Demanda monitoramento, procedimentos, sinalização, EPI, EPC,
Substancial controles administrativos. Medições, equipamentos, e EPI são
obrigatórios. Em geral os acidentes apresentam graves
consequências se houver um incidente. Os controles não são
considerados na avaliação do risco.
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas
medidas existentes.
Caso já exista algum controle e/ou prática para atendimento aos riscos identificados e avaliados,
estes são descritos na coluna “Controle” do inventário de riscos. (Exemplo de controle e/ou
práticas existentes: PT de Trabalho em altura, APR, experiência em atividades semelhantes e
outros).
Com referência aos TREINAMENTOS (integração de segurança, trabalho a quente com
soldagem, uso de esmerilhadeiras, noções de primeiros socorros, treinamento para
trabalhadores em espaços confinados, trabalhos em altura e outros) indicar a existência de
treinamentos específicos para gerenciamento do perigo associado à Saúde e Segurança do
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Trabalho. Na ausência de qualquer gerenciamento indicar com a sigla NE (Não Existente).
Após a classificação devem ser analisados os controles existentes para mitigar os riscos,
considerando os critérios abaixo:
Em cada revisão, devem ser verificados quais os controles necessários foram implantados,
realimentando a mitigação existente.
Caso os controles existentes não forem suficientes para mitigar o risco a um nível aceitável,
serão requeridos novos controles de acordo com a hierarquia já definida.
Para determinação dos controles deverão ser considerados os resultados das avaliações de
risco, conforme quadro abaixo:
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QUADRO 7: CATEGORIA DE RISCO - DIRETRIZES PARA CONTROLE
CATEGORIA DIRETRIZES PARA
PRIORIDADE
DO RISCO CONTROLE
Irrelevante 1 Manter o Monitoramento.
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Notas:
a) Tolerável significa que o risco foi reduzido ao mais baixo nível que é razoavelmente
praticável.
b) Indicar a PRIORIDADE com 1, 2, 3, 4 ou 5.
A classificação final da prioridade da Categoria do Risco (CR) será realizada após a aplicação
dos controles existentes. Será subtraído da prioridade da categoria do risco, o valor da
pontuação do controle existente.
Análise da Significância
Um perigo é considerado significativo quando for aplicável pelo menos um dos seguintes
requisitos, denominados “Filtros de Significância”.
Para estes considerados significativos deve-se indicar na coluna respectiva da planilha, a
letra “S” e naqueles casos considerados não significativos indicar na mesma coluna a letra “N”.
Categoria do Risco igual a 3 (Moderado) deverá ser avaliada a necessidade e/ou oportunidade
de se estabelecer Objetivos e Metas do GRO por critério gerencial além dos controles
operacionais obrigatórios.
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Filtros de significância de SEVERIDADE
Situação de Emergência
Categoria risco menor que 4 ou severidade menor que 3 - Se a situação puder ser
controlada com recursos da própria área, podem ser previstas ações/medidas preventivas em
procedimentos específicos ou no plano de emergência.
Se a situação não puder ser controlada com os recursos da própria área, incluir ações/medidas
preventivas no plano de emergência.
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Avaliação da Especificação Legal
A identificação dos perigos, danos, avaliação dos riscos de saúde e segurança fazem-se
necessário:
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10. DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES E PROCESSO DETRABALHO
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11. QUADRO DE SETOR E FUNÇÃO
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12. INVENTÁRIO DE RISCOS E PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE SSO / CONTROLE EXIGIDO
AMBIENTE: ADMINISTRAÇÃO / OPERACIONAL SETOR: ADMINISTRAÇÃO / MANUTENÇÃO
Classificação Risco Mitigação
Avaliação
Funções envolvidas no Fontes ou preliminar Controle M Categoria do
Processo Perigo Risco Dano Origem Tipo SV Prol Clas
processo circunstâncias da existente R Risco
exposição
Oficial de manutenção Manutenções Queda de altura Processos Acidente Pode causar
Tolerável Interna R 2 2 3 Inexistente 0 2
operacionais lesões graves
Assistente Administrativo Rotinas administrativas Postura Mobiliário Ergonômico Dores lombares. Interna
Tolerável R 1 2 2 Inexistente 0 2
inadequada Dores no pescoço
DADOS DA APE (Avaliação Preliminar de Exposição, conforme NR-9) = Não aplicável, Irrelevante, tolerável, moderado, substancial, intolerável
MR = Mitigação risco: (0) Não há praticas ou sem comprovação de eficácia, (1)Treinamento, DDS, EPC, EPI... (2) Controle de engenharia, substituição...(3) Gerenciamento
PERIGO = Fonte com potencial para causar lesões e problemas de saude ao trabalhador (Fonte geradora)
CATEGORIA DO RISCO (CR) = (1) Irrelevante (2) Tolerável (3) Moderado (4) Substancial (5) Intolerável
SEVERIDADE (SV) = (1) Levemente prejudicial (2) Prejudicial (3) Extremamente prejucial
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AMBIENTE:
PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
Sinalização, avisos ou
Perigo Risco Eliminação Substituição Controle de Engenharia Equipamento de proteção individual
Controles Administrativos
Hierarquia dos controles para redução dos riscos: 1 - Eliminação 2 - Substituição 3 - Controle de engenharia 4 - Sinalização, Avisos ou Controle Administrativos 5 - Equipamento
de Proteção Individual (EPI)
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13. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO ECONTROLE
Para manter a implementação deste programa elaborou-se o Plano de Ações, com metas e
prioridades, onde as metas são os objetivos a serem atingidos dentro das ações
desenvolvidas no PGR.
PRIORIDADE DESCRIÇÃO
Para as ações propostas de prioridade “Baixa” no
BAIXA - em até cronograma de ações deste programa, a empresa deve
24 meses realizar estudos visando à eliminação, minimização e/ou
controle dos riscos ambientais.
Para as ações propostas de prioridade “Média” no
MÉDIA - em até cronograma de ações deste programa, a empresa deve
12 meses realizar estudos visando à eliminação, minimização e/ou
controle dos riscos ambientais á médio prazo.
Para as ações propostas de prioridade “Alta” no
ALTA - em até cronograma de ações deste programa, a empresa deve
6 meses tomar as providências imediatas até que se elimine ou
controle a iminência do risco.
Portanto, deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao cronograma de ação e
implantação adiante.
Salientando que deverão constar no plano de ação as datas de previsão e por subsequência
a data de execução de cada ação.
Responsável
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Trabalho para reconhecer as ações preventivas do plano de ação e definir quais recursos
serão exigidos e disponibilizados para execução das ações planejadas. A organização deve
levar em consideração os recursos humanos, materiais e financeiros.
A organização deve realizar reuniões de SST – Saúde e Segurança do Trabalho junto com a
CIPA (onde houver), trabalhadores e líderes das áreas envolvidas para verificação e aferição
dos resultados obtidos após execução das medidas preventivas. Além das reuniões a
organização deve realizar inspeções nos locais de trabalho de forma planejada com o
objetivo de verificar o desempenho das ações implementadas através de ferramentas de
controle.
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14. PLANO DE AÇÃO
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Ordem de serviço e integração A fim de conscientizar os colaboradores dos Média
Conforme NR 01 riscos do ambiente de trabalho, como
também para mostrar as medidas adotadas
pela empresa em favor da segurança. Os
colaboradores devem receber este
treinamento e serem integrados por meio da
documentação, assim executarão seus
trabalhos de forma segura.
.
Treinamento de trabalho em altura A fim de estabelecer os requisitos mínimos Média
NR 35 e as medidas de proteção para o trabalho em
altura, envolvendo o planejamento, a
organização e a execução, de forma a
garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
OBSERVAÇÃO: O plano de ação são aplicáveis para a empresa como um todo.
O não preenchimento destas datas, bem como, a não execução dos itens estabelecidos no plano de ação poderá expor a
empresa a notificações e penalizações por parte da fiscalização.
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15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Paula Santos
Coordenadora do PGR (PS LIMPEZA)
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