Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resultado: Aprovado
AGRADECIMENTOS
A DEUS .................
Muitas foram as pessoas que, durante estes quatro anos contribuíram
profissionalmente e espiritualmente para que este trabalho viesse a ser concluído.
Para todas elas minha imensa gratidão.
Agradeço às três instituições que foram importantes na realização desta tese:
i Centro de Investigaciones del Petróleo (CEINPET)-Cuba, pela liberação e
oportunidade.
i Programa de Formação de Recursos Humanos-PRH, Agência Nacional do
Petróleo/ Ministério de Ciências e Tecnologia, pelo financiamento da pesquisa e pela
concessão da bolsa de estudos.
i Programa de Pós-Graduação em Geologia Regional da Universidade Estadual
Paulista UNESP, “Rio Claro”, pelo apoio acadêmico.
Agradeço:
i
Aos professores vinculados ao programa do PRH05 (ANP) pertencentes à
UNESP e instituições externas, pelos valiosos conhecimentos oferecidos.
Ao secretário do programada PRH05 da ANP, José M. Cazonatto, pela grande
ajuda nos diversos momentos no decorrer de minha tese, pelos papos
agradáveis, pelo carinho e amizade.
Aos colegas do curso de pós-graduação Kátia, Joana, Leandra, Angélica,
Renata, Luciana, Cláudia, Décio, Chico, Fabio, Arthur, Paulo, Ricardo, Thiago,
Duílio, Rogério e Eduardo pelo companheirismo.
Aos Prof. Drs. Cândido Moura da Universidade Federal do Pará e Alcides
Nóbrega Sial da Universidade Federal de Pernambuco, responsáveis pelas
análises isotópicas.
Ao Prof. Dr. René Rodrigues pelas valiosas discussões e sugestões sobre
isótopos estáveis.
Ao Dr. Ricardo Latgé pelo auxÍlio nas interpretações isotópicas e pela amizade.
Ao Dr. Rogério L. Antunes pelo discussões sobre nanofósseis calcários e pela
amizade.
Ao técnico Nelson P.L.Jr., do Laboratório de Laminação, pela confecção das
lâminas delgadas.
Às Drs Maria M.T. Moreno e Geórgia Christina Labuto pelas sugestões e
orientações sobre calcimetria.
A Elaine, Márcia, Laura e Eliana pela simpatia com que sempre me atenderam.
A meus queridos amigos Walquíria, Kátia e Carlos pela amizade, apoio e
incentivo constante durante estes anos.
À minha amiga e terapeuta Vanilce pelo apoio espiritual.
A meus tios e primos pelo amor, apoio espiritual e material.
À minha mãe, meu pai, minha irmã e cunhado pela paciência e amor
incondicional.
Em especial gostaria de agradecer a dois grandes amigos, Armando Scarparo e
Fátima San Pedro. Meu querido Armando, que desde 1996 quando cheguei pela
primeira vez no Brasil, me ofereceu sua amizade, seu carinho; me apoiou
sempre, me ajudou com suas valiosas discussões e sugestões; é um dos
melhores amigos que eu já tive; meu carinho, respeito e admiração para ele.
Minha querida Fátima, que desde que cheguei a Rio Claro, me acolheu como
uma irmã, me ajudou no meu caminho espiritual e esteve comigo nos momentos
mais difíceis durante esta jornada. Eles dois foram meus alicerces todo o tempo.
ii
RESUMO
iii
ABSTRACT
Late Jurassic and Cretaceous carbonate rocks and associated marls and
shales crop out in central and western Cuba. This thesis objectives, through the
study of thirty-one outcrops, to investigate the nannofossil content and carbonate
microfacies of these rocks. Also it aims to obtain chemostratigraphic data from
carbon and oxygen isotopes. The Late Jurassic has a poor nannofossil content,
badly preserved due to the strong limestone recrystallization or to shale oxidation,
which obscures the biostratigraphic zoning. However, through the combination of
nannofossil and previous paleontologic data (calpionelids, calcispheres and crinoids
of the Saccocomidae family), it was possible to recognize the occurrence of four
Mesothitonian and four Neotithonian outcrops. Such Late Jurassic sections were
accumulated in a deep, anoxic marine environment (outer ramp to bathial), as
suggested by the dominant pelagic microfacies [mudstones, wackestones and marls
with radiolarians, sponge spicules, calcispheres and crinoids (for instance,
Saccocoma), which are equivalent to the Wilson´s standard microfacies SMF 1 and
SMF 3]. Alloctonous episodes were recorded along the interval, as suggested by the
presence of shallow water limestones which interrupts the pelagic domain
(packstones and grainstones with ooids, peloids, miliolids and mollusks). Carbon and
oxygen isotopic data suggest that cold and productive waters were closely
associated with the pelagic deposition. In ten Early Cretaceous outcrops the
nannoflora is poor and badly preserved, but with sporadic occurrence of some
species in the interval. However, nine bioevents of nannofossil appearance or
extinction were detected, and when integrated to certain nannofossiliferous
associations allowed to recognize the Upper Berriasian, Upper Hauterivian, Upper
Aptian and Upper Albian. The Early Cretaceous microfacies have similar patterns as
the Jurassic ones, suggesting comparable depositional conditions; the same
observations are valid for isotopic data. In the Late Cretaceous, the morphology of
the marine environment was altered to lagoonal and reef conditions in a carbonate
shelf. The LT 37 outcrop, corresponding to Albo-Turonian Palenque Formation,
shows a domain of autochtonous microfacies indicative of a lagoonal environment
(miliolid, orbitolinid, bivalve and green algae-bearing wackestones, packstones and
grainstones). Shales and mudstones of the six Campanian-Maastrichtian outcrops
have furnished a characteristic, diversified nannofossiliferous association.
Microfacies studies indicate for such deposits open marine (pelagic) and shallow
water environments, with a progressive shallowing upwards. Nannofossil studies
indicate three hiatuses within the Cretaceous, namely in Early Hauterivian, Early
Aptian and Aptian-Albian boundary.
iv
ÍNDICE
Agradecimentos ............................................................................................... i
Abstract ............................................................................................................ iv
Índice ............................................................................................................ v
1 - INTRODUÇÃO .............................................................................................. 1
v
3.1.3-Trapas ......................................................................................... 18
3.1.4-Processos (geração e “migração”) ................................................. 18
6.1- Bioestratigrafia...........................................................................................
42
vi
6.1.2.1-Arcabouços bioestratigráficos .........................................
67
6.1.2.2- Resultados bioestratigráficos .........................................
69
6.1.2.2.1- Nanofósseis ......................................................
69
6.1.2.2.2- Outros microfósseis ...........................................
70
6.2.3.1-Discussão ......................................................................... 94
vii
6.3.1.2- Isótopos estáveis de oxigênio ......................................... 127
6.3.1.3- Isótopos estáveis de estrôncio ....................................... 129
viii
LISTA DE FIGURAS
ix
folhelhos da Formação Artemisa (MNP-7); b) ritmitos de calcilutitos
e folhelhos da Formação Sumidero (MNP-12); c) Formação Polier
(SSD-17); d) brecha da Formação Cacarajícara (SSD-5) ............... 26
Figura 21: Classificação das rochas carbonáticas segundo Dunham (1962) ... 39
Figura 22: Classificação das rochas carbonáticas segundo Embry & Klovan
(1971) ............................................................................................... 39
x
Figura 24: Biozonas e ocorrência de microfósseis durante o Tithoniano
(MyczyĔski & Pszczólkowski, 1994) ................................................. 71
Figura 34: Microfácies de águas rasas: a-e) microfácies AR1; f-g) microfácies
AR2 .................................................................................................. 89
Figura 35: Microfácies de águas rasas: a-c) microfácies AR3; d-f) microfácies
xi
AR4; g) microfácies AR5 ................................................................. 90
xii
MNP12 ............................................................................................. 106
xiii
CRH21 ............................................................................................. 122
87
Figura 67: Curva da variação da razão Sr/86Sr ao longo do Fanerozóico
(Burke et al., 1982) ........................................................................... 130
LISTA DE ANEXOS
xiv
1. INTRODUÇÃO
2.1- Generalidades
Por ser a geologia de Cuba uma das mais complexas do Caribe, considera-
se conveniente apresentar, de forma geral e resumida, os principais eventos
tectônicos e sedimentológicos que permitiram a formação do arquipélago. Tal
síntese é baseada principalmente em relatórios internos e projetos de pesquisas do
Centro de Desenvolvimento del Petróleo de Cuba (CEINPET).
Na estrutura geológica de Cuba interagem elementos de diversas naturezas
e idades, originados fora dos limites atuais da ilha. São eles: a) duas margens
continentais (Flórida-Bahamas e Yucatán); b) dois arcos vulcânicos, sendo um do
Cretáceo (Zaza) e outro do Paleogeno (Turquino); c) maciços metamórficos; d)
ofiolitos (Fig. 1).
Cuba resultou da colisão frontal da Placa Caribenha com a Placa Norte-
americana, em que a segunda mergulhou sob a primeira. A Placa Caribenha contém
os arcos vulcânicos e ofiolitos, enquanto a Placa Norte-americana, com as duas
margens continentais, é dominada por rochas carbonáticas juro-santonianas
geneticamente associadas à fases de rifteamento e deriva continental. O evento de
colisão processou-se do Campaniano ao Mesoeoceno, em fase com a orogenia
laramídica. Como resultado do choque de placas, os depósitos juro-santonianos
foram intensamente dobrados e recobertos por sedimentos de arco de ilhas
cretácicos e por terrenos ofiolíticos serpentinizados, originando cinturões de
cavalgamentos com vergência para norte. A sobrecarga sedimentar destes cinturões
propiciou uma subsidência flexural, dando lugar à formação de pequenas bacias de
ante-país (Shein et al., 1975; 1980; 1985; Tenreyro et al., 1994; SPT-CUPET, 1993;
López et al., 1995).
A partir do Neoeoceno diminuíram os esforços compressivos e instalou-se
um período mais estável. A formação de um sistema de falhas transformantes ao
sul, chamado Bartlet-Caimán, produziu uma colisão oblíqua entre as placas. No
antigo orógeno ocorreram ajustamentos isostáticos e deslocamentos laterais, que
provocaram a erosão de montanhas e a formação de novos depocentros nas bacias
23°00’ CO
XI
MÉ N
DO Sierra PLA
O Morena TAF
LF O RMA
GO LOS PALACIOS MERCEDES DAS
VEGAS BAH
AM AS
Escambray
LOS CANARREOS -2000
Isla de la
Juventud II
OCEANO ATLÂNTICO
-2000
ANA MARIA
21°00’
Flórida III
PLACA NORTE-AMERICANA Cu
ba BACIA OCEÂNICA DE YUCATAN
-Ba
ha GUACANAYABO-CAUTO
ma
s SAN L
Yucatán UIS-G
UANT Sierra
22°00’ ANAM
O del Purial
LEGENDA
Depocentros das bacias do Cretáceo-Terciário Limite norte do cinturão de cavalgamento
- SÍNTESE DA GEOLOGIA DE CUBA -
4
- SÍNTESE DA GEOLOGIA DE CUBA -
Ocidental, Central e Oriental (Shein et al., 1975; 1980; 1985; Iturralde, 1972; 1994).
Pela complexidade geológica de Cuba, estudos convencionais de bacia não
têm sido aplicados. Por esta razão, sua geohistória é subdividida em três períodos,
tendo-se como referência a orogênese laramídica (Fig. 2).
Figura 2: Sumário dos principais eventos da geologia cubana (seg- Tenreyro et al., 1994).
mares profundos do sul. Por último, há uma crosta oceânica que ocorre numa
pequena área do território oriental e extremo meridional dos mares mais profundos
do sul (Fig. 3).
N Crosta continental
Crosta continental de transição
fina
Crosta continental de transição
espessa
Crosta ocêanica
Sigsbee
Caribe
n
tá
ca
Yu
0 300km
Figura 3: Tipos de crosta reconhecidas em Cuba (Mod. de Buftler et al., 1990; 1994).
2.2.3.1- Neojurássico
2.2.3.2- Neocomiano
1
De acordo com Hatten et al. (1989), o termo Tectonostratigraphic Unit (TSU=UTE) refere-se a “uma área que
compreende rochas com uma mesma história geológica, limitada por falhas profundas e com relações
paleogeográficas mais ou menos sucessivas e coerentes”. O termo é usado somente para as seqüências
depositadas durante a fase de subsidência termal, na fase de deriva, e tem um significado similar a overthrust
belt.
2.2.3.3- Aptiano-Turoniano
2.2.3.4- Coniaciano-Santoniano
2.2.5-Neoeoceno- Recente
AMÉRICA DO NORTE Á
BAC F
IAS BACIAS
RIF R
TE I
S
EVAPORÍTICAS
C O
A G AN
OR
BACIAS DE ÁGUAS PROFUNDAS
AMÉRICA DO SUL
AMÉRICA DO SUL
PLATAFORMA PL
CA
PLATAFORMA FLORIDA BA ATA
M CARBONÁTICA HA FO
AJ DO NEOCOMIANO M RM
UA AS A
P Y NÍ P Y
L U CO L U
CO
A C -RE A C
PL ME T A
T A AC DIO
A T ET S A T
F A AS F A
O N O N
R R ARCO VULCÂNICO
M M
A PROTOCARIBE A
PROTOCARIBE
PLATAFORMA
PL BA
FLORIDA
AT HA
AF M
O AS
RM
P Y L
NTA
IDE
A
L U IA OC
A C BAC
ELEVA
T A ÇÃO D BAC
E ANT IA O
E-PAÍS
A T RIE
NTA
F L
A AR
O N HA CO A
N
N
R AN CA VU AT AIMÁ
NT ÊNI LC C LET-C
O
M OG ÂN U BART
M ICO Y NTE
OR IA O RMA
A C ANSF
A A TR
B FALH
A
B
20 EMBASAMENTO
25
30
35 MANTO
A-A’
40
UTEs
S ESCAMBRAY CAMAJUANÍ N
km TERRENO ZAZA PLACETAS
0 S S v v S S
MAR v v v v S
v v v v v P2 - Q v K2cp
v v v v v + + v v S S
S v v + + v S K1a - K2st K1a - K2st
5 S S S S S
S S S S PLATAFORMA BAHAMAS
S S S S S S + S K1a - K2st PALEOCANAL COCO
S S S + S S
S S S S S S K1ne
S S S S S +
10 S + + + S S K1ne
S S S S J3
S S S + + + + + + J3
S S + +
S S S + + + + + + +
S S S S S + + + + + + + +
15 S S + J1-2 + +
S S +
S + +
20
25 EMBASAMENTO
30
35
MANTO
- BREVE RESENHA DA EXPLORAÇÃO PETROLÍFERA EM CUBA -
B-B’
40
S S v v
Depósitos de sin-rifte Maciço metamórfico S Crosta oceânica v Arco vulcânico cretácico Depósitos sin-orogênicos Depósitos pós-orogênicos Poços
J1-2: Eo-Mesojurássico; J3: Neojurássico; J1-K1: Eojurássico-Eocretáceo; K1ne: Neocomiano; K1a-K2st: Albiano-Santoniano; K2cp: Campaniano; P1: Paleoceno; P2-Q: Eoceno-Quaternário
Figura 5: Seções geológicas contando as diferentes seqüências em: A-A’ Cuba ocidental; B-B’ Cuba central (GSI, 2002)
13
Hicacos Cayo Mono
13 N
11
10 Cayo
12
9 14 17 Blanco
8
1
18
19
23
21 22
20
9 Camarioca 18 Motembo
Cinco Leguas
19 Jarahueca Cayo Blanco 0 100 km
14
Figura 6: Localização dos campos petrolíferos em Cuba (Echevarria et al., 1991).
- BREVE RESENHA DA EXPLORAÇÃO PETROLÍFERA EM CUBA -
2
Segundo a classificação de petróleo adotada pelo American Petroleum Institute (API), o petróleo abaixo de 15º
é considerado pesado, e acima de 25º é considerado leve.
3.1.2-Rocha selante
3
Segundo López et al. (2001) a matéria orgânica em Cuba é classificada em: a) sapropélica contendo tipo I
(lacustre algáceo), II (marinha profunda) e IIS (marinha de ambientes hipersalinos e restritos com enxofre
incorporado durante a diagenêse); b) úmida contendo tipo III (terrestre com aporte de plantas superiores)
3.1.3-Trapas
Estende-se desde a metade sul da ilha até os mares adjacentes do sul. Nela
predominam os sedimentos do Cretáceo Superior (Neocampaniano) ao Recente.
Maciços de rochas metamórficas juro-cretácicas, também afloram devido ao
tectonismo. Cada componente do sistema petrolífero nesta província é apresentado
na figura 9.
4.1- Localização
PROVÍNCIAS LOCALIDADES
PINAR DEL RIO La Tranquilidad-Mameyal Muralla-Niceto Pérez Ciro Redondo- Soroa-San Diego
Bahia Honda
LTM-22 MNP-6 MNP-11 CRH-16 SSD-1 SSD-5
LTM-22A MNP-7 MNP-12 CRH-21 SSD-2 SSD-17
LTM-23 MNP-8 MNP-13 SSD-3 SSD-18
MNP-9 MNP-15 SSD-4
HABANA P-24 Peñalver
J-25 Jibacoa del Norte
VILLA CLARA LM-28 Loma Mamey
CA-29 Chucho Alfredo
LA-30 Loma Azores
LB-31 Loma Bonachae
SANCTI SPIRITUS CL-27 Calienes
LL-32 La Larga
JH-33 Jarahueca
LP-36 Las Pozas
LT-37 Lomas Tasajeras
Arroyo Salado
SSD-2-3-4-5
SSD-1-17-18
CRH-21 Brisas del Mar
SANTA CRUZ DEL NORTE
El Naranjal
B
A LT-37
C LA-30
Buena Vista
Zulueta
YAGUAJAY
PLACETAS
LM-28
Holoceno(depósitos aluvio-palustres) CA-29
Plioceno-Pleistoceno General Carrillo Mayajigua
Mioceno Meneses
Paleoceno-Eoceno La Legua
Cretáceo Superior
Cretáceo Inferior-Superior CL-27
JH-33
Cretáceo Inferior
Jurássico Superior- Cretáceo Inferior
Jurássico Superior Perea
Rochas da associação ofiolítica (serpentinitos,harzburguitos, lherzolitos)
Rochas da associação ofiolítica (gabroides indiferenciados, gabros, diabásios, anortocitos)
Rochas metamórficas de idade indeterminada El Silencio
Rochas magmaticas LP-36 LL-32
Falhas
Afloramentos FOMENTO CABAIGUAN
La Macuca 0 5km
Cidades
Povoados
Seções C
Figura 10: Localização dos afloramentos visitados: A-Província de Pinar del Rio; B-Província de La Habana; C-Província de Villa Clara e Sancti Spiritus.
Um total de 9 afloramentos foram visitados (Pontos 27, 28, 29, 30, 31, 32,
33, 36, 37). Os depósitos nesta província pertencem à margem continental de Cuba,
associados às UTEs Placetas, Camajuaní e Remedios.
4.2- Estratigrafia
M.a.
DEL ROSARIO MERCEDES
PLEISTOCENO
PLIO PIACENZIANO
CENO ZANCLEANO
MESSINIANO Fm. GÜINES
TORTONIANO
SERRAVALIANO Fm. COJIMAR Fm. GÜINES
LANGHINIANO
MIOCENO
BURDIGALIANO
NEOGENO
Fm. JARUCO Fm. HUSILLO Fm. PASO REAL
AQUITANIANO
OLIGOCENO
PRIABONIANO Fm. MARROQUÍ
BARTONIANO
CENOZÓICO
Fm. ARROYO BLANCO
Fm. EL CANGRE
LUTETIANO Fm. ZAZA
EOCENO
YPRESIANO Fm. CAPDEVILA Fm. LOMA IGUARÁ
PALEOGENO
THANETIANO Fm. MADRUGA
Fm. SANTA CLARA
PALEOCENO
DANIANO Fm. MERCEDES
MAASTRICHTIANO Fm. MAYAJIGUA Fm. LUTGARDA Fm. AMARO Fm. PEÑALVER Fm. ISABEL
Fm. CACARAJÍCARA
Fm. ELOÍSA
CAMPANIANO Fm. VIA BLANCA
Fm. PURIO HIATO
SANTONIANO
CONIACIANO
SUPERIOR
TURONIANO
CENOMANIANO Fm. CARMITA
Fm. MATA Fm. SABANILLA
ALBIANO Fm. PALENQUE Fm. ALUNADO
Fm. SANTA SANTA TERESA
+ CARMITA
CRETÁCEO
TERESA
- ÁREA DE ESTUDO -
APTIANO
TERRENO ZAZA TERRENO ZAZA
BARREMIANO
HAUTERIVIANO Fm. MORENA Fm. POLIER E
INFERIOR
Fm. MARGARITA
Fm. PERROS ASSOCIAÇÃO
VALANGINIANO Mb. PARAISO Fm. JOBOSÍ Fm. SUMIDERO
Fm. RONDA OFIOLÍTICA
BERRIASIANO
VELOZ
TITHONIANO Fm. JAGUITA GRUPO
MESOZÓICO
Fm. CAYO COCO Fm. CIFUENTES
Fm. COLORADA Fm. ARTEMISA
KIMMERIDGIANO ?
?
Fm. CONSTANCIA Fm. FRANCISCO
SUPERIOR
OXFORDIANO
CALOVIANO Fm. PUNTA ALEGRE ?
?
BATHONIANO
JURÁSSICO
Fm. SAN CAYETANO
MÉDIO
BAJOCIANO
AALENIANO ?
Figura 12: Coluna estratigráfica das UTEs da margem continental e formações pertencentes às bacias Vega, Mercedes e Central
24
(Valladares et al., 2001).
- ÁREA DE ESTUDO -
c d
Figura 13: Afloramentos da UTE Sierra del Rosario: a) ritmitos de calcilutitos e folhelhos da Formação Artemisa (MNP-7); b) ritmitos de calcilutitos e
folhelhos da Formação Sumidero (MNP-12); c) Formação Polier (SSD-17); d) brecha da Formação Cacarajícara (SSD-5)
26
- ÁREA DE ESTUDO -
c dd
Figura 14: Afloramentos da UTE Placetas: a) Formação Morena (LB-31); b) ritmitos bem deformados da Formação Santa Teresa (LTM-23);
28
c) contato das formações Santa Teresa e Carmita, ao nível da prancheta (LTM-23); d) Formação Carmita (MNP-13).
- ÁREA DE ESTUDO -
c d
Figura 15: Afloramentos da UTE Camajuaní: a, b) vista geral e camada de tempestito grosso da Formação Colorada (LA-30); c) ritmitos da Formação
Margarita, topo à direita (LM-28); d) ritmitos da Formação Alunado (CL-27).
31
- ÁREA DE ESTUDO -
Formação Via Blanca - descrita por Brönnimann & Rigassi (1963), esta
unidade de Cuba Central consiste de ritmitos compostos de folhelhos, arenitos com
intercalações de margas, e presença de conglomerados polimíticos com clastos de
c d
Figura 16: Afloramento da UTE Remedios: a) Formação Palenque (LT-37); afloramentos das Bacias Vega, Mercedes e Central, b) Formação Via Blanca
(J-25); c) Formação Peñalver (P-24); d ) biohermas da Formação Isabel (LP-36)
33
- ÁREA DE ESTUDO -
Maastrichtiano
Campaniano
P24
LL32
LP36
J25
Turoniano
CA29
CL27
SSD2
SSD3
SSD4
SSD5
Cenomaniano
MNP13
CRH21
JH33
SSD18
Albiano
MNP15
SSD17
LM28
SSD1
LTM22A
Aptiano
MNP12
LB31
Barremiano
LTM23
LT37
MNP11
CRH16
LTM22
LA30
Hauteriviano
MNP6
MNP7
MNP8
MNP9
Valanginiano
Berriasiano Bioestratigrafia e microfácies
Bioestratigrafia
Tithoniano Microfácies
Isótopos de oxigênio e carbono
Isótopos de estrôncio
Kimmeridgiano Calcimetria
5.3- Calcimetria
4) Depois de uma hora homogenizar o conteúdo com um canudo plástico. Pingar, usando
canudo plástico, algumas gotas do conteúdo sobre a lamínula que está sobre uma placa
aquecedora a no máximo 50°C.
% CARBONATOS
Calcário muito
muito calcítico
levemente
levemente
Folhelho
Folhelho
Folhelho
Folhelho
Calcário
Calcário
Calcário
calcítico
calcítico
argiloso
argiloso
argiloso
Marga
0 5 15 25 35 65 75 85 95 100
CALCÁRIOS AUTÓCTONES
CALCÁRIOS ALÓCTONES
COMPONENTES ORIGINAIS
COMPONENTES ORIGINAIS NÃO INTERLIGADOS DURANTE A
INTERLIGADOS DURANTE A
DEPOSIÇÃO
DEPOSIÇÃO
<10% (>2mm) CONTÊM LAMA
SEM LAMA >10% (>2mm) POR ORGANISMOS QUE
(<0,03mm)
SUSTENTADO POR
MATRIZ cosntroem atuam
>2mm encrustam
SUSTENTA um como
dos e ligam
<10% SUSTENTADO DO POR arcabouço obstáculo
componentes
GRÃOS >10% POR GRÃOS MATRIZ
>0.03mm GRÂOS sustentados
e <2mm BOUNDSTONE
BAFFLESTONE
WACKESTONE
BINDSTONE
FLOATSTONE
GRAINSTONE
PACKSTONE
FRAMESTONE
MUDSTONE
RUDSTONE
Figura 22: Classificação das rochas carbonáticas segundo Embry & Klovan (1971).
fotográfico acoplado MC100. Para determinar a freqüência dos grãos foi utilizado o
procedimento de Dias-Brito (1995):
6.1- Bioestratigrafia
Arkhangelskiellaceae Bukry, 1969 emend. Bown & Hampton in Bown & Young,1997
1994 Gorkaea operio Varol & Girgis, p. 230, est. 11, figs. 9-12.
1998 Gorkaea operio (Varol & Girgis)- Bown, p. 166, est. 6.2, fig. 16a.
1959 Cyclolithus armilla Black in Black & Barnes, p. 327, est. 12, fig. 2.
1965 Loxolithus armilla Noël, p. 67.
1998 Loxolithus armilla (Black)- Bown, p. 102, est. 5.1, fig. 8; p. 114, est. 5.7, fig. 11;
p. 170, est. 6.3, fig. 14.
1954 Discolithus crux Deflandre & Fert, p. 143, est. 14, fig. 4.
1961 Zygolithus crux (Deflandre & Fert)- Bramlette & Sullivan, p. 149, est. 6, figs. 8-
10.
1963 Staurolithithes crux (Deflandre & Fert)- Caratini, p. 25.
1966 Zygolithus crux (Deflandre & Fert)- Stover, p. 147, est. 33, figs. 17-18, 22A.
1985 Zygolithus crux (Deflandre & Fert)- Perch-Nielsen, p. 351, fig. 12.4.
1998 Staurolithithes crux (Deflandre & Fert)- Bown, p. 102, est. 5.1, fig. 11; p. 114, est.
5.7, fig. 13.
1966 Tranolithus gabalus Stover, p. 146, est. 4, fig. 22; est. 9, fig. 5.
1976 Tranolithus gabalus (Stover)- Hill, p. 156, est. 11, figs. 36-41; est. 15, fig. 13.
1985 Tranolithus gabalus (Stover)- Perch-Nielsen, p. 408, figs. 83.9-11.
1998 Tranolithus gabalus (Stover)- Bown, p. 114, est. 5.7, fig. 25; p. 166, est. 6.2,
figs. 4b-c.
1966 Tranolithus phacelosus Stover, p. 146, est. 4, figs. 23-25; est. 9, fig. 7.
1966 Tranolithus exiguus Stover, p. 146, est. 4, figs. 19-21.
1966 Discolithus phacelosus Reinhardt, p. 42, est. 23, figs. 22, 31-33.
1968 Tranolithus orionatus (Reinhardt)- Perch Nielsen, p.408, figs.83.17,19.
1969 Zygodiscus phacelosus (Stover)- Bukry, p.61, est. 35, fig. 12.
1970 Zygostephanos orionatus (Reinhardt)- Hoffmann, p. 178, est. 1, fig. 5; est. 2,
fig. 3.
1976 Tranolithus orionatus (Reinhardt)- Hill, p. 156, est. 12, figs. 1-2; est. 15, figs.
14-15.
1998 Tranolithus orinatus (Reinhardt)- Bown, p. 114, est. 5.7, figs. 26-27; p. 166, est.
6.2, figs. 6a-7b.
1966 Discolithus bicrescenticus Stover, p. 142, est. 2, figs. 5a-b, 6-7; est. 8, fig. 11.
1971 Glaukolithus diplogrammus (Stover)- Manivit, p. 81.
1996 Zeugrhabdotus bicrescenticus (Stover)- Burnett, p. 529, fig. 6d.
1998 Zeugrhabdotus bicrescenticus (Stover)- Bown, p. 168, est. 6.2, figs. 12a-c.
1954 Zygodiscus diplogrammus Deflandre in Deflandre & Fert, p. 148, est. 10, fig. 7.
1964 Glaucolithus diplogrammus (Deflandre)- Reinhardt, p. 758.
1985 Glaucolithus diplogrammus (Deflandre)- Perch-Nielsen, p. 407, figs. 82.4-5, 7.
1958 Discolithus embergeri Noël, p. 164-165, est. 1, figs. 5, 6a-e, 7a-b, 8 (apud
Smith, 1981).
1963 Parhabdolithus embergeri (Noël)- Stradner, p. 174, 179, est. 4, figs. 1a-b.
1968 Zygodiscus crassicaulis Gartner, p. 32, est. 21, figs. 14a-d; est. 23, fig. 3.
1981 Parhabdolithus embergeri (Noël)- Smith, p. 65; est. 12, figs. 27-32, est. 13, figs.
1-3, 4-6.
1984 Zeugrhabdotus embergeri (Noël)- Perch-Nielsen, p. 44.
1985 Zeugrhabdotus embergeri (Noël)- Perch-Nielsen, p. 408, figs. 5.6, 7; figs. 84.4,
6, 9.
1998 Zeugrhabdotus embergeri (Noël)- Bown, p. 72, est. 4.10, figs. 4-5; p. 102, est.
5.1, fig. 14; p. 116, est. 5.8, fig. 5; p. 168, est. 6.2, figs. 23,24.
1954 Zygolithus erectus Deflandre in Deflandre & Fert, p. 150, est. 15, figs. 14-17.
1965 Zeugrhabdotus erectus (Deflandre)- Reinhardt, p. 37.
1985 Zeugrhabdotus erectus (Noël)- Perch-Nielsen, p. 408, fig. 5.3; figs. 84.11, 12,
13.
1998 Zeugrhabdotus erectus (Deflandre) - Bown, p. 56, est. 4.2, fig. 4-8; p. 72, est.
4.10, figs. 6-10; p. 168, est. 6.2, figs. 30c-d.
1966 Zygolithus xenotus Stover, p. 149, est. 4, figs. 16-17; est. 9, fig. 2.
1996 Zeugrhabdotus xenotus (Stover)- Burnett, p. 530, fig. 6f.
1998 Zeugrhabdotus xenotus (Stover)- Bown, p.116, est. 5.8, figs. 8-10, p. 166, est.
6.2, fig. 25b-c.
1954 Zygolithus turriseiffelii Deflandre in Deflandre & Fert, p. 149, est. 13, figs. 15-
16.
1957 Discolithus initialis Gorka, p. 252, 275, est. 3, fig. 1.
1959 Zygrhablithus turriseiffelii (Deflandre)- Deflandre, p. 135-136.
1965 Eiffellithus turriseiffelii (Deflandre)- Reinhardt, p. 36, fig.3.
1966 Clinorhabdus turriseiffelii (Deflandre)- Stover, p. 138, est. 3, figs. 7,8a-c, 9a-b.
1976 Eiffellithus turriseiffelii (Deflandre)- Hill, est. 6, figs. 37-42; est. 14 figs. 8-9.
1981 Eiffellithus turriseiffelii (Deflandre)- Smith, est. 6, figs. 18-24, 25-33.
1985 Eiffellithus turriseiffelii (Deflandre)- Perch-Nielsen, p. 369, figs. 35.11, 12, 19.
1998 Eiffellithus turriseiffelii (Deflandre)- Bown, p. 116, est. 5.8, figs. 15,17; p.170,
est. 6.3, fig. 18.
1972 Tegumentum stradneri Thierstein in Roth & Thierstein, p. 437, est. 1, figs. 7-15.
1985 Tegumentum stradneri (Thierstein)- Perch-Nielsen, p. 361, figs. 29.10-14.
1998 Tegumentum stradneri (Thierstein)- Bown, p. 104, est. 5.2, fig. 2; p. 116, est.
5.8, figs. 26-27; p. 170, est. 6.3, figs. 3a-b.
1989 Perissocyclus tayloriae Crux, p. 190, est. 8.3, figs. 2-6, est. 8.11, fig. 28.
1998 Perissocyclus tayloriae (Crux)- Bown, p. 106, est. 5.3, figs. 5; p. 120, est. 5.10,
figs. 15-17.
1964 Cretarhabdus conicus Bramlette & Martini, p. 299, est. 3, figs. 5-8.
1968 Cretarhabdus conicus (Bramlette & Martini)- Gartner, p. 21-22, est. 1, figs. 10-
11, est. 3, figs. 5a-c, est. 11, figs. 12a-c, est. 15, figs. 9a-c, est. 16, figs. 12-13,
est. 17, figs. 10a-c, est. 20, figs. 8-9.
1970 Stradneria crenulata (Bramlette & Martini)- Noël, p. 55-57, est. 13, fig. 5, est.
17, figs. 3a-b.
1971 Cretarhabdus blacki Manivit, p. 94-95, est. 6, figs. 3-4.
1975 Micravetesina favula Grun in Grun & Allemann, p. 185-86, fig. 25; est. 6, figs.
9-12.
1981 Cretarhabdus conicus (Bramlette & Martini)- Smith, est. 2, figs. 37-44, est. 3,
figs. 1-9, 10-15, 16-19.
1985 Cretarhabdus conicus (Bramlette & Martini)- Perch-Nielsen, p. 383, figs. 51.1, 2,
22.
1998 Cretarhabdus conicus (Bramlette & Martini)- Bown, p. 62, est. 4.5, fig. 17; p. 78,
est. 4.13, figs. 12-13; p. 106, est. 5.3, fig. 18; p. 122, est. 5.11, fig. 6; p. 180, est.
6.7, figs. 1-2.
Retecapsa crenulata (Bramlette & Martini, 1964) Grün in Grün & Allemann, 1975.
(Est. IV, fig. 2)
1964 Cretarhabdus crenulatus Bramlette & Martini, p. 300, est. 2, figs. 21-24.
1970 Stradneria crenulata (Bramlette & Martini)- Noël, p.55-57, est.13, fig.5, est.17,
figs.3a-b.
1975 Retecapsa crenulata (Bramlette & Martini)- Grün in Grün & Allemann, p. 175, fig.
18.
1981 Cretarhabdus crenulatus (Bramlette & Martini)- Smith, p. 37-38, est. 3, figs. 20-
28.
1985 Stradneria crenulata (Bramlette & Martini)- Perch-Nielsen, p. 386, fig. 8.88, 89;
fig. 51.25.
1998 Retecapsa crenulata (Black)- Bown, p. 108, est. 5.4, figs. 11; p. 180, est. 6.7,
fig. 7.
1966 Deflandrius columnatus Stover, p. 141, est. 6, figs. 6-10, est. 9, fig.16.
1984 Prediscosphaera columnata (Stover) Perch-Nielsen, p. 43.
1985 Prediscosphaera columnata (Stover)- Perch-Nielsen, p. 393, figs. 61.11-13.
1998 Prediscosphaera columnata (Stover)- Bown, p. 108, est. 5.4, figs. 14-15; p.
124, est. 5.12, figs. 1-2; p. 176, est. 6.6, figs. 23a-b.
1985 Rotelapillus laffittei (Noël)- Perch-Nielsen, p. 402, figs. 8.86-87; figs. 75.12-14.
1998 Rotelapillus laffittei (Noël)- Bown, p. 104, est. 5.2, figs. 16-17; p. 118, est. 5.9,
figs. 23-24.
1959 Tremalithus barnesae Black in Black & Barnes, p. 325, est. 9, figs. 1-2 (apud
Perch-Nielsen, 1968).
1964 Tergestiella barnesae (Black)- Reinhardt, p. 753.
1965 Actinosphaera deflandrei Noël, p. 133-134, fig. 48-49; est.18, figs. 4-8; est. 14,
figs. 2,6-8.
1966 Coccolithus paenepelagicus Stover, p. 139-140, est. 1, figs. 10a-b; est. 3, fig.
22b; est. 18, fig. 5.
1968 Watznaueria barnesae (Black )- Perch-Nielsen, p. 69, est. 22, figs. 1-7, est. 23,
figs. 1, 4, 5, 16.
1971a Caterella perstrata Black, p. 396, est. 30, fig. 3.
1971a Ellipsagelosphaera fossacincta Black, p. 398-399, est. 30, fig. 9.
1973 Calolithus formosus Black, p. 73-74, est. 24, figs. 8-9.
1973 Coptolithus virgatus Black, p. 75, est. 25, figs. 6-9.
1976 Watznaueria barnesae (Black)- Hill, est. 12, figs. 16-18, est. 15, figs. 21-24.
1981 Watznaueria barnesae (Black )- Smith, est. 14, figs. 14, 15, 16-24, 25, 26, 27-
35.
1985 Watznaueria barnesae (Black )- Perch-Nielsen, p. 372, figs. 40.23-24.
1998 Watznaueria barnesae (Black )- Bown, p. 68, est. 4.8, figs. 2, p. 82, est. 4.15,
figs. 23-24a; p. 180, est. 6.7, fig. 28.
1966 Coccolithites circumradiatus Stover, p. 138, est. 5, figs. 2-4; est. 9, fig. 10.
1971 Esgia junior Worsley, p. 1310, est. 1, figs. 39-41.
1973 Cyclagelosphaera puncta Black, p. 76, est. 25, fig. 13.
1976 Markalius circumradiatus (Stover)- Perch-Nielsen, in Hill, p. 145, est. 8, figs.
20-27.
1978 Haqius circumradiatus (Stover)- Roth, p. 746.
1985 Haqius circumradiatus (Stover)- Perch-Nielsen, p. 371, fig. 40.25-28.
1998 Haqius circumradiatus (Stover)- Bown, p. 110, est. 5.5, figs. 11-12; p. 124, est.
5.12, figs. 29-30; p. 184, est. 6.9, fig. 26.
NANOLITOS
1971 Braarudosphaera batilliformis Troelsen & Quadros, p. 588, est. 7, figs. 100-102.
1985 Braarudosphaera batilliformis (Troelsen&Quadros)- Perch-Nielsen, p. 358, figs.
22.3, 4.
1969 Conusphaera mexicana Trejo, p. 6, est. 1, figs. 1-5; est. 2, figs. 2-8; est. 3,
figs. 1-7; est. 4, figs. 1-4.
1971 Cretaturbella rothii Thierstein, p. 483, est. 3, figs. 1-2,5.
1975 Conusphaera mexicana (Trejo)- Grün & Allemann, p. 195, est. 8, figs. 7-12.
1989 Conusphaera mexicana mexicana (Trejo)- Bralower, p. 228, est. 7, figs. 16-20.
1998 Conusphaera mexicana mexicana (Trejo)- Bown, p. 68, est. 4.8, figs. 13-15; p.
84, est. 4.16, figs. 3-4.
1978 Lithraphidites praequadratus Roth, p. 749, est. 3, figs. 1-3, est. 8, figs. 7-10.
1998 Lithraphidites praequadratus (Roth)- Bown, p. 191, est. 6.12, figs. 19-20.
1955 Nannoconus globulus Brönnimann, p. 37, est. 2, figs. 13, 18, 23.
1959 Nannoconus globulus (Brönnimann)- Deflandre, p. 134.
1960 Nannoconus globulus (Brönnimann)- Trejo, p. 285-287, est. 2, figs. 1-4.
1980 Nannoconus globulus (Brönnimann)- Deres & Achéritéguy, p. 16-17, est. 2,
figs. 5,15; est. 3, fig. 7; est. 4, fig. 15.
1989 Nannoconus globulus globulus (Brönnimann)- Bralower, p. 231, est. 8, fig. 24.
1984 Micula swastica Stradner & Steinmetz, p. 595, est. 314, figs. 3-5, 6.
1985 Micula swastica (Bukry)- Perch-Nielsen, p. 390, figs. 58.4, 29.
1998 Micula swastica (Bukry)- Bown, p. 192, est. 6.13, fig. 26.
1992 Quadrum eneabrachium Varol, p. 108, est. 2, fig. 8; est. 7, figs. 6-7.
1992 Radiolithus hollandicus Varol, p. 111, est. 3, figs. 9-14; est. 5, figs. 7-13.
1998 Radiolithus hollandicus (Varol)- Bown, p. 128, est. 5.14, figs. 28-29.
1966 Radiolithus planus Stover, p. 160, est. 7, figs. 22-24; est. 9, fig. 23.
1998 Radiolithus planus (Stover)- Bown, p. 192, est. 6.13, fig. 11.
Cronoestratigrafia e localidade: Aptiano-Província de Pinar del Rio.
1980 Uniplanarius gothicus (Deflandre)- Hattner & Wise, p. 68, est. 32, fig. 4;
est.42, figs. 4-5.
1985 Quadrum sissinghii Perch-Nielsen, p. 390, fig. 9; figs. 9, 13.
1992 Uniplanarius gothicus (Deflandre)- Varol, p. 113, est. 1, fig. 14; est. 6, fig. 2.
1998 Uniplanarius sissinghii (Perch-Nielsen)- Bown, p. 192, est. 6.13, figs. 16-17.
6.1.2- Neojurássico
CRETÁCEO
NJKc
BERRIASIANO
L.carniolensis P.senaria N.infans
N.colomii P.beckmannii L.carniolensis R.laffittei P.beckmannii R.laffittei
R.asper Umbria
V.compacta F.multicolumnatus M.pemmatoidea
NJK
B.cosntans granulosa.gran. R.asper
S C.crassus Zeugrhabdotussp.cf.Z.diplogrammus NJKb U.granulosa U.granulosa minor
D.patulus
Helenea chiastia
Zeugrhabdotussp.cf.Z.elegans N.globulusminor
A.cylindratus Hexalithus
Polycostella L.crucicentralis noeliae M.ellipticus P.furtiva
beckmannii Z.fissus NJK-A L.carniolensis
H.cuvil ieri H.chiastia H.noeliae N.compressus P.arata
P.senaria U.granulosaminor
M A.harrisonii Polycostella
D.patulus beckmannii
NJ-20b G.bukryi
P.beckmannii C.mexicana mexicana D.plethotretus
S.bigotii P.beckmannii S.quadriarculla?
TITHONIANO
E.primus
NJ-20
Nannoconussp.cf.N.colomii Hexapodorhabdus S.bigotii H.ellipticus
Conusphaera mexicana
Nannoconussp.cf.N.dolomiticus
JURÁSSICO
I Hexapodorhabdus cuvillieri
cuvillieri NJ20a
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
KIMM.
NJ-19
Surgimento
Surgimento aproximado
Extinção
Eventos secundários
Figura 23: Compilação de biozonas e eventos biológicos de nanofósseis para o Neojurássico a partir de diversos autores.
68
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
6.1.2.2.1- Nanofósseis
não são fósseis índices, as duas, todavia, surgem no Neojurássico (Perch Nielsen,
1985; Bown, 1998).
A primeira ocorrência do gênero Nannoconus é tida por vários autores
(Brönimann, 1955; Deres & Achéritéguy, 1972; Perch-Nielsen, 1985; Bown, 1998)
como neotithoniana. Além disso, este é o gênero mais empregado para auxiliar na
delimitação do limite Jurássico/Cretáceo. Nas pesquisas realizadas por Deres &
Achéritéguy (1980), a ocorrência da N. globolus globolus é posicionada no intervalo
Neotithoniano-Barremiano. Trejo (1960), por sua vez, dividiu depósitos jurássicos do
México em quatro biozonas (A, B, C, D). Na zona A, do Neotithoniano, reportou
escassos exemplares de N. steinmannii e N. globulus.
Segundo Bown (1992), no Tithoniano pode ser observado um acme da espécie
W. manivitae. Estratigraficamente logo acima, próximo ao limite Jurássico/Cretáceo ,
nota-se um declínio desta espécie além, de W. barnesae e W. britannica. Isso não
foi constatado neste trabalho.
Conclusivamente, poder-se-ia dizer que os afloramentos estudados não são
mais antigos do que mesotithoniano e nem mais novos do que o Berriasiano.
Corrobora esta datação a ausência de S. bigotii (que se extingue no início do
mesotithoniano segundo Roth 1983 e Bralower et al. 1989), e de N. steinmannii
steinmannii, L. carniolensis e R. angustiforata, espécies que surgem na base do
Berriasiano.
6.1.2.2-Outros microfósseis
Himalayites e CRASSICOLLARIA
Corongoceras
TITHONIANO
ARTEMISA
Lytohoplites
CHITINOIDELLA (Mb. Zarza)
carribeanus
EO
Pseudolissoceras
spp. SACCOCOMA
MAASTRICHTIANO
S
I
CENOMANIANO TURONIANO CONICIANO SANTONIANO
S
I
S
I
S
M
I
S
CRETÁCEO
M
I T.gabalus UTE Camajuaní, FormaçãoAlunado, afloramento Cl27
S P.columnata, S.gausorhethium UTE Camajuaní, FormaçãoAlunado, afloramento Cl27
E.turriseiffeli UTE Camajuaní, FormaçãoAlunado, afloramento Cl27
ALBIANO
I
G.operio, C.alta, C.ehrenbergii UTE Placetas, Formação Carmita, afloramento SSD18
M.houschulzi , N.steinmannii steinmannii, N. globulus globulus R.planus UTE Placetas, Formação Santa Teresa, afloramento Lb31; Formação Carmita, afloramento SSD18
S
R.angustus
R.hollandicus UTE Placetas, Formação Santa Teresa, afloramento LB31
APTIANO
I
HAUTERIVIANO BARREMIANO
S
I
A.terebrodentarius UTE Placetas, Formação Morena, afloramento LB31
S
L.bolli N.steinmannii minor UTE Placetas, Formação Morena, afloramento LB31
I
P.fenestrata
C.rothii
TITHONIANO BERRIASIANO VALANGINIANO
S
N.steinmannii monir
C.oblongata Z.diplogrammus UTE Rosário, Formação Polier, afloramento SSD17
I
R.crenunalata
H.circumradiatus L.carniolensis UTE Placetas, Formação Ronda, afloramento LB31
S R.asper
R.angustiforata M.housshulzi UTE Placetas, Formação Ronda, afloramento LB31
I
Micrantolithus sp
C.mexinana mexicana
JURÁSSICO
6.1.3- Eocretáceo
THIERSTEIN (1976) SISSINGH (1977) PERCH-NIELSEN (1979;1985) ROTH (1983) APPLEGATE & BERGEN (1988) ERBA (1988) BRALOWER et al. (1989)
ANDAR Cosmopolita Europa-Tunísia Cosmopolitan Atlântico Norte Tétis Itália Atlântico Norte e Mediterrâneo
ALBIANO
P.albianus Cribrosphaerella Prediscosphaera
CC8
cretacea Braarudosphaera
NC8 africana Prediscosphaera
I cretacea
P.cretacea P.cretacea P.columnata P.cretacea P.columnata
B.africana C.ehrembergii
C.mexicana, M. obtusus Ragodiscus Rhagodiscus Nannoconus
P.columnatra Z.xenotus
E.antiquus angustus angustus regularis N.regularis N.truittii rectangularis
S Chiastozygus NC7 Rhagodiscus A.infracretacea N.incospicuus
R.angustus litterarius M.houschulzi R.angustus R.angustus, E.floralis E.floralis angustus R.angustus R.planus
CC7 /obtusus
E.floralis E.floralis Chiastozygus N.globulus Hayesites E.floralis C.striatus
litterarius Chiastozygus
APTIANO
I N.bermudezi irregularis litterarius F.oblongus
R.irregularis C.litterarius C.platyrhethus, R.irregularis NC6 R.irregularis R.irregularis Z.elegans
C.litterarius, B.matalosa
C.litterarius Micrantholithus N.bermudezi N.truitti Micrantholithus
S N.colomii hoschulzii N.steinmannii Watznaueria N.colomii, C.mexicana hoschulzii
C.oblongata CC6 C.oblongata C.oblongata oblonga C.oblongata C.oblongata
L.bolli NC5 R.irregularis Lithraphidites
I Lithraphidites S.colligata bollii S.colligata
CRETÁCEO
C.cuvil ieri bollii C.cuvil ieri O.polytretus P.madingleyensis Speetonia
S CC5 T.septentrionalis D.placinum colligata
S.colligata S.colligata, C.cuvil ieri Cruciellipsis S.angustus L.bolli
L.bolli Cretarhabdus L.bolli C.tenuis Eiffellithus
I loriei E.antiquus cuvillieri
H.radiatus striatus
HAUTERIVIANO BARREMIANO
CC4 C.loriei, C.striatus NC4 E.striatus
C.loriei R.infinitus
M.speetonensis T.verenae, D.rectus
D.rectus Calcicalathina D.rectus Tubodiscus verenae
N.bermudezi T.verenae
M.speetonensis, T.verenae Diadorhombus rectus
N.broennimannii, C.deflandrei B.ambiguus Eiffellithus Tubodiscus
S oblongata R.wisei windii verenae
D.rectus CC3 D.rectus NC3 T.verenae W.oblonga
H.circumradiatus E.windii NK-3B R.wisei
C.oblongata C.oblongata C.oblongata D.rectus, C.oblongata
NK-3
R.angustiforata infracretacea
angustiforata
N.colomii C.cuvil ieri, M.obtusus, P.senaria carniolensis N.colomii steinmannii Rotelapillus laffittei H.circumradiatus
chiastia
CC1
Helenea
BERRIASIANO VALANGINIANO
L.carniolensis L.carniolensis, R.laffittei, N.steinmannii NC1 L.carniolensis R.crenulata NJKc R.octofenestrata
Surgimento
Surgimento aproximado
Extinção
Eventos secundários
Figura 26: Compilação de biozonas e eventos biológicos de nanofósseis para o Eocretáceo a partir de diversos autores.
6.1.4- Neocretáceo
THIERSTEIN (1976) SISSINGH (1977) VERBEEK (1977) ROTH (1978) PERCH-NIELSEN (1979;1985) STRADNER & STEINMETZ (1984) Burnett in Bown (1998)
ANDAR Cosmopolita Europa-Tunísia Tunísia, França, Espanha Atlântico Norte Cosmopolitan África ocidental Oceano Índico
MAASTRICHTIANO
phacelosus Uniplanarius B.enormis L.praequadratus A.parcus B.parca constricta
CC23 trifidum E.eximius E.eximius, R.anthophorus
R.hayii Uniplanarius Uniplanarius N.corystus
R.anthophorus R.anthophorus, E.eximius trifidus C.daniae
trifidus Z.biperforatus * S.primitivum
Uniplanarius NC20 R.levis
trifidus B.coronum Nannoconus *
S CC22
L.gril i U.trifidus E.parallelus
U.trifidus U.trifidus
U.trifidus U.trifidus C.arcuatus C.nieliae
Uniplanarius Uniplanarius L.quadritrifidus Uniplanarius U.sissinghii R.levis, L.praequadratus *
sissinghii sissinghii M.belgicus Ceratolithoides gothicus L.gril i
U.sissinghii CC21 U.sissinghii U.sissinghii acueleus U.sissinghii Uugothicus Q.svabeckae
Ceratolithoides NC19 H.gardetae H.circumradiatus *
aculeus
Ceratolithoides Ceratolithoides B.notaculum U.trifidus
CC20 aculeus C.aculeus acueleus C.aculeus
C.aculeus C.aculeus C.aculeus C.aculeus Z.biperforatus
Calculites Broinsonia M.undusus B.hayi
ovalis K.magnificus G.coronadventis B.hayi parca R.levis
CC19 Broinsonia C.rotaclypeata L.gril i M.furcatus M.undusus
M.furcatus M.furcatus
CAMPANIANO
I parca Broinsonia C.aculeus C.verbeekii
Aspidolithus R.Anthophorus M.furcatus C.verbeekii Eiffellithus B.hayi
parcus A.specil ata parca B.hayi B.notaculum
CC18 NC18 eximius M.pleniporus B.parca constricta
A.parcus B.parca A.parcus B.parca
Calculites Zeugrhabdotus
E.floralis S.mielnicensis B.parca parca
obscurus E.floralis *
CRETÁCEO
A.parcus spiralis
CC17 C.obscurus Z.spiralis L.quadritrifidus B.parca C.obscurus, E.floralis A.cymbiformis
Lucianorhabdus
cayeuxii Rucinolithus R.reniformis B.magnum, B.dissimilis
S CC16 hayi obscurus Z.noeliae
L.cayeuxii R.hayi L.arcuatus Calculites
Micula concava L.cayeuxii Z.diplogrammus *
Reinhardtites Q.nitidum L.septenarius Marthasterites L.septenarius
anthophorus Micula NC17 furcatus
I CC15 R.anthophorus concava C.obscurus, M.concava R.anthophorus, L.gril i , M.concava
C.obscurus Micula M.concava Broinsonia lacunosa L.cayeuxii
staurophora Broinsonia lacunosa NC16
P.grandis
B.lacunosa B.lacunosa Q.gartneri
S CC14 M.staurophora Marthasterites M.decussata
Marthasterites furcatus Marthasterites L.septenarius R.anthophorus L.gril i
CC13 furcatus
B.furtiva furcatus M.staurphora R.achlyostaurion *
I M.furcatus M.furcatus M.furcatus M.decussata NC15 M.furcatus, E.eximius M.furcatus M.furcatus B.parca expansa
Lucinorhabdus Kamptnerius E.eximius, K.magnificus
maleformis Eiffellithus Liliasterites
S magnificus angularis Z.biperforatus B.melaniae
CC12 L.maleformis eximius E.eximius NC14 K.magnificus L.maleformis, E.eximius L.angularis, E.eximius
M.staurophora L.compactus L.septenarius, M.furcatus Q.gartneri
M Quadrum A.octoradiata L.acutum Micula E.moratus
Quadrum C.obscurus R.asper não determinado E.apertior
Q.obliquum gartneri gartneri staurophora H.chiastia
I CC11 C.serratus NC13 M.staurophora, Q.gartneri E.octopetalus
Q.gartneri Q.gartneri Gartnerago Q.gartneri Q.intermedium
Gartnerago obliquum Q.gartneri A.albianus C.sculpus
S Microrhabdulus obliquum NC12 G.oblicuum Lithraphidites G.oblicuum L.acutus Z.xenotus *
decoratus G.oblicuum Lithraphidites L.acutus M.chiastius acutus L.acutus G.segmentatus
CC10 Lithraphidites M.decoratus P.columnata acutus C.striatus P.cretacea *
M M.decoratus acutus L.acutus P.cretacea L.alatus NC11 L.acutus M.decoratus, L.acutus L.acutus C.kenneky H.anceps
L.alatus Eiffellithus Eiffellithus L.acutus S.gausorhethium *
Eiffellithus C.exiguum C.biarcus H.chiastia Eiffellithus W.britannica
turriseiffelii turriseiffelii turriseiffelii turriseiffelii
Surgimento
Surgimento aproximado
Extinção
Eventos secundários
Evento observado na Europa
*
Figura 27: Compilação de biozonas e eventos biológicos de nanofósseis para o Neocretáceo a partir de diversos autores.
AR4
AR5
AR6
AR7
AR8
AR9
Figura 28: Distribuição temporal das microfácies carbonáticas reconhecidas neste trabalho. A
cor cinza mostra a existença e a cor branca ausencia.
6.2.2.1.1-Descrição
a b
a) Mudstone-wackestone com radiolários nasselários e b) Wackestone com radiolários nasselários e
espumelários e espículas de esponjas. Amostra LA30- espumelários. Amostra LA30-68- Província de Villa
19-Província de Villa Clara. Neotithoniano. Escala 200 Clara. Neotithoniano. Escala 200 µm.
µ m.
d e
c f g
c) Margas ricas em radiolários com fraturas preenchidas d,e,f,g) Diversos tipos de radiolários esféricos,
por calcita. Amostra LB31-25- Província de Villa Clara. constituintes da microfácies PLS. Escala 100 µm.
Berriasiano-Barremiano. Escala 400 µm.
h i
h) Marga com abundantes Saccocoma e radiolários, i) Wackestone mostrando diferentes formas de
com fraturas preenchidas por calcita. Amostra MNP9-1. Saccocoma. Amostra LA30-78. Província de Villa
Província de Pinar del Rio. Escala 400 µm. Clara. Neojurássico. Escala 200 µm.
Figura 30: Microfácies pelágica com bioelementos silicosos: a-g) microfácies PLS.
Microfácies pelágicas com bioelementos silicosos calcíticos: h-i) microfácies PLSC1.
a c
a) Marga com abundantes radiolários, mostrando b) Foraminífero bentônico gavelinido. Amostra SSD18-
escassos foraminíferos planctônicos e bentônicos, com 2. Província de Pinar del Rio. Aptiano-Albiano. Escala
fraturas preenchidas por calcita e matéria orgânica. 100 µm; c) Foraminífero planctônico hedbergeliforme.
Amostra SSD18-2. Província de Pinar del Rio. Aptiano- Amostra SSD18-18. Província de Pinar del Rio.
Albiano. Escala 200 µm. Aptiano-Albiano. Escala 100 µm
f
e) Crustocadosina sp. Amostra LTM22-7. Neojurássico.
d Escala 50 µm; f) Lâmina mostrando evidências de forte
d) Mudstone com esparsos cadosinidos e radiolários. fraturamento a que foi submetida esta rocha. Amostra
Amostra LTM22-16. Província de Pinar del Rio. LTM22-22. Província de Pinar del Rio. Neojurássico.
Neojurássico. Escala 100 µm. Escala 400 µm.
i
g
h) Commitosphaera sp. Amostra CRH16-7. Província
g) Wackestone com grande quantidade de radiolários. de Pinar Del Rio. Neojurássico. Escala 50 µm; i)
Amostra LB31-47. Província de Villa Clara. Eocretáceo. Colomisphaera sp. Amostra LB31-21. Eocretáceo.
Escala 400 µm. Província de Villa Clara. Escala 50 µm.
Figura 31: Microfácies pelágicas com bioelementos silicosos calcíticos : a-c) microfácies
PLSC2; d-i) microfácies PLSC3.
e
d
d) Mudstone com esparsos radiolários esféricos e e) Colomisphaera carpathica em marga da amostra
crinóide planctônico, com fraturas preenchidas por LA30-99. Província de Villa Clara. Neojurássico. Escala
calcita. Amostra LM28-2. Província de Villa Clara. 50 µm.
Berriasiano-Barremiano. Escala 400 µm.
gf g
f-g) Rocha mostrando lâminas com grande quantidade de radiolários e abundante matéria orgânica. Podem ser
observados amonitos e pequenos crinóides; f-Amostra MNP12-6; g-Amostra MNP12-4. Província de Pinar del Rio.
Berriasiano-Barremiano. Escala 1000 µm.
Figura 32: Microfácies pelágicas com bioelementos silicosos calcíticos: a-c) microfácies
PLSC4; d-e) microfácies PLSC5; f-g) microfácies PLSC6.
b c
d e
a b) Colomisphaera vlogeri. Amostra CA29-2- Província
de Villa Clara. Aptiano-Albiano; c) Chitinoidella sp.
Amostra MNP7-1- Provínvia de Pinar del Rio.
a) Mudstone mostrando um calpionelido com colar Neojurássico; d) Didemnum carpathicum. Amostra
muito mal preservado, de difícil identificação. Amostra MNP7-1- Província de Pinar del Rio. Neojurássico; e)
CA29-2- Província de Villa Clara Aptiano-Albiano. Cadosina fusca. Amostra LA30-59- Província de Villa
Escala 100 µm. Clara. Neojurássico. Escala 50 µm.
g h
i j
g) Foraminífero planctônico. Amostra JH33-1-
f Província de Sancti Spiritus. Cenomaniano-Turoniano;
h) Globigerinelloides sp. Amostra JH33-1- Província de
f) Mudstone com foraminífero planctônico quilhado. Sancti Spiritus. Cenomaniano-Turoniano; i)
Amostra MNP13-2-Província de Pinar del Rio. Aptiano- Foraminífero quilhado encontrado em wackestone desta
Cenomaniano. Escala 100 µm. microfácies. Amostra CRH21-2- Província de Pinar del
Rio. Neocampaniano; j) Foraminífero
heterohelicidiforme. Amostra CRH21-2- Província de
Pinar del Rio. Neocampaniano. Escala 100 µm
gk
l
k) Marga com abundantes Saccocoma. Amostra LA30-
65. Província de Villa Clara. Neojurássico. Escala 200 l) Microcalamoides. Amostra MNP12-11. Província de
µm. Pinar del Rio Berriasiano-Barremiano. Escala 200 µm.
Figura 33: Microfácies pelágicas com bioelementos calcíticos: a-e) microfácies PLC1; f-j)
microfácies PLC2; k-l) microfácies PLC3.
6.2.2.2.1-Descrição
a c
a) Packstone bioclástico mostrando abundantes b) Amonito encontrado nesta microfácies na amostra
fragmentos de equinodermos e crinóides. Amostra LA30-77. Província de Villa Clara. Neojurássico. Escala
LA30-77. Província de Villa Clara. Neojurássico. Escala 100 µm; c) Aptychus encontrado nesta microfácies na
400 µm. amostra LA30-77. Província de Villa Clara.
Neojurássico. Escala 100 µm.
d e
d-e) Packstone bioclástico mostrando abundantes fragmentos de equinodermos e crinóides. Amostra LA30-26; d)
Nicóis paralelos; e) Nicóis cruzados. Província de Villa Clara. Neojurássico. Escala 400 µm.
g
f g
f) Micrito homogêneo com pequenas fraturas. Amostra g) Marga mostrando estilolitos preenchidos por matéria
MNP11-1. Província de Pinar del Rio. Neojurássico. orgânica em forma de bandas. Amostra LM22A-1.
Escala 400 µm. Província de Pinar del Rio. Berriasiano-Barremiano.
Escala 400 µm.
Figura 34: Microfácies de águas rasas: a-e) microfácies AR1; f-g) microfácies AR2.
a c
a) Wackestone com pequenos pelóides arredondados. b) Foraminífero bentônico aglutinante (Glomospira?).
Amostra LA30-35. Província de Villa Clara. Amostra LTM22-3. Província de Villa Clara.
Neojurássico. Escala 200 µm. Neojurássico. Escala 100 µm; c) Foraminífero
bentônico textularido . Amostra LA30-35. Província de
Villa Clara. Neojurássico. Escala 100m µm.
d f
d) Floatstone com foraminíferos orbitoliformes. e-f) Foraminíferos orbitoliformes. Amostra LT37-18.
Amostra LT37-18. Província de Sancti Spiritus. Província de Sancti Spiritus. Albiano-Turoniano. Escala
Albiano-Turoniano. Escala 200 µm. 100 µm.
g
f
g
g) Wackestone com miliolidos e pequenas fraturas. Amostra LT37-15. Província de Sancti Spiritus. Albiano-
Turoniano. Escala 400 µm.
Figura 35: Microfácies de águas rasas: a-c) microfácies AR3; d-f) microfácies AR4; g)
microfácies AR5.
a b
a) Packstone co m predomínio de pellets bem b) Packstone com predomínio de pelóides. É observado
selecionados. Amostra LA30-8. Neojurássico. Província oolitos radiais e concêntricos, com núcleos de bivalves.
de Villa Clara. Escala 200 µm. Amostra LA30-12. Província de Villa Clara.
Neojurássico. Escala 200 µm.
c d
c) Grainstone com litoclastos mal selecionados. d) Grainstone com domínio total de oóides. É observado
Amostra LA30-29. Província de Villa Clara. núcleo constituído por bivalvos. Amostra LA30-87.
Neojurássico. Escala 200 µm. Província de Villa Clara. Neojurássico. Escala 200 µm.
f g
h i
e f) Fragmento de alga. LL32-5. Província de Sancti
e) Rudstone da Formação Isabel. Amostra LP36-1. Spiritus. Campaniano-Maastrichtiano. Escala 100 µm;
Província de Sancti Spiritus. Maastrichtiano. Escala g) Rudista. LL32-2. Província de Sancti Spiritus.
400 µm. Campaniano-Maastrichtiano. Escala 200 µm; h)
Siderolithes sp. LL32-6. Província de Sancti Spiritus.
Campaniano-Maastrichtiano. Escala 100 µm; i)
Sulcoperculina sp. LL32-1. Província de Sancti
Spiritus. Campaniano-Maastrichtiano. Escala 200 µm.
Figura 36: Microfácies de águas rasas: a-b) microfácies AR6; c) microfácies AR7; d)
microfácies AR8; e-i) microfácies AR9.
Terra
Plataforma interna
Plata
form
a exte
rna
Bacia
Microfácies
AR6
AR5
AR4
PLC2
PLCS6
PLCS5
PLCS4
PLCS2
Figura 37: Distribuição das microfácies carbonáticas de Cuba em um modelo plataforma com
borda (Aptiano-Maastrichtiano). Perfil e domínios de fundo de Wilson (1975).
Zona de perimaré
Bancos de areia
Marinho restrito
Marinho aberto
Laguna
Rampa média
Ramp
a e xte
rna
Bacia
Microfácies
AR5
AR8
AR7
AR6
AR3
AR1
PLC3
PLCS6
PLCS5
PLCS3
PLCS1
PLS
6.2.3.1- DISCUSSÃO
97
98 - Ana Marina Escobar Castro -
Tithoniano
Meso Neo CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Artemisa LITOESTRATIGRAFIA
AFLORAMENTOS
MNP8
MNP9
MNP6
1
3
1
1
1
2
MNP7 2
3
2
AMOSTRAS
ESTÉRIL
NAN0
Folhelhos
Margas
Mudstones
Cadosinidos
Cadosina fusca
Chitinoidella sp.
Didemnum carpathicum
Saccocoma spp.
Raro Radiolários
Pelecipodes
Comuns
Presente
Freqüente
Inoceramidos
Abundante
Equinóides
Sílticas
Estilolitos
Fraturas com calcita
Matéria orgânica
I
I
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
PLC1
PLC1
PLC1
PLC1
PLSC1
Figura 41: Resultados bioestratigraficos e de microfácies dos afloramentos MNP6, MNP7, MNP8 e MNP9.
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
99 - Ana Marina Escobar Castro -
Mesotithoniano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Artemisa LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
AMOSTRAS
Watznaueria barnesae
Retecapsa spp.
Cyclagelosphaera margerelii
Cyclagelosphaera spp.
NANOFÓSSEIS
Folhelhos
Margas
Mudstones
Wackestones
Committosphaera sp.
Radiolários
Saccocoma spp.
Crinóides
Raro
Microcalamoides
Comuns
Presente
Amonitos
Freqüente
Abundante
Equinóides
Moluscos
Sílticas
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
PLSC6
PLSC1
PLSC3
PLSC6
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
100 - Ana Marina Escobar Castro -
Neotithoniano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Artemisa LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
AMOSTRAS
Nannoconus spp.
Nannoconus globulus globulus
NANO.
Braarudosphaera regularis
I
S
E
V
E
N
B
O
O
B.regularis
N.globulus globulus
Folhelhos
Mudstones
Wackestones
Cadosinidos
Cadosina fusca
Crustocadosinasemiradiata olzae
Radiolários
FB (Glomospira?)
Equinóides
Pelóides
Sílticas
Pirita
Feldespato
Fosfato
Estilolitos
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
AR2
AR2
PLS
PLC1
PLSC3
PLSC3
PLSC3
PLSC3
PLSC3
PLSC3
PLSC3
PLSC3
PLSC3
AR2/AR3
Dolomita
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio BATIAL
BATIMETRIA
inferior
ABISSAL
Raro
Comuns
Presente
Freqüente
Abundante
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
101 - Ana Marina Escobar Castro -
Neotithoniano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Artemisa (Mbro Zarza) LITOESTRATIGRAFIA
6
1
2
3
4
5
7
8
9
11
AMOSTRAS
10
12
13
14
15
16
17
ESTÉRIL
NAN0
Folhelhos
Margas
Mudstones
Radiolários
Sílticas
Pirita
Estilolitos
Fraturas com calcita
Matéria orgânica
I
I
S
E
C
Á
R
C
O
M
AR2
AR2
AR2
AR2
AR2
AR2
AR2
PLS
PLS
PLS
interna
inferior
ABISSAL
Raro
Comuns
Presente
Freqüente
Abundante
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
102 - Ana Marina Escobar Castro -
Figura 45: Resultados bioestratigráficos e de microfácies do afloramento LA30.
Neotitothiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Colorada LITOESTRATIGRAFIA
100
101
102
103
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
77
78
79
80
81
AMOSTRAS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Calcicalathina alta
Braarudosphaera spp.
Nannoconus spp.
Braarudosphaera regularis
Nannoconus globulus globulus
NANOFÓSSEIS
Watznaueria barnesae
Cyclagelosphaera margerelii
Cyclagelosphaera deflandrei
Retecapsa octofenestrata
Watznaueria manivitiae
Retecapsa spp.
Retecapsa crenulata
Nannoconus.
N.globulus globulus
B.regularis
O
N
B
S
T
E
V
E
I
Folhelhos
Margas
Mudstones
Wackestones
Packstones
Grainstones
Radiolários
Espículas de esponjas
CrinóIdes
Saccocoma spp.
Globochaete alpina
Microcalamoides
Estomiosferidos
Calcis f eras
Raro
Presente
Freqüente
Comuns
Abundante
Colomisphaera sp.
Colomisphaera carpathica
Cadosinidos
Cadosina fusca
Crustocadosina semiradiata
Aptychus
Amonitos
FB não identificados
Miliolidos
Textularidos
Ataxofragmidos
Calcário-porcelânico
Nodosaridos
Gavelinidos
Equinóides
Braquiópodos
Gastrópodes
Bi valves
Moluscos
Pelecípode s
Ostracodos
Favreinas
Dacycladaceae
Oolitos
Oncolitos
Pelóides
Pellets
Litoclastos
Fosfatos
Pirita
Sílticas
Estilolito s
Fraturas com calcita
Matéria orgânica
PLS/PLSC1
PLS/PLSC1
AR3/PLSC1
AR3/PLS
AR3/PLS
AR3/PLS
AR7/PLS
PLSC1
PLSC5
PLSC1
Turbidito
PLSC3
PLSC3
PLSC3
PLSC6
PLSC6
PLSC1
PLSC1
PLSC1
PLSC1
PLSC1
PLSC1
PLSC5
PLSC1
PLSC1
PLSC1
PLC3
PLC1
AR3
AR3
AR3
AR3
AR3
PLS
PLS
PLS
AR7
AR7
AR7
AR7
AR3
AR7
AR3
AR3
AR3
AR3
AR3
AR6
AR2
AR3
AR8
AR6
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
M
O
C
R
C
S
E
ÁÁ
F
I
I
interna
média PLATAFORMA
BATIMETRIA
externa
superior
médio BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Camajuaní
1
2
4
AMOSTRAS
ESTÉRIL
NAN0
Mudstones
Packstone
Radiolários
Espículas de esponja
Miliolidos
Ostracodos
Equinóides
Raro
Comuns Pelóides
Presente Sílticas
Freqüente
Abundante
Estilolitos
Fraturas com calcita
S
E
C
R
C
O
M
AR2
AR2
AR3
PLS
ÁÁ
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
106 - Ana Marina Escobar Castro -
Berriasiano-Valanginiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm. Sumidero LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
10
12
13
14
AMOSTRAS
Retecapsasp.
Watznaueria barnesae
NANO.
Cyclagelosphaera margerelii
Folhelhos
Margas
Mudstones
Commitosphaera sp.
Crinóides
Saccocomas sp.
Radiolários
Amonitos
Microcalamoides
Aptychus
Ostracodos
Raro
Comuns
Pelecipodes
Presente
Freqüente
Abundante
Inoceramidos
Fosfatos
S
E
C
R
C
O
M
AR2
ÁÁ
PLC3
PLC3
PLSC6
PLSC6
PLSC1
PLSC6
PLSC1/PLS
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Neoberriasiano Indeterminado Neohauteriviano Neoaptiano Indet. CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Ronda Fm Morena Fm Santa teresa LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
14
15
16
17
18
19
20
21
10
12
13
22
23
24
25
26
27
28
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
AMOSTRAS
40
Cyclagelosphaera margerelii
Watznaueria barnesae
Zeugrhabdotus embergeri
Nannoconus spp.
Cyclagellasphaera deflandrei
Manivitella pemmatoidea
Retecapsa angustiforata
Watznaueria manivitiae
Braarudosphaera spp.
Retecapsa crenulata
Micrantholithus spp.
Rhagodiscus asper
Conusphaera mexicana mexicana
Micrantholithus hoschulzii
Lithraphidites carniolensis
Rhagodiscus achlyostaurion
Zeugrhabdotus sp.
Haqius circumradiatus
Nannoconus steinmannii minor
NANOFÓSSEIS
Lithraphidites sp.
Lithraphidites bollii
Assipetra terebrodentarius
Kokia curvata
Kokia spp.
R.asper
I
S
E
V
E
B
O
O
R.crenulata
L.aff. bollii
R.angustus
M.houschulzii
L.carniolensis
M.houschulzii
C.mexic. Mexic.
N.steinm.minor
R.angustiforata
H.circumradiatus
A.terebrodentarius
Micrantolithus sp.
R. cf. R.hollandicus
N.steinm. steinm.
CC2
e Bralower et al. (1989)
CC5b
CC7b
NK2A
Folhelhos
Margas
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Mudstones
Wackestones
Radiolários
Espículas de esponja
Colomisphaera sp.
Pelecipodes
Ostracodos
Equinóides
Fosfatos
Pirita
Sílticas
Estilolitos
Fraturas com calcita
Matéria orgânica
I
I
S
E
C
Á
R
C
O
M
PLS
PLS
AR2
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLSC3
PLSC3
interna
PLATAFORMA
externa
superior
médio BATIAL
BATIMETRIA
inferior
ABISSAL
Raro
Comuns
Presente
Freqüente
Abundante
107
108 - Ana Marina Escobar Castro -
Hauteriviano-Barremiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Polier LITOESTRATIGRAFIA
1
2
4
9
3
8
6
5
7
11
14
13
12
10
AMOSTRAS
ESTÉRIL
NAN0
Folhelhos
Margas
Mudstones
Packsotnes
Cadosinidos
Estomiosferidos
Favreina
FB não identificado
Bivalves
Oolitos
Pelóides
Pellets
Sílticas
Estilolitos
Fraturas com calcita
Matéria orgânica
S
E
C
R
C
O
M
AR2
AR6
AR6
AR6
AR2
ÁÁ
PLC1
PLC1
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
Raro
Comuns
Presente
Freqüente
Abundante
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
109 - Ana Marina Escobar Castro -
K1h-br CRONOESTRATIGRAFIA
Polier LITOESTRATIGRAFIA
1
2
AMOSTRAS
Cyclagellasphaera margerelli
Watznaueria barnesae
Watznaueria manivitiae
Rhagodiscus asper
Lithraphidites carniolensis
NANOFÓSSEIS
Retecapsa crenulata
Wackestones
Raro Radiolários
Sílticas
Comuns
Presente
Freqüente
Abundante
Fraturas com calcita
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
PLS
PLS
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Neovalanginiano-Eobarremiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Polier LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
10
12
13
14
15
16
17
18
19
AMOSTRAS
Cyclagelosphaera deflandrei
Nannoconus spp.
- Ana Marina Escobar Castro -
Watznaueria barnesae
Zeugrhabdotus sp.
Braarudosphaera regularis
Cyclagelosphaera margerelii
Micrantholithus obtusus
Zeugrhabdotus embergeri
Micrantholithus hoschulzii
Nannoconus steinmannii minor
Manivitella pemmatoidea
Micrantholithus sp.
Retecapsa angustiforata
Retecapsa crenulata
Retecapsa spp.
Rhagodiscus asper
NANOFÓSSEIS
Raro
T
S
E
V
E
N
B
O
O
Comuns
Presente
C.oblongata
Freqüente
Abundante
Folhelhos
Mudstones
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Wackestones
Packstones
Radiolários
Equinóides
Bivalves
Pelóides
Oolitos
Litoclastos
Sílticas
Pirita
Feldespato
Quartzo
Estilolitos
Fraturas com calcita
Matéria orgânica
I
I
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
AR7
AR7
Arcosa
Arcosa
Arcosa
Arcosa
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio BATIAL
BATIMETRIA
inferior
ABISSAL
110
111 - Ana Marina Escobar Castro -
Berriasiano-Barremiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Margarita LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
AMOSTRAS
Cyclagelosphaera margerelii
NANO
Watznaueria manivitiae
Mudstones
Wackestones
Packestones
Radiolários
Espículas de esponja
Calpionela alpina
Calpionelidios
Colomiosphaera sp.
Cadosina fusca
Crinóides
Crustocadosina semiradiata
FP não identificados
Hedbergelidos
FB não identificados
Favreina sp.
Amonitos
Equinóides
Inoceramidos
Raro
Comuns
Gastrópodes
Presente
Freqüente
Abundante
Bivalves
Moluscos
Oolitos
Pelóides
S
E
C
R
C
O
M
PLS
PLS
PLS
AR3
AR3
ÁÁ
PLC1
PLSC5
PLSC4
PLSC3
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio BATIAL
BATIMETRIA
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
112 - Ana Marina Escobar Castro -
Aptiano-Albiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Alunado LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
AMOSTRAS
Watznaueria barnesae
Nannoconus steinmannii minor
Nannoconusspp.
Lithraphidites carniolensis
Manivitella pemmatoidea
Zeugrhabdotus embergeri
Polycyclolithaceae
Cyclagelosphaera margerelii
NANOFÓSSEIS
Retecapsa crenulata
Retecapsa angustiforata
Nannoconus globulus globulus
Nannconus steinmannii steinmannii
Rhagodiscus asper
Folhelhos
Mudstones
Wackestones
Packstones
Radiolários
Espículas de esponja
Colomisphaera vogleri
Raro
Calpionelidos
Comuns
Presente
Estomiosferidos
Freqüente
Abundante
FP não indentificados
FB não identificados
FB pateliformis
Mmiliolidos
Ostracodos
S
E
C
R
C
O
M
AR3
AR3
ÁÁ
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLS
PLC1
PLSC2
PLSC3
PLSC4
PLSC4
PLSC3
PLSC3
PLSC3
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio BATIAL
inferior BATIMETRIA
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Aptiano Indeterminado Albiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Carmita LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
AMOSTRAS
Watznaueria barnesae
Cyclagelosphaera margerelii
Watznaueria manivitiae
- Ana Marina Escobar Castro -
Biscutum spp.
Zeugrhabdotus embergeri
Biscutum ellipticum
Eprolithus floralis
Retecapsa crenulata
Helenea chiastia
Nannoconus spp.
Nannoconus globulus globulus
Discorhabdus ignotus
Polycyclolithaceae
Radiolithus planus
Braarudosphaera sp.
Rhagodiscus spp.
NANOFÓSSEIS
Calculites sp.
Gorkae operio
Zeugrhabdotus diplogrammus
Eiffellithus spp.
Rhagodiscus asper
Cribrosphaerella ehrenbergii
Calcicalathina alta
Rhagodiscus achlyostaurion
R.planus
I
S
E
V
E
B
O
O
C.ehrembergii
N.globulus globulus
Fo lh e lh o s
Ma rg a s
Raro
Comuns
Wackestones
Presente
Freqüente
Abundante
Radiolários
Espículas de esponja
FB não identificado
FP não identificado
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Globigerinelloides
Hedbergelidos
Favuselidos
Textularidos
Aglutinantes
Gastrópodes
Pelecipode s
Inoceramidos
Equinóides
Oolito
Pelóides
Litoclastos
Sílticas
Pirita
Fosfatos
Glauconita
Dolomita
Estilolitos
Fraturas com calcita
I
I
S
E
C
R
C
O
M
AR3
ÁÁ
PLS
PLC2
PLSC2
PLSC2
PLSC2
PLSC2
PLSC2
PLSC2
PLSC2
PLSC2
PLSC2
PLSC2
Dolomita
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio BATIAL
BATIMETRIA
inferior
ABISSAL
113
114 - Ana Marina Escobar Castro -
Aptiano-Turoniano CRONOESTRATIGRAFIA
Fms Sta Teresa/Carmita LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
AMOSTRAS
Watznaueria barnesae
Discorhabdus ignotus
NANOFÓSSEIS
Folhelhos
Wackestones
Rádiolarios
Globireninelloides
Amonitos
Pirita
Tex. Bioclas. Part.
Raro Sílticas
MICROFÁCIES
Estilolitos
Comuns
Presente
Freqüente
Fraturas com calcita
Abundante
Matéria orgânica
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
PLCS2
PLCS2
interno
médio NERÍTICO
externo
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
115 - Ana Marina Escobar Castro -
Albiano-Turoniano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Palenque LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
AMOSTRAS
ESTÉRIL
NAN0
Mudstone
Wackestone
Packestone
Grainstone
Colomisphaera sp.
Crustocadosina sp.
FB não identificados
Miliolidos
Orbitolinidos
Textularidos
Inoceramidos
Equinóides
Raro Pelecipodes
Moluscos
Comuns
Presente
Ostracodos
Freqüente
Abundante
Gastropodos
Bivalvos
Algas verdes
Cyanobacteria (Girvanella)
S
E
C
R
C
O
M
AR3
AR3
AR7
AR5
AR5
AR5
AR5
AR5
AR5
AR5
AR5
AR7
AR3
AR3
ÁÁ
AR5
AR4
PLC1
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio BATIAL
inferior BATIMETRIA
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
116 - Ana Marina Escobar Castro -
Aptiano CRONOESTRATIGRAFIA
Eocenomaniano
Fm Carmita LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
AMOSTRAS
Biscutum spp.
Watznaueria barnesae
Braarudosphaera batilliformis
Braarudosphaera spp.
Assipetra terebrodentarius
Watznaueria manivitiae
Calcicalathina alta
Rucinolithus spp.
Lithraphidites sp.
NANOFÓSSEIS
Polycyclolithaceae
Biscutum constans
Cyclagelosphaera margerelii
Eprolithus sp.
Braarudosphaera regularis
Calculites sp.
I
S
E
V
E
B
O
O
Raro
Comuns
Presente
B. batilliformis
Freqüente
Abundante
Mudstones
FP não identificados
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
117 - Ana Marina Escobar Castro -
CRONOESTRATIGRAFIA
Carmita LITOESTRATIGRAFIA
1
AMOSTRAS
Watznaueria barnesae
Watznaueria manivitiae
Cyclagelosphaera margerelii
NANO.
Eiffellithus sp.
Mudstones
Foraminíferos planctônicos
Globigerinelloides sp.
Hedbergellidos
Raro
Comuns Pirita
Sílticas
Presente
Freqüente
Abundante
Fraturas com calcita
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
PLC2 interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Na fase aptiana tem-se uma bacia mais profunda, onde foram acumulados
os depósitos da UTE Placetas. Predominam, então, microfácies pelágicas e
ausência de níveis alóctones. Um outro padrão de ambiente bacial proximal está
representado nos depósitos das UTEs Sierra del Rosário e Camajuaní. Ali ocorrem
intercalações de sedimentos autóctones pelágicos e sedimentos alóctones de
plataforma interna que, a partir do Aptiano, continha lagunas isoladas do mar aberto
por construções recifais.
AMOSTRAS
Biscutum constans
- Ana Marina Escobar Castro -
Cretarhabdus conicus
Cribrosphaerella ehrenbergii
Cyclagelosphaera margerelii
Eiffellithus eximius
Eiffellithus spp.
Eiffellithus turriseiffelii
Lithraphidites carniolensis
Manivitella pemmatoidea
Microrhabdulus decoratus
Prediscosphaera cretacea
Tranolithus orionatus
Watznaueria barnesae
Retecapsa angustiforata
Zeugrhabdotus spp.
Retecapsa crenulata
Zeugrhabdotus embergeri
Chiastozygus spp.
Zeugrhabdotus erectus
Zeugrhabdotus bicrescenticus
Prediscosphaera sp.
Prediscosphaera intercisa
Prediscosphaera cf. P. grandis
Zeugrhabdotus xenotus
Rotelapillus laffittei
Staurolithites minutus
Raro
Broinsonia enormis
Presente
Freqüente
Abundante
Loxolithus armilla
Chiastozygus litterarius
Cylindralithus spp.
Zeugrhabdotus diplogrammus
Retecapsa octofenestrata
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Tranolithus minimus
I
S
E
V
E
B
O
O
I
I
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
PLC2
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
119
Neocampaniano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Peñalver LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
AMOSTRAS
Cyclagelosphaera margerelii
- Ana Marina Escobar Castro -
Eiffellithus sp.
Watznaueria barnesae
Rhagodiscus asper
Microrhabdulus decoratus
Retecapsa crenulata
Lithraphidites praequadratus
Cribrosphaerella ehrenbergii
Flabellites oblongus
Nannoconus spp.
Tranolithus orionatus
Zeugrhabdotus embergeri
Lithraphidites sp.
NANOFÓSSEIS
Eiffellithus pospichalii
Prediscosphaera sp.
Cretarhabdus spp.
Chiastozygus spp.
Staurolithites crux
S
E
V
E
N
B
O
O
E.pospichalii
L.praequadratus
Folhelhos
Raro
Packstones
Comuns
Presente
Freqüente
Abundante
FP não identificados
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Favusella sp.
FB não identificados
Miliolidos
Rudistas
Inoceramidos
Equinóides
Oolitos
Pelóides
Pellets
Litoclastos
Fosfatos
Glauconita
Sílticas
I
I
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
AR3
AR3
AR3
AR3
AR3
AR3
AR3
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
120
121 - Ana Marina Escobar Castro -
Campaniamo
Maastrichtiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Cacarajícara LITOESTRATIGRAFIA
AFLORAMENTOS
SSD3
SSD5
SSD4
1
SSD2 1
1
2
1
AMOSTRAS
ESTÉRIL
NAN0
Floatstone/ Rudstone
Foraminíferos planctônicos
FB não identificados
Miliolidos
Orbitoides
Dyscociclina sp.
Rudistas
Inoceramidos
Raro Equinóides
Comuns
Presente
Agregados
Freqüente
Abundante
Litoclastos
Pelóides
Sílticas
Estilolitos
Fraturas com calcita
I
I
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
AR9
AR9
AR9
AR9
AR9
Figura 61: Resultados bioestratigráficos e de microfácies dos afloramentos SSD2, SSD3, SSD4, SSD5.
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio BATIAL
BATIMETRIA
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Neocampaniano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Carmita LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
AMOSTRAS
Lithraphidites carniolensis
- Ana Marina Escobar Castro -
Micula sp.
Uniplanarius sissinghii
Watznaueria barnesae
Retecapsa crenulata
Micula staurophora
Micula praemurus
Rucinolithus spp.
Microrhabdulus decoratus
Lithraphidites sp.
Cribrosphaerella ehrenbergii
Polycyclolithaceae
Eiffellithus turriseiffelii
Placozygus fibuliformis
Watznaueria manivitiae
Lithraphidites alatus
NANOFÓSSEIS
Cyclagelosphaera margerelii
Cretarhabdus conicus
Eiffellithus spp.
Prediscosphaera cretacea
Discorhabdus ignotus
Raro
I
S
E
V
E
B
O
O
Comuns
Presente
Freqüente
U.sissinghii
Abundante
M.praemurus
Folhelhos
Mudstone
Wackestone
Packstone
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Foraminíferos planctônicos
Globigerinelloides sp.
Hedbergelidos
Heterohelicidos
FB não identificados
Miliolidos
Equinóides
Bibalves
Pelóides
Litoclastos
Sílticas
Pirita
Fosfatos
Estilolitos
Fraturas com calcita
I
I
S
E
C
R
C
O
M
ÁÁ
AR2
AR3
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
PLC2
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio BATIAL
BATIMETRIA
inferior
ABISSAL
122
123 - Ana Marina Escobar Castro -
Maastrichtiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Isabel LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
AMOSTRAS
ESTÉRIL
NANO.
Rudstones
FB não identificados
Sulcoperculina sp.
Siderolites sp.
Sulcoperculina sp.
Orbitoides
Rudistas
Inoceramidos
Raro Bivalvos
Equinóides
Comuns
Presente
Freqüente
Abundante
Gastrópodos
Brioozoarios
S
E
C
R
C
O
M
AR9
AR9
AR9
AR9
AR9
AR9
ÁÁ
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
124 - Ana Marina Escobar Castro -
Maastrichtiano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Isabel LITOESTRATIGRAFIA
1
2
AMOSTRAS
ESTÉRIL
NANO.
Rudstone
Foraminíferos bentônicos
Sulcoperculina sp.
Orbitoides
Rudistas
Gasterópodos
Raro Equinodermos
Comuns
Presente
Algas vermelhas
Freqüente
Abundante
Corais
S
E
C
R
C
O
M
AR9
AR9
ÁÁ
interna
média PLATAFORMA
externa
superior
médio
BATIMETRIA
BATIAL
inferior
ABISSAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
6.3.1-Introdução
4
Maiores detalhes sobre os aspectos teóricos relativos aos ciclos naturais que justificam as variações seculares
de G13C, G18O e 87Sr/86Sr constatadas no registro sedimentar podem ser obtidos em Azevedo (2001).
5
Isótopos: são átomos que possuem o mesmo número de prótons (número atômico), mas apresentam diferente
número de nêutrons. Quanto maior o número de nêutrons maior será a sua massa atômica. O primeiro em utilizar
isótopos estáveis como ferramenta estratigráfica foi Emiliani em 1955.
4
Segundo Hoefsn (1997) e Bowen (1988), o fracionamento isotópico é a mudança na proporção de dois isótopos
de um certo elemento durante uma reação ou processo físico-químico. A respiração, fotossínteses, evaporação,
condensação, recristalização são os fenômenos naturais mais importantes no fracionamento isotópico.
Calotas Polares
16
O>>18O
Águas pluviais
Águas 16 18
do desgelo O>>> O
16 18
O>>> O
87
A razão Sr/86Sr da água do mar sofreu mudanças significativas ao longo
do tempo geológico, tornando-se um elemento de correlação estratigráfica e de
inferência geocronológica.
O estrôncio ocorre na natureza sob a forma de quatro isótopos, com pesos
atômicos de 84, 86, 87 e 88, sendo desprezível o fenômeno de fracionamento. O
87 87
Sr é um radiogênico estável, formado pelo decaimento do Rb. O rubídio possui
raio atômico similar ao do potássio, sendo, por isso, mais freqüente na crosta
continental, onde ocorre disperso em micas e feldspatos. A concentração também é
maior em argilo-minerais potássicos, além de evaporitos como silvinita e carnalita.
86
Por sua vez, o Sr é um isótopo estável e manteve sua concentração relativamente
constante ao longo da história do planeta. Sua introdução no meio marinho se faz
principalmente através de exudações hidrotermais nas cadeias meso-oceânicas ou
pelo intemperismo de basaltos submarinos ou continentais.
Em 1986, Elderfield publicou um trabalho clássico definindo as bases
conceituais para a utilização dessa família de isótopos como instrumento de
correlação estratigráfica e inferência cronológica. O método se sustenta no fato do
tempo de residência desse elemento ser três ordens de grandeza superior ao de
circulação das águas oceânicas. Assim, assume-se que a razão de estrôncio medida
em minerais formados no ambiente marinho tenha a mesma composição isotópica
da massa d’água homogeneizada.
Do ponto de vista geológico, as variações da razão refletem alternância de
períodos de maior influência de processos envolvendo a crosta continental ou
oceânica, que são as fontes primárias de suprimento dos dois isótopos para o
87
oceano. A crosta continental oferece aos oceanos principalmente o Sr, dissolvido
de suas rochas. Períodos de orogenia e/ou climas mais úmidos tendem a aumentar
o fornecimento do isótopo mais pesado. Por sua vez, fases de expansão da crosta
oceânica e manifestações vulcânicas ligadas à dinâmica do manto superior,
86 87
alimentam os mares com o Sr. A produção de Sr nos oceanos é insignificante,
face a reduzida razão Rb/Sr nas rochas que compõem o fundo oceânico e ao
elevado período de meia-vida do rubídio.
A aplicação prática do estudo isotópico de estrôncio se faz com o ajuste
dos valores medidos de uma seção investigada contra uma curva global, grafada na
escala de tempo geológico. É importante ressaltar que a indicação temporal dada a
87
um valor de Sr/86Sr tem caráter relativo e se baseia no acumulo de informações
sobre o comportamento dessa variável em seções com posicionamento
biocronoestratigráfico bem definidos. Portanto, a curva de variação secular dos
isótopos de estrôncio (ou a curva global de Sr) deve ser encarada como uma
ferramenta de indicação cronoestratigráfica indireta, que se encontra em fase de
desenvolvimento.
O exemplo dessa evolução se evidencia no constante aprimoramento da
87
curva da razão Sr/86Sr dos oceanos no tempo geológico. Pode-se observar na
figura 67 que o contorno de uma das primeiras curvas globais proposta (Burke et al.,
1982), não discrimina as variações no comportamento dos isótopos de estrôncio
entre os andares do Cretáceo. Passadas menos de duas décadas, tanto os andares,
como os subandares e zonas bioestratigráficas têm padrão de comportamento
isotópico de estrôncio conhecido.
Figura 67: Curva da variação da razão 87Sr/86Sr ao longo do Fanerozóico (Burke et al., 1982)
6.3.2.1- Neojurássico
Foram realizadas análises isotópicas em rocha total de carbono e oxigênio
nos afloramentos LA30 e MNP11. Adicionalmente foram também obtidos valores de
estrôncio em alguns intervalos com maior conteúdo de carbonatos.
De forma geral os resultados de G18O e G13C foram modificados por eventos
diagenéticos em alguns intervalos principalmente no afloramento LA30.
No afloramento MNP11-11 os valores de G13C variam entre –1,38 e 2,31
0
/00. Esta curva apresenta algumas variações e acompanha satisfatoriamente a curva
de calcimetria. E observado um intervalo basal com valores mas positivos (MNP11-
5) com máximo de 2,31 e 2,18 0/00 que coincidem com as amostras de maior
conteúdo de carbonato. A curva de G18O neste intervalo tem uma boa correlação
com a calcimetria e com a curva de G13C mostrando um refriamento nas amostras de
carbonatos puros, fig. 68.
A partir da amostra MNP11-7 até o final do afloramento é observado um
ciclo de margas e folhelhos que é bem acompanhado pela curva de G13C, mostrando
o valor mas negativo –1,380/00 na mostra MNP11-13. Na curva de G18O se registra
uma diminuição com valor mínimo de –4,88 0/00 seguido de um continuo aumento
dos valores ate o topo do afloramento. Os valores passam de –4,21 a –2,080/00.
De forma geral existiu um aquecimento das águas oceânicas do inicio do
afloramento até a amostra MNP11-11, em um ambiente um pouco mas seco e
menos profundo, seguido de um esfriamento das águas em um ambiente mais
úmido de maior profundidade com a deposição de margas mas argilosas e folhelhos
com um conteúdo pelágico constituído por radiolários.
Na figura 68 são exibidos todos os resultados das análises de oxigênio,
carbono e estrôncio.
No afloramento LA30 os valores isotópicos foram modificados por eventos
diagenéticos em alguns intervalos.
A curva de G13C mostra a existência de três grandes tendências: a) um
intervalo basal (LA30-1-24) caracterizado por um constante aumento dos valores de
–6,28 0/00 até chegar a um máximo transgressivo 2,03 0/00, nas amostras LA30-18-
19, mostrando um aumento de produtividade. Isto pode ser corroborado pelas
BATIAL
F
ABISSAL
AMOSTRAS
+ temperatura - temperatura
I - produtividade + produtividade
LITOESTRATIGRAFIA
E
média PLATAFORMA
médio
interna
0,707004
inferior
superior
CRONOESTRATIGRAFIA
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 -5 10 25 40 55 70 85 0,707028 0,707360
externa
S
17
16
15 AR2
14 PLS
13
12 AR2
11
10 AR2
9 PLS
8 AR2
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
Neotithoniano
7
5
132
- RESULTADOS E DISCUSSÕES -
6.3.2.2- Eocretáceo
de -2,47 a -3,99 0/00 para G18O. Poderíamos dizer que estamos em presença de um
ambiente de baixa produtividade em águas quentes, representando possivelmente
uma regressão.
Um segundo intervalo com poucos valores isotópicos que coincide com um
intervalo não identificado pela bioestratigrafia, dificultando a identificação do limite
Aptiano/Albiano como foi comentado por Escobar (2001). O terceiro intervalo sem
muitas variações isotópicas com valores de G18O que variam de –3,4 a –3,66 0/00
sugerindo um pequeno aquecimento das águas com um leve aumento de
produtividade mostrada pelos valores de G13C que variam de 1 a 1,23 0/00 (Fig. 70)
Família CHIASTOZYGACEAE Rood et al., 1973 emend. Varol & Girgis, 1994.
Figura 06. Loxolithus armilla (Black in Black & Barnes, 1959) Noël, 1965.
Nicóis cruzados, vista planar. Amostra J25-1. Escala 5 Pm.
Figura 09. Staurolithites gausorhethium (Hill, 1976) Varol & Girgis, 1994.
Nicóis cruzados, vista planar. Amostra CL27-77. Escala 5 Pm.
139
ESTAMPA I
1a 1b 2a
3a 3b
2b
4 6
5
7a 7b 8
11
9 10
140
ESTAMPA II
Figura 03. Zeugrhabdotus bicrescenticus (Stover, 1966) Burtett in Gale et al., 1996.
Nicóis cruzados, vista planar. Amostra J25-1. Escala 5 Pm.
Figura 06. Zeugrhabdotus erectus (Deflandre in Deflandre & Fert, 1954) Reinhardt,
1965.
Nicóis cruzados, vista planar. Amostra J25-1. Escala 5 Pm.
Figura 07. Zeugrhabdotus xenotus (Stover, 1966) Burnett in Gale et al., 1996.
Nicóis cruzados, vista planar. Amostra J25-1. Escala 5 Pm.
Figura 11. Eiffellithus turriseiffelii (Deflandre in Deflandre & Fert, 1954) Reinhardt,
1965.
a) Nicóis cruzados, vista planar; b) Nicóis paralelos, vista planar. .
Amostra J25-1. Escala 5 Pm.
4 5 6
7 8 9
10 11a 11b
12 14
13
142
ESTAMPA III
Figura 07. Tetrapodorhabdus decorus (Deflandre in Deflandre & Fert, 1954) Wind
& Wise in Wise & Wind, 1979.
Nicóis cruzados, vista lateral. Amostra CRH21-15. Escala 5 Pm.
Figura 08. Biscutum constans (Górka, 1957) Black in Black & Barnes, 1959.
Nicóis cruzados, vista planar. Amostra J25-1. Escala 5 Pm.
Figura 09. Biscutum ellipticum (Górka, 1957) Grün in Grün & Allemann, 1975.
Nicóis cruzados, vista planar. Amostra J25-1. Escala 5 Pm.
Figura 13. Flabellites oblongus (Bukry, 1969) Crux in Crux et al., 1982.
Nicóis cruzados, vista planar. Amostra P24-4. Escala 5 Pm.
1 2 3
4 5 6
7 8 9
10a 10b 11
12 13 14
144
ESTAMPA IV
Figura 12. Retecapsa crenulata (Bramlette & Martini, 1964) Grün in Grün &
Allemann, 1975.
Nicóis cruzados, vista planar. Amostra J25-1. Escala 5 Pm.
145
ESTAMPA IV
1 2 3
4 5a 5b
6 7 8
9a 9b 10
11 12
146
ESTAMPA V
147
ESTAMPA V
1 2 3
4a 4a 5a
5b 6 7
8 9 10a
10b 11 12
148
ESTAMPA VI
Figura 04. Nannoconus steinmannii minor (Kamptner, 1931) Deres & Achéritéguy,
1980.
a) Nicóis cruzados, vista lateral; b) Nicóis paralelos, vista lateral. Amostra
CA29-1. Escala 5 Pm.
Figura 06. Micula praemurus (Bukry, 1973) Stradner & Steinmetz, 1984.
a) Nicóis cruzados, vista planar; b) Nicóis cruzados com placa de gipso,
vista planar. Amostra CRH21-13. Escala 5 Pm.
149
ESTAMPA VI
1a 1b 2a
2b 3 4
5a 5b 6a
6b 7a 7b
8 9a 9b
150
ESTAMPA VII
POLYCYCLOLITOS INCERTOS
NANOLITOS INCERTOS
151
ESTAMPA VII
1a 1b 2a
2b 3 4
152
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AHR, W.M. The carbonate ramp: an alternative to the shelf model. Trans. Gulf. Coast. Ass.
Geol. Soc., v.23, p. 221-225, 1973.
BARNARD, T.; HAY, W.W. On Jurassic coccoliths; a tentative zonation of the Jurassic of
southern England and North France. Eclogae Geol. Helv., v.67, p.563-585, 1974.
BARRON, E.J. A warm equable Cretaceous: the nature of the problem. Earth-Sci. Rev.,
v.19, p.305-338, 1983.
BONET, F. Zonificación microfaunística de las calizas cretáceas del este de México. In:
CONGRESO GEOLÓGICO INTERNACIONAL, 20, v-I-IV, p.3-102, 1956.
BOWN, P.R. New calcareous nannofossil taxa from the Jurassic/Cretaceous boundary interval
of sites 765 and 261, Argo abyssal plain. Proceedings of the Ocean Drilling Program, Argo
abyssal plain/Exmouth Plateau. v.38, p.135, 1992.
BOWN, P.R Calcareous nannofossil biostratigraphy. Cambridge: Chapman & Hall, 1998.
BRÖNNIMANN, P. Microfossil incertae sedis from the Upper Jurassic and Lower
Cretaceous of Cuba. Micropaleontology, v.1, n.1, p.28-52, 1955.
BRONNIMANN, P.; RIGASSI, D. Contribution to the geology and paleontology of the area
of the city La Habana, Cuba, and its surroundings. Eclogae Geol. Helvetiae, v.56, n.1, p. 193-
480, 1963.
BUFFLER, R.T.; MARTON, G.; MULLER, D.; GALGHAGAN, L.; SAWYER, D.;
ROSENTHAL, D. Crustal types and northwest trending structural features. Constraints on
reconstructing the Gulf of Mexico Basin. Abstract with programs. Geol. Soc. Am., v.22, n.7,
p. 186, 1990.
BUFFLER, R.T.; THOMAS, W.A. Crustal structure of the Southeastern margin of North
America and the Gulf of Mexico. In: SPEED, R.C. (Ed.) Phanerozoic evolution of North
American continent - ocean transition. Geol. Soc. Am. DNAG Continent - Ocean Transect.,
1994. p219-264.
BURKE W.H.; DENISON R.E.; HETHERINGTON E.A.; KOEPNIK R.B.; NELSON J.B.;
OTTO J.B. Variation of seawater 87Sr/86Sr throughout the Phanerozoic time. Geology, v.10,
p.516– 9, 1982.
COBIANCHI, C.; LUCIANI, V.; BOSELLINI, B.A. Early Cretaceous nannofossils and
planktonic foraminifera from northern Gargano (Apulia, southern Italy). Cretaceous
Research, v.18, p.249-293,1997.
mesocretáceas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1995. 688. Tese
de Doutorado.
DIAZ, M.D.; ARECES, A.; PRÍNCIPE, M.; MARTINEZ, V.; ALONSO, C. Estúdio
geoquímico de la matéria orgânica en muestras de pozos de Pinar del Rio. Serie Geológica,
v.1, p.19-33, 1988.
DUCLOZ, C.; VUAGNAT, M. A propos de l’age des serpentinites de Cuba. Arch. Sci. Soc.
Phys. Et d’Hist. Nat. Généve, v. 15, n. 2, p. 309-332, 1962.
EMBRY, A. F.; KLOVAN, J. E. A Late Devonian reef tract on Northeastern Banks Island,
N.W.T: Canadian Petroleum Geology Bulletin, v.19, p.730-781, 1971.
HAMILTON, G. Lower and Midle Jurassic calcareous nannofossils from Portugal.. Eclogae
Geol. Helvetiae, v.72, n.1, p. 1-17, 1979.
HATTEN, C.W.; SCHOOLER, O.E.; GIEDT, N. et al. Geology of central Cuba, eastern Las
Villas and western Camaguey Provinces, Cuba. Standard Cuban Oil Co. 1958. 174 p.
Unpublished report.
JONES, C. E., JENKYNS, H. C., COE, A.L, HESSELBO, S.P. Strontium isotopes in Jurassic
and Cretaceous seawater. Geochim.Cosmochim. Acta, v.58, p.3061–3074, 1994.
LEWIS, J.W. Geology of Cuba. AAPG Bull., v.16, n.6, p. 533-555, 1932.
LÓPEZ, J.O. Caracterización de las rocas madres de Cuba Ocidental. Informe técnico-
CEINPET, 2000.
LÓPEZ, J.G.; ECHEVARRIA, G., TENREYRO, R.; SÁNCHEZ, J.R.; SOCORRO, R.;
LOPEZ, J.O.; ALVAREZ, J.; VALLADARES, S. The Geology of the petroleum systems of
Cuba. Habana: CEINPET, 1995. Informe não publicado.
LÓPEZ, J.G.; TENREYRO, R.; LOPEZ, J.O. et al. Análisis de Cuenca y evaluación del
potencial de hidrocarburos del sureste del Golfo de México. Habana: CEINPET, 2001.
Informe técnico.
LUKASIK, J.L.; JAMES, N.P.; MCGOWRAN, B.; BONE, Y. Na epeiric ramp: low energy,
cool water carbonate fácies in the Tertiary inland sea, Murray Basin, South Australia.
Sedimentology, v. 47, p.851-881. 2000.
MARSHALL, J.D. Climatic and oceanographic isotopic signals from the carbonate rock
record and their preservation. Geol. Mag., v.129, n.2, p.143-160, 1992.
OTERO, R.; PROL, J.L.; ARRIAZA, G. et al. Mapa de espesores y tipos de corteza terrestre
en Cuba y su plataforma marina. In: CONGRESO CUBANO DE GEOLOGÍA, 1, 1994, p.
83.
PERCH-NIELSEN, K. Calcareous nannofossils from the Cretaceous between the North Sea
and the Mediterranean: Aspekte der Kreide Europas. IUGS A, v.6, p.223-272, 1979.
PETTIJOHN, F.J. Sedimentary rocks. New York: Harper & Row, 1975.
ROSS, M.I.; SCOTESE, C.R. A hierarchical tectonic model of the Gulf of Mexico and
Caribbean region. Tectonophysics, v.155, p.139-168, 1988.
ROTH, P.H. Jurassic and Lower Cretaceous calcareous nannofossils in the western North
Atlantic (Site 534); biostratigraphy, preservation, and some observations on biogeography and
paleoceanography. Initial Rep. Deep Sea drill. Proj., v.76, p.587-621.1983.
ROTH, P.H. Ocean circulation and calcareous nannoplankton evolution during the Jurassic
SCHLAGER, W. The paradox of drowned reefs and carbonate platforms: Bull. Soc. Geol,
v.92, p.197–211, 1981.
SHEIN, V.S.; IVANOV, S.S.; KLESCHEV, K.A.; MARRERO, M.; SOCORRO, R.;
BANKOVSKY, S.Y. Tectônica de la plataforma insular en relación con la evaluación de las
perspectivas de petróleo y gas. Habana: CEINPET, 1975. Informe não publicado.
SHEIN, V.S.; KLESCHEV, K.A.; YPARRAGUIRRE, J.L.; GARCÍA, E.; RODRÍGUEZ, R.;
LÓPEZ, J.G.; SOCORRO, R.; LÓPEZ, J.O. Informe del Tema I. Mapa Tectónico de Cuba.
Revista Tecnológica, v. 15, p. 37-39, Habana, 1985.
STOVER, L.E. Cretaceous coccoliths and associated nannofossils from France and the
Netherlands. Micropaleontology, v. 12, p.133-166, 1966.
TENREYRO, R.; LÓPEZ, J.G.; ECHEVARRÍA.G. et al. Geologic evolution and structural
geology of Cuba. In:AAPG., ANNUAL MEETING, 1994, Denver.Abstracts.
WEISSERT H.; MOHR H. Late Jurassic climate and its impact on carbon cycling.
Palaeogeogr, Palaeoclim, Palaeoecol, v.122, p.27-43, 1996.
2
3
I
S
6
1
9
5
26
M
11
24
13
17
10
15
16
12
14
20
b
b
21 b
b
b
b
b
25 b
a
18 a
19 a
a
23 a
a
a
22 a
Kokia curvata
Cyclagelosphaera margerelii
Biscutum ellipticum
Zeugrhabdotus erectus
Watznaueria manivitae
Watznaueria barnesae
Discorhabdus ignotus
?
Watznaueria biporta
?
Retecapsa octofenestrata
Biscutum constans
Cretarhabdus conicus
Conusphaera mexicana mexicana
Zeugrhabdotus embergeri
Braarudosphaera regularis
?
Helenea chiastia
Cyclagelosphaera deflandrei
Perissocyclus tayloriae
?
?
Retecapsa crenulata
?
Tetrapodorhabdus decorus
Retecapsa angustiforata
Conusphaera rothii
?
Percivalia fenestrata
Zeugrhabdotus xenotus
Tegumentum stradneri
Zeugrhabdotus diplogrammus
?
Tranolithus minimus
Calcicalathina oblongata
?
Rhagodiscus angustus
Loxolithus armilla
Staurolithites crux
Lithraphidites bollii
?
?
?
?
Assipetra terebrodentarius
Rhagodiscus achlyostaurion
ANEXO 2
Flabellites oblongus
Chiastozygus litterarius
Braarudosphaera batilliformis
?
Radiolithus hollandicus
?
Eprolithus floralis
Cretarhabdus striatus
Staurolithites gausorhethium
Radiolithus planus
Tranolithus orionatus
?
Broinsonia enormis
Calcicalathina alta
Gorkae operio
Zeugrhabdothus bicrescenticus
Eiffellithus gorkae
Chiastozygus cf. C. bifarius
Cribrosphaerella ehrenbergii
INTERVALOS BIOESTRATIGRÁFICOS DAS ESPÉCIES RECONHECIDAS
Prediscosphaera columnata
Quadrum eneabrachium
Eiffellithus turriseiffelii
Tranolithus gabalus
?
Staurolithites minutus
Microrhabdulus decoratus
Prediscosphaera cretacea
?
Prediscosphaera cf. P. grandis
?
Placozygus fibuliformis
Prediscosphaera intercisa
Eiffellithus eximius
Micula swastica
Arkhangelskiella confusa
Micula staurophora
Varol (1992)
Bown (1998)
Eiffellithus pospichalii
Bralower (1989)
Micula praemurus
Perch-Nielsen (1985)
Uniplanarius sissinghii
Lithraphidites praequadratus
Neoalbiano Eo-Mesocenomaniano CRONOESTRATIGRAFIA
Fm Alunado LITOESTRATIGRAFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
10
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
AMOSTRAS
Biscutum constans
Biscutum spp.
Cyclagelosphaera margerelii
Eiffellithus spp.
Lithraphidites carniolensis
Manivitella pemmatoidea
Watznaueria barnesae
Rhagodiscus asper
Rhagodiscus spp.
Biscutum ellipticum
Retecapsa angustiforata
Discorhabdus ignotus
Zeugrhabdotus spp.
Cretarhabdus conicus
Rhagodiscus achlyostaurion
Tegumentum stradneri
Percivalia fenestrata
Calcicalathina spp.
Retecapsa crenulata
Retecapsa spp.
Zeugrhabdotus embergeri
Zeugrhabdotus diplogrammus
Polycyclolithaceae
Haquius circumradiatus
Eiffellithus turriseiffelii
Radiolithus planus
Calcicalathina alta
Cyclagelosphaera deflandrei
Presente
Helenea chiastia
Placozygus spp.
Eprolithus sp.
Retecapsa octofenestrata
Lithraphidites sp.
NANOFÓSSEIS
Radiolithus hollandicus
Prediscosphaera columnata
ANEXO 3
Tetrapodorhabdus decorus
Gorkae operio
Rhagodiscus angustus
Tranolithus orionatus
Zeugrhabdotus bicrescenticus
Tegumentum sp.
Eiffellithus gorkae
Zeugrhabdotus erectus
Eprolithus floralis
Broinsonia spp.
Radiolithus sp.
Tranolithus minimus
Nannoconus spp.
Staurolithites gausorhethium
Watznaueria manivitae
Cretarhabdus striatus
Diazomatholithus lehmanii
Prediscosphaera sp.
Tranolithus gabalus
RESULTADOS BIOESTRATIGRÁFICOS DO AFLORAMENTO CL27
Cretarhabdus spp.
I
S
E
V
E
N
B
O
O
T.gabalus
H.chiastia
P.columnata
E.turriseiffelii
S.gausorhethium