Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pesquisa e Atualização
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
Governador
Jaques Wagner
Secretário
James Silva Santos Correia
Diretor Presidente
Hari Alexandre Brust
Diretor Técnico
Rafael Avena Neto
Reitora
Dora Leal Rosa
Vice-Reitor
Luiz Rogério Bastos Leal
GEOLOGIA DA BAHIA
Pesquisa e Atualização
Coordenação Geral
Volume 2
Coordenação Geral
Johildo Salomão Figueirêdo Barbosa
Editores
Johildo Salomão Figueirêdo Barbosa
Juracy de Freitas Mascarenhas
Luiz César Corrêa Gomes
José Maria Landim Dominguez
Jailma Santos de Souza
Editoração Gráfica
Gabriela Machado
Letícia Nunes de Almeida Gouveia
Marcela Matthews Soares
Rafael Gordilho Barbosa
Tarcio Cândido Roseira Viana
Revisão Ortográfica
Enock Dias de Cerqueira
Francisco Baptista Duarte
Revisão Geral
Augusto J. Pedreira da Silva
G345 Geologia da Bahia : pesquisa e atualização / coordenação geral Johildo Salomão Figueirêdo
Barbosa. – Salvador : CBPM, 2012.
2 v. : il. color. – (Série publicações especiais ; 13).
Convênio CBPM-UFBA.
ISBN 978-85-85680-48-0 (v. 2)
CDD 558.142
CDU 551(813.8)
Apresentação
A Bahia, um dos estados brasileiros com notável apelo nacional e internacional pela geodiversidade de seu ter-
ritório, destaca-se, por exemplo, em possuir rochas dentre as mais antigas da história da Terra, com idades de
3,4-3,5 bilhões de anos. A antiguidade e a boa preservação de algumas sequências estratigráficas do Arqueano
e do Paleoproterozoico são completadas por importantes registros do Fanerozoico e que nos tem possibilitado,
gradativamente, traçar o desenvolvimento crustal e litosférico do embasamento do cráton e de suas faixas móveis
Brasilianas circunjacentes.
Diante dessa importância surgiu a idéia de reunir todos os dados geológicos existentes no Estado, da carta de
Pero Vaz de Caminha aos tempos atuais, e assim publicar este livro “Geologia da Bahia. Pesquisa e Atualização”.
Desta forma, no final de 2008 foi celebrado um convênio entre a CBPM-Companhia Baiana de Pesquisa Mineral
e a UFBA-Universidade Federal da Bahia, essa ultima através do NGB-Núcleo de Geologia Básica-Mapeamento
Geológico e Metalogênese do IGEO-Instituto de Geociências, visando a elaboração desta valiosa obra.
Seus autores, de comum acordo, decidiram contar a história geológica da Bahia por Eras, desde o Paleoarquea-
no até o final do Neógeno. Diante da grande quantidade de informações, a obra foi dividida em dois volumes. O
primeiro dedica-se à história da geologia da Bahia, às contribuições da geofísica e principalmente às rochas do
embasamento precambriano (Capítulos I ao VII) enquanto o segundo, às rochas de cobertura (Capítulos VIII ao
XIX). O Capítulo XX é de conclusão e está reservado à evolução tectônica e metalogenética do estado.
A criação, fundamentos e forma final deste livro têm contribuições de muitas e muitas fontes, entre as quais
algumas inéditas. Tentamos render homenagem a todos estes contribuidores, tentando fazer um referencial bi-
bliográfico o mais rico e impessoal possível.
A CBPM, sempre comprometida com o desenvolvimento mineral do Estado e prestes a completar 40 anos de
ações centradas no esforço de gerar produtos objetivando a geração de informações básicas sobre a geologia do
nosso território, publica este importante trabalho. Com o cuidado extremo dispensado pelos autores, revisores
e organizadores, esta obra visa contribuir com o avanço do conhecimento da geologia da Bahia. Com os mapas
geológicos ao milionésimo devidamente revisados, e as modificações inseridas ao longo do texto, ela será útil,
não somente à nova geração de geocientistas e profissionais da área, mas também a empresas que lidam com
as Ciências da Terra. Estamos, portanto, felizes com mais esta realização, e convictos de que este livro será um
referencial de destaque, um marco notável e notório nos tempos atuais e naqueles que advirem.
In Memoriam
Hermes Augusto Verner Inda
Sumário
CAPÍTULO I
Histórico da Geologia da Bahia
Benjamim Bley de Brito Neves (USP), Augusto Jose Pedreira (CBPM) & Juracy de Freitas Mascarenhas (CBPM)
1 Introdução... 33
2 Periodização... 36
2.1 Período colonial (1500-1808)...37
2.2 Na Trilha da Liberdade (1808 – 1907)...41
2.2.1 Primeira Fase (1808- 1839)...41
2.2.2 Segunda Fase (1839-1870)...42
2.2.3 Terceira Fase (1870-1907)...43
3 Pós 1907-processos de urbanização e industrialização mais período desenvolvimentista... 46
3.1 Pré anos 60...46
3.2 Anos 60...49
4 Pós-década de “60”/Sob o signo do desenvolvimentismo... 50
4.1 Os anos pós-60. As pedras angulares da evolução do conhecimento geológico da Bahia...50
4.1.1 PETROBRAS - Petróleo Brasileiro S/A...51
4.1.2 SBG - Sociedade Brasileira de Geologia...52
4.1.3 CPRM - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais–Serviço Geológico do Brasil...53
4.1.4 CBPM - Companhia Baiana de Pesquisa Mineral...56
4.1.5 O papel das Universidades...56
4.1.6 Projeto RADAMBRASIL...59
5 Síntese... 59
CAPÍTULO II
Estudos Geofísicos. Evolução e Estágio Atual do Conhecimento
Edson Emanoel Starteri Sampaio (UFBA) & Raymundo Wilson Santos Silva (CBPM)
1 Introdução... 63
2 Aplicações da geofísica...64
3 Levantamentos geofísicos... 65
3.1 Gravimetria...65
3.2 GDS...68
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű9
3.2.1 Magnetograma da Seção S1...75
3.2.2 Mapas de Contorno da Transformada de Fourier...76
3.3 Aerogeofísica...80
3.3.1 Levantamentos Aerogeofísicos de Baixa Resolução...81
3.3.2 Levantamentos Aerogeofísicos de Alta Resolução...81
3.3.3 Levantamentos Aerogeofísicos de Detalhe...89
4 Síntese... 100
CAPÍTULO III
Terrenos Metamórficos do Embasamento
Johildo Salomão Figueirêdo Barbosa (UFBA), Simone Pereira Cruz (UFBA) & Jailma Santos de Souza (UFBA)
1 Introdução... 101
2 Unidades Litoestratigráficas... 102
2.1 Localização das rochas arqueanas e paleoproterozoicas do embasamento...102
2.2 Principais Litologias do Bloco Gavião (Parte Norte)...107
MESOARQUEANO
2.2.1 Gnaisses e migmatitos...108
2.2.2 Greenstone Belt Mundo Novo...109
2.2.3 Complexo Mairi...109
NEOARQUEANO
2.2.4 Greenstone Belt Lagoa do Alegre...114
2.2.5 Greenstone Belt Salitre-Sobradinho...114
2.2.6 Complexo Barreiro...114
PALEOPROTEROZOICO
2.2.7 Grupo Colomi...115
2.2.8 Complexo Serra da Boa Esperança...115
2.2.9 Complexo Carbonatítico Angico dos Dias...115
2.2.10 Complexo Máfico-Ultramáfico do Peixe...116
2.2.11 Complexo Máfico-Ultramáfico de Campo Alegre de Lourdes...117
2.2.12 Complexo Saúde...117
2.2.13 Grupo Jacobina ...117
2.2.14 Complexo Máfico-Ultramáfico de Campo Formoso...118
2.2.15 Granitoides...119
2.3 Principais Litologias do Bloco Gavião (Partes Oeste, Central e Sul)...119
PALEOARQUEANO
2.3.1 Rochas Tonalíticas, Trondhjemíticas, Granodioríticas (TTGs)...120
MESOARQUEANO
2.3.2 Complexo Gnáissico Migmatítico...122
Ű G eolog i a da B a hi a
2.3.3 Complexo Paramirim...122
2.3.4 Complexo Santa Isabel...122
MESOARQUEANO-NEOARQUEANO
2.3.5 Granitoides...123
NEOARQUEANO-PALEOPROTEROZOICO
2.3.6 Greenstone Belt Umburanas...123
2.3.7 Greenstone Belt Brumado...124
2.3.8 Greenstone Belt Ibitira-Ubiraçaba...124
2.3.9 Greenstone Belt Guajeru...124
2.3.10 Greenstone Belt Riacho de Santana...124
2.3.11 Greenstone Belt Boquira...124
2.3.12 Sequência Metavulcanossedimentar Contendas-Mirante...125
2.3.13 Sequência Metavulcanossedimentar Caetité-Licínio de Almeida...125
2.3.14 Sequência Metavulcanossedimentar Urandi...127
2.3.15 Sill do Rio Jacaré-Fazenda Gulçari...127
PALEOPROTEROZOICO
2.3.16 Granitoides...129
2.4 Principais Litologias do Bloco Serrinha...129
MESOARQUEANO
2.4.1 Complexo Santa Luz...131
2.4.2 Cinturão Caldeirão...132
2.4.3 Peridotito Cromitífero de Santa Luz...132
PALEOPROTEROZOICO
2.4.4 Greenstone Belt Serrinha/Rio Itapicuru...133
2.4.5 Granitoides e Diques Máficos...134
2.5 Principais Litologias do Bloco Uauá...135
MESOARQUEANO
2.5.1 Complexo Lagoa da Vaca...135
2.5.2 Complexo Uauá...135
PALEOPROTEROZOICO
2.5.3 Greenstone Belt Rio Capim...137
2.5.4 Granitoides...137
2.5.5 Diques Máficos...138
2.6 Principais Litologias do Bloco Jequié...138
MESOARQUEANO
2.6.1 Granulitos heterogêneos orto e paraderivados...139
2.6.2 Rochas anfibolíticas e quartzo-feldspáticas...144
2.6.3 Granulitos enderbíticos-charnockíticos...144
2.6.4 Granulito Augen-Charnockítico...146
2.6.5 Granitoides...147
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű11
PALEOPROTEROZOICO
2.6.6 Rochas gabro-anortosíticas...147
2.6.7 Charnockitos...148
2.7 Principais Litologias do Cinturão Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Norte)...150
MESOARQUEANO
2.7.1 Suíte São José do Jacuípe...150
2.7.2 Complexo Tanque Novo-Ipirá...151
2.7.3 Complexo Caraíba...152
2.7.4 Rochas Máfico-Ultramáficas do Vale do Curaçá...153
PALEOPROTEROZOICO
2.7.5 Augen Granulito Riacho da Onça...154
2.7.6 Rochas Máfico-Ultramáficas do Vale do Jacurici...154
2.7.7 Granitoides...155
2.8 Principais Litologias do Cinturão Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Sul)...155
MESOARQUEANO
2.8.1 Granulitos Básicos...157
2.8.2 Granulitos Paraderivados...157
NEOARQUEANO
2.8.3 GranulitosTonalíticos-Trondhjemíticos...158
PALEOPROTEROZOICO
2.8.4 Granulitos Tonalíticos-Trondhjemíticos...160
2.8.5 Granulitos Monzoníticos e Monzodioríticos...161
2.8.6 Rochas Dunito-Peridotíticas...162
2.8.7 Granitoides...163
2.9 Principais Litologias do Cinturão Salvador-Esplanada...163
MESOARQUEANO
2.9.1 Milonitos da Zona Aporá-Itamira...165
2.9.2 Suíte Granitoide Teotônio-Pela Porco...165
2.9.3 Migmatitos e granulitos da Zona Salvador-Conde...165
PALEOPROTEROZOICO
2.9.4 Granitoides...168
2.9.5 Diques Máficos...169
3 Deformações...169
3.1 Deformações Dúcteis...169
3.1.1 Deformações Arqueanas...171
3.1.2 Deformações Paleoproterozoicas ...172
3.1.3 Deformações Neoproterozoicas...184
3.2 Deformações Dúctil-Rúpteis e Rúpteis...186
4 Metamorfismo...187
4.1 Metamorfismo Paleoproterozoico...188
Ű G eolog i a da B a hi a
4.1.1 Orógeno Itabuna-Salvador-Curaçá (partes norte e sul)...188
4.1.2 Bloco Gavião (parte oeste)...197
4.2 Metamorfismo Neoproterozoico...197
4.2.1 Bloco Gavião (partes central e sul)...197
4.2.1 Faixa de Dobramentos Rio Preto-Riacho do Pontal (embasamento)...198
4.2.2 Faixa de Dobramentos Sergipana (embasamento)...198
4.2.3 Faixa de Dobramentos Araçuaí (embasamento)...199
5 Síntese...199
CAPÍTULO IV
Greenstone Belts e Sequências Similares
José Carlos Cunha (CBPM), Johildo S. F. Barbosa (UFBA) & Juracy de F. Mascarenhas (CBPM)
1 Introdução...203
2 Greenstone Belts na Bahia...207
2.1 Principais Greenstone Belts e Sequências Similares...207
2.2 Ocorrências de Komatiitos na Bahia...210
2.3 O Caso Contendas Mirante...213
3 Greenstone Belts do Bloco Gavião (Parte Norte)...216
PALEOARQUEANO-MESOARQUEANO
3.1 Greenstone Belt Mundo Novo...218
3.1.1 Embasamento...220
3.1.2 Sequência Inferior...220
3.1.3 Sequência Média...222
3.1.4 Sequência Superior...222
3.1.5 Estruturas e Metamorfismo...224
3.1.6 Intrusivas Pós-Tectônicas...226
3.1.7 Dados Litogeoquímicos...226
3.1.8 Dados Geocronológicos...226
3.1.9 Recursos Minerais...227
NEOARQUEANO
3.2 Greenstone Belt Lagoa do Alegre...228
3.2.1 Sequência Inferior...229
3.2.2 Sequência Superior...231
3.2.3 Dados geocronológicos...231
3.2.4 Recursos Minerais...232
3.3 Greenstone Belt Salitre-Sobradinho...232
3.3.1 Sequência Inferior...233
3.3.2 Sequência Superior...235
3.3.3 Estruturas e Metamorfismo...237
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű13
3.3.4 Dados Litogeoquímicos...239
3.3.5 Dados Geocronológicos...239
3.3.6 Recursos Minerais...239
3.4 Greenstone Belt Barreiro-Colomi...240
3.4.1 Sequência Inferior...241
3.4.2 Sequência Superior...245
3.4.3 Estruturas e Metamorfismo...246
3.4.4 Dados Geocronológicos...247
3.4.5 Recursos minerais...247
3.5 Greenstone Belt Tiquara...247
4 Greenstone Belts do Bloco Gavião (Partes Oeste, Central e Sul)...252
NEOARQUEANO-PALEOPROTEROZOICO
4.1 Greenstone Belt Umburanas...255
4.1.1 Embasamento...255
4.1.2 Sequência Inferior...255
4.1.3 Sequência Média...260
4.1.4 Sequência Superior...261
4.1.5 Estruturas e Metamorfismo...261
4.1.6 Intrusiva Pós-Tectônica...263
4,1,7 Dados Litogeoquímicos...263
4.1.8 Dados Geocronológicos...264
4.1.9 Recursos Minerais...264
4.2 Greenstone Belt Brumado...264
4.2.1 Sequência Inferior...267
4.2.2 Sequência Média...267
4.2.3 Sequência Superior...267
4.2.4 Estruturas e Metamorfismo...267
4.2.5 Dados Litogeoquímicos...267
4.2.6 Dados Geocronológicos...268
4.2.7 Recursos Minerais...268
4.3 Greenstone Belt Ibitira-Ubiraçaba...268
4.3.1 Embasamento...269
4.3.2 Sequência Inferior...269
4.3.3 Sequência Média...271
4.3.4 Sequência Superior...272
4.3.5 Estruturas e Metamorfismo...273
4.3.7 Dados Litogeoquímicos...274
4.3.8 Dados Geocronológicos...274
4.3.9 Recursos Minerais...274
4.4 Greenstone Belt Guajeru...274
4.4.1 Sequências Inferior, Média e Superior...276
4.4.2.Estruturas e Metamorfismo...278
4.4.3 Dados Litogeoquímicos...278
Ű G eolog i a da B a hi a
4.4.4 Dados Geocronológicos...279
4.4.5 Recursos Minerais...279
4.5 Greenstone Belt Riacho de Santana...280
4.5.1 Sequência Inferior...281
4.5.2 Sequência Média...283
4.5.3 Sequência Superior...283
4.5.4 Estruturas e Metamorfismo...248
4.5.5 Intrusivas Pós-Tectônicas...285
4.5.6 Dados Litogeoquímicos...285
4.5.7 Dados Geocronológicos...286
4.5.8 Recursos Minerais...286
4.6 Greenstone Belt Boquira...286
4.6.1 Sequência Inferior...287
4.6.2. Sequência Média...287
4.6.3 Sequência Superior...287
4.6.4 Dados Geocronológicos...287
4.6.5 Recursos Minerais...287
4.7 Sequência Metavulcanossedimentar Caetité-Licínio de Almeida...289
4.7.1 Embasamento...290
4.7.2 Litologias da Sequência...293
4.7.3 Estruturas...294
4.7.4 Metamorfismo e Geocronologia...295
4.7.5. Dados litogeoquímicos...297
4.7.6 Aspectos Genéticos do Protominério e Minério de Ferro e Manganês...297
4.7.7 Recursos Minerais...299
4.8 Sequência Metavulcanossedimentar Urandi...300
4.8.1 Embasamento...300
4.8.2 Litologias da Sequência...302
4.8.3 Estruturas...306
4.8.4 Metamorfismo e Geocronologia...307
4.8.5 Recursos Minerais...309
4.9 Sequência Metavulcanossedimentar Ibiajara...309
5 Greenstone Belts do Bloco Serrinha...310
PALEOPROTEROZOICO
5.1 Greenstone Belt Serrinha-Rio Itapicuru...310
5.1.1 Embasamento...311
5.1.2 Sequência Inferior...311
5.1.3 Sequência Média..311
5.1.4 Sequência Superior...314
5.1.5 Estruturas e Metamorfismo...314
5.1.6 Intrusivas Sin e Pós-Tectônicas...315
5.1.7 Dados Litogeoquímicos...315
5.1.8 Dados Geocronológicos...315
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű15
5.1.9 Recursos Minerais...316
6 Greenstone Belts do Bloco Uauá...317
PALEOPROTEROZOICO
6.1 Greenstone Belt Rio Capim...317
6.1.1 Embasamento...318
6.1.2 Sequência Inferior...318
6.1.3 Sequência Superior...322
6.1.4 Estruturas e Metamorfismo...322
6.1.5 Dados Litogeoquímicos...323
6.1.6 Dados Geocronológicos...323
6.1.7 Recursos Minerais...324
7 Síntese...325
CAPÍTULO V
Granitoides
Johildo S.F. Barbosa (UFBA), Marilda Santos-Pinto (UEFS), Simone C. P. Cruz (UFBA)
& Jailma Santos de Souza (UFBA)
1 Introdução...327
2 Granitoides do Bloco Gavião (Parte Norte)...328
PALEOPROTEROZOICO
2.1 Granitoide Campo Formoso...328
2.2 Granitoide Carnaíba...330
2.3 Granitoide Cachoeira Grande...336
2.4 Granitoide Flamengo...336
2.5 Granitoide Jaguarari...336
2.6 Granitoide Serra do Meio...337
2.7 Síntese dos Dados Litogeoquímicos e Geocronológicos ...337
3 Granitoides do Bloco Gavião (Partes Central, Sul e Oeste...339
PALEOARQUEANO
3.1 Granitoide Sete Voltas...339
3.2 Granitoide Boa Vista/Mata Verde...339
3.3 Granitoide Bernarda...342
3.4 Granitoide Aracatu...343
3.5 Granitoide Mariana...343
MESOARQUEANO
3.6 Granitoide Sete Voltas...344
3.7 Granitoide Lagoa do Morro...344
3.8 Granitoide Serra do Eixo...345
3.9 Granitoide Lagoa da Macambira...346
Ű G eolog i a da B a hi a
3.10 Granitoide Serra dos Pombos...346
3.11 Granitoide Malhada de Pedra...346
NEOARQUEANO
3.12 Granitoide Sete Voltas...347
3.13 Granitoide Serra do Eixo...347
3.14 Granitoide Caraguataí...347
3.15 Granitoide Pé de Serra-Maracás...349
PALEOPROTEROZOICO
3.16 Granitoide Aracatu...349
3.17 Granitoide Mariana...350
3.18 Granitoide Serra da Franga...351
3.19 Granitoide Umburanas...351
3.20 Granitoide Rio do Paulo...351
3.21 Granitoide Caculé...353
3.22 Granitoide Iguatemi...353
3.23 Granitoide Espírito Santo...353
3.24 Granitoide Gameleira...354
3.25 Granitoide Anagé-Pau de Colher...354
3.26 Granitoide Riacho das Pedras...356
3.27 Granitoide Caetano e Aliança...356
3.28 Granitoide Lagoa Grande e Lagoinha...356
3.29 Granitoide Guanambi-Urandi ...357
3.30 Granitoide Cara Suja...357
3.31 Granitoide Ceraíma...358
3.32 Granitoide Estreito...358
3.33 Granitoide Jussiape...360
3.34 Granitoide Ibitiara...360
3.35 Granitoide Boquira...361
3.36 Granitoide Veredinha...361
3.37 Granitoide Lagoa Real...361
3.38 Síntese dos Dados Litogeoquímicos e Geocronológicos...362
4. Granitoides do Bloco Serrinha...364
MESOARQUEANO
4.1 Ortognaisse Valente...364
4.2 Granitoide Ambrósio...364
4.3 Granitoide Requeijão...367
4.4 Granitoide Maracanã...367
PALEOPROTEROZOICO
4.5 Granitoide Curral...367
4.6 Granitoide Araci...369
4.7 Granitoide Eficéa...369
4.8 Granitoide Cipó...369
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű17
4.9 Granitoide Lagoa dos Bois...371
4.10 Granitoide Nordestina ...371
4.11 Granitoide Quijingue...372
4.12 Granitoide Trilhado...372
4.13 Granitoide Teofilândia...372
4.14 Granitoide Barrocas...373
4.15 Granitoide Cansanção...373
4.16 Granitoide Morro do Afonso...375
4.17 Granitoide Serra do Pintado...375
4.18 Granitoide Agulhas-Bananas...376
4.19 Granitoide Itareru...376
4.20 Granitoide Morro do Lopes...376
4.21 Granitoide Pedra Vermelha...377
4.22 Granitoide Barroquinhas...377
4.23 Granitoide Maravilha...377
4.24 Granitoide Salgadália...378
4.25 Síntese dos Dados Litogeoquímicos e Geocronológicos...378
5 Granitoides do Bloco Uauá...379
PALEOPROTEROZOICO
5.2 Granitoide Euclides...379
5.2 Granitoide Araras...382
6 Granitoides do Bloco Jequié...382
NEOARQUEANO
6.1 Granitoide Itagibá...382
6.2 Granitoide Santa Maria...384
6.3 Granitoide Lua Nova...384
7 Granitoides do Cinturão Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Norte)...384
PALEOPROTEROZOICO
7.1 Granitoide Itiúba...384
7.2 Granitoide Santanápolis...386
7.3 Granitoide Bravo...387
7.4 Granitoide Pedra Solta...387
7.5 Granitoide Gavião-Morro do Juá...389
7.6 Granitoide Pé de Serra-Camará...389
7.8 Síntese dos Dados Litogeoquímicos e Geocronológicos...390
8 Granitoides do Cinturão Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Sul)...390
PALEOPROTEROZOICO
8.1 Granitoide São Félix...389
8.2 Granitoide Anuri...392
8.3 Síntese dos Dados Litogeoquímicos e Geocronológicos...393
9 Granitoides do Cinturão Salvador-Esplanada...393
Ű G eolog i a da B a hi a
MESOARQUEANO
9.1 Granitoide Teotônio-Pela Porco...393
PALEOPROTEROZOICO
9.2 Granitoides Salvador...394
CAPÍTULO VI
Serra de Jacobina e Contendas-Mirante
Carlson de Matos Maia Leite (UFBA/Petrobras) & Moacyr Moura Marinho (UFBA)
1 Introdução...397
2 Região da Serra de Jacobina...398
PALEOARQUEANO-MESOARQUEANO
2.1 Greenstone Belt de Mundo Novo...398
2.1.1 Domínio Máfico–Ultramáfico...398
2.1.2 Domínio Vulcânico Máfico...401
2.1.3 Domínio Vulcânico Félsico-Sedimentar...401
2.1.4 Domínio Metassedimentar...402
2.2 Complexo Saúde...402
PALEOPROTEROZOICO
2.3 Grupo Jacobina...403
2.3.1 Formação Bananeira...404
2.3.2 Formação Serra do Córrego...404
2.3.3 Formação Rio do Ouro...404
2.3.4 Formação Cruz das Almas...405
2.3.5 Rochas Magmáticas...405
2.4 Tectônica...407
2.4.1 Estruturas Dúcteis...407
2.4.2 Estruturas Rúpteis-Dúcteis e Rúpteis...410
2.5 Metamorfismo...410
2.6 Síntese e Evolução Geotectônica do Grupo Jacobina...414
3 Região de Contendas-Mirante...418
ARQUEANO
3.1 Unidade Inferior...421
3.1.1 Formação Jurema-Travessão...421
3.1.2 Formação Barreiro d’Anta...425
3.1.3 Subvulcânicas de Barra da Estiva...426
3.2 Unidade Média...426
3.2.1 Formações Rio Gavião e Mirante...426
3.2.2 Metavulcânicas Calcialcalinas...427
PALEOPROTEROZOICO
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű19
3.3 Unidade Superior...429
3.4 Tectônica...429
3.5 Metamorfismo...431
3.6 Síntese e Evolução Geotectônica do Contendas-Mirante...435
4 Síntese...438
CAPÍTULO VII
Corpos Máficos-Ultramáficos
Angela Beatriz de Menezes Leal (IGEO/UFBA), Johildo Salomão Figueiredo Barbosa (IGEO/UFBA)
& Luiz César Corrêa-Gomes (IGEO/UFBA)
1 Introdução...443
2 Corpos Máfico-Ultramáficos do Bloco Gavião (Parte Norte)...444
PALEOPROTEROZOICO
2.1 Complexo Máfico-Ultramáfico de Campo Alegre de Lourdes...444
2.2. Complexo Máfico-Ultramáfico do Peixe...449
2.3. Complexo Máfico-Ultramáfico de Campo Formoso...450
3 Corpos Máfico-Ultramáficos do Bloco Gavião (Parte Sul)...454
NEOARQUEANO
3.1. Sill do Rio Jacaré...454
4 Corpos Máfico-Ultramáficos do Bloco Serrinha...457
MESOARQUEANO
4.1. Complexo Máfico-Ultramáfico de Pedras Pretas (Peridotito Cromitífero de Santa Luz)...457
5 Corpos Máfico-Ultramáficos do Bloco Uauá...459
MESOARQUEANO
5.1. Complexo Anortosítico-Leucogabroico de Lagoa da Vaca...459
6 Corpos Máfico-Ultramáficos do Bloco Jequié...462
PALEOPROTEROZOICO
6.1. Maciço do Rio Piau...462
6.2. Maciço de Samaritana/Carapussê...465
7 Corpos Máfico-Ultramáficos do Cinturão Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Norte)...468
MESOARQUEANO
7.1. Rochas Máfica-Ultramáficas do Vale do Curaçá...468
7.2. Suíte São José do Jacuípe...475
7.3. Rochas Máfica-Ultramáficas do Vale do Jacurici...475
8 Corpos Máfico-Ultramáficos do Cinturão Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Sul)...478
PALEOPROTEROZOICO
8.1 Maciço de Mirabela...478
8.2. Maciço de Palestina...481
9 Síntese...481
Ű G e olog i a da B a hi a
Referências...483
ŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰŰ
92/80(ROCHAS DE COBERTURA
&$378/29,,,
Supergrupos Espinhaço e São Francisco
José Torres Guimarães (CPRM-SUREG/SA), Fernando Flecha Alkmim (UFOP)
& Simone Cerqueira Pereira Cruz (UFBA)
1 Introdução...33
2 Evolução do Conhecimento dos Supergrupos Espinhaço e São Francisco...37
3 Supergrupo Espinhaço na Região da Chapada Diamantina...41
MESOPROTEROZOICO
3.1 Formação Serra da Gameleira...42
3.2 Grupo Rio dos Remédios...45
3.3 Grupo Paraguaçu...48
3.4 Grupo Chapada Diamantina...50
3.5 Formação Morro do Chapéu...54
4 Supergrupo Espinhaço na Região do Espinhaço Setentrional...55
4.1 Formação Algodão...56
4.2 Grupo Oliveira dos Brejinhos...57
4.3 Grupo São Marcos...61
4.4 Grupo Santo Onofre...63
5 Supergrupo Espinhaço na Região Ocidental da Bahia...67
NEOPROTEROZOICO
6 Supergrupo São Francisco...68
6.1 O Supergrupo São Francisco na Chapada Diamantina...68
6.1.1 Formação Bebedouro...68
6.1.2 Formação Salitre...72
7 Supergrupo São Francisco na Região Ocidental da Bahia...74
7.1 Formação Jequitaí (Grupo Macaúbas)...74
7.2 Grupo Bambuí...74
8 Estilos Deformacionais do Supergrupo São Francisco...76
8.1 Corredor de Deformação do Paramirim...79
8.1.1 O Cinturão de Falhamentos e Dobramentos da Chapada Diamantina...79
8.1.2 Cinturão de Falhamentos e Dobramentos do Espinhaço Setentrional...81
8.2 Deformação das Coberturas da Região Ocidental...82
9 Síntese e Evolução Tectônica...83
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű21
1 Introdução...87
2 Faixa Rio Preto...89
2.1 Evolução dos Conhecimentos...89
2.2 Estratigrafia...91
ARQUEANO-PALEOPROTEROZOICO
2.2.1 Embasamento...91
MESOPROTEROZOICO-NEOPROTEROZOICO
2.2.2 Grupo Rio Preto. Formação Formosa...93
NEOPROTEROZOICO
2.2.3 Grupo Santo Onofre...94
2.2.4 Formação Canabravinha...94
2.2.5 Grupo Bambui...95
CRETÁCEO
2.2.6 Grupo Urucuia...96
CENOZOICO
2.2.7 Coberturas Paleógenas-Neógenas...96
2.3 Sedimentologia e Modelo Deposicional...96
2.4 Geologia Estrutural e Tectônica...103
2.5 Metamorfismo e Geocronologia...110
3 Faixa Riacho do Pontal...112
3.1 Evolução dos Conhecimentos...112
3.2 Estratigrafia...113
ARQUEANO-PALEOPROTEROZOICO
3.2.1 Embasamento...114
MESOPROTEROZOICO
3.2.2 Rochas Metassedimentares da Chapada Diamantina...114
NEOPROTEROZOICO
3.2.3 Suíte Afeição...114
3.2.4 Grupo Casa Nova...114
3.2.5 Complexo Brejo Seco...117
3.2.6 Rochas Plutônicas...117
PALEOZOICO-MESOZOICO
3.2.7 Coberturas Fanerozoicas...120
3.3 Sedimentologia e Modelo Deposicional...120
3.4 Geologia Estrutural e Tectônica...120
3.5 Metamorfismo...124
3.6 Geocronologia...125
3.7 Reflexo Tectônico da Faixa Riacho do Pontal no Antepaís...126
4 Síntese...129
CAPÍTULO X
Orógeno Araçuaí
Simone Cerqueira Pereira Cruz (UFBA), Fernando Flecha Alkmim (UFOP), Augusto José Pedreira da Silva
(CBPM), Leo Rodrigues Teixeira (CPRM), Antônio Carlos Pedrosa Soares (UFMG), Luiz César Corrêa Gomes
(UFBA), Jailma Santos de Souza (UFBA) & Ângela Beatriz de Menezes Leal (UFBA)
1 Introdução...131
1.1 Orógeno Araçuaí...131
1.2 Evolução do Conhecimento sobre o Orógeno Araçuaí na Bahia...132
2 Faixa Araçuaí...139
2.1 Estratigrafia...139
ARQUEANO-PALEOPROTEROZOICO-MESOPROTEROZOICO
2.1.1 Embasamento...139
NEOPROTEROZOICO
2.1.2 Suíte Salto da Divisa...140
2.1.3 Grupo Macaúbas...142
2.1.4 Grupo Rio Pardo...143
2.1.5 Grupo Una...145
2.1.6 Complexo Gabro-Anortosítico Rio Pardo...145
2.1.7 Província Alcalina do Sul da Bahia...149
2.2 Arcabouço Estrutural e Metamorfismo...152
2.2.1. Zona de Interferência Orógeno Araçuaí e Aulacógeno do Paramirim...152
2.2.2 Saliência do Rio Pardo...160
2.2.3 Zonas de cisalhamento Itabuna-Itaju do Colônia e Itapebi-Potiraguá...161
2.2.4 Bacia do Rio Pardo...164
3 Núcleo Orogênico de Alto Grau...165
3.1. Estratigrafia...167
3.1.1 Complexo Jequitinhonha...167
3.1.2 Supersuítes Plutônicas...168
3.2 Arcabouço Estrutural e Metamorfismo...172
3.2.1 Principais Traços Estruturais...172
3.2.2 Metamorfismo...172
4 Síntese e Evolução Tectônica...172
4.1 Bacia Precursora Macaúbas...173
4.2 Fechamento Inicial da Bacia Macaúbas...173
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű23
4.3 Colisão e Soerguimento do Orógeno Araçuaí...175
4.4 Colapso Pós-Colisional...177
CAPÍTULO XI
Faixa Sergipana
Elson Paiva de Oliveira (Unicamp)
1 Introdução...179
2 Faixa Sergipana no Estado da Bahia...184
2.1. Domínios Tectônicos...184
ARQUEANO-PALEOPROTEROZOICO
2.1.1 Embasamento Arqueano-Proterozoico...184
NEOPROTEROZOICO
2.1.2 Domínio Estância...184
2.1.3 Domínio Vaza Barris...189
2.1.4 Domínio Macururé...191
2.1.5 Domínio Marancó...191
2.1.6 Domínios Poço Redondo e Canindé...195
2.2. Síntese e Modelo Tectônico Regional...196
CAPÍTULO XII
Diques Máficos
Angela Beatriz de Menezes Leal (UFBA), Luiz César Corrêa-Gomes (UFBA) & José Torres Guimarães (CPRM)
1 Introdução...199
ARQUEANO-PALEOPROTEROZOICO
2 Províncias de Diques Máficos...200
2.1 Província Uauá-Caratacá...200
2.1.1. Aspectos de Campo e Estruturais...200
2.1.2. Dados Petrográficos...204
2.1.3. Dados Litogeoquímicos...204
2.1.4 Dados Geocronológicos e Tectônicos...205
2.2 Província Salvador...206
2.2.1 Aspectos de Campo e Estruturais...206
2.2.2 Dados Petrográficos...207
2.2.3 Dados Litogeoquímicos...207
2.2.4 Dados Geocronológicos e Tectônicos...208
3 Ocorrência de Diques Máficos...208
Ű G eolog i a da B a hi a
3.1 Feira de Santana-Lamarão...208
3.2 São José de Jacuípe-Aroeira...209
3.3 Juazeiro-Sobradinho...210
MESOPROTEROZOICO-NEOPROTEROZOICO
4 Províncias de Diques Máficos...211
4.1 Província Chapada-Diamantina-Paramirim...211
4.1.1 Aspectos de Campo e Estruturais...211
4.1.2 Dados Petrográficos...214
4.1.3 Dados Litogeoquímicos...215
4.1.4 Dados Geocronológicos e Tectônicos...215
4.2 Província Litorânea...216
4.2.1 Aspectos de Campo e Estruturais...216
4.2.2 Dados Petrográficos...217
4.2.3 Dados Litogeoquímicos...219
4.2.4 Dados Geocronológicos e Tectônicos...220
4.3 Província Caraíba-Curaçá...223
4.3.1 Aspectos de Campo e Estruturais...223
4.3.2 Dados Petrográficos...224
4.3.3 Dados Litogeoquímicos...224
4.3.4 Dados Geocronológicos e Tectônicos...224
4.4 Província Itabuna-Itaju do Colônia...225
4.4.1 Aspectos de Campo e Estruturais...225
4.4.2 Dados Petrográficos...229
4.4.3 Dados Litogeoquímicos...229
4.4.4 Dados Geocronológicos e Tectônicos...229
5 Ocorrência de Diques Máficos...230
5.1 Coronel João Sá ...230
6 Síntese...231
CAPÍTULO XIII
Bacias Paleozoicas e Mesozoicas
Antonio Sérgio Teixeira Netto (Consultor)
1 Introdução...233
PALEOZOICO
2 Borda sul da Bacia do Parnaíba...234
3 Ocorrências Paleozoicas no nordeste e seus registros em subsuperfície por sob o rift-valley
Mesozoico...235
MESOZOICO
4 Bacia Sedimentar Jurássica da Depressão Afro-Brasileira...238
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű25
4.1 Rift-valley Cretáceo-Configuração Estrutural...238
4.2 Preenchimento do rift-valley...241
4.3 Mesozoico Marinho na Plataforma Continental da Bahia...245
4.4 Bacia Sedimentar Cretácea do Urucuia...249
5 Síntese...254
CAPÍTULO XIV
Tectônica das Bacias Paleozoicas e Mesozoicas
Luiz César Corrêa-Gomes (UFBA) & Nivaldo Destro (PETROBRAS)
1 Introdução...255
PALEOZOICO-MESOZOICO
2 Bacias Paleozoica-Mesozoicas...259
2.1 Depósitos sedimentares da região de Paulo Afonso e Santa Brígida...259
2.2 Bacia do Parnaíba...259
2.3 Bacia do Urucuia...260
MESOZOICO
3 Bacias Mesozoicas...263
3.1 Bacias Tipo Rift...264
3.1.1 Modelos de formação de Bacias Tipo Rift...265
3.2 Bacias Tipo Rift. Quebra de supercontinentes e anomalias termais...266
4 Evolução Tectônica da Borda Atlântica da Bahia...269
5 Herança Estrutural do Embasamento nas BaciasTipo Rift...272
6 Relevo Associado as Bacias Tipo Rift...282
7 Modos de Falhamento e Bacias Tipo Rift...285
8 Visão Geral do Sistema de Bacias do Recôncavo-Tucano-Jatobá (SBRTJ)...288
8.1 Planos de Falhas.Visão Geral...292
8.1.1 Planos de falha com cinemática deduzida...292
8.2 Orientações dos Campos de Tensão...295
8.2.1 Orientações dos campos de tensão por subáreas...298
9 Sistemas de Falhas, Estágios Evolutivos e Orientações de Campos de Tensão em Bacias do Tipo Rift ...302
9.1 Grande Rift Este Africano...302
9.2 Evolução Tectônica Polifásica do Rift Recôncavo-Tucano-Jatobá...303
9.3. Falhas Transversais em Bacias tipo Rift. Falhas de Transferência e de Alívio...304
9.4 Magnitudes Relativas dos Tensores Principais e os Sistemas de Falha em Bacias Tipo Rift...306
9.5 Falhas Translacionais versus Rotacionais...308
10 Sistemas de Falhas no Terreno. O Complexo Quadro de Campos de Tensão do SBRTJ...309
10.1 Falhas Longitudinais...310
10.2 Falhas Transversais...311
11. Considerações Finais...313
Ű G eolog i a da B a hi a
11.1 Início do Afinamento Litosférico...313
11.2 Modelos de Formação de Bacias Tipo Rift...314
11.3 Extensões nas Bacias Tipo Rift...319
11.4 Herança Estrutural do Embasamento...322
11.5 Relevo das Bacias...322
11.6 Modelo Complementar para a Formação e Evolução das Bacias Intracontinentais do Tipo Rift do NE do
Brasil...324
12 Síntese...324
CAPÍTULO XV
Geologia das Bacias Sedimentares da Margem Continental
do Estado da Bahia
Webster Mohriak (PETROBRAS)
1 Introdução...327
1.2 Base de Dados...328
2 Evolução Tectônica da Região Leste Brasileira...329
2.1 Evolução Estrutural e Estratigráfica das Bacias da Margem Continental...331
2.1.1 Megassequência Pré-Rift...332
2.1.2 Megassequência Sin-rift...335
2.1.3 Megassequência Transicional...336
2.1.4 Megassequência Pós-Rift...336
2.2 Modelos Evolutivos Conceituais...338
2.3 Principais Feições Morfoestruturais da Região Oceânica...339
2.3.1 Interpretação Geológica e Geofísica de Feições Crustais...345
3 Características Estruturais das Bacias...350
3.1 Margem Nordeste (Segmento Transversal)...350
3.1.1 Bacia de Jacuípe...350
3.2 Margem Leste (Segmento Divergente)...351
3.2.1 Bacia de Camamu...351
3.2.2 Bacia do Almada...352
3.2.3 Bacia do Jequitinhonha...353
3.2.4 Bacia de Cumuruxatiba...354
3.2.5 Bacia de Mucuri...356
3.3 Vulcanismo pós-rift...359
4 Geologia de Petróleo...361
5 Síntese...363
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű27
CAPÍTULO XVI
Tabuleiros Costeiros. Paleoambientes da Formação Barreiras
Dilce de Fátima Rossetti (INPE) & José Maria Landim Dominguez (UFBA)
1 Introdução...365
2 Distribuição Geográfica e Contexto Geológico...366
3 Estudos Prévios sobre a Formação Barreiras...368
4 Caracterização de Associações Faciólogicas...369
4.1 Associação de Fácies CF...371
4.2 Associação de Fácies PI...371
4.3 Associação de Fácies BD...371
4.4 Associação de Fácies PD...373
4.5 Associação de Fácies CD...373
4.6 Associação de Fácies BE/DM...376
4.7 Associação de Fácies P...376
4.8 Associação de Fácies AP...376
4.9 Associação de Fácies CM...377
4.10 Associação de Fácies PM...384
5 Paleoambientes de Deposição...384
6 Distribuição Espacial...388
7 Considerações sobre a Tectônica...389
8 Síntese...391
CAPÍTULO XVII
Zona Costeira do Estado da Bahia
José Maria Landim Dominguez (UFBA) & Abilio Carlos da Silva Pinto Bittencourt (UFBA)
1 Introdução...395
2 Origem da Zona Costeira...395
2.1 Principais Controles...396
2.1.1 Geologia Pré-Quaternária...396
2.1.2 Cráton do São Francisco...396
2.1.3 Faixa de Dobramentos Araçuaí...396
2.1.4 Bacias Sedimentares Mesozoicas...396
2.1.5 Tabuleiros Costeiros...397
2.2 Suprimento de Sedimentos...397
2.3 Variações do Nível do Mar...397
2.3.1 Clima e Fatores Oceanográficos...399
3 Compartimentação da Zona Costeira Baiana...399
3.1 Costa do Litoral Norte...399
Ű G e olog i a da B a hi a
3.2 Costa dos Rifts Mesozoicos...402
3.3 Costa Deltaica do Jequitinhonha-Pardo...402
3.4 Costa Faminta do Sul da Bahia...402
4 Depósitos Quaternários...406
4.1 Depósitos de Leques Aluviais Pleistocênicos...406
4.2 Depósitos de Areias Litorâneas Regressivas Pleistocênicas...406
4.3 Depósitos de Areias Litorâneas Regressivas Holocênicas...408
4.4 Depósitos Argilo-Orgânicos de Planícies de Maré...408
4.5 Depósitos Argilo-Orgânicos de “Terras Úmidas”...410
4.6 Depósitos Areno-Argilosos Fluviais ...411
4.7 Depósitos Eólicos Pleistocênicos...411
4.8 Depósitos Eólicos Holocênicos...413
4.9 Recifes de Corais...414
4.10 Rochas de Praia...417
4.11 Outras Unidades Quaternárias...418
5 Evolução Paleogeográfica...418
5.1 Estágio 1 - Trangressão Miocênica – Deposição da Formação Barreiras...418
5.2 Estágio 2 - Regressão Neógena...419
5.3 Estágio 3 - Nível de Mar Alto do MIS9 ou MIS11...419
5.4 Estágio 4 - Nível de Mar Alto do MIS5e...419
5.5 Estágio 5 - Último Máximo Glacial ...420
5.6 Estagio 6 - Transgressão Holocênica ...422
5.7 Estágio 7 - Nível de Mar Alto do MIS1...423
6 Recursos Minerais...424
7 Síntese...425
CAPÍTULO XVIII
Plataforma Continental
José Maria Landim Dominguez (UFBA), Alina Sá Nunes (UFBA-UNIME), Renata Cardia Rebouças (UFBA),
Rian Pereira da Silva (UFBA), Antonio Fernando Menezes Freire (CENPES-PETROBRAS) & Carolina de Almeida
Poggio (UFBA)
1 Introdução...427
2 Arcabouço Geológico...428
3 Aspectos Oceanográficos...430
3.1 Ondas...430
3.2 Correntes de Maré...430
3.3 Correntes Geradas pelo Vento...430
3.4 Correntes Geostróficas...432
4 Suprimento de Sedimentos...432
5 Batimetria...438
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű29
5.1 Compartimento Norte...438
5.2 Compartimento Central...439
5.3 Compartimento Sul...444
6 Sedimentos Superficiais. Textura e Composição...444
6.1 Compartimento Norte...451
6.2 Compartimento Central...459
6.3 Compartimento Sul...464
7 Baías de Todos os Santos e Camamu...465
7.1 Baía de Todos os Santos...465
7.2 Baía de Camamu...465
8 Evolução Quaternária...476
8.1 Regressão Pleistocênica e o Último Máximo Glacial...476
8.2 Subida do Nível Eustático após o Último Máximo Glacial...485
8.3 Nível de Mar Alto Atual...487
9 Recursos Minerais...492
10 Síntese e Conclusões...496
CAPÍTULO XIX
Neotectônica
Luiz C. Corrêa-Gomes (UFBA), Jose Martin Ucha (CG-DCA-IFBA) & Idney Cavalcanti da Silva (UFBA)
1 Introdução...497
1.1 Padrões de Orientação de Planos de Falhas e dos Campos de Tensão...499
2 Fatores de Influência na Orientação Local de Campos de Tensão...503
3 Mecanismos de Geração dos Campos de Tensão...507
4 Idades dos Campos de Tensão da Formação Barreiras...510
5 Motores de Geração dos Campos de Tensão...510
6 Implicações Regionais...514
7 Síntese...514
CAPÍTULO XX
Evolução Tectônica e Metalogenética
Johildo S. F. Barbosa (UFBA), Juracy de F. Mascarenhas (CBPM), José Maria Landim Dominguez (UFBA)
& Antônio Sergio Teixeira Netto (Consultor)
1 Introdução...517
2 Arqueano...519
2.1 Bloco Gavião (Parte Norte)...519
2.2 Bloco Gavião (Partes Oeste, Central e Sul)...520
Ű G e olog i a da B a hi a
2.3 Bloco Serrinha...525
2.4 Bloco Uauá...525
2.5 Bloco Jequié...526
2.6 Cinturão Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Norte)...527
2.7 Cinturão Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Sul)...528
2.8 Cinturão Salvador-Esplanada...529
3 Paleoproterozoico...529
3.1 Bloco Gavião (Parte Norte)...529
3.2 Bloco Gavião (Partes Oeste, Central e Sul)...530
3.3 Bloco Serrinha...533
3.4 Bloco Uauá...534
3.5 Bloco Jequié...534
3.6 Orogeno Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Norte)...00
3.6.1 Situação Pré-Colisão...535
3.6.2 Situação Sin-Colisão...535
3.6.3 Situação Pós-Colisão (Atual)...537
3.7 Orogeno Itabuna-Salvador-Curaçá (Parte Sul)...539
3.7.1 Situação Pré-Colisão...539
3.7.2 Situação Sin-Colisão...540
3.7.3 Situação Pós-Colisão (Atual)...542
3.8 Suite Lagoa Real e Vulcânicas Rio dos Remédios...543
4 Mesoproterozoico...544
4.1 Supergrupo Espinhaço...544
4.2 Diques Máficos e Kimberlitos...544
5. Neoproterozoico...546
5.1 Supergrupo São Francisco...546
5.2 Faixa de Dobramentos Araçuaí...548
5.3 Inversão do Aulacógeno Paramirim...550
5.4 Faixa de Dobramentos Rio Preto e Riacho do Pontal...552
5.5 Faixa de Dobramentos Sergipana...555
6 Paleozoico...557
7 Mesozoico...557
7.1 Depressão Afro-Brasileira...558
7.2 Rift -Valley do Leste Baiano...558
7.3 Entrada do Oceano Atlântico...560
8 Cenozoico...560
8.1 Neógeno...560
8.2 Quaternário...562
9 Síntese e Conclusões...562
Referências...567
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű31
1 Introdução
No litoral do Estado da Bahia, de modo quase contínuo, ocorrem depósitos relacionados à Formação Barreiras,
que são bem expostos ao longo de inúmeras falésias e cortes de estrada (Fig.XVI.1). Estes depósitos têm impor-
tância histórica por se constituírem no primeiro relato de uma unidade geológica em território brasileiro, feito por
Pero Vaz de Caminha em carta ao rei de Portugal, em 1500. A extensa área de ocorrência da Formação Barreiras
ao longo da costa brasileira, desde o Rio de Janeiro até o Amapá, faz deste o registro sedimentar exposto mais
importante do Mioceno no Brasil. Seu estudo é, portanto, de grande interesse para a reconstituição de eventos
geológicos miocênicos do continente sulamericano.
Dada sua extensa faixa de ocorrência, o uso do termo “Barreiras” tem sido utilizado de forma diversificada na
literatura. Em suas primeiras citações geológicas, esses depósitos foram referenciados como “Série Barreiras”
(Oliveira & Leonardos 1943) e “Formação Barreiras” (Oliveira & Ramos 1956). Posteriormente, sugeriu-se o termo
“Grupo Barreiras” (Bigarella & Andrade 1964, Mabesoone et al. 1972, Bigarella 1975), procedimento adotado por
vários autores em estudos mais recentes (p.e. Leite et al. 1997, Vilas Bôas et al. 2001, Brito-Neves 2009). Neste tra-
balho, será empregado o termo litoestratigráfico “Formação Barreiras”, uma vez que não há, ainda, detalhamento
estratigráfico adequado, tampouco consensual, sobre a complexidade interna desta unidade em suas diferentes
áreas de ocorrência que justifique sua inserção na categoria de grupo.
Apesar da referência remota, a análise faciológica da Formação Barreiras é, ainda, insuficiente para permitir o
completo entendimento de processos e ambientes de sedimentação, bem como de fatores que tiveram maior
relevância em sua evolução ao longo do tempo geológico. Tanto para o Estado da Bahia, como em todo o litoral
nordeste do Brasil, esta formação tem sido vista como decorrente de sedimentação tipicamente continental,
consistindo principalmente em coalescência de leques aluviais e em sistemas fluviais entrelaçados desenvolvi-
dos sob condições climáticas quentes e secas (p.e. Mabesoone et al. 1972, Bigarella 1975, Góes 1981, Vilas Bôas
et al. 2001, Lima et al. 2006). Em geral, esta interpretação tem sido fornecida com base, principalmente, na
constituição arenosa a conglomerática e na abundância de depósitos com geometria de canais. Entretanto, com
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVI.1 - Mapa geológico, indicando ocorrências da Formação Barreiras no Estado da Bahia.
(Modificado do Mapa Geológico-DNPM/1995).
Ű G eolog i a da B a hi a
b c
d e f
Ű G e olog i a da B a hi a
$VVRFLD©¥RGH)£FLHV3,
$VVRFLD©¥RGH)£FLHV&) SODQ¯FLHGHLQXQGD©¥R)LJ;9,$
FDQDOIOXYLDO)LJ;9,$+
Forma depósitos finos, i.e., argilosos a siltosos, que in-
Caracteriza-se por litologias, em geral de granulo- tergradam diretamente com a associação CF. As lito-
metria grossa, representadas por arenitos médios e logias são, em geral, maciças, de coloração cinza-cla-
grossos a conglomeráticos e conglomerados (Figs. ro a violácea e amarelo-esbranquiçada. Para cima,
XVI.4d, e, g). Estes últimos são compostos por seixos esses depósitos podem gradar a estratos fortemente
de quartzo e de materiais diversos oriundos de rochas avermelhados e mosqueados, que contêm marcas de
do embasamento cristalino adjacente, que são dis- raízes e/ou gretas de contração. Raramente, a asso-
persos em matriz arenosa média a grossa ou areno- ciação de fácies PI é laminada plano-paralelamente.
-argilosa. Grãos de feldspatos, predominantemente Camadas tabulares de até 1m, lateralmente contínuas
alterados, por vezes angulares, fazem parte da com- e apresentando alternâncias de cores, são frequentes.
posição destes depósitos, juntamente com grãos de
quartzo. Os depósitos ocorrem sob forma de lençóis
tabulares lateralmente contínuos por toda a extensão $VVRFLD©¥RGH)£FLHV%'
dos afloramentos, ou, mais comumente, como cor- EDUUDGHGHVHPERFDGXUD)LJV;9,'(
pos de base côncava e topo planar (Fig.XVI.4a). Em
;9,$);9,$&;9,$'
ambos os casos, a base é definida por superfície de
contato brusca e erosiva, localmente salientada por Esta é, certamente, a associação de fácies mais fre-
depósitos residuais formados por clastos de dimen- quente, e volumetricamente significativa, da For-
sões centimétricas. A espessura desta associação de mação Barreiras no Estado da Bahia, ocorrendo em
fácies é de até 8 a 10m, mas em geral variando de 2 praticamente todas as áreas analisadas, embora em
a 5m, e seu comprimento chega a atingir várias de- proporções variadas. Sua principal característica é a
b c
d e
f g
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVI.6 - Associação de fácies de barra de desembocadura (BD) e prodelta (PD) no ponto 19 (ver figura XVI.1 para localização). A) Vista
geral e B) desenho sobre fotografia ilustrando várias barras de desembocadura amalgamadas. Notar que as barras gradam para baixo a
argilitos de prodelta. Notar, ainda, que estes depósitos bruscamente revestem o conjunto arenoso amalgamado representativo das barras.
C) Lobo arenoso com estratificação inclinada de grande porte, formando clinaformas progradacionais
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVI.7 - Complexo contendo associação de fácies de barra de desembocadura, prodelta e canais distributários no ponto 37 (ver
figura XVI.1 para localização). A) Vista geral e B) desenho sobre fotomosaico (amarelo=complexo de barras de desembocadura e canais
distributários; entorno não ressaltado=prodelta, localmente com pequenos lobos arenosos distais; quadrado interno localiza a figura C). C e
D) Detalhe de dois lobos deltaicos sobrepostos (ver localização na figura A)
Esta associação de fácies é similar à associação CF no Inclui litologias arenosas tipicamente finas a médias e
que diz respeito aos aspectos geométricos, litológicos, muito bem selecionadas, em geral de cor branca a le-
estruturais. Entretanto, feição comum nesta associa- vemente amarelada, que forma pacotes lateralmen-
ção, e que não ocorre naquela, são abundantes su- te contínuos de 2 a 3m de espessura, caracterizando
perfícies de reativação separando pacotes de foresets. geometria tabular. Internamente, estes estratos são
Além disto, embora ainda ocorram litologias grossas a tipicamente bem estratificados, sendo dominados por
conglomeráticas, existe um aumento relativo na pro- estratificações plano-paralelas e estratificações cru-
porção de arenitos finos a médios. Adicionalmente, es- zadas de muito baixo ângulo, suavemente ondulante
tes depósitos podem apresentar icnofósseis dispersos e truncante. Minerais pesados são frequentes, con-
similares aos encontrados na associação de fácies BD, centrando-se ao longo de planos de acamadamento
com a qual está geneticamente intergradada. e superfícies de reativação e tubos de Ophiomorpha,
Thalassinoides, Skolithos e Planolites são localmente
dispersos. A associação de fácies P é geneticamen-
$VVRFLD©¥RGH)£FLHV%('0 te relacionada à associação de fácies AP, podendo
EDFLDHVWXDULQDGHOWDGHPDU«)LJV sobrepor-se a esta de forma gradacional, compondo
sucessões granocrescentes ascendentes.
;9,$&;9,$&
Esta se constitui na associação de fácies mais fina da
área de estudo, sendo representada dominantemen- $VVRFLD©¥RGH)£FLHV$3
te por argilito negro ou cinza-esverdeado, e depósitos DQWHSUDLD)LJV;9,$*;9,$&
heterolíticos de cores variadas. Localmente, estes de-
pósitos podem chegar até 10m de espessura. Sua base Consiste em arenitos finos a médios, bem selecio-
pode ser planar ou suavemente côncava (Fig.XVI.8a), nados, e pelitos, que são arranjados em camadas
formando amplas depressões suaves. Os argilitos ne- lateralmente contínuas de 2 a 3m de espessura,
gros são ricos em restos vegetais (Fig.XVI.8b-c), tendo configurando corpos de geometria tabular planar a
sido encontrado folhas, galhos e fragmentos de tron- suavemente ondulante (Fig.XVI.10a). De cor branca a
cos (Fig.XVI.9c) carbonizados de até 30cm de compri- amarelo-esbranquiçada, localmente com mancha-
mento; estes ocorrem juntamente com finas camadas mentos avermelhados, os arenitos apresentam uma
de enxofre. Depósitos argilosos e heterolíticos dos ti- variedade de estruturas internas, incluindo estratifi-
pos lenticular e, secundariamente wavy, podem com- cações cruzadas de pequeno e médio porte dos tipos
por inteiramente a associação de fácies BE/DM, ou es- acanalada e, mais raramente, tabular. Adicionalmen-
tes estratos gradam para lentes de areia fina a média, te, verificam-se estratificações cruzadas swaley e
bem selecionada, que se assemelham às formas loba- hummocky (Fig.XVI.10b) de até médio porte (espes-
das sigmoidais descritas para a associação de fácies suras médias de 0,5cm e amplitudes de 2 a 3m) que
BD (Fig.XVI.9a-b). Neste caso, lobos individuais, que gradam a laminações quase-planares truncantes.
podem ocorrer em sucessões laterais progradacionais, Estes estratos estão geralmente intergradados com
possuem cerca de 1,5 a 3m de espessura. É interessan- as associações de fácies P e PM (Fig.XVI.10c). Arenitos
te mencionar a presença de barita nesta associação de muito finos e pelitos formam estratos interacamada-
fácies, que ocorre principalmente sob forma concre- dos lenticulares internamente contendo laminações
cionária ou preenchendo tubos de icnofósseis. cruzadas suavemente ondulantes e truncantes. Estes
Ű G eolog i a da B a hi a
b c
Figura XVI.8 - Associação de fácies de laguna/delta de maré (L/DM) no ponto 11 (ver figura XVI.1 para localização). A) Argilito negro e
depósitos heterolíticos lenticulares em pacote com geometria côncava, relacionado à deposição em canais de baixa energia formados em
áreas de trás de barreira, em associação a depósitos lagunares. B) Detalhe do argilito negro ilustrado em A, o qual contém lentes de enxofre
(S). C) Folha fóssil encontrada em abundância no argilito negro
d e
f g
Figura XVI.9 - Associação de fácies de laguna/delta de maré (L/DM), e depósitos geneticamente relacionados, no ponto 13 (ver figura XVI.1
para localização). A) Perfil litoestratigráfico ilustrando depósitos de laguna/delta de maré em sua porção intermediária, formando sucessão
geneticamente relacionada com depósitos de canais de maré, praia, antepraia e barras de desembocadura. B) Detalhe dos depósitos de
laguna, contendo dois lobos arenosos superpostos, atribuídos a delta de maré. C) Detalhe de tronco carbonizado presente no argilito negro.
D, E) Arenito tabular com estratificação plano-paralela, formado em ambiente de praia. F) Detalhe de estratificação plano-paralela a
cruzada truncante de baixo ângulo de depósitos de praia, cujos planos são marcados por minerais pesados. G) Base brusca de arenito com
estratificação cruzada de médio porte, formado em ambiente de canal de maré. H) Legenda do perfil litoestratigráfico da figura A
Ű G e olog i a da B a hi a
b c
d e
f g
Figura XVI.10 - Associação de fácies de praia (P) e antepraia (AP). A) Vista geral da exposição no ponto 12 (ver figura XVI.1 para localização),
ilustrando pacote tabular, suavemente ondulado, relacionado com ambientes de antepraia, que capeiam arenitos e depósitos heterolíticos
de planície de maré (PM) (quadros localizam as figuras B, à direita, e C, à esquerda). B) Detalhe do pacote arenoso ondulado formado em
ambiente de antepraia (ver localização na figura A). Notar laminações internas de baixo ângulo, revestidas por laminações ondulantes
convexas para cima, caracterizando estratificação cruzada hummocky (setas). C) Arenito com estratificação plano-paralela a suavemente
ondulante relacionada com face de praia, que grada para cima a depósitos heterolíticos, possivelmente representativos de planície de maré.
A estes se sobrepõem depósitos de antepraia. D) Detalhe de arenito com estratificação plano-paralela, suavemente ondulante e truncante.
As setas indicam estratos suavemente convexos para cima, configurando estratificação cruzada hummocky de pequena escala. E-G) Tipos
de icnofósseis comuns nos estratos de antepraia e praia, ilustrando Skolithos (E, vista em planta) e Ophiomorpha (F e G, vistas em perfil)
Figura XVI.11 - Icnofósseis comuns nas associações de fácies de praia, antepraia, e canais de maré.
A) Ophiomorpha e Rhizocorallium. B) Diplocraterion e Teichichnus. C) Skolithos
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVI.12 - Associação de fácies de canal de maré (CM), ilustrando sua característica geométrica côncava nos pontos 42 (A, B) e 23 (C).
Em ambos os casos, os depósitos de canais interceptam erosionalmente argilitos e depósitos heterolíticos. O quadro em A localiza a figura
B. Notar em C uma sucessão de três depósitos de canais sobrepostos (círculo em todas as figuras indica pessoa para escala)
encontradas na Formação Barreiras ao longo do lito- (Figs.XVI.13a, b), localmente com orientações bidire-
ral do Estado da Bahia. Como as associações CF e CD, cionais. Feição típica desses arenitos é a abundância
os depósitos caracterizam-se por geometria côncava de superfícies de reativação marcadas por filmes de
(Fig.XVI.12a-c), topo planar ou suavemente ondu- argilito, que delineiam limite de sets e pacotes de
lante, espessuras geralmente inferiores a 3 ou 4m e foresets em geral a cada 5 ou 10cm (Fig.XVI.13a-f).
comprimentos de várias dezenas de metros. Como no Estes podem estar organizados em bandamentos al-
caso daquelas associações, vários canais sobrepostos ternadamente mais finos e mais delgados, formando
acham-se presentes (Figs.XVI.9a, XVI.9g). Entretan- sucessões laterais rítmicas (Fig.XVI.13e-f). Além disto,
to, a composição litológica destes depósitos é mais os estratos cruzados, que podem conter abundantes
variável, incluindo arenitos de granulações diversas, intraclastos de argila localmente retrabalhados dos
depósitos heterolíticos e argilitos. Os arenitos são filmes argilosos, internamente contêm bioturbação
bem estratificados, sendo dominados por estratifica- abundante (Fig.XVI.13g-j). Onde reconhecíveis, os icg-
ções cruzadas tabulares e acanaladas de médio porte nofósseis são similares aos descritos nas associações
c d e
f g
h i j
Figura XVI.13 - Características sedimentares da associação de fácies de canal de maré (CM). A) Estratificações cruzadas tabular e acanalada
de médio porte, cujos limites de sets e superfícies de reativação que delimitam pacotes de foresets são salientados por filmes de argila
(linhas brancas). B) Detalhe dos sets e superfícies de reativação salientados por filmes de argila (martelo de escala em A e B ~35cm de
comprimento). C) Dois ciclos de arenitos com estratos cruzados, mostrando adelgaçamento de camadas e aumento de argilosidade para
cima. Notar a presença de icnofósseis dispersos nestes estratos. D) Detalhe de superfícies de reativação salientadas por filmes de argila
(setas) em estratos cruzados, contendo icnofósseis dispersos (círculos). E, F) Detalhes de estratos cruzados contendo pacotes de foresets
limitados por filmes de argila duplos (setas maiores de cada par indica marés dominantes e setas menores, marés subordinadas). G-I)
Traços de Ophiomorpha (quadro em H localiza figura I). J) Arenitos com estratificação primária quase que totalmente obliterada por
abundante atividade de organismos
Ű G eolog i a da B a hi a
e f
Figura XVI.14 - Associação de fácies de planície de maré (PM) no ponto 5 (ver figura XVI.1 para localização). A) Perfil litoestratigráfico
ilustrando sucessões granodecrescentes ascendentes, resultantes da superposição de fácies de inframaré para intermaré e supramaré,
tipificando costa com natureza progradacional. B,C) Detalhes de depósitos de intermaré (Itm) a supramaré (Spm) (ver localização da figura
B em A, e da figura C em B). Notar que os estratos, dominantemente heterolíticos, wavy e lenticular na base e topo respectivamente, são
fortemente bioturbados. D) Detalhe da base de ciclo com granodecrescência ascendente, representativo de depósitos de inframaré (Ifm)
(ver localização na figura A), que se sobrepõem bruscamente a depósitos de supramaré (Spm). E) Gretas de ressecamento encontradas em
associação a depósitos de supramaré. F) Legenda da figura A
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G eolog i a da B a hi a
f g h
Fig. XVI.16 - Estilos de deslocamentos de camadas presentes na Formação Barreiras. A,B) Falhas normais de internas à unidade, deslocando
arenito (Ar) e conglomerado (Cg) no ponto 7 (A) e arenito interacamadado com depósito heterolítico no ponto 8 (B). C) Falha normal no
topo da Formação Barreiras, que resultou no posicionamente lateral desta uniadade com os Sedimentos Pós-Barreiras sobrejacentes. D)
Sucessão de blocos de falha em depósitos subjacentes (provavelmente cretáceos) à Formação Barreiras no ponto 26. Notar que a Formação
Barreiras foi depositada sobre a paleotopografia formada pelo deslocamento de blocos. E) Deslocamento de estratos relacionados com
deslizamentos gravitacionais ao longo de encostas abruptas no ponto 31. F) Falha preenchida por arenito na base da Formação Barreiras
próximo ao contato com o embasamento cristalino no ponto 12 (vista em planta). G) Detalhe de fratura preenchida por arenito (vista em
planta) do ponto anterior. Notar que esta foi deslocada lateralmente por outra fratura formada subsequentemente à primeira. H) Argilito
cinza (Ac) em contato brusco lateral com argilitos e pelitos mosqueados (Am), também observados no ponto 12, que provavelmente resulta
do deslocamento de estratos por falha (vista em planta). (Setas em todas as fotos indicam sentido de deslocamento dos estratos ao longo
das falhas; martelo para escala em F-H~35 cm de comprimento)
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G eolog i a da B a hi a
$VVRFLD©¥RGH ,QWHUSUHWD©¥R
'HVFUL©¥R
)£FLHV 3DOHRDPELHQWDO
Arenitos médios e grossos a conglomeráticos e conglomerados sob forma de lençóis tabulares
lateralmente contínuos, ou, mais comumente, como corpos de base côncava e topo planar.
CF Canal fluvial
Internamente maciços ou com estratificações cruzadas acanalada e tabular, e sucessões de
granodecrescência ascendente.
Argilosos e siltitos maciços e, raramente com laminação plano-paralela, com marcas de raízes Planície de
PI
e/ou gretas de contração, que intergradam à associação CF. inundação
Arenitos fino a médio, moderadamente selecionado e arenito grosso a conglomerático,
moderadamente a mal selecionado, que ocorre sob forma de lobos sigmoidais ou corpos
de base planar a ondulada e topo convexo com disposição horizontal ou, mais comumente, Barra de
BD
suavemente inclinada. Internamente organizados em ciclos granocrescentes ascendentes, com desembocadura
estruturação maciça ou estratificações cruzadas tabulares e acanaladas, estratificação plano-
paralela, em geral suavemente inclinada, e estratificação convoluta.
Argilitos, siltitos e arenitos muito finos, maciços ou intergradados a argilitos laminados e
depósitos heterolíticos dos tipos streaky, lenticular e wavy. Gradação para a associação CD,
PD Prodelta
compondo ciclos granocrescentes ascendentes. Localmente com abundância de icnofósseis
indeterminados.
Arenitos com características geométricas similares à associação CF, porém com
CD granulometrias relativamente mais finas que aquela. São abundantes superfícies de reativação Canal distributário
separando pacotes de foresets dos estratos cruzados tabulares e acanalados.
Arenitos finos a médios, bem selecionados e pelitos, sob forma de corpos tabulares planares
a suavemente ondulante, e contendo uma variedade de estruturas internas, incluindo
estratificações cruzadas de pequeno e médio porte dos tipos acanalada e, mais raramente,
AP Antepraia
tabular. Adicionalmente, ocorrem estratificações cruzadas swaley e hummocky e laminações
quase-planares truncantes. Icnofósseis incluem Ophiomorpha, Thallassinoides, Skolithos,
Rhizocoralium, Teichichnus, Diplocraterion e Planolites.
Areias finas a médias e muito bem selecionadas, sob forma de estratos contínuos lateralmente
e contendo estratificações plano-paralelas e estratificações cruzadas de muito baixo ângulo,
P suavemente ondulante e truncante, que gradam para a associação AP. Minerais pesados Praia
ressaltam planos de acamamento e icnofósseis são comuns, principalmente Ophiomorpha,
Thallassinoides, Skolithos e Planolites.
Características geométricas similar às associações CF e CD, porém com composição litológica
mais variável, incluindo arenitos de granulações diversas, depósitos heterolíticos e argilitos.
CM Arenitos estratificados com orientações bidirecionais e abundantes superfícies de reativação Canal de maré
marcadas por filmes de argilito, localmente formando bandamentos de maré. Biorturbações
similares às associações AP e P são abundantes nestes estratos.
Arenitos finos a médios intercalados a depósitos heterolíticos e argilitos maciços, sob forma
de pacotes tabulares, arranjados em sucessões granodecrescentes ascendentes). Gretas de
PM Planície de maré
ressecamento e marcas de raízes estão presentes. Observados, com freqüência, juntamente
com a associação CM.
Argilito negro ou cinza-esverdeado, e depósitos heterolíticos de cores variadas, com base
planar ou suavemente côncava, ricos em restos vegetais carbonizados associados com
lâminas de enxôfre. Depósitos argilosos e heterolíticos dos tipos lenticular e, secundariamente Bacia estuarina/delta
BE/DM
wavy, ou lentes de areia fina a média, sob forma de lobos sigmoidais formando sucessões de maré
progradacionais de dimensões bem menores do que as observadas na associação BD.
1 Introdução
A zona costeira é uma região de interface entre o continente e o oceano. Seus limites são normalmente definidos
da seguinte maneira: na região continental o limite interno corresponde à penetração máxima da influência das
marés; na região marinha este limite corresponde à profundidade média de interação das ondas com o fundo
marinho (Fig.XVII.1). Esta zona de interação, entretanto, não permaneceu fixa no tempo e no espaço, por causa
das variações eustáticas do nível do mar, particularmente ao longo do Quaternário. Desta forma alguns autores
propõem que a plataforma continental também seja incluída na zona costeira (Masselink & Hughes 2003). Neste
texto considera-se a zona costeira em sua definição mais restrita, principalmente porque um capítulo específico
sobre a plataforma continental também integra esta obra (CAPÍTULO XVIII).
De outro lado, do ponto de vista da gestão costeira, os municípios costeiros, mesmo naquelas porções do territó-
rio onde não apresentam qualquer interação com o oceano, são integralmente incluídos na zona costeira, visto
que constituem a unidade básica administrativa do País. Nos dias atuais, a zona costeira se reveste de particular
importância, devido ao fato de mais de 50% da população mundial se concentrar em uma faixa com largura de
menos de 60km bordejando a linha de costa (Charlier & Bologa 2003) o que gera uma série de demandas pelos
seus recursos múltiplos e problemas ambientais decorrentes da explotação destes recursos.
Este capítulo objetiva, assim, oferecer uma síntese sobre a geologia da zona costeira baiana, sua compartimen-
tação, suas principais unidades geológicas e história evolutiva. O conjunto de informações apresentado, além do
interesse geológico, contribui também para subsidiar a gestão da zona costeira.
Afloram ao longo da zona costeira do Estado da Bahia 2.1.3 Faixa de Dobramentos Araçuaí
as seguintes unidades geológicas pré-quaternárias:
(i) Cráton do São Francisco, (ii) Faixa de Dobramentos As unidades dessa faixa, embora não aflorem ao longo
Araçuaí, (iii) Bacias Sedimentares Mesozoicas, e (iv) da linha de costa, determinam o relevo da parte mais
Tabuleiros Costeiros (Fig.XVII.2). interna da zona costeira no sul do Estado (CAPÍTULO III).
O Cráton do São Francisco constitui a principal unida- As unidades mesozoicas são representadas pelas bacias
de geotectônica da zona costeira baiana, estendendo- do Almada, Camamu e Recôncavo, que interceptam a
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G eolog i a da B a hi a
3 Compartimentação da
Figura XVII.4b - Razão isotópica 18O/16O em foraminiferos Zona Costeira
bentônicos para os últimos 1,2milhão de anos (modificado de
Lisiecki & Raymo 2005) Com base nas suas caraterísticas fisiográficas, fruto
da interação entre a herança geológica, variações do
c
nível do mar, clima e suprimento de sedimentos, a
zona costeira baiana pode ser subdividida em quatro
compartimentos principais (Figs.XVII.2, XVII.6, XVII.7,
XVII.8, XVII.9).
&RVWDGR/LWRUDO1RUWH)LJ;9,,
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G eolog i a da B a hi a
Ű G eolog i a da B a hi a
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVII.10a - Aspectos morfológicos das unidades QPla – Figura XVII.11a - Aspectos morfológicos dos depósitos QPl–
Depósitos de Leques Aluviais Pleistocênicos, QPl–Depósitos de Depósitos de Areias Litorâneas Regressivas Pleistocênicas e QHl–
Areias Litorâneas Regressivas Pleistocênicas e QHl–Depósitos de Depósitos de Areias Litorâneas Regressivas Holocênicas. Observar
Areias Litorâneas Regressivas Holocênicas. Costa do Litoral Norte a diferença na largura dos cordões litorâneos. Planície costeira de
próximo à localidade de Praia do Forte (visada para norte) Caravelas, Compartimento Costa Faminta do Sul da Bahia
b b
Figura XVII.10b - Aspectos morfológicos das unidades QPla– Figura XVII.11b - Vista de sobrevoo da mesma área
Depósitos de Leques Aluviais Pleistocênicos, QPl–Depósitos de apresentada na figura 11a
Areias Litorâneas Regressivas Pleistocênicas e QHl–Depósitos de
Areias Litorâneas Regressivas Holocênicas. Costa do Litoral Norte
próximo à localidade de Praia do Forte (visada para sul). Observar
face de deslizamento na porção mais interna dos depósitos QPla c
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVII.12a - Cordões litorâneos na superfície da unidade QHl– Figura XVII.13a - Unidade QHpm–Depósitos Argilo-Orgânicos
Depósitos de Areias Litorâneas Regressivas Holocênicas de Planícies de Maré. Localidade de Maragogipe. Costa dos Rift
Mesozoicos
b b
Figura XVII.12b - Afloramento da unidade QHl–Depósitos de Figura XVII.13b - Unidade QHpm–Depósitos Argilo-Orgânicos de
Areias Litorâneas Regressivas Holocênicas. Observar a laminação Planícies de Maré. Porção sul da planície costeira de Caravelas.
plano-paralela com mergulho suave para o mar (direita) Costa Faminta do Sul da Bahia
característica da face praial
c c
Figura XVII.12c - Traço fóssil de Ophiomorpha sp. na unidade QHl– Figura XVII.13c - Detalhe da Unidade QHpm–Depósitos Argilo-
Depósitos de Areias Litorâneas Regressivas Holocênicas Orgânicos de Planícies de Maré
Figura XVII.14a - Trecho em erosão severa entra a Ponta do Figura XVII.15a - Unidade QHtu–Depósitos Argilo-Orgânicos de
Catoeiro e a Barra do Tomba (ao fundo), na porção sul da planície “Terras Úmidas”. Costa do Litoral Norte
costeira de Caravelas, Costa Faminta do Sul da Bahia
b b
Figura XVII.14b - Detalhe do trecho em erosão severa mostrado Figura XVII.15b - Detalhe da Unidade QHtu–Depósitos Argilo-
na figura XVII.14a Orgânicos de “Terras Úmidas”
Ű G e olog i a da B a hi a
'HSµVLWRV$UHQR$UJLORVRV)OXYLDLV
4+IO
'HSµVLWRV(µOLFRV3OHLVWRF¬QLFRV
43H
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVII.18d - Lagoa do Abaeté, uma paleodrenagem Figura XVII.19a - Dunas da unidade QHe–Depósitos Eólicos
implantada nos depósitos da unidade QPla (Depósitos de Leques Holocênicos na localidade de Mangue Seco (Costa do Litoral
Aluviais Pleistocênicos) represada posteriormente pelas dunas da Norte), que muito provavelmente teve sua origem a partir de um
unidade QPe (Depósitos Eólicos Pleistocênicos) blow-out
b
Além destes blow-outs, acumulações eólicas bem
mais antigas recobrem a superfície dos Depósitos de
Leques Aluviais Pleistocênicos (QPla). Devido à sua
antiguidade, estes depósitos já foram muito alterados
pelos processos intempéricos não sendo possível re-
conhecer a morfologia das dunas que os originaram.
Apenas faces de deslizamento bem proeminentes po-
dem ser observadas nas porções mais interiorizadas
destes depósitos, junto ao contato com a Formação
Barreiras (Fig.XVII.10b).
Figura XVII.19b - Duna Frontal da unidade QHe, bordejando a
linha de costa na região de Arembepe (Costa do Litoral Norte do
Estado da Bahia)
'HSµVLWRV(µOLFRV+RORF¬QLFRV4+H
c
Estes depósitos estão associados a dunas ativas e es-
tão restritos ao trecho entre a desembocadura do Rio
Itapicuru e a localidade de Mangue Seco. O tipo de
duna dominante é também o blow-out (Fig.XVII.19a).
Além disso, a linha de costa em praticamente todo o
Estado é bordejada por dunais frontais, principalmen-
te na Costa do Litoral Norte, onde chegam a alcançar
até 6m de altura (Figs.XVII.19b, c). Este tipo de duna é
formado in situ, como resultado do trapeamento, pela
vegetação pioneira do pós-praia, das areias sopradas
da face da praia pelo vento. Figura XVII.19c - Vista de campo de uma duna frontal
da unidade QHe, na região de Sauípe (Costa do Litoral Norte
do Estado da Bahia)
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVII.21a - Exemplo de recife costeiro adjacente à costa: Figura XVII.21d - Exemplo de recife costeiro afastado da costa:
Banco Recifal. Localidade de Praia do Forte Banco Recifal. Ponta do Corumbaú (Costa Faminta do Sul da
(Costa do Litoral Norte) Bahia)
b
5 e 40m. Em função de sua morfologia e dimensões,
estes recifes podem ser classificados como: (a) Cômo-
ro Coralino – com dimensões horizontais e verticais
máximas de 2-3m e profundidades inferiores a 5m;
(b) Canteiro Recifal – com dimensões laterais de deze-
nas de metros sempre maiores que a altura, paredes
laterais com declividades abruptas de cerca de 5m,
distribuindo-se de modo esparso em amplas áreas da
plataforma continental interna, principalmente em
águas mais rasas que 10m; (c) Banco Recifal – apre-
senta dimensões horizontais que variam de cerca de
Figura XVII.21b - Exemplo de recife costeiro adjacente à costa: 50m a poucas dezenas de quilômetros. Suas laterais
Recife Franjante. Ilha de Itaparica (Costa dos Rifts Mesozoicos) acima do fundo marinho variam de cerca de 10 a mais
de 20m (Figs.XVII.21d, XVII.22a, b, c, d), (d) Colunas Re-
c
cifais - podem apresentar alturas de 5 a 25m e diâme-
tro do topo entre cerca de 5 e 50m (Fig.XVII.23).
Ű G eolog i a da B a hi a
b
5 Evolução Paleogeográfica
Tendo em vista o caráter extremamente dinâmico
da sedimentação quaternária costeira, resultado das
acentuadas variações do nível eustático do mar, é co-
locada a seguir uma tentativa de construção de um
modelo conceitual para a sedimentação quaternária
costeira do Estado da Bahia com base na integração
de variados estudos já desenvolvidos nesta região
(Martin et al. 1980, Dominguez 1983, 1987, Andrade et
al. 2003, Almeida 2006).
Figura XVII.25b - Unidade QHrp (Rochas de Praia Holocênicas) –
Arembepe (Costa do Litoral Norte).
(VW£JLRŦ7UDQJUHVV¥R0LRF¬QLFD
c 'HSRVL©¥RGD)RUPD©¥R%DUUHLUDV
)LJ;9,,
A zona costeira do Estado da Bahia começou a adquirir
uma morfologia mais próxima dos dias atuais duran-
te o Mioceno. O nível de mar alto do Mioceno Médio-
-Inferior inundou a borda dos continentes e favoreceu
a deposição da Formação Barreiras (CAPÍTULO XVI),
que se deu principalmente em ambientes transicio-
nais, incluindo fácies sedimentares depositadas em
estuários, deltas, planícies de maré, praias, etc.
Ű G e olog i a da B a hi a
(VW£JLRŦ1¯YHOGH0DU$OWRGR0,6
RX0,6)LJ;9,,
Figura XVII.26 - Evolução paleogeográfica da Zona Costeira
Baiana – Estágio 1 – Transgressão Miocênica Ao longo do Quaternário durante os breves períodos
de nível de mar alto as ondas esculpiram e fizeram
recuar, principalmente nos interflúvios, falésias na
(VW£JLRŦ5HJUHVV¥R1HµJHQD Formação Barreiras. Num destes breves períodos de
)LJ;9,, nível de mar alto (MIS9 ou MIS11) depositaram-se
acumulações arenosas (QPla) ao longo da linha de
costa da época, que sobreviveram ao retrabalhamen-
to dos níveis de mar altos posteriores. O topo dos de-
pósitos (QPla) foi retrabalhado pelo vento, originando
dunas(QPe) que em vários locais cavalgaram as falé-
sias da Formação Barreiras.
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVII.30b - Áreas inundadas da cidade do Salvador durante o nível de mar alto do MIS5e
(VW£JLRŦ7UDQVJUHVV¥R+RORF¬QLFD
)LJ;9,,
Ű G eolog i a da B a hi a
teríticos da Formação Barreiras (Costa Faminta do Sul Atualmente, a principal jazida do Estado encontra-se
da Bahia - Cumuruxatiba, Ponta do Corumbaú), altos na planície quaternária do Pratigi, na Costa dos Rifts
do embasamento e arenitos de praia (Costa do Litoral Mesozoicos, onde os trabalhos de prospecção realiza-
Norte - Guarajuba e Praia do Forte ) e recifes pleisto- dos pela CBPM e CPRM, mostraram que existem nes-
cênicos e rochas vulcânicas (Costa Faminta do Sul da ta planície cerca de 266 milhões de toneladas de mi-
Bahia - Abrolhos) (Leão et al. 2003). O abaixamento do nério com teores médios de 3,09% (Dominguez 2009)
nível relativo do mar durante os últimos 5.700 anos,
em associação com a progradação da linha de costa, As acumulações de minerais pesados da planície
impactou significativamente estes recifes costeiros, ao do Pratigi não estão associadas a campos de dunas
provocar a exposição e truncamento dos seus topos transgressivas, como é o caso das ocorrências em
pela ação das ondas e ao aproximá-los da linha de cos- Bojuru (RS) e Mataraca (PB) as quais se formam em
ta, onde, em alguns casos, esta progadação resultou zonas costeiras que experimentam tendências de re-
em seu soterramento parcial ou total (Leão et al. 2003). cuo da linha de costa de longo prazo (Dillenburg et
al. 2004).
Ű G e olog i a da B a hi a
7 Síntese
A zona costeira do Estado da Bahia é uma das mais
diversificadas do Brasil. Isto decorre da sua grande
extensão (quase 1.000km) o que permite diferentes
controles ambientais se manifestarem, tais como (i)
o suprimento de sedimentos, (ii) a erosão diferencial
entre as rochas sedimentares das bacias mesozoicas
e do embasamento cristalino, (iii) a disponibilidade de
substratos e condicionamentos oceanográficos ade-
quados ao desenvolvimento de recifes de corais e (iv)
os condicionamentos climáticos no desenvolvimento
de dunas costeiras. Desta forma, o Estado da Bahia
reúne uma grande variedade de exemplares de paisa-
Figura XVII.36 - Teores de minerais pesados na Planície do Pratigi gens costeiras não rivalizados pelos demais estados
(Costa dos Rifts Mesozoicos) brasileiros, incluindo recifes de corais, dunas, falésias,
planícies arenosas, deltas, baías, estuários, mangue-
zais e terras úmidas. Estas paisagens são o resultado
principalmente da atuação das variações eustáticas
no nível do mar durante o Quaternário, atuando sobre
um mosaico de diferentes tipos de substratos geoló-
gicos que incluem o embasamento cristalino, rift me-
sozoicos e os tabuleiros costeiros. Assim a arquitetura
geológica da zona costeira baiana, é o resultado final
dos processos, contingências e condicionantes geoló-
gicas descritos neste capítulo.
1 Introdução
A plataforma continental é uma região aproximadamente plana de baixa declividade que bordeja o continente
(Friedman et al 1992). Pode-se considerar que a mesma é normalmente limitada por duas rampas íngremes:
(i) a face litorânea (shoreface) representa o limite interno da plataforma. Trata-se de uma superfície côncava,
relativamente íngreme, esculpida pelas ondas, que constitui a transição entre o sistema praial e a plataforma
continental e (ii) o talude que constitui o limite externo, modelado essencialmente pela ação da gravidade e cujo
contato com a plataforma é brusco e representado pela quebra da plataforma (Fig.XVIII.1).
Do mesmo modo que a zona costeira, a fisiografia da plataforma continental baiana foi fortemente influenciada
pela herança geológica e pelas variações do nível do mar durante o Quaternário. Em realidade se for considerada
que a quebra da plataforma no Estado da Bahia situa-se entre 45 e 60 metros, durante a maior parte do Qua-
ternário, a plataforma baiana esteve exposta a condições subaéreas, fazendo efetivamente parte do continente.
Durante este período os rios escavaram canais na plataforma exposta (vales incisos), que durante períodos de
subida do nível do mar foram inundados, formando estuários e baías.
Além destes aspectos, as características da plataforma continental, principalmente seus diferentes tipos de subs-
trato expressam a atuação de vários outros fatores como a herança geológica, o aporte de sedimentos siliciclás-
ticos oriundos do continente, os sedimentos resultantes do acúmulo de fragmentos esqueletais de organismos
marinhos, as construções recifais, e a ação de ondas, correntes e tempestades. Este capítulo apresenta uma
síntese do conhecimento da plataforma continental baiana.
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G eolog i a da B a hi a
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVIII.4a - Diagrama de refração construído para a região de Caravelas, sul da Bahia, mostrando o efeito
das construções recifais no comportamento das ondas. Ondas de NE
Figura XVIII.4b - Diagrama de refração construído para a região de Caravelas, sul da Bahia, mostrando o efeito
das construções recifais no comportamento das ondas. Ondas de E
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVIII.4c - Diagrama de refração construído para a região de Caravelas, sul da Bahia, mostrando o efeito
das construções recifais no comportamento das ondas. Ondas de SE
Figura XVIII.4d - Diagrama de refração construído para a região de Caravelas, sul da Bahia, mostrando o efeito
das construções recifais no comportamento das ondas. Ondas de SSE
Ű G eolog i a da B a hi a
&RPSDUWLPHQWR1RUWH)LJ;9,,,
;9,,,
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G eolog i a da B a hi a
b
Figura XVIII.8b -
Perfil interpretado
de um registro
de perfilador
de subfundo.
Para localização
consultar a figura
XVIII.8a
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVIII. 12a - Vale inciso do Rio Almada, separado do cânion do Almada por uma ravina estreita. A linha vermelha indica a posição do
perfil sísmico mostrado na figura XVIII.23
Figura XVIII.12b - Registro de sonar de varredura lateral mostrando ravinas presentes na quebra da plataforma que se prolongam talude
abaixo em vales e cânions submarinos
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G e olog i a da B a hi a
&RPSDUWLPHQWR1RUWH)LJV;9,,,D
DF
Figura XVIII.17b - Distribuição espacial dos teores de areia no Figura XVIII.17c - Distribuição espacial dos teores de lama no
sedimento superficial de fundo do Compartimento Norte da sedimento superficial de fundo do Compartimento Norte da
plataforma continental baiana plataforma continental baiana
Ű G e olog i a da B a hi a
P l ata fo r m a Co n t i n ental
Figura XVIII.18a - Distribuição espacial da mediana (d50) do sedimento superficial de fundo em frente a Salvador. As linhas vermelhas indicam a
posição dos perfis sísmicos mostrados nas figuras XVIII.20 (longitudinal) e XVIII.37a (transversal)
Ű453
02/10/12 23:14
Capitulo 18.indd 454
b
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVIII.18b - Distribuição do teor de quartzo na fração grossa (Areia+Cascalho) no sedimento superficial de fundo em frente a Salvador
02/10/12 23:14
Capitulo 18.indd 455
c
P l ata fo r m a Co n t i n ental
Figura XVIII.18c - Distribuição do teor de bioclastos na fração grossa (Areia+Cascalho) no sedimento superficial de fundo em frente a Salvador
Ű455
02/10/12 23:14
a
Figura XVIII.19a - Teores de cascalho no sedimento superficial de fundo em frente ao município do Conde
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVIII.19b - Teores de bioclastos no sedimento superficial de fundo em frente ao município do Conde
Figura XVIII.19c - Teores de alga coralina no sedimento superficial de fundo em frente ao município do Conde
Ű G e olog i a da B a hi a
média da ordem de 5m, com tendência a aumentar ta de 30 metros (Fig.XVIII.21a). Estes sedimentos cas-
no sentido da linha de costa, foi determinada para calhosos são de natureza bioclástica (Fig.XVIII.22a) e
estes sedimentos areno-lamosos a partir dos regis- constituídos predominantemente por algas coralinas
tros sísmicos (Pereira 2008) (Fig.XVIII.20). Em frente incrustantes (Fig.XVIII.22b), seguidos em importância
aos Rios Itapicuru e Itariri, espessuras da ordem de pelos foraminíferos (Fig.XVIII.22c), e moluscos (Fig.
15m foram determinadas. Os teores de matéria orgâ- XVIII.22d) e briozoários. Sedimentos siliciclásticos
nica nas lamas do Baixo da Boca do Rio apresentam (quartzo) predominam em uma faixa estreita borde-
valores máximos de 2,5% na porção mais central do jando a linha de costa (Fig.XVIII.22e). Apenas em fren-
Baixo, próxima à linha de costa (Pereira 2008). Teo- te às Baías de Camamu e Todos os Santos, ocorrem
res de carbonato de cálcio da ordem de 40-50% são significativas acumulações de areias siliciclásticas
reportados para os sedimentos finos do Baixo da Boca associadas aos deltas de maré vazante presentes em
do Rio (Pereira 2008) suas embocaduras.
Figura XVIII.21a - Distribuição espacial dos teores de cascalho Figura XVIII.21b - Distribuição espacial dos teores de areia no
no sedimento superficial de fundo do Compartimento Central da sedimento superficial de fundo do Compartimento Central da
plataforma continental baiana plataforma continental baiana
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVIII.22b - Distribuição espacial dos teores de fragmentos Figura XVIII.22c - Distribuição espacial do teor de foraminíferos
de alga coralina na fração grossa do sedimento (cascalho+areia) na fração grossa do sedimento (cascalho+areia) no trecho entre os
no trecho entre os cânions de Salvador e Canavieiras cânions de Salvador e Canavieiras
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVIII.22d - Distribuição espacial dos teores de fragmentos Figura XVIII.22e - Distribuição espacial dos teores de grãos de
de molusco na fração grossa do sedimento (cascalho+areia) no quartzo na fração grossa do sedimento (cascalho+areia) no trecho
trecho entre os cânions de Salvador e Canavieiras entre os cânions de Salvador e Canavieiras
médios de 2-3% para esta matéria orgânica e uma O reduzido aporte de sedimentos continentais asso-
origem continental para a mesma, assim como a re- ciado às águas rasas que predominam nos Bancos
duzida disponibilidade de nutrientes (Carvalho 2008). Royal Charlotte e de Abrolhos favorece uma sedimen-
tação essencialmente carbonática incluindo as prin-
Neste compartimento ocorrem as duas principais ba- cipais construções coralinas do Oceano Atlântico Sul
ías do Estado da Bahia, Todos os Santos e Camamu. A Ocidental, os recifes de Abrolhos (Leão, 1982), os quais
cobertura sedimentar do fundo destas baías é deta- estão caracterizados em Leão et al. (2003) e no CAPÍ-
lhada na seção 7. TULO XVII. A textura do sedimento superficial neste
compartimento segue de modo geral o observado nos
outros compartimentos, com sedimentos arenosos
&RPSDUWLPHQWR6XO)LJV;9,,,D distribuídos ao longo de toda a plataforma, porém
;9,,,EH;9,,,F com teores mais elevados junto à linha de costa (Fig.
XVIII.24b), enquanto sedimentos cascalhosos são mais
Como já mencionado, as informações disponíveis para comuns na plataforma externa (Fig.XVIII.24a).
este compartimento, sobre os sedimentos superficiais
de fundo, são ainda muito limitadas e restritas essen- A fração lama está concentrada principalmente nas
cialmente aos trabalhos do Remac, Leão (1982), Leão vizinhanças dos recifes de corais, entre os mesmos
et al. (2005), Dutra (2003) e dados disponibilizados ou em áreas abrigadas pelos mesmos, aspecto este
pelo BNDO (Banco Nacional de Dados Oceanográfi- observado em Leão at al. (2005) (Fig.XVIII.24c). Estes
cos – Marinha do Brasil). Este é o trecho onde a pla- autores determinaram a composição do sedimento
taforma continental é a mais larga em todo o Estado nas vizinhanças imediatas dos recifes de corais en-
da Bahia (mínimo de 50km e máximo de 200km) e tre a Ponta do Corumbaú e Abrolhos e constataram
confrontante ao segmento da Zona Costeira classifi- que este sedimento é de caráter areno-cascalhoso,
cado como a Costa Faminta do Sul da Bahia (CAPÍ- constituído predominantemente de bioclastos, sen-
TULO XVII). As figuras XVIII.24a, XVIII.24b e XVIII.24c do a alga coralina o componente dominante, teores
mostram, respectivamente, mapas com a distribuição acima de 50%, na maioria das amostras examinadas.
espacial dos teores de cascalho, areia e lama constru- Os rodolitos são um componente comum nos sedi-
ídos com base em dados disponibilizados pelo BNDO. mentos mais cascalhosos (Leão et al. 2005). Outros
componentes encontrados incluem moluscos, Hali-
meda, foraminíferos e briozoários. Grãos de quartzo
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVIII.24a - Distribuição espacial dos teores de cascalho no sedimento superficial de fundo
do Compartimento Sul da plataforma continental baiana
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVIII.24b - Distribuição espacial dos teores de areia no sedimento superficial de fundo
do Compartimento Sul da plataforma continental baiana
Figura XVIII.24c - Distribuição espacial dos teores de lama no sedimento superficial de fundo
do Compartimento Sul da plataforma continental baiana
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVIII.25a - Distribuição espacial dos teores de cascalho no sedimento superficial de fundo da Baía de Todos os Santos
Figura XVIII.25b - Distribuição espacial dos teores de areia no sedimento superficial de fundo da Baía de Todos os Santos
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVIII.25c - Distribuição espacial dos teores de lama no sedimento superficial de fundo da Baía de Todos os Santos
Figura XVIII.26a - Distribuição espacial dos teores de grãos silicilásticos na fração grossa do sedimento
(cascalho+areia) na Baía de Todos os Santos
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVIII.26b - Distribuição espacial dos teores de grãos bioclásticos na fração grossa do sedimento
(cascalho+areia) na Baía de Todos os Santos
Figura XVIII.26c - Distribuição espacial dos teores de moluscos na fração grossa do sedimento
(cascalho+areia) na Baía de Todos os Santos
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVIII.26d - Distribuição espacial dos teores de grãos de Halimeda na fração grossa do sedimento
(cascalho+areia) de fundo da Baía de Todos os Santos
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVIII.27a - Distribuição espacial dos teores de cascalho no sedimento superficial de fundo da Baía de Camamu
Figura XVIII.27b - Distribuição espacial dos teores de areia no sedimento superficial de fundo da Baía de Camamu
Ű G eolog i a da B a hi a
Figura XVIII.27c - Distribuição espacial dos teores de lama no sedimento superficial de fundo da Baía de Camamu
Figura XVIII.28a - Distribuição espacial dos teores de bioclastos (excluindo pelota fecais) no sedimento superficial de fundo da Baía de Camamu.
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVIII.28b - Distribuição espacial dos teores de grãos de pelotas fecais no sedimento superficial de fundo da Baía de Camamu
Figura XVIII.28c - Distribuição espacial dos teores de grãos de quartzo no sedimento superficial de fundo da Baía de Camamu
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G e olog i a da B a hi a
Figura XVIII.31a - Paleogeografia do vale inciso do rio Almada durante o Último Máximo Glacial.
Neste cenário os rios desaguavam algumas dezenas de vam a plataforma continental, originando em alguns
metros abaixo da quebra da plataforma, diretamente casos estuários que se estendiam do talude até qua-
no talude superior (Figs.XVIII.30, XVIII.32). No compar- se a zona costeira atual (Fig.XVIII.33) . No compar-
timento sul a depressão de Abrolhos coletava a drena- timento sul, um testemunho coletado por Vicalvi et
gem oriunda dos rios que deságuam atualmente entre al. (1978) a uma profundidade de aproximadamente
Caravelas e o delta do Rio Doce (Fig.XVIII.30). 60m no meio da “Depressão” de Abrolhos, teve uma
amostra datada, a 22cm da sequência terrígena basal,
e forneceu uma idade de 10.620+300 anos AP (idade
6XELGDGR1¯YHO(XVW£WLFRDSµVR não calibrada); nesta época o nível do mar estava po-
OWLPR0£[LPR*ODFLDO sicionado em torno de -50m.
O derretimento dos lençóis de gelo após o Último Somente após esta época o nível do mar ultrapassou
Máximo Glacial resultou em uma subida do nível do a quebra da plataforma iniciando sua inundação (Fig.
mar extremamente rápida. Em cerca de 12.000 anos o XVIII.34). Esta inundação foi extremamente rápida e
nível eustático subiu cerca de 120 metros. Até 10.500- em apenas 3.000 anos toda a plataforma continental
11.000 anos AP, esta subida do nível do mar se fez estava inundada. Por volta de 7.000-8.000 anos atrás
sentir essencialmente nos vales incisos que recorta- o degelo cessou. Esta época corresponde ao máximo
Figura XVIII.31b - Paleogeografia do vale inciso do Rio Itapicuru durante o Último Máximo Glacial.
Ű G eolog i a da B a hi a
6 1
Figura XVIII. 32 - Desembocaduras dos Rios Itapicuru e Almada, durante o Último Máximo Glacial
da inundação da plataforma continental e zona cos- exposição subaérea (Fig.XVIII.37). A espessura alcan-
teira adjacente (Fig.XVIII.35). çada por estes prismas costeiros é função do espaço
de acomodação disponível. Com exceção dos princi-
pais vales incisos, este espaço de acomodação é mui-
1¯YHOGR0DU$OWR$WXDO to reduzido, com as planícies quaternárias repousan-
do diretamente sobre uma plataforma rochosa rasa,
A partir de 7-8.000 anos atrás, com a estabilização como é muito comum no Compartimento Central.
do nível do mar, os sedimentos aportados pelos rios
e transportados ao longo da linha de costa foram Na plataforma externa, principalmente à partir da
inicialmente utilizados para preencher as pequenas isóbata de 20 metros, desde então, predominou uma
baias e estuários menores. Os excedentes foram pou- sedimentação essencialmente biogênica, dominada
co a pouco utilizados para fazer a linha de costa e o por algas coralinas incrustantes, seguidas em impor-
prisma costeiro avançarem, como por exemplo, nas tância por foraminíferos, moluscos e briozoários. Fa-
regiões confrontantes às principais planícies quater- tores que podem ter favorecido este desenvolvimento
nárias (Figs.XVIII.36, XVIII.37). Hoje a sedimentação predominante de algas coralinas incluem a disponi-
siliciclástica se estende na maior parte da plataforma bilidade de substratos consolidados na plataforma
baiana até no máximo a isóbata de 20m, e soterra externa em associação com condições meso-oligofó-
progressivamente o paleorelevo formado durante a ticas (Fig.XVIII.38).
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G e olog i a da B a hi a
Naqueles trechos onde substratos consolidados es- das baías predominou a acumulação de sedimentos
tavam disponíveis em águas suficientemente rasas lamosos (Fig.XVIII.38).
(eufóticas) (<10m) afastadas de desembocaduras flu-
viais, após 7.000 anos AP, recifes de coral se implan- As entradas das duas grandes baías que ainda não
taram e iniciaram seu desenvolvimento holocênico, foram preenchidas, Camamu e Todos os Santos, fun-
como ocorreu principalmente no Compartimento Sul, cionam como armadilhas, trapeando um grande vo-
e em trechos localizados dos Compartimentos Cen- lume de sedimentos arenosos transportados ao longo
tral (Ilhas de Tinharé e Boipeba, península de Maraú da linha de costa.
e ilha de Itaparica) e Norte (Localidades de Guarajuba
e praia do Forte). Leão (1982) realizou uma sonda-
gem na Ilha da Coroa Vermelha, no arco interno de
Abrolhos, tendo alcançado o substrato pleistocêni- 9 Recursos Minerais
co dos recifes atuais a uma profundidade de aproxi-
madamente 11m abaixo do nível atual. A datação de Os principais recursos minerais nas regiões platafor-
fragmentos de Siderastrea sp. coletados ligeiramen- mais são os granulados (siliciclásticos e bioclásticos)
te acima desta discordância, forneceu uma idade de e os depósitos de placer (ouro, diamante, minerais pe-
6660+110 anos AP (não corrigida). Considerando-se sados, etc.) (CAPÍTULO XX).
que no local onde foi feita a sondagem o substrato
pleistocênico começou a ser inundado por volta de Depósitos de minerais pesados têm sido explotados
8.000-9.000 anos AP, ocorreu um atraso de pelo me- principalmente na área emersa da zona costeira (Do-
nos 2.000 anos entre a inundação e o início da cons- minguez 2010, CAPÍTULO XVII). É possível que na pla-
trução dos recifes. taforma continental contígua a estas acumulações,
depósitos economicamente exploráveis destes mine-
Nas regiões topograficamente rebaixadas da plata- rais estejam presentes, porém até hoje nenhuma ava-
forma associadas às cabeçeiras de cânions e vales liação econômica dos mesmos foi feita. De qualquer
incisos ou protegidas da ação de ondas pela presença maneira, como já visto, sedimentos siliciclásticos têm
de recifes de corais, assim como nas desembocaduras sua distribuição restrita às vizinhanças imediatas da
dos principais rios e nas regiões mais interiorizadas linha de costa.
Ű G eolog i a da B a hi a
Granulados litoclásticos marinhos são as areias e A França, apesar da pequena extensão relativa de sua
cascalhos, originados do continente, depositados na plataforma continental, é o maior produtor de granu-
plataforma continental e retrabalhados pela ação con- lados bioclásticos e litoclásticos para uso industrial.
junta das ondas e correntes marinhas. Constituem im-
portantes insumos minerais para uso industrial e para Na plataforma continental do Estado da Bahia, a fra-
obras de engenharia costeira. A explotação destes bens ção cascalho do sedimento superficial de fundo, cons-
minerais tem experimentado um aumento significativo tituída predominantemente por algas coralinas, ocor-
nas últimas décadas, em associação com o decréscimo re principalmente na plataforma externa, em profun-
das reservas no continente (Silva et al. 2001). didades superiores a 30m e, portanto, inacessíveis às
dragas atuais . Apenas em trechos muito localizados,
Na costa da Bahia, as principais acumulações de como por exemplo nos municípios de Camaçari e
areias litoclásticas encontram-se na plataforma in- Conde (Compartimento Norte), acumulações de algas
terna até as isóbatas de 10-20m. As maiores reservas calcárias ocorrem nas plataformas média e interna,
estão associadas aos deltas de maré vazante locali- em profundidades inferiores a 30m.
zados em frente às embocaduras de canais de maré
e baías. Estas reservas podem vir a ter importância Na plataforma baiana existem basicamente três áreas
em cenários a médio e longo prazos, para abastecer com processos para esta substância junto ao DNPM:
projetos de regeneração de praias, uma vez que tre- (i) em frente à foz do Rio Jequitinhonha, (ii) a norte de
chos da zona costeira apresentam tendência para re- ilhéus, (iii) na entrada da Baía de Todos os Santos. No
cuo erosivo da linha de costa e existem perspectivas entorno da Baía de Todos os Santos existem também
de subida do nível do mar nas próximas décadas em vários processos, junto ao DNPM relativos a diversas
decorrência do aquecimento global. Verifica-se que modalidades de granulados bioclásticos, neste caso
apenas na região de Ilhéus existem processos no constituídos basicamente por conchas e fragmentos
DNPM relativos a esta substância. de corais.
Os granulados bioclásticos marinhos são formados Finalmente na foz do Rio Jequitinhonha e vizinhanças
principalmente por algas calcárias. Apenas as formas existem áreas requeridas para pesquisa de diamante,
livres free-living das algas calcárias, tais como ro- tendo em vista a ocorrência deste mineral nos aluvi-
dolitos, nódulos, e seus fragmentos, são viáveis para ões do Rio Jequitinhonha, principalmente no Estado
a exploração econômica, pois constituem depósitos de Minas, e nos aluviões do Rio Pardo, que cortam as
sedimentares inconsolidados, facilmente coletados ocorrências de diamante da Formação Salobro, na
através de dragagens (Dias 2001). Bacia Metassedimentar do Rio Pardo (CAPÍTULO X).
As algas calcárias são compostas, basicamente, por Os recursos energéticos (óleo e gás) não serão aqui
carbonato de cálcio e magnésio contendo ainda mais discutidos haja vista estarem concentrados em sua
de 20 oligoelementos, presentes em quantidades va- maior parte na região do talude onde se verificam as
riáveis, tais como Fe, Mn, B, Ni, Cu, Zn, Mo, Se e Sr. O maiores espessuras de sedimentos (Fig.XVIII.39).
Ű G e olog i a da B a hi a
Ű G e olog i a da B a hi a
ABRAM, M. B. O corpo máfico-ultramáfico da Fazenda Craton du São Francisco, Bahia, Brésil. In: REUNION DES
Mirabela, Ipiaú-BA. Salvador: SBG, SGM, 1994. Publicação SCIENCES DE LA TERRE, 14., 1992, Toulouse. Abstract...
Especial. Toulouse: Soc. Géol. France, 1992. p. 4.
ABRAM, M. B. O corpo máfico-ultramáfico da Fazenda ALKMIM, F. F. et al. Kinematic evolution of the Araçuaí-
Mirabela, Ipiaú-BA: caracterização petrográfica, West Congo orogen in Brazil and Africa: nutcracker
geoquímica, tipológica e implicações metalogenéticas. tectonics during the Neoproterozoic assembly of
1993. 137 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Instituto Gondwana. Precambrian Research, Amsterdam, v. 149,
de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, n. 1-2, p. 43-64, Sept. 2006.
1993. ALKMIM, F. F. et al. Sobre a evolução tectônica do orógeno
ABRAM, M. B.; SILVA, M. G. O corpo máfico-ultramáfico Araçuaí-Congo ocidental. Geonomos, Belo Horizonte, v. 15,
da Fazenda Mirabela, Ipiaú-BA: química mineral, n. 1, p. 25-43, 2007.
litogeoquímica e evolução petrogenética. In: CONGRESSO ALKMIM, F. F. et al. Tectônica quebra-nozes e a gênese
BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 37., 1992, São Paulo. Extended do orógeno Araçuaí-Congo ocidental. In: SIMPOSIO
abstract... São Paulo: SBG, 1992. v. 1, p. 449–450. NACIONAL DE ESTUDOS TECTONICOS SNET, 9., 2003,
ABRAM, M. B.; VARELA, P. Feições sedimentares Búzios. Boletim de resumos... Rio de Janeiro: SBG, 2003.
preservadas nos terrenos gnáissicos do Complexo Saúde: p. 40-43.
uma contribuição à geologia da região entre Saúde e ALKMIM, F. F. O que faz de um cráton um cráton? O Cráton
Juazeiro-BA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, do São Francisco e as revelações Almeidianas ao delimitá-
39., 1996, Salvador. Anais... Salvador: SBG, 1996. v.1, p.74- lo. In: MANTESSO NETO, V. et al. (Org.). Geologia do
76. continente Sul-Americano: evolução da obra de Fernando
ABREU, V. S.; ANDERSON, J. B. Glacial eustasy during the Flávio Marques de Almeida. São Paulo: Beca, 2004. p. 17-
Cenozoic: sequence stratigraphic implications. American 35.
Association of Petroleum Geologists Bulletin, Tulsa, US, v. ALKMIM, F. F.; CHEMALE JÚNIOR, F.; ENDO, I. A
82, n.7, p. 1385-1400, July 1998. deformação das coberturas proterozoicas do Cráton do São
ACAUÃ, B. M. S. Relatório dirigido ao Governo Imperial Francisco e o seu significado tectônico. Revista da Escola
em 15 de abril de 1847, pelo inspetor geral dos terrenos de Minas, Ouro Preto, v. 49, n. 1, p. 22-37, jan./mar. 1996.
diamantinos na província da Bahia. Revista do Instituto ALKMIM, F. F.; MARSHAK, S.; FONSECA, M. A. Assembling
Histórico Geográfico e Ethnografico do Brasil, Rio de West Gondwana in the Neoproterozoic: clues from the São
Janeiro, t. 9, p. 227-260, 1847. Francisco craton region, Brazil. Geology, Boulder, v. 29,
AGUIAR, G. A. de; MATO, L. F. Definição e relações p. 319-322, 2001.
estratigráficas da Formação Afligidos nas bacias do ALKMIM, F. F.; MARTINS NETO, M. A. A. A bacia
Recôncavo, Tucano Sul e Camamu, Bahia, Brasil. In: intracratônica do São Francisco: arcabouço estrutural e
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 36., 1990, Natal. cenários evolutivos. In: PINTO, C. P.; MARTINS NETO, M.
Anais... Natal: SBG, 1990. p. 157-170. A. (Ed.). A Bacia do São Francisco: geologia e recursos
AILLON, M. P.; BARBOSA, J. S. F. As rochas metamórficas minerais. Belo Horizonte: SBG, 2001. cap. 2, p. 9-30.
de alto grau da região de Cachoeira, São Félix e Cruz das ALKMIM, F. F.; NEVES, B. B.; ALVES, J. A. C. Arcabouço
Almas, Bahia. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA tectônico do Cráton do São Francisco. In: DOMINGUEZ, J.
BAHIA/SERGIPE, 1., 1992, Salvador. Anais... Salvador: SBG, M. L.; MISI, A. (Ed.). O Cráton do São Francisco. Salvador:
1992. v. 1, p. 96-99. SBG/SGM/CNPq, 1993. p. 45-62.
ALIBERT, C. ; BARBOSA, J. S. F. Ages U-Pb déterminés
à la “SHRIMP” sur des zircons du Complexe de Jequié,
G eo lo g i a d a B a h ia Ű567
ALLEN, J. R. L. Notes on the geological character of the ALMEIDA, F. F. M. de; NEVES, B. B. B.; CARNEIRO, D. R. The
Country between Xique-Xique on the Rio São Francisco origin and evolution of the South American platform. Earth
and Bahia, Brazil. In: HARTT, C. F. Geology and physical Science Reviews, Amsterdam, v. 50, n. 1-2, p. 77-111, 2000.
geography of Brazil. Huntington, N.Y. : R. E. Krieger Pub.
ALMEIDA, F. F. M. et al. A faixa de dobramentos Araçuaí
Co, 1870. p. 303-308.
na região do Rio Pardo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
ALLEN, P. A.; ALLEN, J. R. Basin analysis: principles and GEOLOGIA, 30., 1978, Recife. Anais... Recife: SBG, 1978. v. 1,
applications. 2nd ed. Malden, MA: Blackwell Publishing, p. 270-283.
2005.
ALMEIDA, F. F. M. O Cráton do Paramirim e suas relações
ALLEN, P. A.; HOMEWOOD, P.; WILLIAMS, G. D. Foreland com o do São Francisco. In: SIMPÓSIO DO CRÁTON DO SÃO
basins: an introduction . In: ALLEN, P. A.; HOMEWOOD, FRANCISCO E SUAS FAIXAS MARGINAIS, 1., 1979, Salvador.
P. Foreland basins. Belgium: International Association of Anais... Salvador: SBG, 1981. p. 1-10.
Sedimentologists, 1986. Special Publications 8.
ALMEIDA, F. F. M. O Cráton do São Francisco. Revista
ALMEIDA, Â. B. História de preenchimento do Vale Inciso Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 7, n. 4, p. 349-364,
da Lagoa Encantada – Ilhéus-BA: durante o quaternário. dez. 1977.
2006. 103 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)-Instituto
ALMEIDA, F. F. M. Origem e evolução da plataforma
de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador,
brasileira. Rio de Janeiro: DNPM, DGM, 1967. Boletim 241.
2006.
ALMENDINGER, R. [Programa] FaultKinWin - Structural
ALMEIDA, A. C. F. de. Diferenciação tectônica da plataforma
Geology. 2001. Disponível em: <www. geo.cornell.edu/pub/
brasileira. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 23.,
rwa/windows>. Acesso em: 06 jun. 2010.
1969, Salvador. Anais... Salvador: SBG, 1969. p. 29-46.
ALVAREZ, A.; MAURIN, J.-C. Evolution sédimenataire et
ALMEIDA, A. C. F. de. Os fundamentos geológicos. In:
tectonique du basin protérozoïque supérieur de Comba
AZEVEDO, H. de (Ed.). Brasil: a terra e o homem. São Paulo:
(Congo): stratigraphie séquentielle du Supergroupe
Nacional, 1964. v. 1, p. 55-120.
Ouest-Congolien et modélle d’amortissement sur
ALMEIDA, C. N.; LIMA, E. S. Evolução termobarométrica de déchrochements dans le contexte de tectogénèse
rochas metamórficas da faixa de dobramentos Riacho do panafricaine. Precambrian Research, Amsterdam, v. 50, n.
Pontal, folha Cruz de Malta, NE brasileiro. In: CONGRESSO 1-2, p. 137-171, Apr. 1991.
BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 39., 1996, Salvador. Anais...
ALVES, B. P.; MORAES, L. J. Geologia e recursos minerais do
Salvador: SBG, 1996. p. 31.
retângulo de Paulo Afonso. In: BRASIL. Conselho Nacional
ALMEIDA, F. F. M. A. G.; CORDANI, U. G.; KAWASHITA, K. de Geografia. Estudos da zona de influência da cachoeira
The Precambrian evolution of the South American cratonic de Paulo Afonso. Rio de Janeiro: IBGE, 1952. p. 107-196.
margin south of Amazonas River. In: NAIRN, A. E. M.;
ALVES, E. C. et al. Compartimentação tectônica do
STEHLI, F. G. The ocean basins and margins. New York:
sudeste do Brasil e suas relações com as zonas de
Plenum Press, 1973. v.1, p. 411-446.
fraturas oceânicas. In: CONGRESSO INTERNACIONAL
ALMEIDA, F. F. M. de. O Cráton do São Francisco. In: DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOFÍSICA, 5., 1997. São
BAHIA. Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração. Paulo. Anais... São Paulo: SBG, 1997. p. 48-50.
Geologia da Bahia: 50 anos de contribuição. Salvador:
AMORIM, F. N. et al. Coastal and shelf circulation in the
CBPM, UFBA, 2008. p. 11-26. (Série Publicações Especiais,
vicinity of Camamu Bay (14S), Eastern Brazilian Shelf.
7).
Continental Shelf Research, Oxford, v. 31, n. 2, p. 108-119,
ALMEIDA, F. F. M. de; HASUI, Y. (Coord.). O pré-cambriano 2011.
do Brasil. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű569
ARCANJO, J. B. A.; BRAZ FILHO, P. A. O mapeamento ARNDT, N. T.; NESBITT, R. W. Geochemistry of Munro
geológico das folhas Curimatá/Corrente: uma abordagem township basalts. In: ARNDT, N. T.; NISBET, E. G. (Ed.).
sobre os principais aspectos estruturais, estratigráficos Komatiites. London: George Allen and Unwin, 1982. p.
e geomorfológicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE 309–329.
GEOLOGIA, 38., 1994, Balneário Camboriú. Boletim de
Ű G e olog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű571
BABINSKI, M.; KAUFMAN, A. J. First direct dating of BARBOSA, J. S. F. et al. Petrogenesis of the late-orogenic
a Neoproterozoic post-glacial carbonate. In: SOUTH Bravo granite and surrounding high-grade country rocks
AMERICAN SYMPOSIUM ON ISOTOPE GEOLOGY, 4., 2003, in the Paleoproterozoic orogen of Itabuna-Salvador-Curaçá
Salvador. Short papers... Salvador: CBPM, 2003. v. 1, p. Block, Bahia, Brazil. Precambrian Research, Amsterdam,
321-323. NL, v. 167, p. 35-52, 2008b.
BABINSKI, M.; VIEIRA, L. C., TRINDADE, R. I. F. Direct dating BARBOSA, J. S. F. et al. Petrografia e litogeoquímica
of the Sete Lagoas cap carbonate (Bambuí Group), Brazil das rochas da parte oeste do Alto de Salvador. Revista
and implications for the Neoproterozoic glacial events. Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 35, n. 4, p. 9-22,
Terra Nova, Oxford, v. 19, p. 401-406, 2007. 2005. Suplemento.
BACOCCOLI, G. Offshore Brazil - twelve years of BARBOSA, J. S. F. et al. Petrological and geochemical
oil exploration: environmental processes: model characteristics of the granulitic terrain of Brejões, Bahia,
investigations of margin environmental and tectonic Brazil. Gondwana Research, Osaka, JP, v. 1, n. 3/4, p. 343-
processes. In: WATKINS, J. S.; DRAKE, C. L. (Ed.). Studies in 356, 1998.
continental margin geology. Tulsa: American Associatoin
BARBOSA, J. S. F. Modelos geotectônicos do sul da Bahia.
of Petroleum Geologists, 1982. p. 539-546. (AAPG Memoir,
In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA BAHIA - SERGIPE,
n. 34).
1., 1992, Salvador. Anais... Salvador : SBG, 1992. p. 92-95.
BANDEIRA, A. D. Estudo comparativo dos diques máficos
BARBOSA, J. S. F. O manganês do oeste da Bahia. 1982.
da Chapada Diamantina e do Bloco Gavião (Caetité e
129 f. Dissertação (Mestrado em)-Instituto de Geociências,
Brumado), Bahia, Brasil. 2010. 69 f. Trabalho Final de
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1982.
Curso (Bacharelado em Geologia)-Instituto de Geociências,
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010. BARBOSA, J. S. F. Projeto geologia e metalogenia do
dominio da costa atlantica da regiao granulitica do sul
BARBOSA, J. S. F. Constitution lithologique et
da Bahia, Brasil. Salvador: SME/SGM, 1991. Convênio SME,
metamorphique de la region granulitique du sud de
SGM, UFBA/PPPG.
Bahia Brésil. 1986. 401 f. Tese (Doutorado em Petrologia e
Mineralogia)-Académie de Paris, Université Pierre et Marie BARBOSA, J. S. F. Projeto petrologia e implicações
Curie, Paris, 1986. Inclui mapa anexo. metalogenéticas das rochas granulíticas do segmento Boa
Nova – Itajibá, sudeste da Bahia: relatório final resumido.
BARBOSA, J. S. F. et al. Geologia da folha de Jaguaquara.
Salvador: UFBA, 1994. Convênio CBPM - IGEO/Curso de
Belo Horizonte: CPRM, 2011. v. 1.
Pós-Graduação em Geologia.
BARBOSA, J. S. F. et al. Geologia das rochas de alto grau
BARBOSA, J. S. F. The granulites of the Jequié Complex
metamórfico da região de Ipiaú-sudeste da Bahia-Brasil.
and Atlantic Mobile Belt, Southern Bahia, Brazil - An
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 39., 1996,
expression of Archean Proterozoic Plate Convergence. In:
Salvador. Anais... Salvador: SBG, 1996. v. 6, p. 272-279.
VIELZEUF, D.; VIDAL, PH. (Ed.). Granulation and crustal
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű573
BARROSO, A. S. Sedimentologia, diagênese e BELLIENI, G. et al. Early and late Proterozoic dyke
potencialidades petrolíferas dos arenitos: Morro do Barro swarms from São Francisco Craton (Brazil): petrology,
– Ilha de Itaparica e adjacências. Salvador: Petrobras, 1984. geochemistry and Sr/Nd isotopes. In: INTERNATIONAL
Relatório interno. SYMPOSIUM ON MAFIC DYKES, 2., 1991, São Paulo.
Extended abstracts… São Paulo: IG-USP, SBGq, 1991. p.
BARRUETO, H. R. Petrogênese das intrusões compostas de
60-65.
Teofilândia e Barrocas, greenstone belt do Rio Itapicuru,
Bahia, Brasil. 2002. 210 f. Tese (Doutorado em Geociências) BELLIENI, G. et al. Petrological and Sr-Nd evidence
- Instituto de Geociências, Universidade Estadual de bearing on early Proterozoic magmatic events of the
Campinas, Campinas, SP, 2002. subcontinental Mantle: São Francisco Craton (Uaua, Ne-
Brazil). Contributions to Mineralogy and Petrology, Berlin,
BARRUETO, H. R.; OLIVEIRA, E. P.; DALL’AGNOL, R. Trace
v. 122, n. 3, p. 252-261, 1995.
element and Nd isotope evidence for juvenile, arc - related
granitoids in the southern portion of the Paleoproterozoic BELLIENI, G. P. et al. High- and low-Ti flood basalts from
Rio Itapicuru Greenstone Belt (RIGB), Bahia, Brazil. In: the Paraná plateau (Brazil): petrology and geochemical
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 40., 1998, Belo aspects bearing on their mantle origin. Neues Jahrbuch
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBG, 1998. p. 520. fur Mineralogie, Stuttgart, Alemanha, v. 150, p. 272-306,
1984.
BASSETTO, M. et al. The oceanic segment of the southern
Brazilian margin: morpho-structural domains and their BELLIENI, G.; PICCIRILLO, E. M. ; ZANETTI, B. Classification
tectonic significance. In: MOHRIAK, W. U.; TALWANI, M. and nomenclature of basalts. In: INTERNATIONAL
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű575
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű577
BRITO, I. M.; CAMPOS, D. A. O cretáceo no Brasil. Anais da BURGOS, C. M. G. Sienitos da parte sudoeste do Núcleo
Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 54, n. 2, Serrinha (Bahia): maciços dos morros das Agulhas e
p. 197-218, 1982. Bananas e da Serra do Pintado - geologia, petrografia
e geoquímica. 1999. 172 f. Dissertação (Mestrado em
BRITO, M. F. L. et al. Geoquímica isotópica de Sr e Nd
Geoquímica e Meio Ambiente) – Instituto de Geociências,
do complexo granítico Sítios Novos, magmatismo
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1999.
neoproterozóico no sistema de dobramentos sergipano,
Nordeste do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CABY, R.; ARTHAUD, M. Petrostructural evolution of the
GEOLOGIA, 43., 2006. Aracaju. Anais... Sergipe: SBG, 2006. Lagoa Real subalkaline metaplutonic complex (Bahia,
p. 312, ST08-P.586. Brasil). Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 17,
n. 4, p. 636, 1987.
BRITO, R. S. C. Geologia do sill estratificado do Rio
Jacaré-Maracás, Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CAINELLI, C.; MOHRIAK, W. U. General evolution of the
GEOLOGIA, 33., 1984, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Eastern Brazilian continental margin. The Leading Edge,
SBG, 1984. v. 9. p. 4316-4334. Tulsa, v. 18, n. 7, p. 800-861, July 1999a.
BRITO, R. S. C. Geologia e petrologia do sill máfico- CAINELLI, C.; MOHRIAK, W. U. Geology of Atlantic Eastern
ultramáfico do Rio Jacaré - Bahia e estudo das Brazilian basins. In: ABGP /AAPG INTERNATIONAL
mineralizações de Fe-Ti-V e platinóides associadas. CONFERENCE AND EXHIBITION, 1998, Rio de Janeiro.
2000. 325 f. Tese (Doutorado em Geologia)–Instituto de Short course... Rio de Janeiro: AAPG, 1998. part 2.
Geociências, Universidade de Brasília, DF, Brasília, DF,
CAINELLI, C.; MOHRIAK, W. U. Some remarks on the
2000.
evolution of sedimentary basins along the Eastern
BRITO, R. S. C. Projeto Salitre Sobradinho. Salvador: CBPM, Brazilian continental margin. Episodes, Ottawa, v. 22, n. 3,
1987. Convênio CBPM – SGM. p. 206 – 216, 1999b.
BRITO, W.; RAPOSO, C.; MATOS, E. C. Os albititos uraníferos CAIXETA, J. M. et al. Bacia de Camamu. Boletim de
de Lagoa Real. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p. 455-
33., 1984, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBG, 1984. 461, 2007.
p. 1475-1488.
CAIXETA, J. M. et al. Bacias do Recôncavo, Tucano e Jatobá.
BRUHN, C. H. L.; MORAES, M. A. S. Turbiditos da Formação Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 8, n.
Urucutuca na Bacia de Almada, Bahia: um laboratório de 1, p. 163-172, jan./mar. 1994.
campo para estudo de reservatórios canalizados. Boletim
CAIXETA, J. M. et al. Diachronous rift system along Bahia
de Geociencias da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 3, n. 3, p.
State coast: an example of extended crust and mantle
235-267, jul./set. 1989.
exhumation in the South Atlantic Ocean. In: AAPG
BRUNI, M. A.; ALMEIDA, J. T.; BRUNI, E. C. Carta geológica INTERNATIONAL CONFERENCE AND EXHIBITION, 2009,
do Brasil ao milionésimo: folha Rio São Francisco (SC 23). Rio de Janeiro. Abstract volume... Rio de Janeiro: AAPG,
Brasília, DF: DNPM, 1974. 2009.
BRUNI, M. A.; SCHOBBENHAUS FILHO, C. Carta geológica CAIXETA, J. M. et al. Tectônica de sal na Bacia de
do Brasil ao milionésimo: folha Brasília (SD.23). Brasília, Jequitinhonha. In: MOHRIAK, W. U.; SZATMARI, P.; ANJOS,
DF: DNPM, 1976. S. M. C. Sal: geologia e tectônica. São Paulo: Beca, 2008. p.
272-283.
BUENO, G. V. Diacronismo de eventos no rifte Sul-
Atlântico. Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de CALDASSO, A. L. S.; ENNES, E. R.; GRAZIA, C. A. Projeto
Janeiro, v. 12, n. 2, p. 203-229, 2004. sudeste do Piauí I: parte das folhas S. Raimundo Nonato
Ű G e olog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű579
CASSEDANNE, J. P.; FRANCO, R. R. Índices de dumortiérite CHANG, H. K.; BENDER, A. A.; KOSMANN, R. O. O papel das
de La Serra da Vereda, municipes de Macaúbas et de tensões intraplaca na evolução de bacias sedimentares:
Boquira, État de Bahia. Anais da Academia Brasileira de exemplo da Formação Urucuia. In: CONGRESSO
Ciências, Rio de Janeiro, v. 38, n. 1, p. 47-52, 1966. BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 37., 1992, São Paulo. Anais...
São Paulo: SBG, 1992. v. 2, p. 568-569.
CASTRO JÚNIOR, A. C. M. The Northeastern Brazil
and Gabon basins: a double rifting system associated CHARDON, D. ; CHOUKROUNE, P. ; JAYANANDA, M. Sinking
with multiple Crustal detachment surfaces. Tectonics, of the Dharwar Basin (South India): implications for
Washington, DC, v. 6, n. 6, p. 727-738, 1987. Archaean tectonics. Precambrian Research, Amsterdam,
NL, v. 91, p. 15-39, 1998.
CASTRO, J. H. G. Relatório final de pesquisa para o DNPM.
São Paulo: Mineração Itacaré, 1986. CHARLIER, R. H.; BOLOGA, A. S. Philosophical approach
to a sustainable integrated coastal zone management.
CATUNEANU, O. Principles of sequence stratigraphy.
Journal of Coastal Research, Fort Lauderdale, US, v. 19, n.
Amsterdam: Elsevier, 2008.
4, p. 867-869, 2003.
CAXITO, F. A. Evolução tectônica da faixa Rio Preto,
CHATRIAN, N. Sur lê gisement de diamant de Salobro,
noroeste da Bahia / sul do Piauí. 2010. 151 f. Dissertação
Brésil. Bulletin de la Societé Française de Mineralogie,
(Mestrado em Geologia)-Instituto de Geociências,
Paris, v. 9, p. 302-305, 1886.
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte,
2010. Inclui anexos. CHAUVET, A. et al. Structural evolution of the
Paleoproterozoic Rio Itapicuru granite-greenstone belt
CAXITO, F. A.; UHLEIN, A.; MORALES, L. F. G.
(Bahia, Brazil): the role of synkinematic plutons in the
Compartimentação estrutural da faixa Rio Preto (NW
regional tectonics. Precambrian Research, Amsterdam, v.
da Bahia), um leque assimétrico de dupla vergência
84, n. 3-4, p. 139-162, 1997.
desenvolvido durante a orogênese Brasiliana. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 45., 2010, Belém. CHAVES, A. O. et al. U-Pb ages related to uraninum
Anais... Belém: SBG, 2010. mineralization of Lagoa Real, Bahia-Brasil: tectonic
implications. Revista de Geologia, Fortaleza, CE, v. 20, n. 2,
CELINO, J. J. Maciço de Jaguarari: arquitetura, impressões
p. 141-156, 2007.
petrológicas e a geoquímica de acreçoes leucograníticas
no cinturão transamazônico da Serra de Jacobina – (Bahia, CHAVES, A. O.; NEVES, J. M. C. Radiometric ages,
Brasil). 1991. 163 f. Dissertação (Mestrado em Geoquímica)- aeromagnetic expression, and general geology of mafic
Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, dykes from southeastern Brazil and implications for
Salvador, 1991. African–South American correlations. Journal of South
American Earth Sciences, Oxford, v. 19, n. 3, p. 387-397,
CELINO, J. J.; BOTELHO, N. F.; PIMENTEL, M. M. Gênesis
Aug. 2005.
of Neoproterozoic granitoid magmatism in the eastern
Araçuaí Fold Belt, Eastern Brazil: field, geochemical, CHEILLETZ, A. et al. Emerald dating through 40Ar/ 39Ar
and Sr-Nd isotopic evidence. Revista Brasileira de step-heating and laser spoting analysis of syngenetic
Geociencias, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 135-139, mar. 2000. phlogopite. Earth and Planetary Science Letters,
Amsterdam, v. 120, n. 3-4, p. 473-485, 1993.
CEZARIO, W. S. et al. Carbon-isotope stratigraphy of the
Neoproterozoic Serra do Paraíso (Rio Pardo Basin) and CHERKIS, N. Z.; CHAYES, D. A.; COSTA, L. C. Multibeam
São Desiderio (Rio Preto Belt) formations, Bahia, Brazil. In: bathymetry studies in the Bahia seamounts region. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA, 13.; SIMPÓSIO CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOFÍSICA,
Ű G e olog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű581
CONCEIÇÃO, H.; SABATÉ, P.; BONIN, B. The Itiúba alkaline CONNOLY, J. A. D. Computation of phase equilibria by
massif, Bahia State (Brazil): mineralogical, geochimcial linear programming: a tool for geodynamic modeling and
and petrolocial contraints - Relation to the Genesis of its application to subduction zone decarbonation. Earth
rapakivi magmatism. Precambrian Reserch, Amsterdam, v. and Planetary Science Letters, Amsterdam, v. 236, p. 524-
51, n. 1, p. 283-314, 1991. 541, 2005.
CONCEICÃO, J. C. J.; ZALAN, P. V. Estilos estruturais CONNOLY, J. A. D.; PETRINI, K. An automated strategy for
associados a intrusões igneas em rochas sedimentares. In: calculation of phase diagram section and retrieval of rock
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 36., 1990, Natal. properties as a function of physical conditions. Journal of
Anais... Natal: SBG, 1990. p. 2261-2275. Metamorphic Geology, Oxford, v. 20, p. 697-708, 2002.
CONCEIÇÃO, J. C. J.; ZALÁN, P. V.; WOLF, S. Mecanismo, CORDANI, U. G. et al. Crustal evolution of the South
evolução e cronologia do rift Sul-Atlântico. Boletim de American platform. In: INTERNATIONAL GEOLOGICAL
Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2/4, p CONGRESS, 31., 2000, Rio de Janeiro. Tectonic evolution of
255-265, 1988. South America. Edited by U. G. Cordani et al. Rio de Janeiro:
FINEP, 2000. p. 19-40.
CONCEIÇÃO, R. V. Petrologia dos sienitos potássicos
do Maciço de Santanápolis e alguns aspectos do seu CORDANI, U. G. et al. Estudo preliminar de integração
embasamento granulítico. In: CONCEIÇÃO, H.; CRUZ, M. do pré-cambriano com eventos tectônicos das bacias
J. M (Ed.). Sienitos alcalino-potássicos e ultrapotássicos sedimentares brasileiras. Rio de Janeiro: Petrobras, 1984.
paleoproterozóicos do Estado da Bahia. Salvador: SBG, (Série Ciência-Técnica-Petróleo. Seção: Exploração de
1998. p. 41-82. (Publicação Especial, 4). Petróleo, 15).
CONCEIÇÃO, R. V.; CONCEIÇÃO, H. Litoquímica das rochas CORDANI, U. G. et al. Idades radiométricas das rochas
granulíticas da região entre as cidades de Feira de Santana alcalinas do Sul da Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO
e Lamarão (Bahia). In: SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO DE GEOLOGIA, 28., 1974, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre:
NORDESTE, 15., 1993, Natal. Anais... Natal: SBG, 1993. p. SBG, 1974. v. 6, p. 253-259.
163-165.
CORDANI, U. G. et al. Pb-Pb, Rb-Sr and K-Ar systematics
CONCEIÇÃO, R. V.; CONCEIÇÃO, H.; CID, J. P. Aspectos of rock types in the Lagoa Real Uranium province, South
estruturais e petrográficos dos granulitos da região entre central Bahia, Brazil. In: INTERNATIONAL GEOLOGICAL
Lamarão e Feira de Santana - Bahia. In: REUNIÃO ANUAL CONGRESS., 28., 1989, Washington. Abstract… Washington,
[DA] SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA DC: SBG, 1989. v. 1, p. 327.
CIÊNCIA (SBPC), 45., 1993, Recife. Anais... Recife: SBPC,
CORDANI, U. G. et al. Pb-Pb-Rb-Sr and K-Ar systematics
1993. v. 1, p. 631.
of the Lagoa Real Uranium province (South-central
CONDIE, K. C. Archaean crustal evolution. Amsterdam: Bahia, Brazil) and the Espinhaço cycle. Journal of South
Elsevier, 1994. (Developments in Precambrian Geology, 11). American Earth Sciences, Oxford, v. 5, n. 1, p. 33-46, 1992.
CONDIE, K. C. Archaean greenstone belts. Amsterdam: CORDANI, U. G. Idade do vulcanismo no Oceano Atlântico
Elsevier, 1981. Sul. Boletim IG-USP, São Paulo, n. 1, p. 1-80, 1970.
CONDIE, K. C. Chemical composition and evolution of the CORDANI, U. G. Evolução geológica pré-cambriana da
upper continental crust: contrasting results from surface faixa costeira do Brasil, entre Salvador e Vitória. 1973.
samples and shales. Chemical Geology, Amsterdam, v. 104, 107 f. Tese (Livre Docência)-Instituto de Geociências,
p. 1-37, 1993. Universidade de São Paulo, São Paulo, 1973.
CONDIE, K. C. Mantle plumes and their record in Earth CORDANI, U. G.; BLAZEKOVIC, A. Idades radiométricas
history. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. das rochas vulcânicas dos Abrolhos. In: CONGRESSO
Ű G e olog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű583
Ű G e olog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű585
Ű G e olog i a da B a hi a
CUNHA, J. C. et al. Idade dos greenstone belts e dos DALRYMPLE, R. W; ZAITLIN, B. A.; BOYD, R. Estuarine
terrenos TTG’s associados da região de Brumado, facies models: conceptual basis and stratigraphic
Centro-Oeste do Cráton do São Francisco (Bahia, Brasil). implications. Journal of Sedimentary Petrology, Tulsa, v.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 39., 1996, 62, p. 1130-1146, 1992.
Salvador. Anais... Salvador: SBG, 1996. v. 1, p. 62-65.
DAMASCENO, G. C. Geologia, petrografia e geoquímica
CUNHA, J. C. et al. The oldest rocks of South America preliminar dos diques máficos da porção leste da folha
(3.4 and1.9 Ga): granite - greenstone and granulitic Caetité (SD.23-Z-B-III). 2009. 108 f. Trabalho Final de Curso
terranes of the São Francisco Craton in the State of Bahia, (Bacharelado em Geologia)- Instituto de Geociências,
Northeastern Brazil. Rio de Janeiro: MCT, 2000. Trabalho Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.
apresentado no International Geological Congress, 31.
DANDERFER FILHO, A.; LAGOEIRO, L. E.; ALKMIM, F. F.
CUNHA, J. C. Verificações geológicas na área do prospecto O sistema de dobramentos e empurrões da Chapada
Boa Sombra. 1993. Relatório interno para a diretoria da Diamantina (BA): registro da inversão do aulacógeno do
CBPM. Não publicado. Espinhaço no decorrer do evento Brasiliano. In: SIMPÓSIO
SOBRE O CRÁTON DO SÃO FRANCISCO, 2., 1993, Salvador.
CUNHA, J. C.; BADHAM, N.; SILVA, R. W. S. Fazenda
Anais... Salvador: SBG, 1993. p. 197-199.
Coqueiro massive sulphide, Bahia, Brazil. Salvador: CBPM,
2000a. (Exploration Summary). DANDERFER FILHO, A. et al. New geochronological
constraints on the geological evolution of Espinhaco basin
CUNHA, J. C.; BADHAM, N.; SILVA, R. W. S. The Mundo
within the São Francisco Craton - Brazil. Precambrian
Novo greenstone belt, Bahia, Brazil. Salvador: CBPM,
Research, Amsterdam, v. 170, n. 1-2, p. 116-128, Apr. 2009.
2000b. (Exploration Summary).
DANDERFER FILHO, A. Geologia sedimentar e evolução
CUNHA, J. C.; FRÓES, R. J. B. Complexo máfico-ultramáfico
tectônica do Espinhaço Setentrional, Estado da Bahia.
da Fazenda Mirabela (CFM): geologia e mineralização. In:
G eo lo g i a d a B a h ia Ű587
DANDERFER FILHO, A. Análise estrutural descritiva DAVISON, I. Wide and narrow margins of the Brazilian
e cinemática do supergrupo Espinhaço da região da South Atlantic. Journal of the Geological Society, London,
Chapada Diamantina (BA). 1990. 119 f. Dissertação v. 154, p. 471-476, 1997.
(Mestrado em Geologia)-Escola de Minas, Universidade
DAVISON, I.; SANTOS, R. A. dos. Tectonic evolution of the
Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, 1990.
Sergipano Fold Belt, NE Brazil, during the Brasiliano
DANNI, J. C. M.; BOWRING, S. A. The Payson ophiolite and Orogeny. Precambrian Research, Amsterdam, v. 45, n. 4, p.
the Yavapai-Mazatzal orogenic belt of Central Arizona. In: 319-342, Dec. 1989.
DE WIT, M.; ASHWAL, L. D. (Ed.). Greenstone belts. Oxford:
DE WIT, M. J.; ASHWAL, L. D. Greenstone belts. Oxford:
Clarendon, 1997.
Oxford University Press, 1997. (Oxford Monographs on
DANNI, J. C. M; RIBEIRO, C. C. Caracterização estratigráfica Geology and Geophysics, 35).
da seqüência vulcano-sedimentar de Pilar de Goiás e
DE WIT, M. J.; ASHWAL, L. D. Greenstone belts: what are
de Guarinos, Goiás. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
they? South African Journal of Geology, Petroria, Africa do
GEOLOGIA, 30., 1978, Recife. Anais... Recife: SBG, 1978. v. 2,
Sul, v. 98, n. 4, p. 505-520, Dec. 1995.
p. 252-269.
DELGADO, I. M. et al. Geotectônica do escudo atlântico.
DANTAS, E. L.; NEVES, B. B.; FUCK, R. A. Looking for the
In: BIZZI, L. A. et al. (Ed.). Geologia, tectônica e recursos
oldest rocks of South America: Paleoarchean orthogneiss
minerais do Brasil: texto, mapas e GIS. Brasília, DF: Serviço
of the Sobradinho Block, northernmost foreland of the
Geológico do Brasil, 2003. p. 227-334.
São Francisco Craton, Petrolina, Pernambuco, Brazil. In:
SOUTH AMERICAN SYMPOSIUM ON ISOTOPE GEOLOGY, 7., DELGADO, I. M.; SOUZA, J. D. Projeto Cobre-Curaçá:
2010, Brasília. Anais... Brasília, DF: [s.n.], 2010. p. 137-140. relatório final: geologia econômica do distrito cuprífero do
Rio Curaçá, Bahia, Brasil. Salvador: CPRM, 1975. 30 v.
DARDENNE, M. A. Síntese sobre a estratigrafia do Grupo
Bambuí no Brasil Central. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE DELHAL, J.; DEMAIFFE, D. U-Pb archaean geochronology
GEOLOGIA, 30., 1978, Recife. Anais... Recife: SBG, 1978. v. 2, of the São Francisco Cráton (Eastern Brazil). Revista
p. 597-610. Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 15, p. 55-60, 1985.
DARDENNE, M. A. The Brasília fold belt. In: DELVAUX, D. et al. Normal fault splays and transfer zones
INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 31., 2000, Rio in the central part of the Baikal rift basin: insight from
de Janeiro. Tectonic evolution of South América. Edited by digital photography and bathymetry. Bulletin des Centres
U. G. Cordani et al. Rio de Janeiro: FINEP, 2000. p. 231-264. de Recherches Exploration-Production ELF Aquitaine, Pau,
França, v. 22, n. 2, p. 341–358, 1999.
DAVISON, I. et al. The Itapicuru greenstone belt, Bahia,
Brasil: structure and stratigraphical outline. Precambrian DERBY, O. A. Lavras diamantinas. Revista do Instituto
Research, Amsterdam, NL, v. 42, n. 1-2, p. 1-17, Nov. 1988. Geográfico e Histórico da Bahia, Salvador, v. 11, n. 30, p.
113-153, 1905.
DAVISON, I. Tectonics and hydrocarbon distribution along
the Brazilian South Atlantic margin. In: CAMERON, N. R.; DERBY, O. A. The Serra do Espinhaço, Brazil. Journal of
BATE, R. H.; CLURE, V. S. (Ed.). The oil and gas habitats of Geology, Chicago, v. 14, n. 5, p. 314-401, Jul./Aug. 1906.
the South Atlantic. London: Geological Society, 1999. p. DESTRO, N. et al. Release faults associated structures,
133-151. (Geological Society of London Special Publication and their control on petroleum trends in the Recôncavo
153). rift, Northeast Brazil. American Association of Petroleum
DAVISON, I. Tectonics of the South Atlantic Brazilian salt Geologists Bulletin, Tulsa, v. 87, n. 7, p. 1123-1144, 2003a.
basin. In: ANNUAL GCSSEPM FOUNDATION ANNUAL BOB DESTRO, N. et al. The Jeremoabo transpresional transfer
F. PERKINS RESEARCH CONFERENCE, 25., 2005, Houston. fault, Reconcavo-Tucano rift, NE Brazil. Journal of
Petroleum systems of divergent continental margin basins:
Ű G e olog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű589
Ű G e olog i a da B a hi a
FAINSTEIN, R. et al. Offshore Brazil Santos Basin FIGUEIREDO, A. M. F. Geologia das bacias brasileiras. In:
exploration potential from recently acquired seismic VIRO, E. J. (Ed.). Avaliação de formação no Brasil. Rio de
data. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF THE BRAZILIAN Janeiro: Schlumberger, 1985. p. 1-38.
GEOPHYSICAL SOCIETY, 7., 2001, Salvador. Extended
FIGUEIREDO, B. S. Mapeamento geológico e análise
abstracts... Salvador: SBGf, 2001. p. 52-55.
estrutural da sequência metavulcanossedimentar Urandi,
FAIRHEAD, J. D.; WILSON, M. Sea-floor spreading and Bahia. 2009. 135 f. Trabalho Final de Curso (Bacharelado
deformation processes in the South Atlantic Ocean: are em Geologia)-Instituto de Geociências, Universidade
hot spots needed? Aug. 2004. Disponível em: <http://www. Federal da Bahia, Salvador, 2009.
mantleplumes.org/WebpagePDFs/SAtlantic.pdf>. Acesso
FIGUEIREDO, M. C. H. Geochemical evolution of eastern
em: 26 jun. 2012.
Bahia, Brazil: a probably Early-Proterozoic subduction-
FARIAS, J. S.; CONCEIÇÃO, H. Estrutura ampulheta related magmatic arc. Journal of South American Earth
em pigeonitas: as condicionantes de seu crescimento Sciences, Oxford, v. 2, n. 2, p. 131-145, 1989.
em hialo-diabásios. In: SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE
FIGUEIREDO, M. C. H. Geochemistry of high - grade
PESQUISA, 5., 1985, Salvador. Resumos... Salvador: UFBA,
complexes of Bahia State, Brazil. Revista Brasileira de
1985. p. 26-27.
Geociências, São Paulo, v. 12, n. 1-3, p. 307-312, mar. 1982.
FEIJÓ, F. J. Bacia de Sergipe-Alagoas. Boletim de
FIGUEIREDO, M. C. H. Geologia e geoquímica da região de
Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 149-
Poço de Fora, Vale do Rio Curaçá. 1976. 98 f. Dissertação
161, 1994.
(Mestrado em Geociências)-Instituto de Geociências,
FENG, R.; KERRICH, R. Geochemical evolution of granitoids Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1976.
from the Archean Abitibi southern volcanic zone and
FIGUEIREDO, M. C. H. Geoquímica das rochas
the Pontiac subprovince, Superior Province, Canada:
metamórficas de alto grau no nordeste da Bahia, Brasil.
implications for tectonic history and source regions.
In: INDA, H. A. V.; MARINHO, M. M.; DUARTE, F. B. (Org.).
Chemical Geology, Amsterdam, v. 98, n. 1-2, p. 23-70, July
Geologia e recursos minerais do Estado da Bahia: textos
1992.
básicos. Salvador: Secretaria das Minas e Energia, 1981. p.
FERNANDES, P. E. C. A. et al. Geologia. In: BRASIL. 1-71. (Textos Básicos, v.4).
Ministério das Minas e Energia. Projeto RADAMBRASIL.
FIGUEIREDO, M. C. H.; BARBOSA, J. S. F. Terrenos
Folha SD.23 Brasília: geologia, geomorfologia, pedologia,
metamórficos de alto grau do Cráton do São Francisco.
vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro: MME,
In: DOMINGUEZ, J. M. L.; MISI, A. (Ed.). O Cráton do São
1982. p. 25-204. (Levantamento de Recursos Naturais, 29).
Francisco Salvador: SBG, 1993. p. 63-83. Publicação
FERREIRA, J. M. et al. The role of Precambrian mylonitic Especial.
belts and present-day stress field in the coseismic
FIGUEIROA, I.; SILVA FILHO, M. A. Folha Petrolina (SC
reactivation of the Pernambuco lineament, Brazil.
24-V-C-III): estados de Pernambuco e Bahia. Brasília, DF:
Tectonophysics, Amsterdam, v. 456, p. 111-126, 2008.
CPRM, 1990. Inclui 2 mapas. Programa Levantamentos
FERREIRA, T. S.; CAIXETA, J. M.; LIMA, F. D. Controle do Geológicos Básicos do Brasil – PLGB.
embasamento no rifteamento das bacias de Camamu
FIGUEIROA, S. F. M. Ciência em busca do Eldorado:
e Almada. Boletim de Geociências da Petrobrás, Rio de
institucionalização das ciências geológicas no Brasil, 1808-
Janeiro, v. 17, n. 1, p. 69-88, nov. 2008.
1907. 1992. 171 f. Tese (Doutorado em Ciências e Letras)-
FERREIRA, Y. A. Recifes de arenito de Salvador, Bahia. Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São
Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. Paulo, 1992.
41, t. 4, p. 541-548, 1969.
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű591
FISHER, J. S.; STAUBLE, D. K. Impact of hurricane Belle on FRANÇA, R. L. et al. Bacia de Mucuri. Boletim de
Assateague Island washover. Geology, Boulder, v. 5, n. 12, Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p. 493-
p.765-768, Dec. 1977. 499, 2007.
FITTON, J. G. et al. Palaeogene continental to oceanic FRANÇA, R.; MOHRIAK, W. U. Tectônica de sal das bacias
magmatism on the SE Greenland continental margin at do Espírito Santo e Mucuri. In: MOHRIAK, W. U.; SZATMARI,
63oN: a review of the results of ocean drilling program P.; ANJOS, S. M. C. (Org.). Geologia e tectônica. São Paulo:
legs 152 and 163. Journal of Petrology, Oxford, v. 41, n. 7, p. Beca, 2008. p. 284-299.
951-966, 2000.
FRANÇOLIN, J. B. L.; COBBOLD, P. R.; SZATMARI, P.
FLEISCHER, R. Observações geológicas sobre a Faulting in the early Cretaceous Rio do Peixe basin (NE
dumortierita da Serra das Veredas – Bahia. Mineração e Brazil) and its significance for the opening of the Atlantic.
Metalurgia, Rio de Janeiro, v. 54, n. 319, p. 21-24, jul. 1971. Journal of Structural Geology, New York, v. 16, n. 5, p. 647-
661, May 1994.
FLEXOR, J. M.; MARTIN, L. Sur l´utilization des grés
coquiliers de la région de Salvador (Brésil) dans la FREITAS, M. V. de; HARTT, C. F. Um naturalista no Império
reconstrution des lignes de rivage holocènes. In: de D. Pedro II. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON COASTAL EVOLUTION
FRIEDMAN, G. M.; KOPASKA-MERKEL, D. C.; SANDERS, J.
IN THE QUATERNARY, 1., 1979, São Paulo. Proceedings...
E. Principles of sedimentary deposits: stratigraphy and
São Paulo: USP, 1979. p. 346-357. IGCP - Project 61.
sedimentology. New York: Macmillan, 1992.
FONSECA, D. B.; LEITE, C. M. M.; SILVA, J. C. E. da. Projeto
FRITZ, W. J.; MOORE, J. N. Transport and deposition by
Rio Capim. Salvador: CBPM, 1981. Convênio Caraíba
sediment flows. In: FRITZ, W. J.; MOORE, J. N. (Ed.). Basics
Metais/CBPM.
of physical stratigraphy and sedimentology. Nova Jersey:
FONTEILLES, M.; GUITARD, G. L’effet de socle dans le John Wiley and Sons Inc., 1988.
metamorphism. Bulletin Societé Française du Minéralogie
FRÓES, R. J. B.; LOPES, G. A. C.; CUNHA, J. C. Tipologia dos
et Cristallographie, Paris, v. 91, p. 185-206, 1968.
granitóides associados ao greenstone belt de Umburanas
FORNARI, A. Petrologia, geoquímica e metamorfismo das e aos terrenos vulcanossediemntares de Ibitira-Brumado
rochas enderbíticas-charnockíticas da região de Lage e – Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA,
Mutuípe, Bahia. 1992. 143 f. Dissertação (Mestrado em 38., 1994, Balneário Camboriú. Boletim de resumos
Geologia)-Instituto de Geociências, Universidade Federal expandidos... Balneário Camboriú: SBG, 1994. v. 3, p. 185-
da Bahia, Salvador, 1992. 187.
FORNARI, A.; BARBOSA, J. S. F. A suite enderbítica- FRÓES, R. J. B.; MASCARENHAS, J. F. Rochas ultramáficas
charnockítica da região de Mutuípe-Bahia. In: SIMPÓSIO de Saúde: uma possível seqüência komatiítica do
REGIONAL DE GEOLOGIA BAHIA-SERGIPE, 1., 1992, greenstone belt de Mundo Novo, Bahia. In: CONGRESSO
Salvador. Anais... Salvador: SBG, 1992. v. 1, p. 87-91. BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 39., 1996, Salvador. Anais...
Salvador: SBG, 1996. p. 228-231.
FOSTER JÚNIOR, C. T. Mass transfer in sillimanite–bearing
pelitic schists near Rangeley, Maine. The American FRÓES, R. J. B.; SOARES, J. V. O corpo máfico-ultramáfico
Mineralogist, Washington, DC, v. 62, n. 7-8, p. 727-746, July da Fazenda Palestina, Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO
1977. DE GEOLOGIA, 40., 1998, Belo Horizonte. Anais... Belo
Horizonte: SGB, 1998. p. 480.
FOULGER, G. R. Plates vs. plumes: a geological controversy.
Chichester: Wiley-Blackwell, 2010. FROST, B. R. et al. A geochemical classification for granitic
rocks. Journal of Petrology, Oxford, v. 42, n. 11, p. 2033-
FRANÇA, A. M. C. Geomorfologia da margem continental
2048, 2001.
leste brasileira e da bacia oceânica adjacente. In: CHAVES,
Ű G eolog i a da B a hi a
FUGITA, A. M.; CLARK FILHO, J. G. Recursos energéticos GARRIDO, I. A. A. Projeto Tauape. Salvador: CBPM, 1986.
da bacia do São Francisco: hidrocarbonetos líquidos e GASPAR, M. T. P.; CAMPOS, J. E. G. O sistema aquífero
gasosos. In: PINTO, C. P.; MARTINS NETO, M. A. (Ed.). Urucuia. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 37,
Bacia do São Francisco: geologia e recursos naturais. Belo n. 4, p. 216-226, dez. 2007. Suplemento.
Horizonte: SBG, 2001. cap. 12, p. 265-284.
GAVA, A. et al. Geologia. In: BRASIL. Ministério das Minas e
FUJIMORI, S. Condições de P-T de formação dos granulitos
Energia. Projeto RADAMBRASIL. Folha SC.24-2, Aracaju-
do Farol da Barra, Salvador, Bahia, Brasil. Revista
Recife: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, e
Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 339-344,
uso potencial da terra. Rio de Janeiro: MME, 1983. cap. 1, p.
1988.
27-376. (Levantamento de Recursos Naturais, 30).
FUJIMORI, S. Granulitos e charnockitos de Salvador (BA).
GELINAS, L.; TRUDEL, P.; HUBERT, C. Chemostratigraphic
Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v.
division of the Blake River Group, Rouyn-Noranda area,
40, p. 181-202, 1968.
Abitibi, Quebec: Canadian. Journal of Earth Sciences,
FUJIMORI, S. Rochas alcalinas da Fazenda Hiassu, Itaju do Nagoya, JP, v. 21, p. 220–231, 1984.
Colônia, Bahia. 1972. 123 f. Tese (Doutorado em Geologia)-
GENZ, F. et al. As tendências de longo prazo das vazões
Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia,
fluviais no litoral do Estado da Bahia. In: CONGRESSO
Salvador, 1972.
SOBRE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA ZONA COSTEIRA
FUJIMORI, S. Rochas alcalinas do sul do Estado da Bahia. DOS PAISES DE EXPRESSÃO PORTUGUESA, 9., 2003,
Rio de Janeiro: DNPM, 1967. (Notas preliminares e Estudos, Recife. Anais... Recife: Associação Brasileira de Estudos do
141). Quaternário, 2003. 1 CD-ROM.
FUJIMORI, S.; ALLARD, G. O. Ocorrência de safirina em GHIGNONE, J. I. Geologia do flanco oriental da Bacia do
Salvador, Bahia. Boletim da Sociedade Brasileira de Tucano Norte: do Vasa Barris ao São Francisco. Salvador:
Geologia, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 6781, set. 1966. Petrobras, 1963. Relatório interno.
FUJIMORI, S.; FYFE, W. S. Almanditic garnet-rich GHIGNONE, J. I. Geologia dos sedimentos fanerozóicos
metamorphic rocks as an original soil developed during do Estado da Bahia. In: INDA, H. A. V. (Org.). Geologia e
Precambrian. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, recursos minerais do Estado da Bahia. Salvador: Secretaria
v. 14, n. 4, p. 194-202, 1984. das Minas e Energia, 1979. p. 23-117. (Textos Básicos, v. 1).
FURLONG, K. P.; FOUNTAIN, D. M. Lithospheric evolution GIBBS, A. D. Linked fault families in basin formation.
with underplating: thermal considerations and seismic- Journal of Structural Geology, New York, v. 12, n. 5-6, p.
petrologic consequences. Journal of Geophysical Research, 795-803, 1990.
Washington, DC, v. 91, p. 8285-8294, 1986.
GIBBS, A. D. Structural evolution of extensional basin
GAAL, G. et al. Early Proterozoic crustal evolution margins. Journal of the Geological Society, London, v. 141,
and metallogenesis, northwestern Bahia, Brazil. In: n. 4, p. 609-620, July 1984.
INTERNATIONAL SYMPOSIUM GRANITES ASSOCIATES
GIULIANI, G.; ZIMMERMANN, J. L.; MONTIGNY, R. Ar
MINERALIZATIONS, 1987, Salvador. Anais... Salvador:
and 40Ar/39Ar evidence for a Transamazonian age
ISGAM, 1987.
(2030-1970Ma) for the granites and emerald-bearing
GAILLARD, F. et al. Small amount of carbonatite melts K-metasomatites from Campo Formoso and Carnaíba
explains high electrical conductivity of asthenosphere. In: (Bahia, Brazil). Journal of South American Earth Sciences,
GOMES, R. A. A. D. et al. Projeto levantamento gravimétrico Oxford, v. 7, n. 2, p. 149-165, 1994.
no Estado da Bahia: relatório final. Salvador: CPRM, 1980.
p. 1363-1365.
G eo lo g i a d a B a h ia Ű593
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű595
HALLS, H. C. The importance and potential of mafic HASUI, Y. Neotectônica e aspectos fundamentais da
dyke swarms in the studies of geodynamics processes. tectônica resurgente no Brasil. In: WORKSHOP SOBRE
Geoscience, Canada, v. 9, n. 3, p. 145-154, 1982. NEOTECTÔNICA E SEDIMENTAÇÃO CENOZÓICA NO
SUDESTE BRASILEIRO, 1990, Belo Horizonte. Boletim…
HALLS, H. C.; FAHRIG, W. F. (Ed.). Mafic dyke swarms.
Belo Horizonte: SBG, 1990. v. 11, p. 1-31.
St. John’s, CA: Geological Association of Canada, 1987.
(Geological Association of Canada Special Paper, 34). HEAMAN, L. U-Pb dating of giant radiating dyke swarms:
Accompanied by: Fahrig, W.F. Diabase dyke swarms of the potential for global correlation of mafic events. In:
Canadian Shield. Geological Survey of Canada map 1627A. INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON MAFIC DYKES, 2., 1991,
São Paulo. Extended abstracts… São Paulo: USP, 1991. p.
HAMMARSTRON, J. M.; ZEN, E. A. Aluminium in
7-9.
hornblende: an empirical igneous geobarometer. American
Mineralogist, Washington, DC, v. 71, n. 11-12, p. 1297-1313, HEDLUND, D. C. et al. The geology of stratiform chromitite
1986. at Campo Formoso, Bahia, and geologic setting of the
enclosing metamorphosed ultramafic rocks: relatório
HANEBUTH, T. J. J. et al. Formation and fate of
parcial do Projeto cromo. Salvador: CPRM, 1971.
sedimentary dpocentres on southeast Asia’s Sunda
Shelf over the past sea-level cycle and biogeographic HEILBRON, M. et al. From collision to extension: the
implications. Earth Science Reviews, Amsterdam, v. 104, n. roots of the southeastern continental margin of Brazil.
1-3, p. 92-110, 2011. In: MOHRIAK, W. U.; TALWANI, M. (Ed.). Atlantic rifts
and continental margins. Washington, DC: American
HANEBUTH, T. J. J. Late Pleistocene forced-regressive
Geophysical Union, 2000. p. 1-32. (Geophysical Monograph
deposits on the Sunda Shelf (Southern Asia). Marine
Series, 115).
Geology, Amsterdam, v. 199, p. 139-157, 2003.
HENDERSON, J. B. Archaean basin evolution in the Slave
HANGHOJ, K.; STOREY, M.; STECHER, O. An isotope and
Province, Canada. In: KRONER, A. (Ed.). Precambrian plate
trace element study of the east Greenland Tertiary dyke
tectonics. Amsterdam: Elsevier, 1981. p. 213-235.
swarm: constraints on temporal and spatial evolution
during continental rifting. Journal of Petrology, Oxford, v. HENDERSON, J. B. Sedimentology of the Archean
44, n. 11, p. 2081-2112, 2003. Yellowknife Supergroup at Yellowknife, district of
MacKenzie. Ottawa: Dept. of Energy, Mines and Resources,
HARKER, A. The natural history of the igneous rocks. New
1975. (Bulletin - Geological Survey of Canada, 246).
York: Cambridge University, 1909.
HENRY, S.G.; BRUMBAUGH, W. Pre-salt rock development
HARRIS, N. B. W.; HOLLAND, T. J. B. The significance of
on Brazil’s conjugate margin: West African examples.
cordierite–hypersthene assemblages from the Beitbridge
In: INTERNATIONAL CONGRESS OF THE BRAZILIAN
region of the central Limpopo belt: evidence for rapid
GEOPHYSICAL SOCIETY, 4., 1995, Rio de Janeiro. Expanded
decompression in the Archean? American mineralogist,
abstracts... Rio de Janeiro: SBGf, 1995. v. 1, p. 68-70.
Washington, DC, v. 69, n. 11-12, p. 1036-1049, Nov./Dec.
1984. HILL, R. E. T. Komatiite volcanology and associated
nickel sulphide deposits. In: PAPUNEN, H. (Ed.). Mineral
HARRY, D. L.; SAWYER, D. S. Basaltic volcanism, mantle
deposits: research and exploration, where do they meet?
plumes, and the mechanics of rifting: the Paraná flood
Rotterdan: A. A. Balkema, 1997. p. 5-6. Proceedings of
basalt province of South America. Geology, Boulder, v. 20,
the Fourth Biennial SGA Meeting , Turku, Finland, 11-13
n. 3. p. 207-210, 1992.
August 1997.
Ű G e olog i a da B a hi a
HINZ, K. A hypothesis on terrestrial catastrophes: wedges HURLEY, P. M. et al. Test of continental drift by means of
of very thick oceanward dipping layers beneath passive radiometric ages. Science, Washington, DC, v. 157, n. 3788,
continental margins: their origin and paleoenvironmental p. 495-500, 1967.
significance. [Geologisches Jahrbuch / E]Geologisches
IMPERATO, D. P.; SEXTON, W. J.; HAYES, M. O.
Jahrbuch. Reihe E. Geophysik, H 22, Stuttgart , p. 3-28,
Stratighraphy and sediment characteristics of a mesotidal
1981.
ebb-tidal delta, North Edisto Inlet, South Carolina. Journal
HOFFMAN, P. F. et al. A Neoproterozoic snowball Earth. of Sedimentary Petrology, Tulsa, v. 59, p. 950-958, 1988.
Science, Washington, DC, v. 281, n. 5381, p. 1342–1346, 1998.
INDA, H. A. V. et al. Projeto rochas básicas e ultrabásicas
HOFFMAN, P. F. Precambrian geology and tectonic history de Euclides da Cunha: relatório final: fase 1. Salvador:
of North America. In: BALLY, A. W.; PALMER, A. R. (Ed.). PROSPEC, SME, 1976. 20 v. Inclui mapas.
The geology of North America: an overview. Boulder, Colo.:
INDA, H. A. V.; BARBOSA, J. F. Texto explicativo para o
Geological Society of America, 1989. chap. 16, p. 447-512.
mapa geológico do Estado da Bahia: escala 1:1.000,000.
(The Geology of North America, v. A).
Salvador: SME, CPM, 1978. Inclui 1 mapa.
HOISCH, T. D. A muscovite – biotite geothermometer.
IRVINE, T. N.; BARAGAR, W. R. A. A guide to the chemical
American Mineralogist, Washington, DC, v. 74, n. 1, p.
classification of the common volcanic rocks. Canadian
565–572, 1989.
Journal of Earth Sciences, Ottawa, v. 8, n. 5, p. 523–548,
HOLLAND, T. H.; BLUNDY, J, D. Non-ideal interactions 1971.
in calcic amphiboles and their bearing on amphibole-
IRVINE, T. N.; SHARPE, M. R. Sourcerock compositions
plagioclase thermometry. Contributions to Mineralogy and
and depths of origin of Bushveld and Stillwater magmas.
Petrology, Berlin, v. 116, p. 433-447, May 1994.
Yearbook of the Carnegie Institution of Washington,
HOLLISTER, L. S. et al. Confirmation of the empirical Washington, DC, v. 81, p. 294-303, 1982.
correlation of Al in hornblende with pressure of
IRVING, A. J. Geochemical and high presure experimental
solidification of calc-alkaline plutons. American
stusies of garnet pyroxenite and pyroxene granulite
Mineralogist, Washington, DC, v. 72, p. 231-239, 1987.
xenoliths from the delegate basaltic pipes. Journal of
HOLM, P. E. The geochemical fingerprints of different Petrology, Oxford, v. 15, p. 1-14, 1974.
tectonomagmatic environments using hygromagmaphile
IYER, S. S. et al. Possible sources de CO2 in granulite facies
element abundances of tholeiitic basalts and basaltic
rocks: carbon isotope evidence from the Jequié Complex,
andesites. Chemical Geology, Amsterdam, v. 51, p. 303-323,
Brazil. Petrology, [Russian Federation], v. 3, p. 226-237,
1985.
1995.
HORSCROFT, F. D.; MOLINARI, L.; BARBOSA, C. C. The
IYER, S. S. et al. Radioactive element distribution the
Jacobina gold mine. In: INTERNATIONAL GEOCHEMICAL
Archean granulite terrains of Jequié, Bahia, Brazil.
EXPLORATION SYMPOSIUM, 13., 1989, Rio de Janeiro.
Contributions to Mineralogy and Petrology, Berlin, v. 85,
Anais... Rio de Janeiro: SBGq, 1989. p. 57-61.
p. 95-101, 1984.
HUMPHREY, F. L.; ALLARD, G. O. The Propriá Geosyncline,
IYER, S. S; CHOUDURI, A.; CORDANI, U. G. Granulite
a newly recognized Precambrian tectonic province in
facies rocks of Brazil: a review of their geologic setting,
the Brazilian shield. In: INTERNATIONAL GEOLOGICAL
geochronological evolution petrographic and geochemical
CONGRESS, 23., 1968, Prague. Abstracts… Prague:
characteristics. Journal of the Geological Society of India,
Academy of Sciences of the Czech Republic, 1968. v. 4, p.
Bangalore, v. 29, p. 309-326, 1987.
123-13.
JAMES, H. L. Sedimentary facies of iron-formation.
HUNTER, D. R; STOWE, C. W. A historical review of the
Economic Geology, Lancaster, v. 49, n. 3, p. 235-239, 1954.
origin, composition, and setting of Archaean greenstone
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű597
JOST, H. et al. Geologia de terrenos arqueaos e KAUL, P. F. T. Geologia da quadrícula de Boquira – Bahia.
proterozóicos da região de Crixás Cedrolina, Goiás. Revista Recife: Sudene, 1970. Relatório interno.
Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 315-328,
KAWASHITA, K. et al. Idade Sm/Nd e Rb/Sr de um
2001.
leucogabro do Complexo Rio Jacaré, BA. In: CONGRESSO
KAMPUNZU, A. B.; BONHOMME, M. G.; KANIKA, M. BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA, 3., 1991, São Paulo.
Geochronology of volcanic rocks and evolution of the Resumos... São Paulo: SBGq, 1991. p. 601-605.
Cenozoic Western branch of the East African rift system.
KEAREY, P.; KLEPEIS, K. A.; VINE, F. J. Global tectonics. 3th
Journal of African Earth Sciences, Oxford, v. 26, p. 441-461,
ed. Hoboken, NJ: Wiley-Blackwell, 2009.
1998.
KEGEL, W. A estrutura geológica da Serra de Jacobina,
KANO, K. I. Interactions between andesitic magma
Bahia. Rio de Janeiro: DNPM; DGM, 1963. (Boletim, 207).
and poorly consolidated sediments: examples in the
neogene Shirahama Group. South Izu, Japan. Journal of
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű599
Ű G eolog i a da B a hi a
LEAL, L. R. B. et al. Geocronologia Rb/Sr e K/Ar do enxame LEÃO, Z. M. A. N.; DUTRA, L. X. C.; SPANÓ, S. The
de diques máficos de Uauá, Bahia (Brasil). Geochimica characteristics of bottom sediments. In: DUTRA, G.
Brasiliensis, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 99-114, 1994. F. et al. (Ed.). A rapid marine biodiversity assessment
of the Abrolhos Bank, Bahia, Brazil. Washington, DC:
LEAL, L. R. B. et al. SHRIMP U-Pb, 207Pb/206Pb zircon
Conservation International, 2005. cap. 5, p. 75-81. (RAP
dating and Nd isotopic signature of the Umburanas
Bulletin of Biological Assessment, 38).
greenstone belt, Northern São Francisco Cráton, Brazil.
Journal of South American Earth Sciences, Oxford, v. 15, p. LEÃO, Z. M. A. N.; KIKUCHI, R. K. P.; TESTA, V. Corals and
775-785, 2003. coral reefs of Brazil. In: CORTÉS, J. (Ed.). Latin American
coral reefs. Amsterdam: Elsevier, 2003. p. 9-52.
LEAL, L. R. B. Geocronologia Rb-Sr e K-Ar, evolução
isotópica e implicações tectônicos dos exames de diques LECKIE, D. A.; SINGH, C. Estuarine deposits of the Albian
máficos de Uauá e Vale do Rio Curaçá, Bahia. 1992. 118 f. Paddy Member (Peace River Formation), and lowermost
Dissertação (Mestrado em Geoquímica e Geotectônica)- Shaftesbury Formation, Alberta, Canada. Journal of
Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Sedimentary Petrology, Tulsa, v. 61, p. 825-849, 1991.
Paulo, 1992.
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű601
Ű G eolog i a da B a hi a
LIGABUE, A. Caminhos do tempo humano. In: TEIXEIRA, LIMA, M. G. A história do intemperismo na Província
W.; LINSKER, R. (Coord.). Chapada Diamantina: águas no Borborema Oriental, nordeste do Brasil: implicações
sertão. São Paulo: Terra Virgem, 2005. p. 104-127. paleoclimáticas e tectônicas. 2008. 251 f. Tese (Doutorado
em Geodinâmica e Geofísica)-Centro de Ciências Exatas
LIMA C. C. U. de. Caracterização sedimentológica e
e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
aspectos neotectônicos do Grupo Barreiras no litoral
Natal, 2008.
sul do Estado da Bahia. 2002. 141 f. Tese (Doutorado em
Geologia)-Instituto de Geociências, Universidade Federal LIMA, M. I. C. de et al. Geologia. In: BRASIL. Ministério
da Bahia, Salvador, 2002. das Minas e Energia. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD.24
Salvador: geologia, geomorfología, pedología, vegetação,
LIMA, C. C. U. de. O neotectonismo na costa do sudeste e
uso potencial da terra. Rio de Janeiro: MME, 1981. cap. 1, p.
do nordeste brasileiro. Revista de Ciência e Tecnologia,
25-192. (Levantamento de Recursos Naturais, 24).
Piracicaba, SP, v. 15, p. 91-102, 2000.
LIMA, R. C. C. Aspectos geológicos e mineralizações na
LIMA, C. C. U. de; VILLAS-BOAS, G. S.; BEZERRA, F. H. R.
área de Brumado: magnesita na Serra das Éguas. 1986.
Faciologia e análise tectônica preliminar da Formação
68 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)- Instituto de
Barreiras no litoral sul do Estado da Bahia, Brasil. Geologia
Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador,
USP. Série Cientifica, São Paulo, v. 6, n. 2, p. 71-80, 2006.
1986.
LIMA, C. C. U.; VILAS-BÔAS, G. S. Morphotectonic analysis
LIMA, R. F. F. et al. Projeto ferro - titânio de Campo Alegre
in the Barreiras Group, south coast of the state of Bahia,
de Lourdes: fase I. Salvador: CBPM, 1977. 4 v. il. Convênio
based on the square over radar image approach. Ciência
SME - CBPM.
e Natura: revista do Centro de Ciências Naturais Exatas,
Santa Maria, RS, p. 101-115, 2004. Edição especial. LIMA, R. F. F. Projeto Euclides da Cunha: fase 2, relatório de
progresso 1. Salvador: CBPM, 1977. v. 1.
LIMA, C. C. U.; NASCIMENTO, E.; ASSUMPÇÃO, M. Stress
orientations in Brazilian sedimentary basins from breakout LIMA, W. S.; HAMSI JÚNIOR, G. P. Bacias sedimentares
analysis: implications for force models in the South brasileiras: bacias da margem continental. Phoenix, Rio de
American plate. Geophysical Journal International, Oxford, Janeiro, n. 50, fev. 2003.
v. 130, p. 112-124, 1997.
LINDENMAYER, Z. G. Evolução geológica do vale do rio
LIMA, C. M. Ocorrência de barita no Grupo Barreiras - Curaça e dos corpos máficos-ultramáficos mineralizados
litoral norte do Estado da Bahia. 2008. 64 f. Trabalho a cobre. 1981. 107 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)-
Final de Curso (Bacharelado em Geologia)-Instituto de Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia,
Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Salvador, 1981a.
2008.
LINDENMAYER, Z. G. Geological evolution of Vale do Rio
LIMA, H.; PETERSOHN, E. [Potencial petrolífero da Bacia Curaçá and of copper mineralized mafic-ultramafic bodies.
São Frnacisco]. Disponível em: < http://www.anp.gov.br/ In: INDA, H. A. V.; MARINHO, M. M.; DUARTE, F. B. (Org.).
doc/conheca/Potencial petrolifero da Bacia São Francisco. Geologia e recursos minerais da Bahia: textos básicos.
pdf>. Acesso em: 15 out. 2008. Salvador: SME, CPM, 1981b. v. 4, p. 72-110.
LIMA, J. A. D. et al. Projeto Aracatu: geologia e geoquímica: LINDSLEY, D. H.; ANDERSON, D. J. A two-pyroxene
relatório final, fase 1. Salvador: CPRM, 1981. 8 v. Inclui thermometer. Journal of Geophysical Research,
anexos. Convênio DNPM - CPRM. Washington, DC, v. 88, p. A887-906, 1983.
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű603
LOBATO, L. M. et al. Uranium enrichment in Archean LOUREIRO, H. S. C. (Org.). Mundo Novo, folha SC.24-Y-D-
basement, Lagoa Real, Brazil. Revista Brasileira de IV: Estado da Bahia: escala 1:100.000. Brasília, DF: DNPM,
Geociencias, São Paulo, v. 12, n. 1-3, p. 484-486, 1982. CPRM, 1991 Inclui 2 mapas. Programa de Levantamentos
Geológicos Básicos do Brasil.
LOBATO, L. M. et al. Uranium in overthrust Achaean
basement, Bahia, Brazil. The Canadian Mineralogist, LOUREIRO, H. S. C. et al. (Org.). Geologia e recursos
Ottawa, CA, v. 21, p. 647-654, 1983. minerais da parte norte do corredor de deformação
do Paramirim: (Projeto Barra – Oliveira dos Brejinhos).
LOBATO, L. M. Metamorphism, metasomatism and
Salvador: CBPM, 2009. (Série Arquivos Abertos, 33).
mineralization at Lagoa Real, Bahia, Brazil. 1985. 306 f.
Thesis (Ph.D)-University Western Ontario, Ontario, CA, LOUREIRO, H. S. C. et al. (Org.). Projeto Barra – Oliveira
1985. dos Brejinhos: Estado da Bahia. Salvador: CPRM, 2008.
Relatório interno.
LONG, L. E.; CASTELLANA, C. H.; SIAL, A. N. Age, origin
and cooling history of the Coronel João Sá Pluton, Bahia, LOUREIRO, H. S. C. Notas sobre o mapeamento
Brazil. Journal of Petrology, Oxford, v. 46, n. 2, p. 255-273, geológico da Chapada Diamantina Ocidental e Espinhaço
2005. Setentrional, Bahia (Projeto Barra-Oliveira dos Brejinhos).
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 44., 2008,
LOON, A. J. V.; BRADZIKOWSKI, K. Problems and
Curitiba, PR. Anais... Curitiba, PR: SBG, 2008. p. 99.
progress in the research on soft-sediment deformations.
Sedimentary Geology, Amsterdam, v. 50, p.167-193, 1987. LOUREIRO, H. S. C.; SANTOS, R. A. Estatigrafia: folha
Mundo Novo. In: LOUREIRO, H. S. C. (Org.). Mundo
LOPES, C. A. M. Algumas características geológicas e
Novo, folha SC.24-Y-D-IV: Estado da Bahia: texto
geoquímicas das mineralizações de ouro da jazida da
explicativo. Brasília, DF: DNPM, 1991. p. 18-21. Programa
Fazenda Brasileiro, Bahia. 1982. 99 f. Tese (Doutorado em
Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil. Convênio
Geologia)-Instituto de Geociências, Universidade Federal
DNPM-CPRM.
da Bahia, Salvador, 1982.
LUCIANO, R. L. Mapeamento geológico do embasamento
LOPES, G. A. C. Projeto Guajeru. Salvador: CBPM, 2002. v. 1.
granulítico da extremidade norte da bacia do Rio Pardo,
LOPES, G. A. C. Projeto investigação da metalogênese de Bahia, Brasil. 2010. 124 f. Dissertação (Mestrado em
granitóides da região de Vitória da Conquista. Salvador: Geologia)-Instituto de Geociências, Universidade Federal
CBPM, 1991. da Bahia, Salvador, 2010.
LOPES, J. N. et al. Projeto mapas metalogenéticos e de MAACK, R. Geologia e geografia física da bacia hidrográfica
previsão de recursos minerais: folha SC.24-Z-C, Tobias do Rio de Contas no Estado da Bahia. Boletim da
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű605
MAGNAVITA, L. P.; CUPERTINO, J. A. A new approach to MARINHO, M. M. et al. Geochronology of the Jequié -
the geologic configuration of the Lower Cretaceous Tucano Itabuna granulitic belt and Contendas - Mirante volcano
and Jatobá basins, Northeastern Brazil. Revista Brasileira sedimentary belt. In: PEDREIRA, A. J. (Ed.). Petrologic and
de Geociências, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 222-230, 1988. geochronologic evolution of the São Francisco Craton,
Brazil. Salvador: CBPM, 1992. p. 57-75. (International
MAGNAVITA, L. P.; DAVISON, I.; KUSZNIR, N. J. Rifting,
Geological Correlation Programme - IGCP Project 280).
erosion, and uplift history of the Recôncavo-Tucano-Jatobá
rift, Northeast, Brazil. Tectonics, Washington, v. 13, n. 2, p. MARINHO, M. M. et al. Geochronology of the Jequié-
367-388, 1994. Itabuna granulitic belt and the Contendas Mirante
volcano-sedimentary belt. Boletim IG-USP. Publicação
MAGNAVITA, L. P.; SILVA, R. R. da; SANCHES, C. P. Guia de
especial, São Paulo, v. 17, p. 73-96, 1994.
campo da Bacia do Recôncavo, NE do Brasil. Boletim de
Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 301- MARINHO, M. M. et al. Geologia e potencial cromitífero do
334, 2005. Edição especial “Bacias Rifte”. Vale do Jucurici-Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
GEOLOGIA, 34., 1986, Goiânia. Anais... Goiânia: SBG, 1986. v.
MAIER, W. D.; BARNES, S. J. The origin of Cu sulfide
5, p. 2074-2088.
deposits in the Curaçá Valley, Bahia Brazil: evidence from
Cu, Ni, Se, and platinum-group element concentration. MARINHO, M. M. et al. Magmatismo alcalino Neoarqueano
Economic Geology, Lancaster, US, v. 94, n. 2, p. 165-183, no Cráton do São Francisco, Bahia: Pluton Pé de Serra.
1999. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 44., 2008,
Curitiba. Anais... Curitiba: SBG, 2008. p. 579.
MANATSCHAL, G. New models for evolution of magma-
poor rifted margins based on a review of data and concepts MARINHO, M. M. et al. Projeto Anagé-Caldeirão: relatório
from West Iberia and the Alps. International Journal of final. Salvador: CBPM, 1980.
Earth Sciences, New York, v. 93, n. 3, p. 432-466, 2004.
MARINHO, M. M. et al. Projeto Contendas-Mirante:
MANDETTA, P. Aspectos geológicos e petrogenéticos das relatório final, 1. Salvador: CBPM, 1979.
associações máfico-ultramáficas da região de Caraíba,
MARINHO, M. M. Geologia do médio Rio de Contas:
Vale do Curaça/BA. 1986. 139 f. Dissertação (Mestrado em
domínio do complexo vulcânico - sedimentar Contendas
Geologia)- Instituto de Geociências, Universidade Federal
- Mirante, folhas Tanhaçu e Vista Nova. Salvador: CPM,
da Bahia, Salvador, 1986.
1982. Inclui 2 mapas. (Carta Geológica do Estado da Bahia,
MANNA, S. S.; SEN, S. K. Origin of garnet in the basic escala 1:50.000, 1).
granulite around Saltora, W. Bengal, India. Contributions
MARINHO, M. M.; BARBOSA, J. S. F.; VIDAL, P. O
to Mineralogy and Petrology, Berlin, v. 44, n. 3, p. 195-218,
embasamento do Cráton do São Francisco no sudeste da
1974.
Bahia: revisão geocronológica. In: SIMPOSIO SOBRE O
MANTESSO-NETO, V. et al (Org.). Geologia do continente CRÁTON DO SAO FRANCISCO, 2., 1993, Salvador. Anais...
sul-americano: evolução da obra de Fernando Flávio Salvador: SBG, SGM, 1993. p. 12-16.
Marques de Almeida. São Paulo: Beca, 2004. 673 p.
MARINHO, M. M.; ROCHA, G. M. F.; SILVA, O. A. da. Projeto
MARIMON, M. P. C. Petrologia e litogeoquímica da Vale do Jacurici: relatório final. Salvador: SGM, 1986. 5 v.
seqüência plutono-vulcanosedimentar de Brejo Seco,
Ű G e olog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű607
MASCARENHAS, J. F. Evolução geotectônica do pré- MATOS, R. M. D. The Northeastern Brazilian rift system.
cambriano do Estado da Bahia. In: INDA, H. A. V. (Org.). Tectonics, Washington, US, v. 11, n. 4, p. 766-791, 1992.
Geologia e recursos minerais do Estado da Bahia. Salvador:
MAURIN, J. C. La chaîne panafricaine ouest-congolienne:
Secretaria das Minas e Energia, 1979. v. 2, p. 57-165.
corrélation avec le domain est-brésilien et hypothese
MASCARENHAS, J. F.; CONCEIÇÃO FILHO, V. M.; GRIFFON, géodynamique. Bulletin de la Société Géologique de
J. C. Contribuição à geologia do Grupo Jacobina na região France, Paris, v. 164, p. 51-60, 1993.
de Pindobaçú. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA,
MAURO, M. et al. GDS (Geomagnetic Depth Sounding) in
37., 1992, São Paulo. Boletim de resumos expandidos... São
Italy: applications and perspectives. Annals of Geophysics,
Paulo: SBG, 1992. v. 2, p. 141-142.
Bolonha, Itália, v. 41, n. 3, p. 477-490, 1998.
Ű G eolog i a da B a hi a
MCCONNELL, R. B. Geological development of the rift MELLO, E. F. et al. Age constraints of felsic intrusions,
system of eastern Africa. Geological Society of America metamorphism, deformation and gold mineralization in
Bulletin, New York, v. 83, n. 9, p. 2549-2572, 1972. the paleoproterozoic Rio Itapicuru greenstone belt, NE
Bahia State, Brazil. In: INTERNATIONAL GEOLOGICAL
MCCRORY, V. L. C.; WALKER, R. G. A storm and tidally
CONGRESS, 31., 2000, Rio de Janeiro. Abstract… Rio de
influenced prograding shoreline- upper Cretaceous
Janeiro: CPRM, 2000. 1 CD-ROM.
Milk River Formation of southern Alberta, Canada.
Sedimentology, Oxford, v. 33, p. 47-60, 1986. MELLO, E. F. X. et al. Age constraints on felsic intrusions,
metamorphism and gold mineralisation in the
MCKENZIE, D. P. et al. Planform of mantle convection
Paleoproterozoic Rio Itapicuru greenstone belt, NE Bahia
beneath the Pacific Ocean. Nature, London, v. 288, p. 442-
State, Brazil. Mineralium Deposita, Berlin, v. 40, n. 8, p.
446, 1980.
849-866, 2006.
MCKENZIE, D. P. Some remarks on the development of
MELLO, M. R. et al. Organic geochemical characterisation
sedimentary basins. Earth and Planetary Science Letters,
of depositional palaeoenvironments of source rocks and
Amsterdam, v. 40, p. 25-32, 1978.
oils in Brazilian marginal basins. Organic Geochemistry,
MEDEIROS, E. L. M. et al. Estudos geológicos preliminares Oxford, v. 13, n. 1-3, p. 31-45, 1988.
do complexo Santa Isabel na região de Urandi, Bahia. In:
MELLO, M. R. et al. Selected petroleum systems in Brazil.
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 45., 2010, Belém.
In: MAGOON, L. B.; DOW, W. G. (Ed). The petroleum system
Anais... Belém: SBG, 2010. p. 8.
- from source to trap. Memoir. American Association of
MEDEIROS, E. L. M. et al. Ortognaisses migmatiticos do Petroleum Geologists, Menasha, US, v. 60, p. 499-512, 1994.
complexo Santa Isabel na região de Urandi-Guanambi,
MELO JÚNIOR, G. Gênese da mineralização aurífera de
Bahia: análise estrutural, geocronologia e implicações
Jacobina, Bahia: uma hipótese alternativa. In: SIMPÓSIO
tectônicas. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS
SOBRE O CRÁTON DO SÃO FRANCISCO, 2., 1993, Salvador.
TECTÔNICOS,13.; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON
Anais... Salvador: SBG, 1993. p. 334-336.
TECTONICS, 7., 2011, Campinas. Anais... Campinas, SP: SBG,
2011. 1 CD-ROM. MELO, R. C. de (Org.). Pintadas, folha SC.24-Y-D-V:
Estado da Bahia: texto explicativo. Salvador: CPRM, 1991.
MEHNERT, K. R. Migmatites and the origin of granitic
Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil.
rocks. Amsterdam: Elsevier, 1968.
MELO, R. C. de; LOUREIRO, H. S. C.; PEREIRA, L.
MEISLING, K. E.; COBBOLD, P. R.; MOUNT, V. S.
H. M. Serrinha, folha SC.24-Y-D: Estado da Bahia,
Segmentation of an obliquely rifted margin, Campos and
escala 1:250.000. Brasília, DF: CPRM, 1995. Programa
Santos basins, southeastern Brazil. American Association
Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil.
of Petroleum Geologists Bulletin, Tulsa, US, v. 85, n. 11, p.
1903-1924, 2001. MENDES, J. C.; AMARAL, S. E. Geologia. In: ENCICLOPÉDIA
Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia
MEISSNER, R. The mosaic of terranes in Central Europe
Britannica do Brasil, 1981. v. 10, p. 5261-5273.
as seen by deep reflection studies. In: MOHRIAK, W. U.;
TALWANI, M. (Ed.). Atlantic rifts and continental margins. MENDES, J. C.; PETRI, S. Geologia do Brasil. Rio de Janeiro:
Washington, DC: AGU, 2000. p. 33-55. (Geophysical Instituto Nacional do Livro, 1971. (Enciclopédia Brasileira.
Monograph Series, 115). Biblioteca Universitária. Geociências / Geologia, 9).
G eo lo g i a d a B a h ia Ű609
Ű G e olog i a da B a hi a
MINERVINO NETTO, A. Morfologia e sedimentologia da MODISI, M.P. Fault system of the southeastern boundary
plataforma continental entre os rios Itariri e Itapicuru, of the Okavango Rift, Botswana. Journal of African Earth
litoral norte do Estado da Bahia. 2002. 136 f. Dissertação Sciences, Oxford, v. 30, p. 569-578, 2000.
(Mestrado em Geologia)-Instituto de Geociências,
MOHRIAK, W. U. et al. Deep seismic reflection profiling of
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2002.
sedimentary basins offshore Brazil: geological objectives
MIRANDA, L. L. F. de; SOARES, J. V.; MOREAS, A. M. V. de. and preliminary results in the Sergipe Basin. Journal of
Geologia da região de Ubaíra-Santa Inês. In: CONGRESSO Geodynamics, Oxford, v.20, p.515-539, 1995.
BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 32., 1982, Salvador. Anais…
MOHRIAK, W. U. Interpretação geológica e geofísica
Salvador: SBG, 1982. v. 1, p. 246-259.
da bacia do Espírito Santo e da região de Abrolhos:
MISI, A. et al. The Neoproterozoic successions of the petrografia, datação radiométrica e visualização sísmica
São Francisco Craton and their glaciogenic units in the das rochas vulcânicas. Boletim de Geociências da
Bambui/Una and in the Vaza Barris/Miaba groups. In: Petrobras, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 133- 142, 2006.
INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 33., 2008, Oslo.
MOHRIAK, W. U. Arquitetura crustal e geometria do rift no
Abstracts... Oslo: [IGC], 2008. Disponível em: <http://www.
Atlântico Sul: implicações para a interpretação de sistemas
cprm.gov.br/33IGC/1340926.html>. Acesso em: 25 set.
petrolíferos na margem leste brasileira e oeste africano.
2009.
2000. Trabalho apresentado no Simpósio de Geofísica da
MISI, A. et al. Mapa metalogenético digital do Estado da Petrobras, 7., 2000, Salvador.
Bahia. Salvador: DNPM/CBPM, 2006. 1 CD-ROM.
MOHRIAK, W. U. Bacias sedimentares da margem
MISI, A.; VEIZER, J. Neoproterozoic carbonate sequences of continental brasileira. In: BIZZI, L. A. et al (Ed.). Geologia,
the Una Group, Irecê Basin, Brazil: chemostratigraphy, age tectônica e recursos minerais do Brasil. Brasília, DF: CPRM,
and correlations. Precambrian Research, Amsterdam, v. 2002. cap. 3, p. 87-165.
89, p. 87-100, 1998.
MOHRIAK, W. U. et al. Crustal architecture, sedimentation,
MIYANO, T.; KLEIN, C. Fluid behavior and phase relations and petroleum systems in the Sergipe-Alagoas Basin,
in the system Fe-Mg-Si-C-O-H: application to high grade Northeastern Brazil. In: MELLO, M. R.; KATZ, B. J. (Ed.).
metamorphism of iron-formations. American Journal of Petroleum systems of South Atlantic margins. Tulsa,
Science, New Haven, US, v. 286, p. 540-575, 1986. OK: AAPG, 2000. p. 273-300. (American Association of
Petroleum Geologists Memoir, 73).
MIZUSAKI, A. M. P. et al. Mesozoic and Cenozoic igneous
activity and its tectonic control in northeastern Brazil. MOHRIAK, W. U. et al. Deep seismic survey of Brazilian
Journal of South American Earth Sciences, Oxford, v. 15, n. passive basins: the Northern and Northeastern regions.
2, p. 183-198, 2002. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF THE BRAZILIAN
GEOPHYSICAL SOCIETY, 3., 1993, Rio de Janeiro. Expanded
MIZUSAKI, A. M. P.; THOMAZ FILHO, A. O magmatismo
abstracts... Rio de Janeiro: SBGf, 1993. v. 2, p. 1134-1139.
pós-paleozóico no Brasil. In: MANTESSO NETO,V. et al.
(Org). Geologia do Continente Sul-americano: evolução da MOHRIAK, W. U. et al. Salt tectonics and structural styles
obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo: in the deep-water province of the Cabo Frio region, Rio
Becca, 2004. cap. 17, p. 281-291. de Janeiro, Brazil. In: JACKSON, M. P. A.; ROBERTS, D.G.;
SNELSON, S. (Ed.). Salt tectonics: a global perspective.
MIZUSAKI, A. M. P.; THOMAZ FILHO, A.; CESERO, P. de.
Tulsa, OK: AAPG, 1995. p. 273-304. (American Association
Ages of the magmatism and the opening of the South
of Petroleum Geologists Memoir, 65).
Atlantic Ocean. Pesquisas em Geociências, Porto Alegre,
RS, v. 25, n. 2, p. 47-57, 1998. MOHRIAK, W. U. et al. Volcanic provinces in the Eastern
Brazilian margin: geophysical models and alternative
G eo lo g i a d a B a h ia Ű611
Ű G eolog i a da B a hi a
MORAES, J. F. S. Petrologia das máficas e ultramáficas MOULIN, M.; ASLANIAN, D.; UNTERNEHR, P. A new
da seqüência vulcano-sedimentar de Monte Orebe, PE-PI. starting point for the South and Equatorial Atlantic Ocean.
1992. 98 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)-Instituto Earth-Science Reviews, Amsterdam, v. 98, n. 1-2, p. 1-37,
de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010.
1992.
MÜELLER, R. D. et al. Digital isochrons of the world’s ocean
MORAES, L. C. (Org). Projeto Brumado - Caetité: relatório floor. Journal of Geophysical Research, Washington, US, v.
final, 1ª fase. Salvador: CPRM, 1980. 9 v. Inclui mapas. 102, n. B2, p. 3211-3214, 1997.
Convênio DNPM-CPRM.
MÜLLER, A. Rapakivi granites. Geology Today, Oxford, GB,
MORAES, L. J.; GUIMARÃES, D. Geologia da região v. 23, p. 114-120, 2007.
diamantífera do norte de Minas Gerais. Anais da Academia
MURAKOSHI, N.; MASUDA, F. A depositional model
Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, p. 153-186,
for a flood tidal delta and washover sands in the late
1930.
Pleistocene Paleo-Tokio Bay, Japan. In: SMITH, D. G.
MORAIS NETO, J. M.; ALKMIM, F. F. A deformação das et al (Ed.). Clastic tidal sedimentology. [Calgary, CA]:
coberturas terciárias do planalto da Borborema (PB-RN) e CSPG, 1991. p. 219-226. (Canadian Society of Petroleum
seu significado tectônico. Revista Brasileira de Geociências, Geologists Memoir, 16).
São Paulo, v. 31, n. 1, p. 95-106, 2001.
MUTTER, J. C. Seaward dipping reflectors and the
MOREIRA, M. D.; SILVA, R. W. S. Projeto avaliação das continent-ocean boundary at passive continental margins.
mineralizações de esmeralda de Carnaíba: (1ª etapa, 2000 Tectonophysics, Amsterdam, v. 114, p. 117-131, 1985.
e 2ª etapa, 2005). Salvador: CBPM, 2006. 2 v.
MUTTER, J. C.; TALWANI, M.; STOFFA, P. L. Origin of
MORLEY, C. K. et al. Transfer zones in the East African rift seaward-dipping reflectors in oceanic crust off the
system and their relevance to hydrocarbon exploration Norwegian margin by “subaerial sea-floor spreading”.
in rifts. American Association of Petroleum Geologists Geology, Boulder, v. 10, n. 7, p. 353-357, 1982.
Bulletin, Tulsa, OK, v. 74, p. 1234-1253, 1990.
MYERS, J. S. The generation and assembly of an Archaean
MORLEY, C. K. How successful are analogue models in supercontinents: evidence from the Yilgarn Craton,
addressing the influence of preexisting fabrics on rift Western Australia. In: COWARD, M. P.; RIES, A. C. (Ed.).
structure? Journal of Structural Geology, Amsterdam, v. 21, Early Precambrian processes. London: Geological Society,
p. 1267–1274, 1999a. 1995. p. 143-154. (Geological Society. Special Publication,
95).
MORLEY, C. K. Influence of preexisting fabrics on rift
structure. In: MORLEY, C. K. (Ed.). Geoscience of rift MYERS, J. S.; KRÖNER, A. Archaean tectonics. In:
systems: evolution of East Africa. Tulsa, OK : American HANCOCK, P. L. (Ed.). Continental deformation. Oxford:
Association of Petroleum Geologist, 1999b. p. 151-160. Pergamon Press, 1994. p. 355-369.
(AAPG Studies in Geology, 44).
G eo lo g i a d a B a h ia Ű613
Ű G e olog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű615
OLIVEIRA, A. P. et al. Pedogênese de espodossolos em OLIVEIRA, E. P. et al. Evidence from detrital zircon
ambientes do Grupo Barreiras e restinga do sul da Bahia. geochronology and whole-rock Sm-Nd isotopes for off-
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., craton provenance of clastic metasedimentary units of
2007, Gramado. Anais... Gramado, RS: Sociedade Brasileira the Sergipano belt, NE Brazil. In: SIMPÓSIO NACIONAL
de Ciência do Solo, 2007. DE ESTUDOS TECTÔNICOS, 10., 2005, Curitiba. Boletim de
resumos expandidos... Curitiba: SBG, 2005. p. 308-311.
OLIVEIRA, E. P. de. Petrogenesis of mafic-ultramafic rocks
from the Precambrian Curaçá Terrane, Brazil. 1990. 287 OLIVEIRA, E. P. et al. Geologic correlation between the
f. Thesis (Philosophycal Doctor)-University of Leicester, Neoproterozoic Sergipano belt (NE Brazil) and the Yaoundé
Leicester, UK, 1990. schist belt (Cameroon, Africa). Journal of African Earth
Sciences, Oxford, v. 44, n. 4-5, p. 470-478, Apr. 2006.
OLIVEIRA, E. P. de et al. Precise new U-Pb ages of
Precambrian mafic dykes and sills from the São Francisco OLIVEIRA, E. P. et al. SHRIMP U-Pb age of the basement to
Craton, Brazil, and their tectonic and metallogenetic the Rio Itapicuru Greenstone Belt, NE São Francisco craton.
implications. In: GONDWANA, 14., 2011, Búzios. [Oral In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 41., João
presentations]. Rio de Janeiro: Petrobras, 2011. Pessoa. Anais... João Pessoa: SBG, 2002.
Oliveira, E. P. de. Petrogenesis of Middle Proterozoic mafic OLIVEIRA, E. P. et al. The birth of the Rio Itapicuru
dykes in the São Francisco Craton, Brazil: implications for greenstone belt, Bahia-Brazil, at a Palaeoproterozoic
a fossil mantle plume beneath the Northern Espinhaço magma-poor rifted continental margin - a working
Range. Boletim IG-USP, v. 10, p. 17-25, 1991. Publicações hypothesis. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS
Especiais. TECTÔNICS, 11., 2007, Natal. Anais... Natal: SBG, 2007a. p.
122-124.
OLIVEIRA, E. P. de. Secular variation in the composition of
brazilian mafic dyke swarms: preliminary results. Boletim OLIVEIRA, E. P. et al. The Rio Capim volcanic-plutonic-
IG-USP. Série Científica, São Paulo, v. 19, p. 33-37, 1989. sedimentary belt, São Francisco Craton, Brazil: geological,
geochemical and isotopic evidence for oceanic arc
OLIVEIRA, E. P. de. The late Archaean Uauá mafic dyke
accretion during Palaeoproterozoic continental collision.
swarms, São Francisco Craton, Brazil, and implications
Gondwana Research, Osaka, JP, v. 19, n. 3, p. 735-750, 2011.
for Paleoproterozoic extrusion tectonics and orogen
reconstruction. In: SRIVASTAVA, R. K. (Org.). Dyke swarms: OLIVEIRA, E. P. et al. The Santa Luz chromite - peridotite
keys for geodynamic interpretation. Heidelberg: Springer- and associated mafic dykes, Bahia - Brazil: remnants of a
Verlag, 2011. chap. 2, p. 19-32. transitional - type ophiolite related to the Paleoproterozoic
(>2.1 Ga) Rio Itapicuru greenstone belt? Revista Brasileira
OLIVEIRA, E. P. de; TARNEY, J. Processes versus source
de Geociências, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 28-39, dez. 2007b.
characteristics in the genesis of the Middle Proterozoic
O Cráton do São Francisco. Suplemento.
Curaçá dykes, northeastern Brazil. In: INTERNATIONAL
SYMPOSIUM ON MAFIC DYKES, 1990, São Paulo. Extended OLIVEIRA, E. P. et al. U - Pb SHRIMP age of the Caraíba,
abstracts… São Paulo: SBGq, 1990. p. 81-83. Medrado and S. José do Jacuípe Mafic - Ultramafic
complexes, paleoproterozoic Itabuna - Salvador - Curaça
OLIVEIRA, E. P. de; KNAUER, L. G. Corpos máficos e
Oregen São Francisco Craton, Brazil. In: SOUTH AMERICAN
ultramáficos do Cráton do São Francisco. In: DOMINGUEZ,
SYMPOSIUM ON ISOTOPE GEOLOGY, 4., 2003, Salvador.
J. M. L.; MISI, A. (Ed.). O Cráton do São Francisco. Salvador:
Short papers... Salvador: SSAGI, 2003. p. 752-754.
SBG, 1993. p. 119-136.
OLIVEIRA, E. P. et al. Zircon geochronology and Sm-Nd
OLIVEIRA, E. P. et al. Contrasting copper and chromium
isotope geochemistry constraints on the provenance of
metallogenic evolution of terranes in the Palaeoproterozoic
metasedimentary rocks of the Neoproterozoic Sergipano
Itabuna-Salvador-Curaçá Orogen, São Francisco Craton,
Belt, Brazil. No prelo.
Brazil: new zircon (SHRIMP) and Sm-Nd (model) ages and
Ű G eolog i a da B a hi a
OLIVEIRA, E. P. The Palaeoproterozoic Uauá mafic dyke OLIVEIRA, E. P.; MELLO, E. F.; MCNAUGHTON, N. T.
swarm, São Francisco Craton, Brazil and implications Reconnaissance U-Pb geochronology of early Precambrian
for orogen reconstruction. In: INTERNATIONAL DYKE quartzites from the Caldeirão belt and their basement, NE
CONFERENCE, 6., 2010, Varanasi. Abstracts... Varanasi: A.S. São Francisco Craton, Bahia, Brazil: implications for the
Prints and Stationers, 2010. p. 104-104. early evolution of the Palaeoproterozoic Salvador-Curaçá
Orogen. Journal of South American Earth Sciences, Oxford,
OLIVEIRA, E. P.; CARVALHO, M. J. de; MCNAUGHTON,
v. 15, n. 3, p. 349-362, 2002.
N. J. Evolução do segmento norte do Orógeno Itabuna-
Salvador-Curaçá: cronologia da acresção de arcos, colisão OLIVEIRA, E. P.; TARNEY, J. Genesis of the copper-rich
continental e escape de terrenos. Geologia USP. Série Caraiba norite-hypersthenite complex, Brazil. Mineralium
Cientifica, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 41-53, 2004. Deposita, Berlin, v. 30, p. 351-373, 1995.
OLIVEIRA, E. P.; CARVALHO, M. J. de; MCNAUGHTON, N. OLIVEIRA, E. P.; TARNEY, J. Petrogenesis of the Canindé do
J. Evolution of the Neoproterozoic Sergipano orogenic São Francisco complex: a major late Proterozoic gabbroic
belt, NE Brazil: detrital zircon geochronology and Sm- body in the Sergipano fold belt, NE Brazil. Journal of South
Nd isotopes on metasedimentary rocks unravel part American Earth Sciences, Oxford, v. 3, n. 2-3, p. 125-140,
of the story. In: SIMPÓSIO SOBRE O CRÁTON DO SÃO 1990.
FRANCISCO, 3., 2005. Salvador. Anais... Salvador: CBPM,
OLIVEIRA, E. P.; WINDLEY, B. F.; ARAÚJO, M. N. C. The
UFBA, SBG, 2005. p. 166-169.
Neoproterozoic Sergipano orogenic belt, NE Brazil: a
OLIVEIRA, E. P.; LAFON, J. M. Age of ore-rich Caraíba and complete plate tectonic cycle in western Gondwana.
Medrado, Bahia, Brazil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE Precambrian Research, Amsterdam, v. 181, n. 1-2, p. 64-84,
GEOQUIMICA, 5., 1995, Niterói. Anais... Niterói: UFF; SBGq, 2010.
1995. 1 CD-ROM.
OLIVEIRA, J. E.; BARBOSA, J. S. F.; ARCANJO, J. B. A.
OLIVEIRA, E. P.; LAFON, J. M.; SOUZA, Z. S. Archean- Petrografia e petroquímica dos granulitos da região de
Proterozoic transition in the Uauá Block, NE São Francisco Itabuna, Bahia. Revista Brasileira de Geociências, São
Craton, Brazil: U-Pb, Pb-Pb and Nd isotope constraints. In: Paulo, v. 23, n. 4, p. 356-369, 1993.
SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS TECTÔNICOS, 7., 1999,
OLIVEIRA, L. L. de et al. Complexo alcalino neoproterozóico
Lençóis. Anais... Lençois, BA: SBG, 1999. v. 1, p. 38-40.
de Floresta Azul: exemplo de um intrusão composta no sul
OLIVEIRA, E. P.; LAFON, J. M. Idade dos complexos da Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 41.,
máfico-ultramáficos mineralizados de Caraíba e Medrado, 2002, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBG, 2002. p. 543.
Bahia, por evaporação de Pb em zircão. In: CONGRESSO
OLIVEIRA, L. L. et al. Geochronology of Cansanção Massif
BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA, 5.; CONGRESSO DE
by 207Pb/206 evaporation method, northeastern of Bahia
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű617
OLIVEIRA, N. S. (Org.). Projeto avaliação de recursos PADILHA, A. V. Estruturas tectônicas da folha SC-24-Y-D-
minerais na região de Casa Nova, Pilão Arcado: texto e II. In: SAMPAIO, A. R. (Org.). Gavião, folha SC-24-Y-D-II:
mapas. Salvador: CBPM, 2009. 2 v. Inclui mapas. Estado da Bahia, escala 1:100.000. Brasília, DF: DNPM,
CPRM, 1992. cap. 3, p. 51-57. Programa de Levantamentos
OLIVEIRA, O. M. C. de et al. Análise de variância aplicada
Geológicos Básicos do Brasil.
ao estudo da distribuição de metais pesados em
sedimentos de manguezais da Baía de Camamú - BA. In: PADILHA, A. V. et al. O ciclo Jequié no sudeste da Bahia:
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 40., 1998, Belo uma colisão arco de ilhas - continente no Arqueano
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBG, 1998. p. 235. Superior. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 36.,
1990, Natal. Boletim de resumos... Natal: SBG, 1990. v. 1, p.
OLIVEIRA, P. E.; RAMOS, J. R. A. Geologia das quadrículas
345.
de Recife e Pontas de Pedra. Rio de Janeiro: DNPM, DGM,
1956. p. 1-60. (Boletim, 151). PADILHA, A. V.; MELO, R. C. de. Evolução geológica.
In: MELO, R. C. de (Org.). Pintadas, folha SC.24-Y-D-V.
OLIVEIRA, R. C. L. M. de. Idade, petrografia e geoquímica
do magmatismo anorogênico criogeniano e toniano no
Ű G e olog i a da B a hi a
PAIM, M. M. Petrologia da intrusão sienítica potássica de PEARCE, J. A. et al. Geochemical evidence for subduction
Cara Suja (sudoeste da Bahia). 1998. 148 f. Dissertação fluxes, mantle melting and fractional crystallization
(Mestrado em Geoquímica e Meio Ambiente)-Instituto de beneath the South Sandwich island arc. Journal of
Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Petrology, Oxford, v. 36, n. 4, p. 1073-1109, 1995.
1998.
PEARCE, J. A.; CANN, J. R. Tectonic setting of basic volcanic
PAIXÃO, M. A. P. Geologia e potencial metalogenético rocks determined using trace element analyses. Earth and
do Complexo Anortosítico-Leucogabróico de Lagoa da Planetary Science Letters, Amsterdam, v. 19, n. 2, p. 290-
Vaca, município de Curaçá, Bahia. 1996. 131 f. Dissertação 300, 1973.
(Mestrado em Geociências)–Instituto de Geociências,
PEARCE, J. A.; HARRIS, N. B. W.; TINDLE, A. G. Trace
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1996.
element discrimination diagrams for the tectonic
PAIXÃO, M. A. P.; OLIVEIRA, E. P. The Lagoa da Vaca interpretation of granitic rocks. Journal of Petrology,
complex: an Archaean layered anorthosite body on the Oxford, v. 25, n. 4, p. 956-983, 1984.
western edge of the Uauá Block, Bahia, Brazil. Revista
PEARCE, J. A.; NORY, M. J. Petrogenetic implications of Ti,
Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 201-208,
Zr, Y e Nb variations in volcanic rocks. Contributions to
1998.
Mineralogy and Petrolology, Berlin, v. 69, p. 33-47, 1979.
PAIXÃO, M. M.; PERRELLA, P. Mapeamento geológico da
PEDREIRA, A. J. Geotectônica da faixa Jacobina/Contendas
área do contato entre o Maciço Granítico Salto da Divisa e
Mirante (BA). 1991. Trabalho apresentado na disciplina
o Complexo Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais. 2004.
Seminários Gerais II, Instituto de Geociências, Universidade
196 f. Trabalho Final de Curso (Bacharelado em Geologia)-
de São Paulo, São Paulo, 1991.
Departamento de Geologia, Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte, 2004. PEDREIRA, A. J. (Comp.). Geologia e recursos minerais da
Bacia metassedimentar do Rio Pardo, Bahia. Salvador:
PALAGI, P. R. Evaporitos no Brasil e na América do Sul.
CBPM, 1996. (Série Arquivos Abertos, 11).
In: MOHRIAK, W. U.; SZATMARI, P.; ANJOS, S. M. C. Sal:
geologia e tectônica. São Paulo: Beca, 2008. p. 188-207. PEDREIRA, A. J. Carta geológica do Brasil ao milionésimo:
folha Salvador SD.24. Brasília, DF: DNPM, 1976a.
PALMA, J. J. C. Fisiografia da área oceânica. In:
SCHOBBENHAUS, C. et al (Ed.). Geologia do Brasil. Brasília, PEDREIRA, A. J. Estrutura da bacia metassedimentar
DF: MME, DNPM, 1984. p. 441. do Rio Pardo, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
GEOLOGIA, 29., 1976, Ouro Preto. Anais... Belo Horizonte:
PARSONS, M. et al. A tale of three methods: volcanics in
SBG, 1976b. p. 157-168.
the Abrolhos Bank, Brazil. In: INTERNATIONAL CONGRESS
OF THE SOCIETY OF EXPLORATION GEOPHYSICISTS, 7., PEDREIRA, A. J. et al. Levantamento geológico da bacia
2001, Salvador. Expanded abstracts... Salvador: SBGf, 2001. metassedimentar do Sul da Bahia. In: CENTRO DE
p. 52-53. PESQUISAS DO CACAU. Informe técnico. Itabuna, BA:
CEPLAC, 1967. p. 113-118.
PASSCHIER, C. W.; TROUW, R. A. J. Microtectonics. Berlim:
Springer-Verlag, 1996. PEDREIRA, A. J. et al. Projeto Bacia de Irecê II: relatório
final. Salvador: CPRM, 1987. 2 v. Relatório interno.
PASSOS, P. C. D. Estudos sobre as potencialidades
e especializações metalogenéticas dos granitóides PEDREIRA, A. J. et al. Projeto Bahia II: relatório final.
paleoproterozóicos da região centro-norte da Serra de Salvador: CPRM, 1975a. 5 v.
Jacobina/Bahia, compreendendo os corpos de Campo PEDREIRA, A. J. et al. Projeto Bahia: geologia da Bacia
Formoso, Carnaíba, Jaguarari e Flamengo. 2008. 103 do Rio de Contas: relatório final. Salvador: CPRM, 1975b.
f. Trabalho Final de Curso (Bacharelado em Geologia)- Convênio DNPM-CPRM.
Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia,
2008.
G eo lo g i a d a B a h ia Ű619
Ű G e olog i a da B a hi a
PÉRON-PINVIDIC, G.; MANATSCHAL, G. The final rifting PINHO, I. C. A. Geologia dos metatonalitos/
evolution at deep magma-poor passive margins from metatrondhjemitos e granulitos básicos das regiões de
Iberia-Newfoundland: a new point of view. International Camamu-Ubaitaba-Itabuna, Bahia. 2005. 156 f. Tese
Journal of Earth Sciences, New York, v. 98, n. 7, p. 1581- (Doutorado em Geologia)-Instituto de Geociências,
1597, 2008. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005.
PETERSHON, E. Nona rodada de licitações, Bacia do PINTO, C. P.; MARTINS NETO, M. A. (Ed.). Bacia do São
Parnaíba. 2009. Disponível em: <http://www.anp. Francisco: geologia e recursos minerais. Belo Horizonte:
gov.br/brnd/round9/round9/palestras/Parnaiba%20 SGM, 2001a.
(portugu%C3%AA).pdf>. Acesso em: 20 dez. 2009.
PINTO, C. P.; MARTINS NETO, M. A. A bacia intracratônica
PETRI, S. et al. Código brasileiro de nomenclatura do São Francisco: arcabouço estrutural e cenários
estratigráfica. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, evolutivos. In: PINTO, C. P.; MARTINS NETO, M. A. (Ed.).
v. 16, n. 4, p. 372-376, 1986. Bacia do São Francisco: geologia e recursos naturais. Belo
Horizonte: SBG, 2001b. cap. 2, p. 9-30.
PEUCAT, J. J. et al. 3.3 Ga SHRIMP U–Pb zircon age of a
felsic metavolcanic rock from the Mundo Novo greenstone PINTO, C. P.; PINHO, J. M. M.; SOUZA, H. A. Recursos
belt in the São Francisco Craton, Bahia (NE Brazil). Journal minerais e energéticos da bacia do São Francisco em
of South American Earth Sciences, Oxford, v. 15, p. 367-373, Minas Gerais: uma abordagem regional. In: PINTO, C.
2002. P.; MARTINS NETO, M. A. (Ed.). Bacia do São Francisco:
geologia e recursos minerais. Belo Horizonte: SGM, 2001.
PEUCAT, J. J. et al. Geochronology of granulites from the
cap. 7, p. 139-160.
south Itabuna-Salvador-Curaçá Block, Sâo Francisco
Craton (Brazil): Nd isotopes and U-Pb zircon ages. Journal PINTO, M. A. S. et al. Recycling of the Archaean continental
of South American Earth Sciences, Oxford, v. 31, p. 397-413, crust: the case study of the Gavião Block, Bahia, Brazil.
2011. Journal of South American Earth Science, Amsterdam, v.
11, n 5, p. 487-498, Sept. 1998.
PIANCA, C.; MAZZINI, P. L.; SIEGLE, E. Brazilian offshore
wave climate based on NWW3 reanalysis. Brazilian Journal PINTO, M. A. S. et al. A geração dos granitos do Bloco
of Oceanography, São Paulo, v. 58, n. 1, p. 53-70, 2010. Gavião: geocronologia e química isotópica. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE GEOLOGIA , 38., 1994, Camboriú. Anais...
PIMENTEL, M. M.; MACHADO, N.; LOBATO, L. M.
Camboriú, SC: SBG, 1994. p. 393-394.
Geocronologia U-Pb de rochas graníticas e gnáissicas da
região de Lagoa Real, Bahia, e implicações para a idade PINTO, M. A. S. Le recyclage de la croûte continentale
da mineralização de urânio. In: CONGRESSO BRASILEIRO archéenne: exemple du bloc du Gavião (Bahia - Brésil).
DE GEOLOGIA, 38., 1994, Camboriú. Boletim de resumos Rennes, FR : Géosciences Rennes, 1996. 193 p. (Mémoires
expandidos... Camboriú, SC: SBG, 1994. v. 2, p. 389-390. de Géosciences Rennes, 75).
PINET, P.; SOURIAU, M. Continental erosion and large- PINTO, M. A. S. Petrogênese da associação plutônica
scale relief. Tectonics, Washington, US, v. 7, n. 3, p. 563-582, da região de Pé de Serra - Bahia - Brasil. 1992. 130 f.
1988. Dissertação (Mestrado em Geociências)-Instituto de
Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador,
PINHEIRO, A. C. O. Geologia e petrografia do enxame
1992.
de diques máficos de Itapé, Bahia. 2009. 77 f. Trabalho
Final de Curso (Bacharelado em Geologia)-Instituto de PINTO, N. M. A. C. Determinações isótopicas de carbono
Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, e oxigênio em rochas metassedimentares do Grupo Rio
2009. Pardo - Bahia. 1977. 61 f. Dissertação (Mestrado em
G eo lo g i a d a B a h ia Ű621
PIRES, G. A. Estudos petrográficos das unidades POLLARD, D. D.; MULLER, O. H.; DOCKSTADER, D. R. The
litoestratigráficos da parte central do greenstone belt do form and growth of fingered sheet intrusions. Geological
Capim, Bahia, Brasil. 2010. 70 f. Trabalho Final de Curso Society of America Bulletin, New York, v. 86, n. 3, p. 51-363,
(Bacharelado em Geologia)-Instituto de Geociências, 1975.
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010.
PONÇANO, W. L.; PAIVA FILHO, A. Diamictitos pré-
PLÁ CID, J. et al. The alkaline sílica-satured ultrapotassic cambrianos do Cráton de São Francisco e rochas
magmatism of the Riacho do Pontal fold belt, NE Brazil. associadas: Minas Gerais e Bahia. São Paulo: IPT, 1975.
Journal of South American Earth Science, Oxford, v. 13, n. 7, (Publicação 1050).
p. 661-683, 2000.
PONTE, F. C.; ASMUS, H. E. Geological Framework of the
PLÁ CID, J.; NARDI, L. V. S. Alkaline ultrapotassic a-type brazilian continental margin. International Journal of
granites derived from ultrapotassic syenite magmas Earth Sciences, New York, v. 67, n. 1, p. 201-235, 1978.
generated from metasomatized mantle. International
PONTE, F. C.; ASMUS, H. E. The brazilian marginal basins
Geology Review, Lawrence, KS, v. 48, p. 942-956, 2006.
- current state of knowledge. Anais da Academia Brasileira
PLÁ CID, J.; RIOS, D. C.; CONCEIÇÃO, H. Petrogenesis of de Ciências, Rio de Janeiro, v. 48, p. 215-240, 1976.
mica-amphibole-bearing lamprophyres associated with Suplemento.
the paleoproterozoic Morro do Afonso syenite intrusion,
PONTES, C. E. S. et al. Reconhecimento tectônico e
Eastern Brazil. Journal of South American Earth Sciences,
estratigráfico da bacia de Sergipe-Alagoas em águas
Oxford, v. 22, n. 1-2, p. 98-115, 2006.
profundas. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA
PLÁ CID, J. Granitogênese alcalina de Campo Alegre SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOFÍSICA, 2., 1991, Salvador.
de Lourdes (norte da Bahia): petrografia, mineralogia Resumos expandidos... Salvador: SBGf, 1991. v. 2, p. 638-
e geoquímica. 1994. 232 f. Dissertação (Mestrado em 643.
Ciências)-Instituto de Geociências, Universidade Federal da
PORCHER, C. A. Geologia das quadrículas Ipupiara e
Bahia, Salvador, 1994.
Oliveira dos Brejinhos, Bahia. Recife: SUDENE, 1970.
PLINT, A. G.; NORRIS, B. Anatomy of a ramp margin Relatório interno.
sequence: facies successions, paleogeography and
PORCHER, C. A. Notas preliminares sobre a geologia da
sediment dispersal patterns in the Muskiki and
quadrícula Ipupiara-Bahia. Boletim de Estudos nº 1. Recife:
Marshybank formations, Alberta foreland basin. Bulletin of
SUDENE. Div. Doc., 1967. p. 9-12.
Canadian Petroleum Geology, Calgary, CA, v. 39, p. 18-42,
1991. PORTELA, A. C. P. et al. Projeto leste do Tocantins/oeste do
Rio São Francisco. Rio de Janeiro: CPRM, 1976.
PLUIJM, B. A. V. der; MARSHAK, S. Earth structure: an
introduction to structural geology and tectonics. New York: POWELL, R.; HOLLAND, T. J. B. On thermobarometry.
W.W. Norton, 1997. Journal of Metamorphic Geology, Oxford, v. 26, p. 155-179,
2008.
PLUIJM, B. A. V. der; MARSHAK, S. Earth structure: an
introduction to structural geology and tectonics. 2nd ed. PRADO, F. S.; VASCONCELOS, A. M.
London: W. W. Norton, 2004. Barra do Bonito, folha SC.24-V-A-IV: estados do Piauí
e Bahia: texto explicativo. Brasília, DF: DNPM, 1991.
POLAT, A. The geochemistry of neoarchean (ca. 2700 Ma)
Programa de Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil.
tholeiitic basalts, transitional to alkaline basalts, and
gabbros, Wawa Subprovince, Canada: implications for PRICE, G. P. Preferred orientations in quartzites. In: WENK,
petrogenetic and geodynamic processes. Precambrian H. R. (Ed.). Preferred orientations in deformed metals and
Research, Amsterdam, v. 168, p. 83-105, 2009. rocks: an introduction to modern texture analysis. [New
York]: Academic Press Inc., 1985. p. 385-406.
POLLARD, D. D.; HOLZHAUSEN, G. On the mechanical
interaction between a fluid-filled fracture and the Earth´s
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű623
RICHARDSON, R. M.; COBLENTZ, D. D. Stress modeling in RIOS, D. C. et al. The Serrinha nucleus granite-greenstone
the Andes: constraints on the South American intraplate (NE Bahia, Brazil): the Precambrian history of a gold
stress magnitudes. Journal of Geophysical Research, mineralized terrane by U-Pb geochronology. In: JOINT
Washington, DC, v. 99, n. B11, p. 22.015-22.025, 1994. ASSEMBLY. The Meeting of the Americas, 2009. Toronto.
Abstract… [Toronto]: AGU, 2009b. GA13A-03-1.
RICHARDSON, S. W.; GILBERT, M. C.; BELL, P. M.
Experimental determination of the kyanite-andalusite and RIOS, D. C. Granitogênese no Núcleo Serrinha, Bahia,
andalusite-sillimanite equilibria; the aluminium silicate Brasil: geocronologia e litogeoquimica. 2002. 233 f.
triple point. American Journal of Science, New Haven, v. Tese (Doutorado em Geologia)-Instituto de Geociências,
267, n. 3, p. 259-272, 1969. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2002.
RIMANN, E. T. A kimberlita no Brazil. Annaes da Escola da ROCHA, A. J. D. (Org.). Morro do Chapéu, SC.24-Y-C-V:
Minas, Ouro Preto, MG, v. 15, p. 27-32, 1917. Estado da Bahia. Brasília, DF: CPRM, 1997.
RING, U. The influence of preexisting structure on the ROCHA NETO , M. B. da. Geologia e recursos minerais do
evolution of the cenozoic Malawi rift (East African rift “greenstone belt” do Rio Itapicuru, Bahia. Salvador: CBPM,
system). Tectonics, Washington, v. 13, p. 313–326, 1994. 1994. Inclui 1 mapa. (Série Arquivos Abertos, 4).
RIOS, D. C. et al. Ages of granites of the Serrinha ROCHA NETO, M. B. da; DAVISON, I. Greenstone belt do Rio
nucleus, Bahia (Brazil): an overview. Revista Brasileira de Itapicuru: litologia e estrutura no perfil do Rio Itapicuru. In:
Geociências, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 74-77, mar. 2000. CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 32., 1986, Goiânia.
Resumos e breves comunicações... Goiânia: SBG,1986. p.
RIOS, D. C. et al. Palaeoproterozoic potassic-ultrapotassic
95-96. (Boletim, 1).
magmatism: Morro do Afonso syenite pluton, Bahia, Brazil.
Precambrian Research, Amsterdam, v. 154, n. 1-2, p. 1-30, ROCHA, G. M. F. Caracterização da fácies ferrífera de
2007. Boquira, encaixante da mineralização de chumbo-zinco.
1985. 96 f. Tese (Mestrado em Geologia), -Instituto de
RIOS, D. C. et al. 3.65 2.10Ga history of crust formation
Geociências, Universidade Federal da Bahia, 1990.
from zircon geochronology and isotope geochemistry of
the Quijingue and Euclides plutons, Serrinha nucleus, ROCHA, G. M. F. Projeto distrito manganesífero do sudoeste
Brazil. Precambrian Research, Amsterdam, v. 167, p. 53-70, da Bahia. Salvador: SGM, 1991.
2008.
ROCHA, G. M. F.; FUCK, R. A. As faixas marginais
RIOS, D. C. et al. Archaean granites at Serrinha nucleus, dobradas do proterozóico Superior. In: BARBOSA, J. S. F.;
Bahia, Brazil. Geochimica et Cosmochimica Acta, London, v. DOMINGUEZ, J. M. L. (Coord.). Geologia da Bahia. Salvador:
68, n. 11, p. A685, 2004. SGM, 1996. p. 127-142.
RIOS, D. C. et al. Expansão do magmatismo pós-orogênico ROCHA, W. J. S. F. et al. Banco de dados geo-referenciados
no núcleo Serrinha (NE Bahia), Cráton do São Francisco: da folha de Irecê - Chapada Diamantina - BA. In:
idade U-Pb do maciço granítico Pedra Vermelha. Revista CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 40., 1998, Belo
Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 423-426, Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBG, 1998. p. 186.
2005.
RODARTE, J. B. M.; COUTINHO, L. F. C. Geometria do
RIOS, D. C. et al. Geologic evolution of the Serrinha nucleus rifte na margem centro-leste brasileira. In: SIMPÓSIO
granite-greenstone terrane (NE Bahia, Brazil) constrained NACIONAL DE ESTUDOS TECTÔNICOS, 7., 1999, Lençóis.
by U-Pb single zircon geochronology. Precambrian Anais... Lençóis: SBG, 1999. p. 52-54. Sessão 3.
Research, Amsterdam, v. 170, n. 3-4, p. 175-201, 2009a.
Ű G eolog i a da B a hi a
Rodrigues, R. R.; Rothstein, L. M.; Wimbush, M. Seasonal ROSA, M. L. S. et al. Magmatismo neoproterozóico no sul
variability of the South Equatorial current bifurcation in do Estado da Bahia, maciço sienítico Serra das Araras:
the Atlantic Ocean: a numerical study. Journal of Physical geologia, petrografia, idade e geoquímica. Revista
Oceanography, Boston, v. 37, n. 1, p. 16-30, 2007. Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 35, n. 1, p. 111-121,
2005c.
ROGERS, J. J. W; SANTOS, H. M. Continents and
supercontinents. Oxford: Oxford University Press, 2004. ROSA, M. L. S. et al. Magmatismo potássico/ultrapotássico
pós a tardi orogênico associado à subducção no oeste da
ROIG, H. L.; MOYA, M. M.; ARON, P. Ocorrências de ouro na
Bahia: batólito monso-sienitico de Guanambi-Urandi e
região de Pindobaçú, Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO
os sienitos de Correntina. Geochimica Brasiliensis, Rio de
DE GEOLOGIA, 37., 1992, São Paulo. Boletim de resumos
Janeiro, v. 93, n. 1, p. 27-42, 1996b.
expandidos... São Paulo: SBG, 1992. v. 1, p. 235-236.
ROSA, M. L. S. et al. Nd and Sr isotopic compositions
ROLFF, P. A. M. A. Nota sobre a geologia da Serra do
of the South Bahia alkaline province (NE Brazil). In:
Tombador. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia,
GOLDSCHMIDT CONFERENCE, 14., 2004, Copenhagen.
São Paulo, v. 9, n. 2, p. 25-35, 1960.
Abstracts... [Copenhagen]: [ICOG], 2004b. p. A683.
ROSA, M. L. S. et al. Batólito monzo - sienítico Guanambi
ROSA, M. L. S. et al. Neoproterozoic anorogenic
- Urandi: mais um exemplo de magmatismo potássico/
magmatism in the Southern Bahia alkaline province of NE
ultrapotássico na Bahia? In: CONGRESSO BRASILEIRO
Brazil: U-Pb and Pb-Pb ages of the blue sodalite syenites.
DE GEOLOGIA, 39.,1996, Salvador. Anais... Salvador: SBG,
Lithos, Amsterdam, v. 97, p. 88-97, 2007.
1996a. p. 406-407.
ROSA, M. L. S. Geologia, geocronologia, mineralogia,
ROSA, M. L. S. et al. Geochronology of the South Bahia
litoquímica e petrologia do batólito monzo - sienítico
alkaline province (NE Brazil). In: GOLDSCHMIDT
Guanambi - Urandi (SW - Bahia). 1999. 186 f. Tese
CONFERENCE, 12., 2002, Davos. Abstracts... [Davos]: [ICOG],
(Doutorado em Geologia)-Instituto de Geociências,
2002. p. A648.
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1999.
ROSA, M. L. S. et al. Idade Pb-Pb e aspectos petrográficos
ROSA, M. L. S. Magmatismo shoshonítico e ultrapotássico
e litogeoquímicos do complexo alcalino Floresta Azul, sul
no sul do cinturão móvel Salvador–Curaçá, maciço de
do Estado da Bahia. Revista Brasileira de Geociências, São
São Felix: geologia, mineralogia e geoquímica. 1994.
Paulo, v. 33, n. 1, p. 13-20, mar. 2003.
240 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)-Instituto de
ROSA, M. L. S. et al. Idade Pb-Pb e aspectos petrológicos Geociências, Universidade Federal da Bahia, 1994.
da mineralização em sodalita-sienito azul no maciço
ROSA, M. L. S. Magmatismo shoshonítico e ultrapotássico
nefelina-sienítico Itarantim, sul do Estado da Bahia.
no sul do cinturão móvel Salvador-Curaçá, maciço de São
Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 34, n. 3, p.
Felix: geologia, mineralogia e geoquímica. In: CONCEIÇÃO,
347-354, 2004a.
H.; CRUZ, M. J. M. (Ed.). Sienitos alcalino-potássicos e
ROSA, M. L. S. et al. Idade Pb-Pb e assinatura isotópica Rb- ultrapotássicos paleoproterozoicos do Estado da Bahia.
Sr e Sm-Nd do magmatismo sienítico paleoproterozóico no Salvador: SBG-Núcleo Bahia-Sergipe, 1998. p. 5-37.
sul do cinturão móvel Salvador-Curaçá: maciço sienítico (Publicação Especial, 4).
de São Félix, Bahia. Revista Brasileira de Geociências, São
Paulo, v. 31, n. 1, p. 397-400, set. 2001.
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű625
Ű G e olog i a da B a hi a
SÁ, E. F. J. de et al. Geocronologia e modelo SÁ, E. F. J. de; MORAES, J. A. C.; SILVA, L. J. H. d’el-R.
tectonomagmático da Chapada Diamantina e Espinhaço Tectônica tangencial na Faixa Sergipana. In: CONGRESSO
Setentrional, Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 34., 1986. Goiânia. Anais...
GEOLOGIA, 29., 1976, Ouro Preto. Anais... Belo Horizonte: Goiânia: SBG, 1986. v. 3, p. 1246-1259.
SBG, 1976. v. 4, p. 205-227.
SÁ, E. L. T. de et al. Mapa dos recursos minerais do Estado
SÁ, E. F. J. de et al. Relações entre greenstone belts e da Bahia, escala 1:1500.000: texto explicativo. Salvador:
terrenos de alto grau: o caso da Faixa Rio Capim, NE da SME, CPM, 1980.
Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 33.,
SÁ, J. H. S.; GARRIDO, I. A. A.; CRUZ, M. J. M. Depósitos de
1984, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBG, 1984. v. 6,
ferro e titânio da região sul da Bahia. Salvador: CBPM,
p. 2615-2629.
2010. (Série Arquivos Abertos, 35).
SÁ, E. F. J. de et al. Terrenos proterozóicos na província
SÁ, J. H. S.; OLIVEIRA, C. M.; SIQUEIRA, N. V. M.
Borborema e a margem norte do Cráton do São Francisco.
Concentrações de fosfato no complexo máfico-ultramáfico
Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 22, n. 4, p.
do Campo Alegre de Lourdes, Bahia. In: SIMPÓSIO DE
472-480, 1992.
GEOLOGIA DO NORDESTE, 14., 1991, Recife. Atas... Recife:
SÁ, E. F. J. de. A Chapada Diamantina e Faixa Santo Onofre: SBG, 1991. p. 207-210.
um exemplo de tectônica intra-placa no proterozóico
SAADI, A. Neotectônica da plataforma brasileira: esboço e
médio do Cráton do São Francisco. In: INDA, H. A. V.;
interpretação preliminares. Geonomos, Belo Horizonte, v. 1,
MARINHO, M. M.; DUARTE, F. B. (Org.). Geologia e recursos
n. 1, p. 1-15, 1993.
minerais do Estado da Bahia. Salvador: Secretaria das
Minas e Energia, 1981. p. 111-120. (Textos Básicos, v. 4). SAADI, A. Neotectônica. In: DOMINGUEZ, J. M. L.
(Org.). Projeto Costa do Descobrimento: avaliação da
SÁ, E. F. J. de. Geologia da Chapada Diamantina e Faixa
potencialidade mineral e de subsídios ambientais para o
Santo Onofre, Bahia, e geoquímica do vulcanismo
desenvolvimento sustentado dos municípios de Belmonte,
ácido associado. 1978. 180 f. Dissertação (Mestrado em
Santa Cruz Cabrália, Porto Seguro e Prado. Salvador:
Geociências)-Instituto de Geociências, Universidade
CBPM, 2000. p. 60-71.
Federal da Bahia, Salvador, 1978a.
SABATÉ, P. Algumas suítes granitóides do Craton do São
SÁ, E. F. J. de. Nota sobre o estilo estrutural e relações
Francisco e evolução geotectônica no proterozóico inferior
gnaisses vs. supracrustais no greenstone belt de Serrinha
(Bahia, Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA,
(BA). Ciências da Terra, Salvador, n. 2, p. 8-13, jan./fev.
37., 1992, São Paulo. Boletim de resumos expandidos... São
1982.
Paulo: SBG, 1992. v. 1, p. 370-371.
SÁ, E. F. J. de. Relatório de consultoria no âmbito
SABATÉ, P. Estrutura e tectônica do embasamento
dos projetos Mapa metamórfico da Bahia e Caetité
arqueano e proterozóico inferior do Estado da Bahia.
apresentado à Coordenação da Produção Mineral-CPM da
In: BARBOSA, J. S. F.; DOMINGUEZ, J. M. L. (Ed.). Mapa
Secretaria das Minas e Energia-SME. Salvador, 1984. Não
geológico do Estado da Bahia: texto explicativo. Salvador:
publicado.
SGM, 1996. p. 199-226.
SÁ, E. F. J. de. Tectônica de placas vertical em ambientes
SABATÉ, P. et al. Datação por Pb evaporação de monozicão
intracratônicos: considerações a partir do proterozóico
em ortognaisse do complexo Caraiba: expressão do
médio do Cráton do São Francisco. In: CONGRESSO
acrescimento crustal transamazônico do cinturão
BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 30., 1978, Recife.
Salvador-Curaçá (Craton do São Francisco-Bahia, Brasil).
Anais... Recife: SBG, 1978b. p. 291.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 38., 1994,
G eo lo g i a d a B a h ia Ű627
SABATÉ, P. et al. The 2-Ga peraluminous magmatism SALVADOR, A. (Ed.). International stratigraphic guide:
of the Jacobina-Contendas Mirante belts (Bahia-Brazil): a guide to stratigraphic classification, terminology, and
geologic and isotopic constraints on the sources. Chemical procedure. 2nd ed. Boulder: Geological Society of América,
Geology, Amsterdam, v. 83, n. 3-4, p. 325-338, 1990. 1994.
Ű G eolog i a da B a hi a
SANGLARD, J. C. D. et al. Estratigrafia e sistemas SANTOS, E. J. et al. The Cariris Velho tectonic event
deposicionais da faixa Rio Preto. In: CONGRESSO in Northeast Brazil. Journal of South American Earth
BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 44., 2008, Curitiba. Anais... Sciences, Oxford, v. 29, p. 61-76, 2010.
Curitiba: SBG, 2008. p. 14.
SANTOS, J. F. Depósito de níquel de São João do Piauí,
SANTANA, J. S. et al. Modelagem metalogenética para Piauí. In: SCHOBBENHAUS, C.; COELHO, C. E. S. (Ed.).
prospecção de urânio nas rochas do núcleo da anticlinal Principais depósitos minerais do Brasil. Brasília, DF: DNPM,
de Abaíra – Jussiape, Chapada Diamantina, Bahia. Revista CVRD, 1984. v. 2, p. 341-345.
Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 203-219,
SANTOS, J. P. Geologia e petrografia das rochas meta-
2011.
vulcânicas máficas da unidade intermediária do
SANTOS FILHO, R. B. Estratigrafia de seqüências no greenstone belt de Riacho de Santana, Estado da Bahia.
complexo vulcano-sedimentar de Abrolhos (Oceano da 2008. 62 f. Trabalho Final de Curso (Bacharelado em
bacia do Espírito Santo, Brasil). 2009. 105 f. Dissertação Geologia)-Instituto de Geociências, Universidade Federal
(Mestrado em Geologia)-Instituto de Geociências, da Bahia, Salvador, 2008.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
SANTOS, J. P. Rochas meta-vulcânicas máficas da unidade
2009.
intermediária do greenstone belt de Riacho de Santana,
SANTOS, A. A. dos. Análise de dados de sondagem Estado da Bahia: estudo petrográfico e geoquímico. 2010.
geomagnética profunda (GDS) na região centro-oriental 113 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)-Instituto de
do Estado da Bahia e áreas vizinhas. 2010. [60] f. Trabalho Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador,
Final de Curso (Bacharelado em Geofísica)-Instituto de 2010.
Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador,
SANTOS, L. T. L. Petrografia e litogeoquimica preliminar
2010.
dos Augen-Charnockitos das regiões de Nova Itarana,
SANTOS, A. R.; MENESES, P. R.; SANTOS, U. P. Irajuba e Itaquara, Bahia. 2009. 55 f. Trabalho Final de
Sensoriamento remoto aplicado ao mapeamento Curso (Bacharelado em Geologia)-Instituto de Geociências,
geológico regional: folha Rio São Francisco. 1977. 168 Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.
f. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto)-
SANTOS, M. C. P. Caracterização petrográfica e geoquímica
Instituto Nacional de Pesquisas Energéticas, São José dos
preliminar dos diques máficos da região de Camacã, Bahia,
Campos, 168 p.
Brasil. 2010. 85 f. Trabalho Final de Curso (Bacharelado em
SANTOS, C. A. dos; SILVA FILHO, M. A. Riacho do Caboclo, Geologia)-Instituto de Geociências, Universidade Federal
folha SC.24-V-A-VI: Estados de Pernambuco e Bahia: da Bahia, Salvador, 2010.
texto e mapas. Brasília, DF: DNPM, 1990. Programa
SANTOS, R. A. (Org.). Geologia e recursos minerais do
Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil.
Estado de Sergipe. Brasília, DF: DNPM, CPRM, 1998.
SANTOS, C. F. et al. Bacias de Cumuruxatiba e Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil.
Jequitinhonha. Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de
SANTOS, R. A. dos; MENEZES FILHO, N. R. de; SOUZA,
Janeiro, v. 8, n. 1, p. 185-190, 1994.
J. D. de (Org.). Carira, folha SC.24-Z-A-III: estados de
SANTOS, E. B. dos et al. Geologia, petrografia e Sergipe e Bahia: texto explicativo. Brasília, DF: CPRM, 1988.
geoquímica do maciço do estreito (Bahia - Minas Gerais). Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 39., 1996,
SANTOS, R. A.; SOUZA, J. D. (Org.). Piranhas, folha
Salvador. Anais... Salvador: SBG, 1996. v. 6, p. 363-364.
SC.24-X-C-VI: estados de Sergipe, Alagoas e Bahia: texto
SANTOS, E. B. dos et al. Magmatismo alcalino-potássico explicativo. Brasília, DF: DNPM, CPRM, 1988. Programa
paleoproterozóico no SW da Bahia e NE de Minas Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil.
Gerais, maciço do estreito: geologia, idade, petrografia e
SATO, K. Evolução crustal da plataforma sul americana
com base na geoquímica isotópica Sm-Nd. 1998. 297 f.
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű629
SCHOBBENHAUS, C. et al. Idade U/Pb do vulcanismo SCOTCHMAN, I.; CHIOSSI, D. Kilometre-scale uplift of
Rio dos Remédios, Chapada Diamantina, Bahia. In: the early cretaceous rift section, Camamu basin, offshore
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 38., 1994, North-East Brazil. In: INTERNATIONAL CONFERENCE AND
Camboriú. Boletim de resumos expandidos... Camboriú: EXHIBITION, 1998, Cape Town. Search and discovery. [Cape
SBG, 1994. v. 2, p. 397-398. Town]: AAPG, 2009. Article 50183.
SCHOBBENHAUS, C. O proterozóico médio do Brasil com SEIXAS, S. R. M. (Org.). Projeto Mundo Novo: relatório de
ênfase à região centro-leste. 1993. 166 f. Tese (Doutorado progresso: geologia; texto e mapas. Salvador: CPRM, 1980.
em Geologia)-Albert-Ludwigs-Universität Freiburg, v. 1. Inclui 7 mapas.
Alemanha, 1993.
SEIXAS, S. R. M. Estudo fotogeológico, petrográfico e
SCHOBBENHAUS, C. Relatório geral sobre a geologia da petroquímico das rochas granulíticas da área de Almadina
região setentrional da Serra do Espinhaço- Bahia central: no Estado da Bahia. 1993. 203 f. Dissertação (Mestrado em
nota explicativa do mapa geológico 1:250.000. Recife: Geologia)-Instituto de Geociências, Universidade Federal
SUDENE, 1972. (Série Geologia Regional, 19). da Bahia, Salvador, 1993.
SCHOBBENHAUS, C.; BELLIZZIA, G. A. (Coord.). SEIXAS, S. R. M. et al. Projeto Bahia II: geologia das folhas
Mapa geológico da América do Sul. [Salvador]: de Serrinha e Itaberaba: relatório final. Salvador: CPRM,
CPRM, 2000. 1 mapa. Escala 1:500.000. Disponível 1975. 6 v.
em: <http://webcache.googleusercontent.com/
SEIXAS, S. R. M. Projeto mapas metalogenéticos e de
search?q=cache:KBlvqx3OV7gJ:www.cprm.gov.br/publique/
previsão de recursos minerais folha SC.24-V-D, Uauá,
cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Finfoid%3D1025%26sid%3D
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű631
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű633
SILVEIRA, W. P.; GARRIDO, I. A. A. Geologia, pesquisa SOARES, A. C. P. et al. Toward a new tectonic model for the
mineral e potencialidade econômica do greenstone belt late Proterozoic Araçuaí (SE Brazi)-West Congolian (SW
Riacho de Santana. Salvador: CBPM, 2000. (Série Arquivos Africa) Belt. Journal of South American Earth Sciences,
Abertos, 14). Oxford, v. 6, n. 1-2, p. 33-47, 1992.
SILVEIRA, W. P. (Org.). Projeto Umburanas II-A. Salvador: SOARES, A. C. P.; ALKMIM, F. F.; NOCE, C. M. Orógeno
CBPM, 1980. Convênio Caraíba Metais - CBPM. Araçuaí: síntese do conhecimento: 30 anos após Almeida
1977. Geonomos, Belo Horizonte, v. 15, n. 1, p. 1-16, 2007.
SILVEIRA, W. P. A geologia da seqüência
vulcanossedimentar de Riacho de Santana. In: SOARES, A. C. P.; WIEDEMAN-LEONARDOS, C. M. Evolution
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 38., 1994, of the Araçuaí Belt and its connection to the Ribeira Belt,
Camboriú. Boletim de resumos expandidos... Camboriú: Eastern Brazil. In: CORDANI, U. G. et al. (Org.). Tectonic
SBG, 1994. v. 2, p. 91-93. evolution of South America. Rio de Janeiro: IGC Brazil,
2000. p. 265-285.
SILVEIRA, W. P.; FRÓES, J. R. B.; LEAL, L. R. B. Geologia e
potencial metalogenético do greenstone belt de Riacho de SOARES, A. C. P; CORDANI, U.; NUTMAN, A. Constraining
Santana. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 39., the age of Neoproterozoic glaciation in eastern Brazil:
1996, Salvador. Anais... Salvador: SBG, 1996. v.1, p. 109-112. first U-Pb (SHRIMP) data from detrital zircons. Revista
Ű G eolog i a da B a hi a
SOARES, J. V. et al. Projeto Macaúbas: texto e mapas. SOUZA, J. D. de (Org.). Projeto Itabuna- Ibicaraí:
Salvador : CBPM, 1995. anteprojeto revisado e atualizado. Salvador: CPRM, 1986.
Programa de Levantamento Geológico Básico do Brasil.
SOBREIRA, J. F. F. Complexo vulcânico de Abrolhos:
proposta de modelo tectono-magmático. In: CONGRESSO SOUZA, J. D. de et al. Projeto Colomi: relatório final:
BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 39., 1996, Salvador. Anais... geologia da região do médio São Francisco: texto e mapas,
Salvador: SBG, 1996. v. 5, p. 387-391. escala 1:250 000. Salvador: DNPM, CPRM, 1979b.
SOBREIRA, J. F. F.; FRANÇA, R. L. Um modelo tectono- SOUZA, J. D. de et al. Projeto Colomi: relatório da 1ª etapa
magmático alternativo para a região do complexo de campo: texto. Salvador: CPRM, 1977. v. 1. Convênio
vulcânico de Abrolhos. Boletim de Geociências da DNPM- CPRM.
Petrobras, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 143-147, 2006.
SOUZA, J. D. de; TEIXEIRA, L. R. Prospecto Rio Salitre:
SOFNER, B. Contribuição à estratigrafia do pré-cambriano relatório final: geologia e prospecção geoquímica
na região do médio Rio São Francisco, entre Sento Sé e preliminar do complexo Rio Salitre. Salvador: CPRM,1981.
Juazeiro, Nordeste do Brasil. [Recife]: [SUDENE], 1971.
SOUZA, J. S. de ; BARBOSA, J. S. F.; GOMES, L. C. C.
Relatório 10.
Litogeoquímica dos granulitos ortoderivados da cidade
SOPPER, R. H. Geologia e suprimento d’ água subterrânea de Salvador, Bahia. Revista Brasileira de Geociências, São
em Sergipe e no nordeste da Bahia. Rio de Janeiro: Paulo, v. 40, n. 3, p. 339-354, set. 2010.
Inspetoria de Obras Contra as Secas, 1914. (Série 1, D -
SOUZA, J. S. de. Mapeamento geológico da área do Farol
Geologia, Publicação, 34).
da Barra, Salvador, Bahia, Brasil. 2008. 69 f. Trabalho
SOUTO, P. G. et al. Geologia da bacia meta sedimentar do Final de Curso (Bacharelado em Geologia)-Instituto de
sul da Bahia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador,
21., 1967, Curitiba. Programa, resumo das comunicações, 2008.
roteiros das excursões. Curitiba: SBG, 1967. p. 33-34.
SOUZA, J. S. de. Petrografia e litogeoquímica dos
(Boletim Paranaense de Geociências, 26).
granulitos ortoderivados da cidade de Salvador – Bahia.
SOUTO, P. G. et al. Geologia da folha de Mascote noroeste. 2009. 69 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)-Instituto
Itabuna, Ba: CEPEC, CEPLAC, 1971. (Boletim Técnico, 12). de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador,
2009.
SOUTO, P. G. Geologia e petrografia da área de Potiraguá,
Bahia-Brasil. 1972. 65 f. Tese (Doutorado em Geologia)– SOUZA, S. L. et al. Projeto greenstone belt de Mundo Novo:
Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São escala 1:100.00. Salvador: CBPM, 2002. 3 v.
Paulo, 1972.
SOUZA, S. L.; MASCARENHAS, J. F.; MORAES, A. M. V.
SOUTO, P. G.; VILAS BOAS, G. S. Reconhecimento geológico Geologia do greenstone belt de Mundo Novo, Bahia.
do município de Ilhéus. Itabuna: CEPLAC, 1969. (Informe In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 39., 1996,
Técnico, 1968/1969). Salvador. Anais... Salvador: SBG, 1996. v. 1.
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű635
Ű G eolog i a da B a hi a
TEIXEIRA NETTO, A. S. O cretáceo nas bacias marginais TEIXEIRA, J. B. G. et al. Gold mineralization in the Serra
do Estado da Bahia. In: SIMPÓSIO SOBRE AS BACIAS de Jacobina region, Bahia Brazil: tectonic framework and
CRETÁCICAS BRASILEIRAS, 2., 1992, Rio Claro. Resumos metallogenesis. Mineralium Deposita, Berlin, v. 36, p. 332-
expandidos... Rio Claro: UNESP, 1992. p. 5-6. 344, 2001.
TEIXEIRA NETTO, A. S.; OLIVEIRA, J. J. de. O preenchimento TEIXEIRA, L. R. O complexo Caraíba e a suíte São José
do Rift-Valley na Bacia do Recôncavo. Revista Brasileira de do Jacuipe no cinturão Salvador-Curaçá (Bahia-Brasil):
Geociências, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 97-102, 1985. petrologia, geoquímica e potencial metalogenético.
1997. 202 f. Tese (Doutorado em Geologia)-Instituto de
Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1997.
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű637
TEIXERA NETTO, A. S.; OLIVEIRA, J. J. O preenchimento TROMPETTE, R. et al. The Brasiliano São Francisco craton
do rift-valley na Bacia do Recôncavo. Revista Brasileira revisited (Central Brazil). Journal of South American Earth
de Geociências, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 97-102, 1985. Sciences, Oxford, v. 6, n. 1-2, p. 49-57, 1992.
Reeditado em: Geologia da Bahia: 50 anos de contribuição
TROMPETTE, R. Geology of Western Gondwana (2000-
de 2008, Série Publicações Especiais n. 7, da CBPM.
500 M.a): Pan-Anfrican-Brasiliano agregation of South
TESTA, V. Projeto Zona Marinha: APA Litoral Norte. America and Africa. Balkema: Rotterdam, 1994.
Salvador: [s.n.], 2001. Programa de Planejamento e
TRUCKENBRODT, W.; KOTSCHOUBEY, B.; HIERONYMUS,
Gerenciamento para a APA Litoral Norte.
B. Aluminization: an important process in the evolution of
THOMAZ FILHO, A.; LIMA, V. Q. Datação radiométrica de Amazonian bauxites. Travaux Icsoba, Zagreb, v. 22, n. 1, p.
rochas sedimentares pelíticas pelo método Rb/Sr. Boletim 27-42, 1995.
Técnico da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 109-119,
abr./jun. 1981.
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű639
VAUCHEZ, A.; BARRUOL, G.; NICOLAS, A. Comment on VILELLA, A. Carta a El Rey D. Manuel. Transcrita e
“SKS splitting beneath continental rift zones” by Gao et al. comentada por Maria Ângela Villela. 2. ed. São Paulo:
Journal of Geophysical Research, Washington, US, v. 104, Ediouro, 2000.
n. B5, p. 10787-10789, 1999.
VILJOEN, M. J.; VILJOEN, R. P. The geology and
VAUCHEZ, A.; SILVA, M. E. Termination of a continental- geochemistry of the lower ultramafic unit of the
scale strike-slip fault in partially melted crust: the West Onverwacht Group and a proposed new class of igneous
Pernambuco shear zone, Northeast Brazil. Geology, rocks. In: SOUTH AFRICAN UPPER MANTLE COMMITTEE.
Boulder, v. 20, p. 1007-1010, 1992. Upper mantle project: South African National Committee
Symposium., Petroria: Geological Society of South Africa,
VEIGA, P. M. O. et al. Projeto platina Bahia - Sergipe:
1969. p. 55-86. (Geological Society of South Africa. Special
relatório anual, 1994. Salvador: CPRM, 1994. 2 v.
publication, n. 2).
VEN, P. H. V. D.; CUNHA, C. G. R.; BIASSUSSI, A. S.
VILLAS BOAS, G. S. As coberturas paleozóicas e
Structural styles in the Espírito Santo – Mucuri Basin,
mesozóicas. In: BARBOSA, J. S. F.; DOMINGUEZ, J. M. L.
Southeastern Brazil. In: AAPG INTERNATIONAL
(Coord.). Geologia da Bahia: texto explicativo. Salvador:
CONFERECENCE AND EXHIBITION, 1998, Rio de Janeiro.
Superintendência de Geologia e Recursos Minerais, 1996.
Extended abstracts... [Rio de Janeiro]: AAPG, 1998. p. 374-
cap. 7, p. 145-161.
375.
VILLAS BOAS, G. S. et al. Paleogeographic and
VERNON, R. H. Formation of late sillimanite by hydrogen
paleoclimatic evolution during the Quaternary in the
metasomatism (base–leaching) in some high grade
northern half of the coast of the State of Bahia, Brazil. In:
gneisses. Lithos, Amsterdam, v. 12, n. 2, p. 143–152, 1979.
INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON COASTAL EVOLUTION
VERSFELT, J.; ROSENDAHL, B. R. Relationships between IN THE QUATERNARY, 1., São Paulo. Proceedings... São
pre-rift structure and rift architecture in lakes Tanganyika Paulo: IGCP, 1979. p. 254-263.
and Malawi, East Africa. Nature, London, v. 337, p. 354–357,
VILLAS BÔAS, G. S.; SAMPAIO, F. J.; PEREIRA, A. M. S. The
1989.
Barreiras Group in the Northeastern coast of the State of
VIANA, C. F. et al. Revisão estratigráfica da bacia recôncavo Bahia, Brazil: depositional mechanisms and processes.
/ tucano. Boletim Técnico da Petrobras, Rio de Janeiro, v. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v.
14, n. 3/4, p. 157-192, jul./dez. 1971. 73, p. 417-427, 2001.
VICALVI, M. A.; COSTA, M. P. A.; KOWSMANN, R. O. VISSER, M. J. Neap-spring cycles reflected in Holocene
Depressão de Abrolhos: uma paleolaguna holocênica na subtidal large-scale bedforms deposits: a preliminary note.
plataforma continental leste brasileira. Boletim Técnico da Geology, Boulder, v. 8, p. 543-546, 1980.
Petrobras, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 279-286, 1978.
VOUSDOUKAS, M. I.; VELEGRAKIS, A. F.; PLOMARITIS,
VIEIRA, L. C. et al. A Formação Sete Lagoas em sua área T. A. Beachrock occurrence, characteristics, formation
tipo: fácies estratigrafia e sistemas deposiconais. Revista mechanisms and impacts. Earth-Science Reviews,
Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 168-181, Amsterdam, v. 85, n. 1-2, p. 23-46, 2007.
2007. Suplemento.
WALKER, G. P. L.; SKELHORN, R. R. Some associations
VIEIRA, M. M.; DE ROS, L. F. Cementation patterns and of acid and basic igneous rocks. Earth-Science Reviews,
genetic implications of Holocene beachrocks from Amsterdam, v. 2, p. 93-109, 1966.
Northeastern Brazil. Sedimentary Geology, Amsterdam, v.
WALKER, R.G. Shelf and shallow marine sands. In:
192, n. 3-4, p. 207-230, 2006.
WALKER, R. G. (Ed.). Facies models. 2nd ed. Toronto: [s.n.],
1984. p. 141-170. (Geosciences Canadian Reprint Series, 1).
Ű G eolog i a da B a hi a
WERNICK, E. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais WILSON, N. et al. Archean and early proterozoic crustal
e classificação modal, química, termodinâmica e evolution in the São Francisco Craton, Bahia, Brazil.
tectônica. São Paulo: UNESP, 2004. Chemical Geology, Amsterdam, v. 70, n. 1-2, p. 146, 1988.
WERNICKE, B. Low-angle normal faults in the Basin and WINDLEY, B. F. New tectonic models for the evolution of
Range province: nappe tectonics in an extending orogen. Archean continents and oceans. In: WINDLEY, B. F. (Ed.).
Nature, London, v. 291, p. 645-648, 1981. The early history of the Earth. New York: J. Wiley and Sons,
1976. p. 105-112.
WERNICKE, B. Uniform-sense normal simple shear of
the continental lithosphere. Canadian Journal of Earth WINDLEY, B. F. Precambrian rocks in the light of the plate
Sciences, Ottawa, v. 22, p. 108-125, 1985. tectonic concept. In: KRÖNER, A. (Ed.). Precambrian plate
tectonics. Amsterdam: Elsevier, 1981. p. 1-20.
WHALEN, J. B.; CURRIE, K. L.; CHAPPELL, B. W. A-type
granites: geochemical characteristics, discrimination and WINDLEY, B. F. Tectonic models for the geological evolution
petrogenesis. Contributions to Mineralogy and Petrology, of crust, crátons and continents in the Archaean. Revista
Berlin, v. 95, n. 4407-419, 1987. Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 183-188,
1998.
WHITE, R. W.; POWELL, R.; HOLLAND, T. J. B. Progress
relating to calculation of partial melting equilibria for WINDLEY, B. F. The evolving continentes. New York: John
metapelites. Journal of Metamorphic Geology, Oxford, v. Winley and Sons, 1977.
25, p. 511-527, 2007.
WINDLEY, B. F. The evolving continents. 2nd ed. New York:
WHITTINGTON, A. G. et al. Collapse and melting in a Wiley, 1984.
confined orogenic belt: preliminary results from the
WINDLEY, B. F.; BRINGWATER, D. The evolution of archaean
Neoproterozoic Araçuai belt of eastern Brazil. In: AGU
low and high-grade terrains. In: GLOVER, J. E. (Ed.). [Papers
2001 FALL MEETING, 2001, San Francisco. Abstracts...
and abstracts of addresses]. Canberra: Geological Society
[Washington, DC]: AGU, 2001. p. 1181–1182. Abstract T32B–
of Australia, 1971. p. 33-46. (Geological Society of Australia.
089.
Special publication, n. 3).
WIEBE, R. A. Commingling of contrasted magmas
WINDLEY, B. F.; NAQVI, S. M. (Ed.). Archaean geochemistry:
and generation of mafic enclaves in granite rocks. In:
proceedings of the Symposium On Archaean Geochemistry.
DIDIER, J.; BARBARIN, B. (Ed.). Enclaves and granite
Amsterdam: Elsevier, 1978. (Developments in Precambrian
petrology. Elsevier: Amsterdam, 1991. p. 393-402.
Geology, 1). The Origin and Evolution of Archaean
Continental Crust, held in Hyderabad, India, November
15-19, 1977.
G eo lo g i a d a Ba h ia Ű641
XAVIER, A. L. S. Paleotectônica das áreas de proveniência ZALÁN, P. V.; SILVA, P. C. R. Proposta de mudança
da Formação Salobro, Bacia do Rio Pardo – Bahia. 2009. significativa na coluna estratigráfica da Bacia do São
88 f. Trabalho Final de Curso (Bacharelado em Geologia)- Francisco. In: SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO SUDESTE, 10.,
Ű G eolog i a da B a hi a
G eo lo g i a d a B a h ia Ű643