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Razão Social: LUCIANA THAIS VARNIER

CNPJ: 23.153.540/0001-00

Unidade: GERIATRICO CONVIVER

Endereço: Rua Graciosa Preto, 407, 1. Vila Rodrigues. CEP: 99010-430

Cidade: Passo Fundo UF: RS

CNPJ: 23.153.540/0001-00

CNAE: 87115 Grau de Risco: 1

Ramo de Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e


atividade: convalescentes prestadas em residências coletivas e particulares

EMPRESA RESPONSÁVEL

Nome: CP ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Contato: (54)996763207

RESPONSÁVEL TÉCNICO

Nome: Camila Pinto

Especialidade: Engenheiro(a) de Segurança do Trabalho

Documento: CREA 245379 / RS

DATA DA VERSÃO

Última revisão: 13/01/2024


Este Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho (LTCAT), foi desenvolvido por Profissionais
Legalmente Habilitados conforme determina o Ministério do Trabalho e a legislação vigente.

Para os levantamentos de Riscos no estabelecimento citado neste documento usou-se o conceito de EXPOSTO DE
MAIOR RISCO (MAXIMUM RISK EMPLOYEE - MRE), sendo avaliadas as piores condições de trabalho, que
deixam o trabalhador mais exposto aos agentes nocivos.

Este documento é de uso exclusivo da empresa para consultas, orientações e acompanhamento dos programas
prevencionistas da empresa.

Este Laudo se constitui em documento legal e específico, conforme a legislação em vigor, sendo um produto original
e único, e que nenhuma parte ou todo, poderá ser reproduzido, transmitido, copiado sem a licença ou permissão por
escrito do autor.

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APRESENTAÇÃO / PREVISÃO LEGAL

Este Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho estará composto das seguintes etapas

a) Objetivo e considerações preliminares.

b) Antecipação, reconhecimento e levantamento dos riscos.

c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores.

d) Monitoramento de exposição aos riscos.

e) Registro e divulgação dos dados.

A análise dos riscos encontrados no ambiente de trabalho a que o colaborador está exposto, segue de acordo com o
diagrama abaixo:

As etapas do LTCAT serão registradas neste documento e deverão ficar à disposição das Autoridades, Serviço
Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA),
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Secretaria de Inspeção do Trabalho/Departamento de Segurança e Saúde
no Trabalho (SIT/DSST), Delegacia Regional do Trabalho (DRT), entre outros.

A guarda do documento, autorização para emissão de cópias, divulgação de seu conteúdo, são de
exclusiva responsabilidade da empresa através de seus mandatários.

Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT) foi elaborado a partir de inspeções e
determinações técnicas (medições ambientais) de agentes nocivos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e
acidentes “in loco”.

Este laudo está fundamentado legalmente, na Lei nº 9.528, de 1997, que modificou o § 1º do art. 58 da Lei nº 8.213,
de 1991; e tem por objetivo avaliar e analisar as condições laborativas e as atividades desenvolvidas pelos
empregados no exercício de todas as suas funções, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes
nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os
parâmetros estabelecidos na legislação vigente.

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OBJETIVOS

Este laudo tem como objetivo o levantamento dos riscos no ambiente de trabalho, avaliação potencial dos riscos, sua
quantificação ou qualificação de acordo com as condições a que os colaboradores estão expostos no desempenho de
suas funções, informando principalmente o INSS sobre a existência ou não dos mesmos.

O LTCAT visa apresentar a realidade do ambiente de trabalho, não se tratando de um programa para minimizar ou
extinguir os riscos existentes na empresa, mas sim a comprovação de que o trabalhador esteja exposto a
determinado(s) risco(s) durante seu tempo de permanência na empresa.

O exposto neste laudo deverá servir para consulta e comprovação com foco na aposentadoria especial e nos direitos a
insalubridade e periculosidade.

Este laudo focará os riscos intrínsecos a cada setor da empresa, desta forma, o ambiente de trabalho será citado com
tudo o que ele possui.

O presente laudo tem por finalidade atender as determinações legais emanadas do Ministério do Trabalho através da
NR-15 (Norma Regulamentadora de N° 15), da portaria 3.214 de 08/06/78, publicada no Diário Oficial da União
(DOU) em 06/07/78 e da portaria 25 de 29/12/94, publicado no DOU em 30/12/94 (Rep. 15/12/95), estando em vigor
a partir de então.

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OBJETIVO GERAL

Antecipar, reconhecer e avaliar os riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho,
tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

A elaboração deste Laudo Técnico tem como objetivo desenvolver um estudo das condições ambientais atuais
existentes nesta empresa, a fim de identificar os agentes de risco e evidenciar o enquadramento legal quanto ao
direito ao Benefício da Aposentadoria Especial por parte dos trabalhadores.

Esta pesquisa está direcionada no reconhecimento e avaliação dos fatores ambientais ou de locais de trabalho. Todo
embasamento legal deste trabalho está descrito no preâmbulo desde Laudo.

O Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho, estabelecido e adotado pelo Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS), é de suma importância para as empresas que seguem o regime da CLT e visa, sobretudo, registrar os
agentes nocivos à saúde ou à integridade física dos trabalhadores.

O LTCAT é, portanto, um laudo técnico que registra o potencial da exposição aos agentes ambientais nocivos à
saúde ou à integridade física do trabalhador.

O Decreto nº 8373/2014 instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e
Trabalhistas (eSocial).

Por meio desse sistema, os empregadores passarão a comunicar ao Governo, de forma unificada, as informações
relativas aos trabalhadores, como vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de
acidente de trabalho, aviso prévio, escriturações fiscais e informações sobre o FGTS.

Com o advento do eSocial, o LTCAT servirá de subsídios para preenchimento das informações referentes sobre
Eventos de Saúde e Segurança no Trabalho - SST, especificamente a partir do evento e S-2240 Condições
Ambientais do Trabalho - Fatores de Riscos.

A avaliação seguiu a Lei 6514, de 22 de dezembro de 1977, enquadrando-se nas Normas Regulamentadoras
aprovadas pela Portaria M.T.E. 3214, de 08 de junho de 1978, e modificações posteriores, contidas no Capítulo V,
Título II da CLT, relativas à segurança e medicina do trabalho.

Este trabalho servirá para:

 Atender às notificações específicas de fiscalização do M.T.E.-DRT ou SUS;

 Realizar controle periódico dos riscos ambientais constantes na NR-15 – Atividades e Operações Insalubres;

 Demonstrar e concluir sobre a exposição a agentes do Anexo IV do decreto 3.048 para fins de aposentadoria
especial;

 Assessorar a empresa na realização do documento base do PGR, exigido pela NR-1;

 Atender à exigência do INSS, para concessão de aposentadoria especial;

 Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da CLT;

 Viabilizar a redução do intervalo para repouso e alimentação, de acordo com o art. 71 da CLT;

 Delimitar áreas de risco;

 Assessorar ao SESMT e/ou CIPA da empresa quando houver ou ao designado para este fim, na confecção
do Mapa de Riscos Ambientais.

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CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Para efeito deste LTCAT são considerados riscos ambientais, os agentes existentes no meio ambiente de trabalho
que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade, tempo e grau de exposição, são capazes de causar dano
a saúde do trabalhador e são classificados em:

 AGENTES FÍSICOS: ruído, frio, calor, radiações (ionizantes, não ionizantes), umidade, pressões
anormais.

 AGENTES QUÍMICOS: poeiras minerais, poeiras vegetais, névoas, neblina, gases, vapor, substâncias
diversas, fumos metálicos, hidrocarbonetos.

 AGENTES BIOLÓGICOS: vírus, bactérias, protozoários, fungos, bacilos, parasitas, micro- organismos,
animais peçonhentos.

 AGENTES ERGONÔMICOS: esforço físico, ritmo excessivo, trabalho em turnos, postura incorreta,
levantamento e transporte manual de peso, monotonia e repetitividade, jornada prolongada, controle rígido
de produtividade.

 ACIDENTES: máquinas, equipamentos ou implementos sem proteção, ferramentas


(inadequadas/defeituosas), arranjo físico inadequado e outras situações.

A atenuação dos riscos com o devido uso dos equipamentos de proteção caracteriza a GFIP (Guia de Recolhimento
do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social) em codificação:

 00 em caso de inexistência de agentes nocivos.

 01 em caso de existência de agentes nocivos, atualmente neutralizados/atenuados como devido uso das
medidas de proteção.

 02 em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 15 anos (12%).

 03 em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 20 anos (9%).

 04 em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 25 anos (6%).

 05 equivalente ao 00 e 01, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um vínculo


empregatício.

 06 equivalente ao 02, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um vínculo empregatício.

 07 - equivalente ao 03, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um vínculo


empregatício.

 08 - equivalente ao 04, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um vínculo


empregatício.

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Conforme a NR - 15, o exercício de trabalho em condições insalubres (sujeitas a existência de agentes nocivos não
neutralizados/atenuados), assegura ao trabalhador apercepção de adicional incidente sobre o salário mínimo vigente
o equivalente a:

 40% para insalubridade em grau máximo.

 20% para insalubridade em grau médio.

 10% para insalubridade em grau mínimo.

No Caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado o de grau mais elevado para efeito de
acréscimo salarial, ficando vedada a percepção cumulativa.

No Caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado o de grau mais elevado para efeito de
acréscimo salarial, ficando vedada a percepção cumulativa.

No caso de trabalhador exposto à insalubridade e periculosidade, este poderá optar pelo mais vantajoso para si, sendo
vedada à percepção cumulativa.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como especial
depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou
vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação
de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida.

Para os efeitos técnicos e legais, neste documento considera-se trabalho permanente, aquele que é exercido de forma
não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado, ao
agente nocivo, seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.

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METODOLOGIA UTILIZADA PARA O RECONHECIMENTO DOS RISCOS

No reconhecimento dos riscos, feito com base nas entrevistas com trabalhadores ou seus respectivos imediatos,
também foi consultada bibliografia a respeito dos Riscos Ambientais específicos existentes na atividade
desempenhada pela empresa.

As avaliações qualitativas da exposição aos Riscos Ambientais foram feitas tomando-se por base a análise
simultânea e concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados:

 Efetiva exposição.

 Suposta concentração ou intensidade.

 Toxidade ou nível de agressividade.

 Grau de exposição.

 Suposta hipersensibilidade.

 Tempo de efetiva exposição.

Para definição dos reflexos relacionados à Insalubridade e Periculosidade, o tempo de exposição foi avaliado com
base na proposta do Ministério do Trabalho, expressa na Portaria 3311, de 29 de novembro de 1989, a saber. Bem
como foram avaliadas as atenuações e neutralizações dos riscos na tentativa de eliminá-los.

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TIPOS DE EXPOSIÇÕES E SEUS CONCEITOS

EXPOSIÇÃO HABITUAL/PERMANENTE:

Aquela que ocorre habitualmente ou permanentemente sem intervalos de tempo, ou seja, aquela em que o
colaborador está continuamente exposto.

EXPOSIÇÃO OCASIONAL/INTERMITENTE:

Aquela que ocorre alternadamente de tempos em tempos, ou apenas por acaso, eventualmente, ou seja, aquela em
que o colaborador não está continuamente exposto.

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LIMITE DE TOLERÂNCIA

Limite de tolerância (LT, que muitas vezes aparece como TLV, do inglês: treshold limit values): é um
conceito fundamental para o direito trabalhista. Através de estudos exaustivos, procurou-se estabelecer o limite
compatível com a salubridade do ambiente em que vive o trabalhador, para as mais diversas substâncias.

O limite de tolerância é expresso de acordo com a unidade de medida do agente nocivo, sendo assim, é dependente
em tempo e grau, da exposição do funcionário na empresa.

Entende-se por limite de tolerância: “A concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza
e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.”

O Artigo 191 da Consolidação das Leis de Trabalho – CLT cita que: A eliminação ou a neutralização da
insalubridade ocorrerá:

com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;

com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente
agressivo a limites de tolerância.

Parágrafo único - Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada a insalubridade, notificarem as


empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização, na forma deste artigo.

Sempre que o EPI – Equipamento de Proteção Individual for utilizado como forma de neutralização da insalubridade,
a entrega do mesmo deve ser documentada em termo apropriado com assinatura do empregado, não sendo válida a
simples entrega dos Equipamentos de Proteção Individual, tornando-se necessário o seu fornecimento gratuito, bem
como a fiscalização sobre o seu uso e as devidas instruções sobre sua aplicabilidade durante a jornada de trabalho.

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NÍVEIS DE AÇÃO

Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassemos limites de exposição.

As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos colaboradores e o


controle médico.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de
ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:

 Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados.

 Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR15, Anexo I.

 Elaborar alternativas para reduzir a exposição:

 Analisar informações procedentes da Empresa, sobre os estudos e programas de prevenção;

 Analisar os estudos e planos (cronogramas) de redução dos níveis de exposição a um máximo de 85


dB(A) em caso de exposição habitual/permanente.

 Conhecer as ações realizadas pela empresa para diminuir os limites de exposição ao ruído, verificando
medições antes e depois destas ações e registros fotográficos e documentais.

 Conhecer as justificativas técnicas de pelas quais não foi possível reduzir os níveis de ruído por outro meio
e que, portanto, se devem utilizar EPIs auditivos, ruído por outro meio e que, portanto, se devem utilizar
EPIs auditivos.

 Conhecer os resultados globais dos testes audiométricos.

 Resultado (numérico e percentual) dos colaboradores afetados ou não, segundo as funções que
desempenham

 Controlar e negociar a aplicação de medidas preventivas.

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FONTES GERADORAS E SEUS CONCEITOS

Cada exposição em particular é gerada por um conjunto ou por algum agente nocivo.

Uma fonte geradora é responsável pela geração de cada agente nocivo encontrado no ambiente de trabalho a que o
colaborador está exposto.

CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DOS AGENTES QUÍMICOS

Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível, devem ser
baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.

O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.

CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DO AGENTE FÍSICO (RUÍDO)

A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e medidor de
pressão sonora, adotando-se:

Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;

As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina de
trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.

Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de
exposição dos trabalhadores.

CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DO AGENTE FÍSICO (VIBRAÇÃO)

Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos
equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.) envolvidos nas
condições de trabalho avaliadas.

Tais informações serão coletadas através de observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de
exposição similar e para a caracterização da exposição dos trabalhadores com base no critério utilizado.

Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de transdutores (incluindo
acelerômetros de assento) do tipo triaxial.

Esses transdutores serão posicionados nos pontos de medição.

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MEDIDAS DE PREVENÇÃO, SEGURANÇA E APLICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL E.P.I

Informar a existência e aplicação efetiva de E.P.I. a partir de 14 de dezembro de 1998, ou Equipamento de Proteção
Coletiva (EPC), a partir de 14 de outubro de 1996, que neutralizem ou atenuem os efeitos da nocividade dos agentes
em relação aos limites de tolerância estabelecidos, devendo constar também:

Se a utilização do EPC ou do EPI reduzir a nocividade do agente, de modo a atenuar ou a neutralizar seus efeitos em
relação aos limites de tolerância legais estabelecidos;

As especificações a respeito dos EPC e dos EPI utilizados, listando os Certificados de Aprovação (CA) e,
respectivamente, os prazos de validade, a periodicidade das trocas e o controle de fornecimento aos trabalhadores;

A Perícia Médica poderá exigir a apresentação do monitoramento biológico do segurado quando houver dúvidas
quanto a real eficiência da proteção individual do trabalhador.

A simples informação da existência de EPI ou de EPC, por si só, não descaracteriza o enquadramento da atividade.
No caso de indicação de uso de EPI, deve ser analisada também a efetiva utilização dos mesmos durante toda a
jornada de trabalho, bem como, analisadas as condições de conservação, higienização periódica e substituições a
tempos regulares, na dependência da vida útil dos mesmos, cabendo a empresa explicitar essas informações no
LTCAT/PPP.

Não caberá o enquadramento da atividade como especial se, independentemente da data de emissão, constar do
Laudo Técnico, e a perícia do INSS acatar, que o uso do EPI ou de EPC atenua, reduz, neutraliza ou confere proteção
eficaz ao trabalhador em relação a nocividade do agente, reduzindo seus efeitos a limites legais de tolerância.

Não haverá reconhecimento de atividade especial nos períodos em que houve a utilização de EPI, nas condições
mencionadas no parágrafo anterior, ainda que a exigência de constar a informação sobre seu uso nos laudos técnicos
tenha sido determinada a partir de 14 de dezembro de 1998, data da publicação da Lei n.º 9.732, mesmo havendo a
constatação de utilização em data anterior a essa.

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E SEUS CONCEITOS

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs)

EPC é todo o dispositivo, sistema ou meio físico ou móvel de abrangência coletiva, destinado a preservar a
integridade física e a saúde dos colaboradores.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

EPI é todo o equipamento de uso individual, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos colaboradores.

Conforme determina a NR 6, a aplicação dessa medida é imprescindível observar:

HIGIENIZAÇÃO E CONFORTO

Deverão ser adotadas medidas de higienização e conforto nos locais de trabalho de acordo com o que prevê a NR -
24, dando ênfase aos locais onde o colaborador se encontra.

SINALIZAÇÃO

A sinalização deve seguir os preceitos da NR-26, fixando as cores que devem ser usadas para prevenção
de acidentes, identificação de equipamentos de segurança, delimitação de áreas, identificação de
canalizações empregadas nas indústrias para a condução de líquido se gases e advertência contra os riscos existentes
no ambiente de trabalho ou em locais comuns.

INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

Conforme estabelece a NR 10, a empresa deve possuir aterramento de todas as máquinas e equipamentos, resultando
assim a segurança de todos os funcionários da empresa.

A instalação elétrica deverá estar de acordo com o que determina esta NR.

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METODOLOGIA DO USO DO(S) INSTRUMENTO(S) DE MEDIÇÃO E CUIDADOS GERAIS

 Certificação da validade da calibração dos equipamentos de medição;

 Controle da correta realização das medições;

 Realização das medições mediante a presença de um representante dos colaboradores;

 Certificação de que no momento da medição as condições de trabalho em relação a exposição aos agentes
avaliados sejam normais e habituais;

 Comprovação da medição em todos os postos de trabalho nos lugares onde habitualmente se situam os
colaboradores.

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AVALIAÇÃO DOS RISCOS

De acordo com a realidade da empresa e da legislação vigente, o presente Laudo Técnico das Condições Ambientais
de Trabalho - LTCAT visa abranger a estrutura e o desenvolvimento, unindo as informações colhidas, os
levantamentos qualitativos e quantitativos, assim como as informações pertinentes para a correta implementação do
PCMSO da NR 7.

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AVALIAÇÃO(ÕES)

As avaliações foram realizadas em um dia normal de trabalho, de acordo com o ambiente de trabalho da empresa e
foram classificadas conforme a metodologia de avaliação adequada a cada agente de risco conforme apresentado a
seguir:

QUANTITATIVAS

 INSTRUMENTO; Decibelímetro INS -1355.

 AGENTE; Ruído contínuo ou intermitente.

 METODOLOGIA; Colocar o equipamento próximo ao ouvido do trabalhador para se chegar nos níveis da
exposição.

QUALITATIVAS

 Foram realizadas avaliações qualitativas através de inspeção direta dos locais de trabalho para as seguintes
exposições citadas neste documento.

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DADOS DO AMBIENTE DE TRABALHO

Unidade GERIATRICO CONVIVER

Tipo de edificação: Casa


Piso: Cerâmica
Fechamento: Alvenaria estrutural
Ventilação
Natural e Artificial: Ar Condicionado
preponderante:
Iluminação
Natural e Artificial: Lâmpadas fluorescentes
preponderante:

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS POR CARGO/FUNÇÃO

Cargo/Função: AUXILIAR DE ENFERMAGEM

Qtd. Funcionários: 1

Prestar assistência de enfermagem segura, humanizada e individualizada aos


Descrição da idosos, sob supervisão do enfermeiro ou responsável técnico. Preparar e
atividade: administrar medicações por via oral e pela sonda de gastrostomia, verificam sinais
vitais, auxiliam no banheiro e fazem troca de fraldas, auxiliam na alimentação.

Especificação dos riscos e atividades da Função

Agente nocivo: Clorexidina

Tipo/Grupo: Químico

Exposição: Provável

Medição/Avaliação: Critério qualitativo


Data medição/aval. 13/01/2024

Meio propagação: Contato direto

Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto

Plano(s) de ação

Referência: Recomendações
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim
Medidas propostas: Todos os procedimentos devem ser realizados utilizando os EPIs adequados.
Jaleco; Máscara PFF2; Óculos de Proteção CA 36032; Máscara PFF2; Luva Látex
de procedimento CA: 15112.
Observação: substituir de forma imediata se apresentarem qualquer tipo de dano.
Deve-se também manter:
- Controle da entrega dos EPIs relacionados acima, por meio de ficha de EPI que
contenha a data de entrega, a quantidade, a descrição do equipamento, o número
do Certificado de Aprovação - CA e a assinatura do funcionário ou de acordo com
o modelo apresentado;
- Fornecimento, fiscalização e controle do fornecimento dos EPIs; Treinamento
para a correta utilização e conservação conforme NR 06.

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Efeitos potenciais: Dermatites e doenças correlacionadas.

Trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos


Agente nocivo:
períodos

Tipo/Grupo: Ergonômico

Exposição: Provável
Medição/Avaliação: Critério qualitativo
Data medição/aval. 13/01/2024
Fonte geradora: Posturas incomodas.
Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto

Plano(s) de ação

Referência: Recomendações
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim

Medidas propostas: Manter coluna ereta quando em pé. Caso bancada padrão seja baixa para o
funcionário, adequar altura de cadeira.
Iluminação e climatização do ambiente confortável para o trabalho.
Efeitos potenciais: Estrutura Osteomuscular.

Trabalhos em estabelecimentos de saúde com contato com pacientes


Atividade: portadores de doenças infectocontagiosas ou com manuseio de
materiais contaminados - [eSocial: 03.01.001]
Tipo/Grupo: Outros Fatores de Risco

Exposição: Provável
Medição/Avaliação: Critério qualitativo
Data medição/aval. 13/01/2024
Fonte geradora: Pacientes.
Enquadram. GFIP: 04 - Exposto (Aposentadoria especial após 25 anos)

Plano(s) de ação

Referência: Recomendações
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim

Medidas propostas: Todos os procedimentos devem ser realizados utilizando os EPIs adequados.
Jaleco; Máscara PFF2; Óculos de Proteção CA 36032; Máscara PFF2; Luva Látex
de procedimento CA: 15112.
Observação: substituir de forma imediata se apresentarem qualquer tipo de dano.
Deve-se também manter:
- Controle da entrega dos EPIs relacionados acima, por meio de ficha de EPI que
contenha a data de entrega, a quantidade, a descrição do equipamento, o número
do Certificado de Aprovação - CA e a assinatura do funcionário ou de acordo com o
modelo apresentado;
- Fornecimento, fiscalização e controle do fornecimento dos EPIs; Treinamento
para a correta utilização e conservação conforme NR 06.
Efeitos potenciais:

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Contaminação por vírus, bactérias e fungos que podem causar diversas
enfermidades, dentre as quais se destacam a hepatite, tuberculose, herpes e a
AIDS (Discacciati et ai., 1998)

Cargo/Função: AUXILIAR DE LIMPEZA

Qtd. Funcionários: 1
É responsável pela manutenção do local com foco em mantê-lo limpo. Está sob as
Descrição da responsabilidades de um Auxiliar de Limpeza limpar e arrumar todo o local em
atividade: seus mínimos detalhes: janelas, vidraças, banheiros, cozinhas, área de serviço,
garagens e calçadas, assoalhos e móveis e tapetes, atuar com limpeza de área
externa e interna, lavagem de vidros, abastecer os ambientes com materiais, retirar
lixo, limpeza no escritório, banheiros, vestiários, persianas, varrer a empresa,
realizar a reposição de material de higiene, bebedouro, manter rotinas de higiene e
limpeza, ou seja, em geral o Auxiliar de Limpeza irá trabalhar em prol da
organização e higienização dos ambientes da instituição.

Especificação dos riscos e atividades da Função

Agente nocivo: Álcalis cáusticos

Tipo/Grupo: Químico

Exposição: Provável

Medição/Avaliação: Critério qualitativo

Data medição/aval. 13/01/2025


Fonte geradora: Material de Limpeza.

Meio propagação: Contato direto

Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto

Plano(s) de ação

Referência: Recomendações
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim

Medidas propostas: Todos os procedimentos devem ser realizados utilizando os EPIs adequados.
Luva Látex CA: 13301; Calçado de Segurança CA: 39213; Jaleco; Máscara PFF2;
Botas impermeáveis CA 37455.
Observação: substituir de forma imediata se apresentarem qualquer tipo de dano.
Deve-se também manter:
- Controle da entrega dos EPIs relacionados acima, por meio de ficha de EPI que
contenha a data de entrega, a quantidade, a descrição do equipamento, o número
do Certificado de Aprovação - CA e a assinatura do funcionário ou de acordo com
o modelo apresentado;
- Fornecimento, fiscalização e controle do fornecimento dos EPIs; Treinamento
para a correta utilização e conservação conforme NR 06.
Efeitos potenciais: Corrosivos e podem promover dermatites por irritação primária e queimaduras
químicas de difícil cicatrização, muitas vezes, promotoras de sequelas graves.

Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus,


Agente nocivo:
protozoários, fungos, príons, parasitas e outros)

Tipo/Grupo: Biológico

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Exposição: Provável
Medição/Avaliação: Critério qualitativo

Data medição/aval. 13/01/2024


Fonte geradora: Limpeza dos sanitários e ambientes. Recolhimento de lixos.

Meio propagação: Contato direto

Enquadram. GFIP: 04 - Exposto (Aposentadoria especial após 25 anos)

Plano(s) de ação

Referência: Recomendações
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim

Medidas propostas: Utilizar EPIs, conforme necessário, e respeitar procedimentos de segurança.


Observar o descarte correto dos materiais perfuro-cortantes.
Efeitos potenciais: Doenças respiratórias, dermatológicas e SNC.

Trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos


Agente nocivo:
períodos

Tipo/Grupo: Ergonômico

Exposição: Provável

Medição/Avaliação: Critério qualitativo


Data medição/aval. 13/01/2024
Fonte geradora: Posturas incomodas.
Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto

Plano(s) de ação

Referência: Recomendações
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim
Medidas propostas: Manter coluna ereta quando em pé. Caso bancada padrão seja baixa para o
funcionário, adequar altura de cadeira.
Iluminação e climatização do ambiente confortável para o trabalho.
Efeitos potenciais: Estrutura Osteomuscular.

Cargo/Função: TÉCNICO DE ENFERMAGEM

Qtd. Funcionários: 1

Prestar assistência de enfermagem segura, humanizada e individualizada aos


Descrição da idosos, sob supervisão do enfermeiro ou responsável técnico. Preparar e
atividade: administrar medicações por via oral e pela sonda de gastrostomia, verificam sinais
vitais, auxiliam no banheiro e fazem troca de fraldas, auxiliam na alimentação.

Especificação dos riscos e atividades da Função

Agente nocivo: Clorexidina

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Tipo/Grupo: Químico

Exposição: Provável
Medição/Avaliação: Critério qualitativo

Data medição/aval. 13/01/2024

Meio propagação: Contato direto

Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto

Plano(s) de ação

Referência: Recomendações
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim
Medidas propostas: Todos os procedimentos devem ser realizados utilizando os EPIs adequados.
Jaleco; Máscara PFF2; Óculos de Proteção CA 36032; Máscara PFF2; Luva Látex
de procedimento CA: 15112.
Observação: substituir de forma imediata se apresentarem qualquer tipo de dano.
Deve-se também manter:
- Controle da entrega dos EPIs relacionados acima, por meio de ficha de EPI que
contenha a data de entrega, a quantidade, a descrição do equipamento, o número
do Certificado de Aprovação - CA e a assinatura do funcionário ou de acordo com
o modelo apresentado;
- Fornecimento, fiscalização e controle do fornecimento dos EPIs; Treinamento
para a correta utilização e conservação conforme NR 06.
Efeitos potenciais: Dermatites e doenças correlacionadas.

Trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos


Agente nocivo:
períodos

Tipo/Grupo: Ergonômico

Exposição: Provável
Medição/Avaliação: Critério qualitativo

Data medição/aval. 13/01/2024


Fonte geradora: Posturas incomodas.
Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto

Plano(s) de ação

Referência: Recomendações
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim

Medidas propostas: Manter coluna ereta quando em pé. Caso bancada padrão seja baixa para o
funcionário, adequar altura de cadeira.
Iluminação e climatização do ambiente confortável para o trabalho.
Efeitos potenciais: Estrutura Osteomuscular.

Trabalhos em estabelecimentos de saúde com contato com pacientes


Atividade: portadores de doenças infectocontagiosas ou com manuseio de
materiais contaminados - [eSocial: 03.01.001]
Tipo/Grupo: Outros Fatores de Risco

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Exposição: Provável
Medição/Avaliação: Critério qualitativo
Data medição/aval. 13/01/2024
Fonte geradora: Pacientes.
Enquadram. GFIP: 04 - Exposto (Aposentadoria especial após 25 anos)

Plano(s) de ação

Referência: Recomendações

As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim


Medidas propostas: Todos os procedimentos devem ser realizados utilizando os EPIs adequados.
Jaleco; Máscara PFF2; Óculos de Proteção CA 36032; Máscara PFF2; Luva Látex
de procedimento CA: 15112.
Observação: substituir de forma imediata se apresentarem qualquer tipo de dano.
Deve-se também manter:
- Controle da entrega dos EPIs relacionados acima, por meio de ficha de EPI que
contenha a data de entrega, a quantidade, a descrição do equipamento, o número
do Certificado de Aprovação - CA e a assinatura do funcionário ou de acordo com
o modelo apresentado;
- Fornecimento, fiscalização e controle do fornecimento dos EPIs; Treinamento
para a correta utilização e conservação conforme NR 06.
Efeitos potenciais: Contaminação por vírus, bactérias e fungos que podem causar diversas
enfermidades, dentre as quais se destacam a hepatite, tuberculose, herpes e a
AIDS (Discacciati et ai., 1998)

RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

Nome Setor Função


JUSSARA SOARES RIBEIRO Clínica TÉCNICO DE ENFERMAGEM
MARCIO LEANDRO ROMAN Clínica AUXILIAR DE LIMPEZA
SANDRA DE QUADROS Clínica AUXILIAR DE ENFERMAGEM

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REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

O registro de dados deverá estar sempre disponível aos colaboradores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.

O registro de dados refere-se ao documento base composto de relatórios de antecipação ou de reconhecimento de


riscos, laudos técnicos de avaliação quantitativa dos agentes ambientais, registros de treinamento, entre outros.

O registro de dados deverá ser mantido por um período mínimo de 20 anos, já que este é o prazo para prescrições das
ações cíveis conforme determina o Art. 177 do Código de Processo Civil (CPC).

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RECOMENDAÇÕES A EMPRESA

Exames médicos ocupacionais são a principal forma de monitoramento individual a respeito das condições de
trabalho, mas são assim como qualquer processo terapêutico instituído, ineficazes para a melhoria das condições de
saúde dos trabalhadores, caso as causas de agravo à saúde advenham das condições de trabalho.

As Empresas preocupadas com a qualidade de vida dos funcionários estão certas deque para reduzir os acidentes de
trabalho, não bastam somente medidas de prevenção e de segurança.

É preciso ter boa saúde para diminuírem as possibilidades de doenças ocupacionais.

O estímulo por parte da empresa é parte estratégica para melhorar a qualidade de vida do trabalhador.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho foram realizadas diversas avaliações sempre considerando as piores condições de trabalho
encontradas e as piores condições de trabalho do local.

As avaliações realizadas para a descrição das funções neste trabalho foram realizadas de forma qualitativa conforme
o tipo de agente insalubre que o colaborador estava exposto.

ENCERRAMENTO

Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT) foi elaborado com levantamentos e
recomendações feitas a partir de dados coletados no local da empresa avaliada.

O presente LTCAT tem sustentação legal na:

 Lei nº 6.514 de 22/12/1977


 Portaria Ministerial nº 3.214 de 08/06/1978
 Portaria Ministerial nº 001 de 08/01/1982
 Lei nº 5.889 de 08/06/1973
 Portaria Ministerial nº 3.067 de 12/04/1988
 CLT em seu Tit. II, Cap. V, Seção XIII, Art. 189, 191, 192, 195
 CLT em seu Tit. X, Cap. II, Seção IX, Art. 826
 CPC, Art. 421, 422, 423, 424, 425, 429, 432
 Lei nº 5.584 de 26/06/1970
 INSS Lei nº 8.212/91 de 24/07/1991
 INSS Lei nº 8.213/91 de 24/07/1991
 INSS/DC nº 084, 087, 094 e 118
 INSS Decreto nº 3.048/99 de 06/05/1999

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Responsável: Camila Pinto

Especialidade: Engenheiro(a) de Segurança do Trabalho


Documento: CREA 245379 / RS

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