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FUPEA I
PROFESSORA: VERA SIMÕES
ALUNAS: EDLENE O. S. REIS E ELIANA ASSIS
RESENHA:
Fato é que, tal como apresentado por Iavelberg (2003) “qualquer mudança que não
for acompanhada por formação continuada de professores tende a ser deformada
na prática educativa”.
A partir dos anos 70, impulsionados pela expansão capitalista no contexto da Guerra
Fria o modelo “importado” para o ensino de arte (e de todas as matérias do currículo
escolar) foi o tecnicismo, o qual focava seus esforços na preparação para o mercado
de trabalho. O behaviorismo, com seus reforços positivo e negativo poderiam
“adestrar” os alunos através também das práticas de repetição, tão largamente
usadas no período.
Rosa (2005) deixa claro que a análise da conjuntura das políticas públicas que
incidem sobre a formação de professores de Artes se dá a partir da década de 1980,
quando começam os debates para a formulação de uma nova LDB.
O professor deve estar preparado não apenas para monitorar os debates, mas para
se apresentar como um agente, junto com seus alunos, em práticas de construção
conjunta de conhecimento.