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LTCAT
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
C.N.P.J.: 35.743.104/0001-70
N° de Colaboradores: 2.
Servirá este laudo ainda, como indicador para os Programas de Controle Médico de Saúde
Ocupacional-PCMSO (NR-7) e de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA (NR-9).
Mesmo não ocorrendo mudanças no layout físico das instalações, este deverá ser refeito no prazo
máximo de cinco anos, e os dados levantados dentro dele, deverão ser mantidos por um período
mínimo de 20 anos.
Quando existir CIPA na empresa de acordo com a NR-5, uma cópia deste laudo poderá permanecer
anexada ao livro de atas daquela comissão.
02- DEFINIÇÃO
O Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) é uma declaração pericial emitida
por Engenheiro de Segurança ou por Médico do Trabalho habilitado pelo respectivo órgão de registro
profissional, que é parte integrante do Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e tem
por finalidade:
a) apresentar os resultados da análise global do desenvolvimento do PPRA, e do PCMSO;
d) explicitar as avaliações quantitativas e qualitativas dos riscos, por função, por grupo homogêneo
de exposição ou por posto de trabalho.
Nas atividades mencionadas nos Anexos n.º 6, 7, 8, 9, 10, 13, 14, Comprovadas através de laudo de
inspeção do local de trabalho.
Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade
máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará
prejuízo à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais
elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa.
03- METODOLOGIA
Toda metodologia aplicada está baseada no estudo dos locais de trabalho, analisando os setores e
funções desenvolvidas e avaliando os possíveis riscos aos que os colaboradores poderão estar
expostos, segundo os conceitos técnicos adotados pela Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978, do
MTe em sua Norma Regulamentadora NR 15, no Decreto 93.412 de 14 de outubro de 1986, do MTE
e pelo Decreto nº 3048/99 de 12 de maio de 1999.
Foram realizadas avaliações quantitativas para Agentes Físico, sendo avaliações pontuais e abaixo
dos limites de tolerância.
Análise Quantitativa Agente Físico Ruído: microfone próximo área auditiva. NHO-01, com Dosímetro
de ruído foi realizado com aparelho Multifunção digital sem fio modelo Criffer - Sonus - 2 Plus,
previamente calibrado, operando em frequência de ponderação “A”, e circuito de resposta lenta
“SLOW”.
04- AGENTES AMBIENTAIS
São aqueles oferecidos pelos agentes físicos, químicos e biológicos, quando presentes nos ambientes
de trabalho, os quais, em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição,
podem causar danos à saúde dos trabalhadores exposto sendo:
AGENTES FÍSICOS: São as diversas formas de energia ao qual os funcionários estão expostos.
Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos que se apresentam nas seguintes
formas de energia: Ruído, Vibração, Pressões Anormais, Temperaturas Extremas, Radiações
Ionizantes, Radiação Não Ionizantes, Infra-som e Ultra-som.
Para Agente Físico Ruído foi realizado avaliação quantitativa pontual, sendo abaixo do limite de
tolerância, desta forma devemos considerar conforme ANEXO Nº 1 Limites de Tolerância Para
Ruído Contínuo ou Intermitente Nível de Ruído dB(A) Máxima Exposição Diária Permissível Sem
Proteçâo Auditiva:
85 dB(A) - 8 horas
AGENTES QUÍMICOS: São substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo
pela via respiratória, ou pela natureza da atividade de exposição possam ter contato através da pele
ou serem absorvidos pelo organismo por ingestão, conforme segue: Poeiras, Fumos, Névoas,
Neblina, Gases, Vapores.
AGENTES BIOLÓGICOS: São os seguintes os agentes biológicos, que se apresentam nas formas
de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos,
Bacilos, Parasitas, Protozoários, Vírus.
Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes
físicos, a concentração dos agentes químicos e a qualificação dos agentes biológicos, visando o
dimensionamento da exposição dos colaboradores.
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar se há ou não a
existência dos riscos, acima do limite de tolerância (LT), identificados na etapa de reconhecimento,
dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Na empresa, cada colaborador recebe uma dose diversa de um determinado risco (físico ou químico)
numa mesma jornada de trabalho, necessitando-se calcular este valor individualmente, salvo se
tivermos um grupo homogêneo de trabalhadores expostos ao mesmo agente num mesmo ambiente
de trabalho.
Normalmente a escolha recairá sobre um dos parâmetros: tarefas dos trabalhadores, funções /
atividades, agentes ambientais.
Para determinação de condições de insalubridade, os parâmetros correspondem, normalmente a um
ou mais dos agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente.
Em decorrência do exposto acima, julgamos que o Grupo Homogêneo de Risco pode ser entendido
como: “colaboradores engajados em atividades semelhantes pelo mesmo período de tempo, em
turnos de trabalhos similares, nos mesmos locais de trabalho e exposto ao mesmo agente de risco”.
07- AVALIAÇÃO
SETOR DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO
Galpão em alvenaria, piso em concreto, iluminação e ventilação natural através de porta e janela,
Barracão iluminação artificial por meio de lâmpadas de led, ventilação artificial por meio de ventilador.
CONCLUSÃO
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 de 08/06/1978 do Ministério do Trabalho em
sua Norma Regulamentadora nº 15:
FUNÇÕES SALUBRES Conforme inspeção e análise quantitativa, conclui-se que este ambiente não contém
agentes ambientais insalubres, desta forma, o direito à insalubridade é descaracterizado.
METODOLOGIA E MENSURAÇÃO
CONCLUSÃO
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 de 08/06/1978 do Ministério do Trabalho em
sua Norma Regulamentadora nº 15:
FUNÇÕES SALUBRES Conforme inspeção e análises qualitativas no ambiente, conclui-se que com a utilização
dos Equipamentos de Proteção Individual listados acima, descaracteriza-se atividades insalubres, desta forma, o
direito à insalubridade é descaracterizado.
09- ENCERRAMENTO
Este documento foi elaborado em uma via contendo 13 (treze) folhas impressas e rubricadas, com
exceção desta, que segue devidamente datada e assinada.
Elaborado em 15 de janeiro de 2021.