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O Avivamento no Novo Testamento

Introdução:
O que é avivamento?

A palavra avivamento vem do hebraico “haya” e do grego “anazao”. Ambas


significam literalmente “vindo os mortos de volta à vida”.

(Falar sobre o Avivamento Inglês);

(Falar sobre o a

A palavra “avivamento” não ocorre na Bíblia; o verbo “avivar” é empregado


apenas uma vez nas versões bíblicas em português (Hc. 3.2).

Definições:

“reanimar aquilo que já tinha vida, mas que caiu no estado de declínio” Joseph
W. Kempe

“despertar de novo na humanidade a consciência de Deus, mediante a


presença interior do Espírito Santo” G. J. Morgan

Avivamento em no Evangelho
Evangelho de João: Mulher samaritana (Jo. 4 -1)

Sabemos poucos sobre a mulher samaritana, o pouco que sabemos foi o que
Jesus nos disse; Judeus e Samaritanos eram inimigos declarados, apesar de
serem irmãos de sangue, filho de Abrão. Tudo começou numa festa, conhecida
como “a festa do tarbenaculo”, e durante o culto a Deus, um indivíduo ergueu a
voz dizendo “Deus tem que ser adorado em Jerusalém”, e um outro discordou
dizendo “Deus precisa ser adorado no alto da montanha”, (Os judeos
acreditavam que Deus precisava ser adorado em Jerusalém, por lá existe as
doze portas profeticas; já os samaritanos acreditava que era nas monstanhas,
que já que foi lá que Deus falou com Moisés e entregou os 10 mandamentos),
e por isso Judeos e Samaritanos criando inimizade entre eles.

Jesus e os discipulos estavam indo em direção a Sicar, em antes de chegar na


cidade, Jesus resolve entrar em Samaria (terra impurra, pela tradição judaica);
se Jesus fosse por dentro de Samaria, encurtaria em 1 hora e meia a viagem
para Sicar;

O fato dos judeos e samaritanos serem muitos parecidos, os samaritanos


usavam roupas diferentes para diferencia-los, as mulheres usavam um cinto, e
andava com um cantaro nos ombros;
A roupa de Jesus era um estola sacerdotal, ou seja, a mulher samaritana sabia
que Ele era um líder religioso, portanto se ele fosse um líder religioso com o
dom de revelação, só bastaria uma ordem para que matassem ela.

Num raio de 10 km ao redor do poço de Jacó, não tem nenhuma gota de água.

Escatologia Bíblica:

O Pré-Milenismo Dispensacionalista é bem diferente do Pré-Milenismo


Histórico. Embora também tenha uma visão pré-milenial da segunda vinda de
Cristo, o Dispensacionalismo divide esse evento em duas fases distintas.
Primeiramente ocorrerá o arrebatamento secreto da Igreja, e, juntamente com
o surgimento do Anticristo, será dado início aos famosos sete anos de grande
tribulação na terra, que como base dessa cronologia é utilizada uma
interpretação das setenta semanas de Daniel (no caso esse período seria a
septuagésima semana) combinado com um esquema de leitura do livro de
Apocalipse (sobretudo do capítulo 13). No arrebatamento da Igreja ocorrerá
apenas a ressurreição dos justos. No período de sete anos de tribulação a
Igreja estará com Cristo no céu.
Após os sete anos de tribulação, haverá a batalha do Armagedom, e Cristo
retornará para destruir o Anticristo e os inimigos de Israel. As nações serão
julgadas, e as que tiverem apoiado Israel participarão do milênio, que será
também um reino literal de mil anos de Cristo na terra, como defende a visão
anterior.
Haverá a ressurreição dos judeus após os sete anos de tribulação. Os que se
voltaram contra Israel serão destruídos e aguardarão o último julgamento para
condenação eterna. No reino milenar, o Templo terá sido reconstruído e Cristo
se assentará no trono de Davi, para que se cumpra todas as profecias
pendentes a Israel (nesse sistema existe a completa distinção entre Israel e
Igreja).

No final do milênio, Satanás será solto por um período de tempo, enganará as


pessoas e fará uma rebelião contra Cristo e a Nova Jerusalém, porém Satanás
será derrotado e lançado no Lago de Fogo. Haverá também a ressurreição dos
ímpios para o grande julgamento, os quais serão lançados no Lago de Fogo.
O Dispensacionalismo ou Pré-Milenismo Dispensacionalista, é com certeza a
corrente escatológica mais complexa e surgiu recentemente, em meados do
século 19. Os principais nomes do Dispensacionalismo são: Jhon N. Darby, C.
I. Scofield (se popularizou nas notas de rodapé de sua Bíblia de Estudo), L. S.
Chafer, J. D. Pentecost, J. F. Walvoord, J. McArthur e H. Lindsey e outros.

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