Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I – Ementa
Desenvolvimento histórico da biogeografia: causas e conseqüências. Estudo dos padrões e processos
biogeográficos e da biodiversidade em escala global, regional e local; implicações na conservação biológica.
Eventos paleogeográficos e paleoecológicos da Terra; importância na especiação e conseqüências na
distribuição da biota atual. Implicações nas estratégias de conservação.
II - Programa
I –Definição, escolas biogeográficas e desenvolvimento histórico
Recomendações de leitura: Cox & Moore 2009 - capitulo 1, Brown & Lomolino 2006 - capítulos 1, 2 e 19,
Papavero & Teixeira 2001
II – Como os fatores abióticos podem explicar os padrões biogeográficos em diferentes escalas espaciais:
local, regional e continental.
Recomendações de leitura: Cox & Moore 2009 - capítulo 5, Brown & Lomolino 2006 – capítulos 3, 4 e 5.
VII- Processos históricos/abioticos globais e reflexos na distribuição da biota atual. Especiação alopatrica:
efeito dos paleoclimas e teoria dos refúgios (23/05, 30/05/2022)
Recomendações de leitura: Cox & Moore 2009 - capítulos 5, 7 e 10, Brown &
Lomolino 2006 - capítulos 6, 7 e 8, Salgado-Laboriau 1994 - capítulos 3, 6, 7, 8 e 9.
III – Metodologia
Aulas expositivas dialogadas
Exercícios baseados em textos de referência
Atividades em sala
Exibição e discussão sobre vídeos
Leitura e discussão de textos
IV - Sistema de Avaliação
- 02 (duas) avaliações parciais escritas (AP)
Datas: 08/05/2023 e 10/07/2023
ATENÇÃO:
I. Os alunos devem acompanhar o e-mail cadastrado para recebimento de mensagens pelo SIGAA.
Esse será o canal utilizado pelo professor para divulgação de informações, datas e arquivos da
disciplina.
II. A 2ª chamada só é permitida mediante justificativa e deverá ser solicitada em até três dias úteis
após a 1ª chamada (Regimento Geral UFC Art. 110), utilizar formulário e disponível no SIGAA.
III. Os alunos devem controlar sua frequência, pois serão cobradas conforme descrito acima. Para uma
disciplina de 64 horas o máximo de faltas permitido é de 16 horas, o que corresponde a quatro
aulas. Conforme o regimento da UFC, Art. 113. “Na verificação da assiduidade, será aprovado o
aluno que frequentar 75% (setenta e cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado
o abono de faltas”. Dessa forma, não serão abonadas faltas mediante atestados médicos. Procure a
coordenação do seu curso para informações sobre solicitação de Regime Especial por motivo de
saúde.
V – Bibliografia
Básica
1. COX, C. BARRY & MOORE, PETER D. 2009. Biogeografia: uma abordagem
2. ecológica e evolucionária. 7ª edição. LCT Editora, Rio de Janeiro. (Disponível na
3. biblioteca UFC)
4. BROWN, James, H. & LOMOLINO, Mark, V. 2006. Biogeografia. 2ª edição. FUNPEC
5. Editora, Ribeirão Preto, SP. (Disponível na biblioteca UFC)
6. ARAÚJO, F. S.; RODAL, Maria Jesus Nogueira; BARBOSA, Maria Regina de
7. Vasconcellos; MARTINS, Fernando Roberto. 2005. Repartição da flora lenhosa no
8. domínio da Caatinga. In: Francisca Soares de Araújo; Maria Jesus Nogueira Rodal; Maria
9. Regina de Vasconcellos Barbosa. (Org.). ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DA
10. BIODIVERSIDADE DO BIOMA CAATINGA: suporte a estratégias regionais de
11. conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, p. 15-33. (Disponível na biblioteca)
12. RIZZINI, C.T. 1997. Tratado de fitogeografia do Brasil. 2a. edição. Âmbito Cultural Edições
13. Ltda., Rio de Janeiro. (Disponível na biblioteca UFC).
14. VELOSO, Henrique Pimenta; FILHO, Antonio Lourenço Rosa Rangel & LIMA, Jorge
15. Carlos Alves. 2012. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema
16. universal. IBGE, Rio de Janeiro. 123p.3
17. (ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manuais_tecnicos/manual_te
18. cnico_vegetacao_brasileira.pdf)
19. FIGUIREDO, Maria Angélica. 1997. A cobertura vegetal do Ceará: unidades fitoecológicas.
20. IPLANCE. (eds.) Atlas do Ceará, Fortaleza. p 28-29. (www2.ipece.ce.gov.br/atlas)
V – Bibliografia
Complementar
21. COLE, M. M. 1960. Cerrado, Caatinga and Pantanal: The Distribution and Origin of
22. the Savanna Vegetation of Brazil. The Geographical Journal 126 (2): 168-179.
23. COUTINHO, Leopoldo Magno. 2006. O conceito de bioma. Acta Botanica Brasilica 20
24. (1):13-23.
25. PAPAVERO, N. & TEIXEIRA, D. M. 2001. Os viajantes e a biogeografia: História,
26. Ciências, Saúde . Manguinhos, vol. VIII (suplemento), 1015-1022 (pdf online:
27. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702001000500012)
28. CABRERA, Angel L. & WILLINK, Abraham. 1980. Biogeografia de America Latina.
29. Monografia no. 13. Organización de los Estados Americanos, Washington, D.C. 122p.
30. (disponível na biblioteca)
31. FERNANDES, Afrânio & BEZERRA, Prisco. 1990. Estudo fitogeográfico do Brasil. Stylus
32. Comunicações, Fortaleza. (Disponível na biblioteca UFC)
33. FERNANDES, Afrânio. 1990. Temas fitogeográficos. Stylus Comunicações, Fortaleza.
34. (Disponível na biblioteca)
35. MYERS, Alan A. & GILLER, Paul S. 1995. Analytical Biogeography: an integrated
36. approach to the study of animal and plant distributions. Chapman & Hall, London.
37. PIELOU, E.C. 1992. Biogeography. Krieger, Florida.
38. NIMER, Edmon. 1989. Climatologia do Brasil. IBGE, Rio de Janeiro. 419p. (Disponível na
39. biblioteca)
40. PAPAVERO, NELSON; TEIXEIRA, D.M.; LLORENTE-BOUSQUETS, J. 1997. História da
41. Biogeografia no Período Pré-Evolutivo. Ed. Plêiade. São Paulo.
42. RICKLEFS, ROBERT E. 2010. A economia da natureza. 6ª ed. Guanabara. Rio de Janeiro.
43. SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. 1994. História ecológica da terra. Editora edgard
44. Blücher Ltda., São Paulo. (Disponível na biblioteca)
45. SOUZA, M.J.N. 1988. Contribuição ao estudo das unidades morfo-estruturais do estado do
46. Ceará. Revista de Geologia, 1:73-91. Fortaleza.
47. SPELLERBERG, Ian F. & SAWYER, John W.D. 1999. An introduction to applied
48. biogeography. Cambridge University Press, Cambridge, Cambridge.
49. WALTER, Heinrich. 1986. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. Editora
50 . Pedagógica e Universitária Ltda (EPU), São Paulo. 326p.