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Dispersão e Vicariância
Referências
• Biogeografia – BROWN & LOMOLINO
• CAP 9 DISPERSÃO
• CAP10 ENDEMISMO, PROVINCIALISMO
E DISJUNÇÃO
A distribuição geográfica dos organismos não é
estática, isto é, os organismos podem expandir ou
contrair em seus limites geográficos. Podemos
analisar a distribuição dos organismos, utilizando
os táxons superiores como: gênero, família,
ordem, classe, etc., porque os mesmos estão
limitados em suas respectivas regiões e refletem
a distribuição acumulativa das espécies incluídas
nesses grupos taxonômicos.
• As trocas que ocorrem nos limites
geográficos dos organismos são resultado
de dois processos opostos:
– colonização: expansão da população dentro
de novas áreas;
– extinção: eliminação total ou parcial dentro de
seus limites geográficos.
• Analisando esses aspectos, pode-se
entender que há processos e modelos que
determinam a distribuição e envolve um
estudo dentro da escala temporal e espacial.
Na escala temporal existem duas formas:
– Ecológica: a forma de distribuição, envolvendo a
adaptação ao meio, porém sem envolver
modificações genéticas; (com base nos
mecanismos pré-existentes)
– Evolutiva: a forma de distribuição envolvendo
adaptações ao meio através de modificações
genéticas.
Biogeografia de Vicariância
A Biogeografia de Vicariância pode ser dividida em
Biogeografia Cladística e Panbiogeografia, e é
compreendida como a parte da Biogeografia
Histórica que procura, através dos padrões de
distribuição de diferentes grupos, uma explicação
geral tendo como idéia que a evolução das áreas
afeta a evolução dos táxons.
Três fatos foram importantes para o
estabelecimento e aceitação da Biogeografia de
Vicariância:
•O paradigma geológico da tectômica de placas;