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FOLHA 1 DE 40

INDICE

I INTRODUÇÃO............................................................................................ 03

II EMPRESA.................................................................................................. 05

III OBJETIVO.................................................................................................. 06

IV EMBASAMENTO TÉCNICA LEGAL..........................................................06

V MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS..................................................... 08

VI EQUIPAMENTOS DISPONIBILIZADOS.................................................... 13

VII LAUDO TECNICO POR FUNÇÕES........................................................... 14

VIII CONCLUSÕES .......................................................................................... 30

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I INTRODUÇÃO

As empresas devem mantiver LTCAT atualizado com referência aos agentes


nocivos existentes nos ambientes de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir
documentos em acordo com o respectivo laudo. As empresas que estiverem em
desacordo estarão sujeitas à penalidade prevista no art. 133 da Lei n.º 8.213/91.

A NR.15 – Norma Regulamentadora, Portaria 3.214/78 do MTE – Ministério


do Trabalho e Emprego contempla os agentes agressivos relativos aos ambientes
de trabalhos, dentro das atividades, tempo e forma de exposição para a
caracterização ou não do nexo causal com doenças ocupacionais.

São Considerados atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua


natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os trabalhadores a agentes
nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância, ou em razão da natureza, da
intensidade do agentes e do tempo de exposição aos seus efeitos nocivos.

A IN nº 95 e 99/03 da Previdência Social – INSS, em seu Capítulo IV –


Aposentadoria Especial, analisa os agentes constantes no quadro de Agentes
Agressivos anexo IV – Decretos 3.048/99 e 4.882/03.

Destinada ao financiamento de Aposentadoria Especial, no documento GFIP,


a Orientação Normativa 012 de 18/03/99 disciplina os procedimentos relacionados
ao acréscimo de alíquota, sendo os códigos:

( em branco) O EMPREGADO NUNCA ESTEVE EXPOSTO A AGENTES NOCIVOS


01 - NÃO EXPOSTO A AGENTES NOCIVOS, POREM, JÁ ESTEVE EXPOSTO
02 - EXPOSTO A AGENTE AGRESSIVO – APOSENTADORIA AOS 15 ANOS
03 - EXPOSTO A AGENTE AGRESSIVO – APOSENTADORIA AOS 20 ANOS
04 - EXPOSTO A AGENTE AGRESSIVO – APOSENTADORIA AOS 25 ANOS

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Para os trabalhadores com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma
fonte pagadora):

05 - NÃO EXPOSTO A AGENTES NOCIVOS, POREM, JÁ ESTEVE EXPOSTO


06 - EXPOSTO A AGENTE AGRESSIVO – APOSENTADORIA AOS 15 ANOS
07 - EXPOSTO A AGENTE AGRESSIVO – APOSENTADORIA AOS 20 ANOS
08 - EXPOSTO A AGENTE AGRESSIVO – APOSENTADORIA AOS 25 ANOS

A literatura de higiene ocupacional classifica os tempos de exposição dos


trabalhadores a agentes insalubres da seguinte forma:

Exposição habitual – que ocorre de forma habitual ao longo da jornada de


trabalho, ou que não pode ser dissociada da atividade exercida.

Exposição intermitente – Exposição que ocorre de forma não contínua, ocasional, e


com interrupções ou intervalos regulares, ao longo da jornada de trabalho, diária,
semanal ou mensal.

Exposição eventual – que ocorre de forma não programada, incerta, casual, que
depende de fatores adversos, fora do habitual.

Conforme podemos observar, por não haver um conceito legal estabelecido, o


tempo de exposição pode ser determinado de modo subjetivo e quase sempre é
muito discutível.

Porém, entendemos que, salvo melhor juízo, em que pese a Portaria do Ministério
do Trabalho n. 3.311 / 89, já estar revogada, a mesma estabeleceu um critério
quantitativo que preenche este “vácuo legal”, que merece ser considerado quando o
assunto for a definição de trabalho eventual, intermitente e permanente.

Trata-se de uma forma menos subjetiva e mais embasada de avaliação.

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Desde modo, a já revogada Portaria do Ministério do Trabalho n. 3.311/89 assim
colocava em seu item 4.4:

“Do tempo de exposição ao risco: a análise do tempo de exposição traduz a


quantidade de exposições em tempo (horas, minutos, segundos) a determinado
risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número de vezes que esta
exposição ocorre ao longo da jornada de trabalho. ”

II EMPRESA

DADOS DA EMPRESA

Razão Social INSTITUTO ODONTOLÓGICO SUCUPIRA LTDA.

C.N.P.J. 30.016.790/0001-64

Endereço Rua Almirante Bairro Centro


Barroso, nº 1712

CEP 85851-010 Município Foz do Iguaçu –


PR.

Telefone (45) 9108-1514

C.N.A.E. 86.30-5.04 Grau de Risco 3

Ramo de Atividade Atividades odontológica

Total de 03 Feminino 03 Masculino 00 Estagiário ---


Funcionários

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III. OBJETIVO

Fornecer a Gerência da Empresa um Laudo Técnico de Condições


Ambientais de Trabalho – L.T.C.A.T. das instalações e funções desempenhadas
pelos trabalhadores, definindo os agentes ambientais nocivos geradores de
insalubridade e / ou periculosidade, bem como a devida caracterização dos graus de
insalubridades a serem aplicados, de conformidade com as legislações a seguir:

IV. EMBASAMENTO TÉCNICO LEGAL

“Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua


natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes
nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da
intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.” (BRASIL, Art. 189
da CLT. Redação conforme a Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

- Atender a LEI 6.514, Portaria 3.214 – NR.15 e 16, atividades e operações


insalubres e perigosas, respectivamente;

- Atender a IN Nº 084/02 – da Previdência Social sobre Aposentadoria Especial;

- Atender as IN nº 99/03 – da Previdência Social – Elaboração de Laudo Técnico e


Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT.

- Verificar o atendimento das Normas Regulamentadoras do MTE – Portaria


3214/78:

➢ NR.06 – Equipamentos de Proteção Individual;

➢ NR.09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

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➢ NR.15 – Atividades e Operações Insalubres:
• Anexo 1 – Limites de Tolerância para ruídos contínuo e de impacto;
• Anexo 3 – Limites de tolerância a exposição ao calor;
• Anexo 9 – Atividades ou operações que exponham os trabalhadores ao
Frio;
• Anexo 10 – Umidade;
• Anexo 11 – Agentes químicos quantitativos;
• Anexo 12 – Poeira;
• Anexo 13 – Agentes químicos qualitativos;
• Anexo 13A – Benzeno;
• Anexo 14 – Agentes Biológicos;

➢ NR.16 – Atividades e operações Perigosas;

➢ NR.17 – Ergonomia.

Conforme o Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999 da Presidência da


República, que aprovou o Regulamento da Previdência Social, enquadrando-se na
Instrução Normativa n 84, de 11/12/2002, do Diretor-Presidente do Instituto
Nacional do Seguro Social – INSS.
O art. 68 do Decreto 3.048 estabelece, no parágrafo 4 que:
“A empresa que não mantiver laudo atualizado com referência aos
agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus
trabalhadores ou que emitir documentos de comprovação de efetiva
exposição em desacordo com o respectivo laudo, estará sujeito à
penalidade prevista no art. 283.”

A CLT assim dispõe em seu art. 191, sobre a eliminação ou neutralização de


insalubridade:

Art . 191 – A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:

I – com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos


limites de tolerância;

II – com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que


diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.

Parágrafo único – Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada a


insalubridade, notificar as empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou
neutralização, na forma deste artigo.

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V. MÉTODOS E TÉCNICAS-UTILIZADOS

Para a elaboração do LTCAT foram feitas entrevistas de trabalhadores,

inspeções nos postos de trabalho e análises qualitativas e quantitativas dos agentes

geradores de insalubridades e periculosidades.

➢ Ruído: os níveis de ruídos foram medidos nos postos de trabalho, próximo a zona

auditiva do trabalhador, conforme NR.15, anexo 1 e NR.17 item 17.5.22.

➢ Calor: as medições são realizadas nos postos de trabalho que demonstram

exposição do trabalhador a fontes de calor, à altura da região do corpo do mesmo

mais atingido.

➢ Frio: as medições são realizadas no interior dos ambientes que apresentam

riscos, levando-se em consideração o tempo de exposição às baixas temperaturas.

➢ Biológico: inspeção realizada no local de trabalho e análise das atividades e

funções desempenhadas em cada setor e formas de exposição.

➢ Químico: inspeções e/ou medições em cada posto de trabalho, levando-se em

consideração o tempo de exposição, atividades desempenhadas e os produtos

químicos.

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NR.15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

15.1. São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

15.1.1. Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos nºs 1, 2, 3, 5, 11 e 12;

15.1.2. Abaixo dos níveis mínimos de iluminamento fixados no anexo nº 4, exceto


nos trabalhos de extração de sal (salinas);

15.1.3. Nas atividades mencionadas nos Anexos nºs 6, 13 e 14;

15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes


dos Anexos nºs 7, 8, 9 e 10.

15.1.5. Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a


concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o
tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador,
durante a sua vida laboral.

15.2. O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os


subitens do item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional,
incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:

15.2.1. 40% (quarenta) por cento, para insalubridade de grau máximo;

15.2.2. 20% (vinte) por cento, para insalubridade de grau médio;

15.2.3 . 10% (dez) por cento, para insalubridade de grau mínimo.

15.3. No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas


considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo
vedada a percepção cumulativa.

15.4. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do


pagamento do adicional respectivo.

15.4.1. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:

a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho


dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

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15.4.1.1. cabe à DRT, comprovada a insalubridade por laudo do Engenheiro ou
Médico do Trabalho do Mtb:
a) notificar a empresa, estipulando prazo para a eliminação ou neutralização do
risco, quando possível;
b) fixar adicional devido ao empregados expostos à insalubridade quando
impraticável sua eliminação ou neutralização.
15.4.1.2. A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através
de avaliação pericial por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à
saúde do trabalhador.
15.5. É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais
interessadas requererem ao Ministério do Trabalho, através das DRTs, a realização
de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e
classificar ou determinar atividade insalubre.
15.5.1. Nas perícias requeridas às Delegacias Regionais do Trabalho, desde que
comprovada a insalubridade, o perito do Ministério do Trabalho indicará o adicional
devido.
15.6. O perito descreverá no laudo a técnica e a aparelhagem utilizadas.
15.7. O disposto no item 15.5. não prejudica a ação fiscalizadora do MTb nem a
realização ex officio da perícia, quando solicitado pela Justiça, nas localidades onde
não houver perito.
ANEXOS

• Anexo I - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente


• Anexo II - Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto
• Anexo III - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor
• Anexo IV - (Revogado)
• Anexo V - Radiações Ionizantes
• Anexo VI - Trabalho sob Condições Hiperbáricas
• Anexo VII - Radiações Não-Ionizantes
• Anexo VIII - Vibrações
• Anexo IX - Frio
• Anexo X - Umidade
• Anexo XI – Agentes Químicos cuja Insalubridade é caracterizada por Limite de Tolerância
e Inspeção no local de trabalho
• Anexo XII - Limites de Tolerância para Poeiras Minerais
• Anexo XIII - Agentes Químicos
• Anexo XIII A - Benzeno
• Anexo XIV Agentes Biológicos

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NORMA REGULAMENTADORA 16

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

16.1 São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos


desta Norma Regulamentadora - NR.

16.2 O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao


trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o
salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos
lucros da empresa.

16.2.1 O empregado poderá optar pelo adicional de Insalubridade que porventura


lhe seja devido.

16.3 É responsabilidade do empregador a caracterização ou a descaracterização


da periculosidade, mediante laudo técnico elaborado por Médico do Trabalho ou
Engenheiro de Segurança do Trabalho, nos termos do artigo 195 da CLT.

16.4 O disposto no item 16.3 não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do


Trabalho nem a realização ex-officio da perícia.

16.5 Para os fins desta Norma Regulamentadora - NR são consideradas atividades


ou operações perigosas as executadas com explosivos sujeitos a:

a) degradação química ou autocatalítica;

b) ação de agentes exteriores, tais como, calor, umidade, faíscas, fogo, fenômenos
sísmicos, choque e atritos.

16.6 As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em


quaisquer vasilhames e a granel, são consideradas em condições de periculosidade,
exclusão para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos)
litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os
inflamáveis gasosos liquefeitos.

16.6.1 As quantidades de inflamáveis, contidas nos tanques de consumo próprio dos


veículos, não serão consideradas para efeito desta Norma.

16.7 Para efeito desta Norma Regulamentadora considera-se líquido combustível


todo aquele que possua ponto de fulgor maior que 60ºC (sessenta graus Celsius) e
inferior ou igual a 93ºC (noventa e três graus Celsius).(Alteração dada pela Portaria
SIT 312/2012).

16.8 Todas as áreas de risco previstas nesta NR devem ser delimitadas, sob
responsabilidade do empregador. (Incluído pela Portaria SSST n.º 25, de 29 de
dezembro de 1994).

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ANEXOS:

• Anexo 1 - Atividades e Operações Perigosas com Explosivos


• Anexo 2 - Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis
• Anexo (*) - Atividades e Operações Perigosas com Radiações Ionizantes ou
Substâncias Radioativas
• Anexo 3 - Atividades e Operações Perigosas com Exposição a Roubos ou
Outras Espécies de Violência Física nas Atividades Profissionais de
Segurança Pessoal ou Patrimonial
• Anexo 4 - Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica
• Anexo 5 - Atividades Perigosas em Motocicleta

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VI EQUIPAMENTOS DISPONIBILIZADOS

Equipamento: Monitor de stress térmico


Fabricante: PCE GROUP
Modelo: AVM3000

Equipamento: Medidor de Pressão Sonora


Fabricante: DP INSTRUM. CIENTÍFICOS
Modelo: DEC – 405 - SERIE 0182539

Equipamento: Luxímetro
Fabricante: YFE – YU FUNG
Modelo: YF – 170

Dosímetro de ruído: DOS-500


Termômetro de Globo Digital: TAD200 – NE2080
Termo-higrômetro e anemômetro: PCE GROUP AVM3000

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VII LAUDOS TÉCNICOS POR FUNÇÕES

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LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
L.T.C.A.T.

I. DADOS DA EMPRESA

Razão Social INSTITUTO ODONTOLÓGICO SUCUPIRA LTDA.

C.N.P.J. 30.016.790/0001-64

Endereço Rua Almirante Bairro Centro


Barroso, nº 1712

CEP 85851-010 Município Foz do Iguaçu – PR.

Telefone (45) 9108-1514

C.N.A.E. 86.30-5.04 Grau de Risco 3

Ramo de Atividade Atividades odontológica

II. OBJETIVOS

- Atender a LEI 6.514, Portaria 3.214 – NR.15 e 16, atividades e operações insalubres e
perigosas, respectivamente;

- Atender a IN Nº 084/02 – da Previdência Social sobre Aposentadoria Especial;

- Verificar o atendimento das Normas Regulamentadoras do MTE – Portaria 3214/78:

➢ NR.06 – Equipamentos de Proteção Individual;

➢ NR.09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

➢ NR.15 – Atividades e Operações Insalubres: Anexo 1 – Limites de Tolerância para


ruídos contínuo e de impacto; Anexo 3 – Limites de tolerância a exposição ao calor; Anexo
9 – Atividades ou operações que exponham os trabalhadores ao Frio; Anexo 10 –
Umidade; Anexo 11 – Agentes químicos quantitativos; Anexo 12 – Poeira; Anexo 13 –
Agentes químicos qualitativos; Anexo 13 A – Benzeno; 14 – Agentes Biológicos;

➢ NR.16 – Atividades e operações Perigosas;

➢ NR.17 – Ergonomia.

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LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
L.T.C.A.T.

II. CARACTERISTICAS DOS POSTOS DE TRABALHO / ATIVIDADES

Função ➢Recepcionista CBO 4221-10 ➢ GFIP – 00

Expediente ➢ Horário de trabalho: comercial.

Setor / Local de Trabalho ➢ Setor administrativo em geral

Atividades Exercidas ➢ Atendimento ao público, emissão de documentos,


efetuar ligações telefônicas, atividades administrativas
e de escritórios, agendamentos de tratamentos e
digitação.

Características Estruturais ➢ Construção de alvenaria, teto de laje, com pintura


ambiente acrílica lavável e com piso cerâmico.

Ventilação Natural / Artificial ➢ Sistema de ar condicionado tipo split.

Iluminação Natural / Artificial ➢ Iluminação artificial de 300 a 500 LUX

Arranjo Físico ➢ Normal, com mobiliário ergonomicamente


satisfatório – NR.17.

Sistema Proteção Coletiva ➢ Equipamentos de combate a incêndio e sinalização


de segurança.

Sistema de Proteção Individual ➢ São devidamente seguidas as diretrizes constantes


dos Programas P.C.M.S.O. e P.P.R.A. – EPI não
aplicável.

FOLHA 16 DE 40
LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
L.T.C.A.T.

III. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

Agentes Nocivos – Grupo I ➢ Agentes nocivos Não Constatados

➢ Radiação ionizante
➢ Radiação Não Ionizante;
➢ Calor;
➢ Frio;
➢ Umidade;
➢ Vibração;
➢ Pressões Anormais

Agentes Nocivos – Grupo I ➢ Agente Físico – ruído

Concentração / Intensidade ➢ Análise quantitativa - ruído podendo variar de 60 a


73d(B)A.

Forma de Exposição ➢ Habitual

Tempo de Exposição ➢ Durante toda a jornada de trabalho

Sistema de Proteção Individual ➢ Não aplicável

Agentes Nocivos – Grupo II ➢ Agentes Químicos – não constatados

Concentração / Intensidade ➢ Análise qualitativa

Forma de Exposição ➢ Não aplicável

Tempo de Exposição ➢ Não aplicável

Sistema de Proteção Individual ➢ Não aplicável

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LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
L.T.C.A.T.

III. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES – Continuação

Agentes Nocivos – Grupo III ➢ Agentes Biológicos – não constatado

Concentração / Intensidade ➢ Análise qualitativa

Forma de Exposição ➢ Não aplicável

Tempo de Exposição ➢ Não aplicável

Sistema de Proteção Individual ➢ Não aplicável

De acordo com a NR.15 – Atividades e Operações


Insalubres - Portaria 3214/78 do MTE:
Conclusões
➢ Quanto ao anexo 1:

Considerando que foi constatado que os neveis de


ruídos medidos estão abaixo do Limite de Tolerância,
conforme a Norma Regulamentadora - NR.15, Portaria
MTE 3214/78, se conclui que as atividades
desempenhadas não são insalubres.

➢ Quanto aos anexos 3, 9, 10, 11, 12, 13 e 13A:

Considerando que foram realizadas análises por


inspeção no local de trabalho e não foram constatadas
situações acentuadas de exposição e/ou agentes
nocivos de tais naturezas, se conclui que as atividades
desempenhadas não são insalubres.

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LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
L.T.C.A.T.

III. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES – Continuação

➢ Quanto ao anexo 14:

Considerando que foram realizadas análises por


inspeção nos postos de trabalho e constatado que as
atividades desempenhadas pelos trabalhadores não
Conclusões se enquadram no Art. 149 e 150 da IN 99/03 do INSS
e de acordo com a NR.15 – Portaria 3.214/78, se
conclui que as atividades desempenhadas não são
insalubres.

De acordo com a NR.16 – Atividades e Operações


Perigosas - Portaria 3214/78 do MTE:

➢ NR.16 – Atividades e operações Perigosas:

Considerando que foi constatado que as funções


desempenhadas pelos trabalhadores não são
consideradas de risco e nem há a permanência em
área de risco, se conclui que as atividades não são
periculosas.

FOLHA 19 DE 40
LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
L.T.C.A.T.

I. DADOS DA EMPRESA

Razão Social INSTITUTO ODONTOLÓGICO SUCUPIRA LTDA.

C.N.P.J. 30.016.790/0001-64

Endereço Rua Almirante Bairro Centro


Barroso, nº 1712

CEP 85851-010 Município Foz do Iguaçu – PR.

Telefone (45) 9108-1514

C.N.A.E. 86.30-5.04 Grau de Risco 3

Ramo de Atividade Atividades odontológica

II. OBJETIVOS

- Atender a LEI 6.514, Portaria 3.214 – NR.15 e 16, atividades e operações insalubres e
perigosas, respectivamente;

- Atender a IN Nº 084/02 – da Previdência Social sobre Aposentadoria Especial;

- Verificar o atendimento das Normas Regulamentadoras do MTE – Portaria 3214/78:

➢ NR.06 – Equipamentos de Proteção Individual;

➢ NR.09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

➢ NR.15 – Atividades e Operações Insalubres: Anexo 1 – Limites de Tolerância para


ruídos contínuo e de impacto; Anexo 3 – Limites de tolerância a exposição ao calor; Anexo
9 – Atividades ou operações que exponham os trabalhadores ao Frio; Anexo 10 –
Umidade; Anexo 11 – Agentes químicos quantitativos; Anexo 12 – Poeira; Anexo 13 –
Agentes químicos qualitativos; Anexo 13 A – Benzeno; 14 – Agentes Biológicos;

➢ NR.16 – Atividades e operações Perigosas;

➢ NR.17 – Ergonomia.

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II. CARACTERISTICAS DOS POSTOS DE TRABALHO / ATIVIDADES

Função ➢ Consultor de Vendas CBO 5211-10 ➢ GFIP – 00

Expediente ➢ Horário de trabalho: comercial.

Setor / Local de Trabalho ➢ Setor administrativo em geral

Atividades Exercidas ➢ Atividades de marketing, atendimento ao público,


emissão de documentos, efetuar ligações telefônicas,
atividades de escritórios, agendamentos de
tratamentos e digitação.

Características Estruturais ➢ Construção de alvenaria, teto de laje, com pintura


ambiente acrílica lavável e com piso cerâmico.

Ventilação Natural / Artificial ➢ Sistema de ar condicionado tipo split.

Iluminação Natural / Artificial ➢ Iluminação artificial de 300 a 500 LUX

Arranjo Físico ➢ Normal, com mobiliário ergonomicamente


satisfatório – NR.17.

Sistema Proteção Coletiva ➢ Equipamentos de combate a incêndio e sinalização


de segurança.

Sistema de Proteção Individual ➢ São devidamente seguidas as diretrizes constantes


dos Programas P.C.M.S.O. e P.P.R.A. – EPI não
aplicável.

FOLHA 21 DE 40
LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
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III. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

Agentes Nocivos – Grupo I ➢ Agentes nocivos Não Constatados

➢ Radiação ionizante
➢ Radiação Não Ionizante;
➢ Calor;
➢ Frio;
➢ Umidade;
➢ Vibração;
➢ Pressões Anormais

Agentes Nocivos – Grupo I ➢ Agente Físico – ruído

Concentração / Intensidade ➢ Análise quantitativa - ruído podendo variar de 60 a


73d(B)A.

Forma de Exposição ➢ Habitual

Tempo de Exposição ➢ Durante toda a jornada de trabalho

Sistema de Proteção Individual ➢ Não aplicável

Agentes Nocivos – Grupo II ➢ Agentes Químicos – não constatados

Concentração / Intensidade ➢ Análise qualitativa

Forma de Exposição ➢ Não aplicável

Tempo de Exposição ➢ Não aplicável

Sistema de Proteção Individual ➢ Não aplicável

FOLHA 22 DE 40
LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
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III. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES – Continuação

Agentes Nocivos – Grupo III ➢ Agentes Biológicos – não constatado

Concentração / Intensidade ➢ Análise qualitativa

Forma de Exposição ➢ Não aplicável

Tempo de Exposição ➢ Não aplicável

Sistema de Proteção Individual ➢ Não aplicável

De acordo com a NR.15 – Atividades e Operações


Insalubres - Portaria 3214/78 do MTE:
Conclusões
➢ Quanto ao anexo 1:

Considerando que foi constatado que os neveis de


ruídos medidos estão abaixo do Limite de Tolerância,
conforme a Norma Regulamentadora - NR.15, Portaria
MTE 3214/78, se conclui que as atividades
desempenhadas não são insalubres.

➢ Quanto aos anexos 3, 9, 10, 11, 12, 13 e 13A:

Considerando que foram realizadas análises por


inspeção no local de trabalho e não foram constatadas
situações acentuadas de exposição e/ou agentes
nocivos de tais naturezas, se conclui que as atividades
desempenhadas não são insalubres.

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LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
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III. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES – Continuação

➢ Quanto ao anexo 14:

Considerando que foram realizadas análises por


inspeção nos postos de trabalho e constatado que as
atividades desempenhadas pelos trabalhadores não
Conclusões se enquadram no Art. 149 e 150 da IN 99/03 do INSS
e de acordo com a NR.15 – Portaria 3.214/78, se
conclui que as atividades desempenhadas não são
insalubres.

De acordo com a NR.16 – Atividades e Operações


Perigosas - Portaria 3214/78 do MTE:

➢ NR.16 – Atividades e operações Perigosas:

Considerando que foi constatado que as funções


desempenhadas pelos trabalhadores não são
consideradas de risco e nem há a permanência em
área de risco, se conclui que as atividades não são
periculosas.

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I. DADOS DA EMPRESA

Razão Social INSTITUTO ODONTOLÓGICO SUCUPIRA LTDA.

C.N.P.J. 30.016.790/0001-64

Endereço Rua Almirante Bairro Centro


Barroso, nº 1712

CEP 85851-010 Município Foz do Iguaçu – PR.

Telefone (45) 9108-1514

C.N.A.E. 86.30-5.04 Grau de Risco 3

Ramo de Atividade Atividades odontológica

II. OBJETIVOS

- Atender a LEI 6.514, Portaria 3.214 – NR.15 e 16, atividades e operações insalubres e
perigosas, respectivamente;

- Atender a IN Nº 084/02 – da Previdência Social sobre Aposentadoria Especial;

- Verificar o atendimento das Normas Regulamentadoras do MTE – Portaria 3214/78:

➢ NR.06 – Equipamentos de Proteção Individual;

➢ NR.09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

➢ NR.15 – Atividades e Operações Insalubres: Anexo 1 – Limites de Tolerância para


ruídos contínuo e de impacto; Anexo 3 – Limites de tolerância a exposição ao calor; Anexo
9 – Atividades ou operações que exponham os trabalhadores ao Frio; Anexo 10 –
Umidade; Anexo 11 – Agentes químicos quantitativos; Anexo 12 – Poeira; Anexo 13 –
Agentes químicos qualitativos; Anexo 13 A – Benzeno; 14 – Agentes Biológicos;

➢ NR.16 – Atividades e operações Perigosas;

➢ NR.17 – Ergonomia.

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III. CARACTERISTICAS DOS POSTOS DE TRABALHO / ATIVIDADES

Função ➢ Auxiliar de Consultório CBO-3224-15 GFIP – 04


Odontológico

Expediente ➢ Horário de trabalho: comercial.

Setor / Local de Trabalho ➢ Consultório Odontológico

Atividades Exercidas ➢ Desempenha atividades de organização de ambiente,


auxiliar nas atividades de higiene bucal, processar filme
radiográfico, preparar o paciente para o atendimento
auxiliar e instrumentar os profissionais nas intervenções
clínica bucal. Embalar instrumentação e esterilização com
autoclave.

Características Estruturais ➢ Construção em alvenaria, inclusive o teto, lisa, com


massa corrida, pintada de tinta acrílica a base de água e
lavável e piso impermeável cerâmico.

Ventilação Natural / Artificial ➢ Ventilação artificial - split

Iluminação Natural / Artificial ➢ Iluminação natural e artificial de 100 à 500 LUX

Arranjo Físico ➢ Normal, equipamentos e maquinários instalados de


forma ergonomicamente satisfatório – NR.17.

Sistema Proteção Coletiva ➢ Equipamentos de combate a incêndio e sinalização de


segurança.

Sistema de Proteção Individual ➢ EPI’s: toca descartável, luva látex, jaleco, máscara
respiratória descartável, óculos de segurança, face shield
e touca.

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IV. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

Agentes Nocivos – Grupo I ➢ Agentes nocivos Não Constatados

➢ Radiação ionizante
➢ Radiação Não Ionizante;
➢ Calor;
➢ Frio;
➢ Umidade;
➢ Vibração;
➢ Pressões Anormais

Agentes Nocivos – Grupo I ➢ Agente Físico – ruído

Concentração / Intensidade ➢ Análise quantitativa - ruído podendo variar de 60


78d(B)A.

Forma de Exposição ➢ Habitual e Permanente

Gravidade ➢ Baixa

Sistema de Proteção Individual ➢ Não aplicável

Técnica Utilizada ➢ Quantitativa – NHO 01

Padrões Legais / Limite de ➢ NR15 – Anexo 1


Exposição ➢ LT = 85dB(A)

Fonte Geradora ➢ Equipamentos odontológicos

Possíveis Danos à Saúde ➢ Desconforto Acústico

Atenuação / Fator de Proteção ➢ Não aplicável

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IV. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

Agentes Nocivos – Grupo II ➢ Agentes Químicos: – Detergente enzimático,


detergente neutro (domissanitário), álcool 70%, hipoclorito
de sódio 1%, removedor de oxidação, revelado e fixador
de radiografia.

Concentração / Intensidade ➢ Análise qualitativa

Forma de Exposição ➢ Habitual

Sistema de Proteção Individual ➢ Luva para Procedimentos látex, Máscara descartável, e


Óculos de Segurança.

Gravidade ➢ Baixa

Técnica Utilizada ➢ Quantitativa

Padrões Legais / Limite de ➢ NR15


Exposição ➢ ACGIH

Fonte Geradora ➢ Produtos químicos odontológicos

Possíveis Danos à Saúde ➢ Irritação da pele e olhos ou trato respiratório

Atenuação / Fator de Proteção ➢ Proteção das mãos e Proteção respiratória

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IV. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

Agentes Nocivos – Grupo III ➢ Agentes Biológicos – vírus e bactérias: Influenza, herpes
simples, herpes zoster, mononucleose infecciosa, sarampo,
rubéola, pneumonia, papilomavírus humano, HIV,
tuberculose, hepatites tipo B e C

Concentração / Intensidade ➢ Análise qualitativa

Forma de Exposição ➢ Habitual

Sistema de Proteção ➢ Luva para Procedimentos látex, Máscara descartável e


Individual Óculos de Segurança.

Gravidade ➢ Média

Técnica Utilizada ➢ Qualitativa – NR15

Padrões Legais / Limite de ➢ NR15 – Anexo 14


Exposição

Fonte Geradora ➢ Trabalhos e operações em contato permanente com


pacientes ou com material infecto contagiante.

Possíveis Danos à Saúde ➢ Doenças como HIV, hepatites e infecções.

Atenuação / Fator de ➢ Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens


Proteção de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando
ciência aos empregados sobre: as atividades que cada
empregado pode executar, determinar procedimentos em
caso de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no
local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos
e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos
inseguros; divulgar as obrigações e punições.
➢ Fornecer EPI´s de acordo com os riscos das atividades.
➢ Elaborar plano de prevenção de riscos de acidentes com
materiais perfuro cortantes.
➢ Elaborar e implementar Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviço de Saúde.

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IV. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

De acordo com a NR.15 – Atividades e Operações


Insalubres - Portaria 3214/78 do MTE:
Conclusões
➢ Quanto ao anexo 1:

Considerando que foi constatado que os neveis de


ruídos medidos estão abaixo do Limite de Tolerância,
conforme a Norma Regulamentadora - NR.15, Portaria
MTE 3214/78, se conclui que as atividades
desempenhadas não são insalubres.

➢ Quanto aos anexos 3, 9, 11, 10, 12, 13 e 13A:

Considerando que foram realizadas análises por


inspeção no local de trabalho e não foram constatadas
situações acentuadas de exposição e/ou agentes
nocivos de tais naturezas, se conclui que as atividades
desempenhadas não são insalubres.

➢ Quanto ao anexo 14:

Considerando que foram realizadas análises por


inspeção nos postos de trabalho e constatado que as
atividades desempenhadas se enquadram no Art. 149
e 150 da IN 99/03 do INSS e que os trabalhadores nas
funções de Auxiliar de Consultório Odontológico
são habitualmente expostos aos agentes nocivos, de
acordo com a NR.15 – Portaria 3.214/78, se conclui
que as atividades desempenhadas são insalubres
de Grau Médio.

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III. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES – Continuação

De acordo com a NR.16 – Atividades e Operações


Perigosas - Portaria 3214/78 do MTE:

➢ NR.16 – Atividades e operações Perigosas:


Conclusões
Considerando que foi constatado que as funções
desempenhadas pelos trabalhadores não são
consideradas de risco e nem há a permanência em
área de risco, se conclui que as atividades não são
periculosas.

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I. DADOS DA EMPRESA

Razão Social INSTITUTO ODONTOLÓGICO SUCUPIRA LTDA.

C.N.P.J. 30.016.790/0001-64

Endereço Rua Almirante Bairro Centro


Barroso, nº 1712

CEP 85851-010 Município Foz do Iguaçu – PR.

Telefone (45) 9108-1514

C.N.A.E. 86.30-5.04 Grau de Risco 3

Ramo de Atividade Atividades odontológica

II. OBJETIVOS

- Atender a LEI 6.514, Portaria 3.214 – NR.15 e 16, atividades e operações insalubres e
perigosas, respectivamente;

- Atender a IN Nº 084/02 – da Previdência Social sobre Aposentadoria Especial;

- Verificar o atendimento das Normas Regulamentadoras do MTE – Portaria 3214/78:

➢ NR.06 – Equipamentos de Proteção Individual;

➢ NR.09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

➢ NR.15 – Atividades e Operações Insalubres: Anexo 1 – Limites de Tolerância para


ruídos contínuo e de impacto; Anexo 3 – Limites de tolerância a exposição ao calor; Anexo
9 – Atividades ou operações que exponham os trabalhadores ao Frio; Anexo 10 –
Umidade; Anexo 11 – Agentes químicos quantitativos; Anexo 12 – Poeira; Anexo 13 –
Agentes químicos qualitativos; Anexo 13 A – Benzeno; 14 – Agentes Biológicos;

➢ NR.16 – Atividades e operações Perigosas;

➢ NR.17 – Ergonomia.

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III. CARACTERISTICAS DOS POSTOS DE TRABALHO / ATIVIDADES

Função ➢ Dentista CBO 2232-88 GFIP – 04

Expediente ➢ Horário de trabalho: comercial.

Setor / Local de Trabalho ➢ Consultório Odontológico

Atividades Exercidas ➢ Desempenha atividades de higiene bucal. Examinar,


identificar e tratar clínica e/ou cirurgicamente afecções
dos dentes e tecidos de suporte.
➢ Os Raios X são encaminhados para consultórios
conveniados.

Características Estruturais ➢ Construção em alvenaria, inclusive o teto, lisa, com


massa corrida, pintada de tinta acrílica a base de água e
lavável e piso impermeável cerâmico.

Ventilação Natural / Artificial ➢ Ventilação artificial - split

Iluminação Natural / Artificial ➢ Iluminação natural e artificial de 100 à 500 LUX

Arranjo Físico ➢ Normal, equipamentos e maquinários instalados de


forma ergonomicamente satisfatório – NR.17.

Sistema Proteção Coletiva ➢ Equipamentos de combate a incêndio e sinalização de


segurança.

Sistema de Proteção Individual ➢ EPI’s: toca descartável, luva látex, jaleco, máscara
respiratória descartável, óculos de segurança, face shield
e touca.

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LAUDO TECNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
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IV. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

Agentes Nocivos – Grupo I ➢ Agentes nocivos Não Constatados

➢ Radiação Ionizante;
➢ Radiação Não Ionizante;
➢ Calor;
➢ Frio;
➢ Umidade;
➢ Vibração;
➢ Pressões Anormais

Agentes Nocivos – Grupo I ➢ Agente Físico – ruído

Concentração / Intensidade ➢ Análise quantitativa - ruído de 78d(B)A.

Forma de Exposição ➢ Habitual e Permanente

Gravidade ➢ Baixa

Sistema de Proteção Individual ➢ Não aplicável

Técnica Utilizada ➢ Quantitativa – NHO 01

Padrões Legais / Limite de ➢ NR15 – Anexo 1


Exposição ➢ LT = 85dB(A)

Fonte Geradora ➢ Equipamentos odontológicos

Possíveis Danos à Saúde ➢ Desconforto Acústico

Atenuação / Fator de Proteção ➢ Não aplicável

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IV. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

Agentes Nocivos – Grupo I ➢ Agente Físico – radiação ionizante Raio - X

Concentração / Intensidade ➢ Não há exposição.

Forma de Exposição ➢ Os Raios X são encaminhados para consultórios


conveniados.

Gravidade ➢ Não há exposição.

Sistema de Proteção Individual ➢ Não aplicável

Técnica Utilizada ➢ Qualitativa – CNEN

Padrões Legais / Limite de ➢ CNEN


Exposição

Fonte Geradora ➢ Aparelho de raio X

Possíveis Danos à Saúde ➢ Alterações genéticas

Atenuação / Fator de Proteção ➢ Não aplicável

Operação do Equipamento ➢ Os Raios X são encaminhados para consultórios


conveniados.

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IV. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

Agentes Nocivos – Grupo II ➢ Agentes Químicos: – Detergente enzimático,


detergente neutro (domissanitário), álcool 70%, hipoclorito
de sódio 1%, removedor de oxidação, revelado e fixador
de radiografia.

Concentração / Intensidade ➢ Análise qualitativa

Forma de Exposição ➢ Eventual

Sistema de Proteção Individual ➢ Luva para Procedimentos látex, Máscara descartável, e


Óculos de Segurança.

Gravidade ➢ Baixa

Técnica Utilizada ➢ Quantitativa – NHO 01

Padrões Legais / Limite de ➢ NR15


Exposição ➢ ACGIH

Fonte Geradora ➢ Produtos químicos odontológicos

Possíveis Danos à Saúde ➢ Irritação da pele e olhos ou trato respiratório

Atenuação / Fator de Proteção ➢ Proteção das mãos e Proteção respiratória

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IV. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

Agentes Nocivos – Grupo III ➢ Agentes Biológicos – vírus e bactérias: Influenza,


herpes simples, herpes zoster, mononucleose
infecciosa, sarampo, rubéola, pneumonia,
papilomavírus humano, HIV, tuberculose, hepatites tipo
BeC

Concentração / Intensidade ➢ Análise qualitativa


Forma de Exposição ➢ Habitual e permanente

Sistema de Proteção Individual ➢ Luva para Procedimentos látex, Máscara descartável


e Óculos de Segurança.
Gravidade ➢ Média
Técnica Utilizada ➢ Quantitativa – NR15
Padrões Legais / Limite de ➢ NR15 – Anexo 14
Exposição
Fonte Geradora ➢ Trabalhos e operações em contato permanente com
pacientes ou com material infecto contagiante.

Possíveis Danos à Saúde ➢ Doenças como HIV, hepatites e infecções.

Atenuação / Fator de Proteção ➢ Elaborar e implementar (treinar e documentar) as


Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do
trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as
atividades que cada empregado pode executar,
determinar procedimentos em caso de acidentes ou
doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho;
dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as
medidas adotadas pela empresa, prevenir atos
inseguros; divulgar as obrigações e punições.
➢ Fornecer EPI´s de acordo com os riscos das
atividades.
➢ Elaborar plano de prevenção de riscos de acidentes
com materiais perfuro cortantes.
➢ Elaborar e implementar Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviço de Saúde.

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IV. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES

De acordo com a NR.15 – Atividades e Operações


Insalubres - Portaria 3214/78 do MTE:
Conclusões
➢ Quanto ao anexo 1:

Considerando que foi constatado que os neveis de


ruídos medidos estão abaixo do Limite de Tolerância,
conforme a Norma Regulamentadora - NR.15, Portaria
MTE 3214/78, se conclui que as atividades
desempenhadas não são insalubres.

➢ Quanto aos anexos 3, 9, 10, 11, 12, 13 e 13A:

Considerando que foram realizadas análises por


inspeção no local de trabalho e não foram constatadas
situações acentuadas de exposição e/ou agentes
nocivos de tais naturezas, se conclui que as atividades
desempenhadas não são insalubres.

➢ Quanto ao anexo 14:

Considerando que foram realizadas análises por


inspeção nos postos de trabalho e constatado que as
atividades desempenhadas se enquadram no Art. 149
e 150 da IN 99/03 do INSS e que os trabalhadores nas
funções de Dentista são habitualmente expostos aos
agentes nocivos, de acordo com a NR.15 – Portaria
3.214/78, se conclui que as atividades
desempenhadas são insalubres de Grau Médio.

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III. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS / CONCLUSÕES – Continuação

De acordo com a NR.16 – Atividades e Operações


Perigosas - Portaria 3214/78 do MTE:

➢ NR.16 – Atividades e operações Perigosas:


Conclusões
Considerando que foi constatado que a empresa não
possui equipamentos de Raio X e que não há
exposição de trabalhadores a radiações ionizantes, de
acordo com a NR.16 – Atividades e Operações
Perigosas – Portaria 3214/78 do MTE, se conclui que
as atividades não são periculosas.

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DADOS PERICIAIS

Data da Perícia 19 de março de 2021

Registro Conselho de Classe Nome do Profissional

Responsável Técnico

NIT Registro Conselho de Classe Nome do Profissional

10.667.2317-62 CRM. 4847 Médico do Trabalho:


Adeilto Vieira Mota

Assinatura / Carimbo

___________________________________
Dr. Adeilto Vieira Mota
Médico do Trabalho
TEMT-14983
CRM-4847

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