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Emitido em 24/10/2022

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Laudo de Insalubridade
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Razão Social: MENA DIAGNOSTICOS E LABORATORIO DE ANÁLISES
CLÍNICAS EIRELI

Unidade: ACÁCIAS
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CNPJ: 31.876.181/0001-48

ENDEREÇO: RUA NATAL, 61 – BAIRRO: VILA LEOPOLDINA - AS – CEP:091.95 -310 -


CIDADE: SANTO ANDRÉ – SP

CNAE: 86.40-0-02

RAMO DE ATIVIDADE: Laboratórios clínicos.

GRAU DE RISCO:03

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 04 (Quatro)


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Laudo de Insalubridade (NR15)


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Emitido em 24/10/2022

Informações do local de trabalho:


NOME DO LOCAL: MENA DIAGNOSTICOS E LABORATORIO DE ANÁLISES CLÍNICAS EIRELI
CPNJ: 31.876.181/0001 – 48
CNAE: 86.40-2-02
RAMOS DE ATIVIDADE: Laboratórios clínicos.
ENDEREÇO: RUA NATAL, 61 – AS – BAIRRO: VILA LEOPOLDINA – CEP: 091.95 – 310 – CIDADE: SANTO ANDRÉ –
UF: SP
GRAU DE RISCO:03
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1. Identificação da Empresa

Empresa
MENA DIAGNOSTICOS E LABORATORIO DE ANÁLISES CLÍNICAS EIRELI
Endereço Complemento CNPJ
OTAVIO TARQUNIO DE SOUZA, Nº 191 – CAMPO BELO – SÃO PAULO – SP -- 31.876.181/0001-48
CEP Cidade Bairro UF
046.13 – 001 SÃO PAULO CAMPO BELO SP
CNAE Grau de Risco Descrição CNAE
86.40-2-02 3 Laboratórios clínicos.
Local de Trabalho
Unidade: ACÁCIAS
Endereço:
Rua Natal, 61 - AS
CEP Cidade Bairro UF
091.95-310 Santo André Vila Leopoldina SP

2. Introdução

O presente Laudo Técnico de Insalubridade, tem a finalidade de avaliar as condições do ambiente de trabalho, mostrando todos
os agentes (químicos, físicos e biológicos), que causem prejuízo à saúde do trabalhador em cada ocupação.

Este Laudo identifica quais são as atividades insalubres da empresa, para comprovar e informar a atividade exercida sob
condições especiais nos formulários do Perfil Profissiográfico previdenciário – PPP, exigida pelo INSS, para fins do requerimento
das aposentadorias especiais.

Visa o atendimento das normas do INSS e as NR's 15 e 16 do Ministério do Trabalho, elaborado por função ou individual por
funcionário contendo:

➢ Descrição e análise detalhada de cada atividade exercida, do ambiente de trabalho e de máquinas e equipamentos
utilizados;
➢ Identificação dos respectivos riscos ocupacionais e seus agentes nocivos;
➢ Medições dos agentes nocivos identificados, com equipamentos adequados e devidamente calibrados, bem como
análises laboratoriais (agentes químicos), quando aplicável;
➢ Análise da eficácia dos EPI's e EPC's utilizados e
Qualificação da Insalubridade (se houver), respectivo Percentual de Pagamento e enquadramento com relação à Aposentadoria
Especial (INSS).

3. Critérios Técnico

Na elaboração de um laudo técnico, diversos fatores devem ser considerados, especialmente a efetiva presença de agentes
ambientais e/ou agentes nocivos deletérios nos postos de trabalho ou nas atividades desenvolvidas pelos diversos cargos
existentes na empresa, a permanência em áreas de risco e, especialmente, quanto aos possíveis agentes ambientais e/ou
agentes nocivos identificados.

Agentes ambientais e/ou agentes nocivos, bem como as áreas de riscos estão definidos de forma clara e objetiva na legislação
em vigor.

Porém a determinação do tipo de exposição aos agentes ambientais e/ou agentes nocivos identificados, como também quanto
à permanência em áreas de riscos, são definidos por critérios, na grande maioria das vezes, subjetivos.

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3.1 Tempo de Exposição

Para a elaboração deste laudo, visando eliminar interpretações conflitantes, foi adotado o disposto no Decreto 3.311 de
29/11/1989, em especial o item 4.4, a saber:

“4.4 – do tempo de exposição ao risco – a análise do tempo de exposição traduz a quantidade de exposições em tempo (horas,
minutos, segundos) a determinado risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número de vezes que esta exposição ocorre
ao longo da jornada. Assim, se o trabalhador ficar exposto durante 5 minutos, por exemplo, a vapores de amônia, e esta
exposição se repete por 5 ou 6 vezes durante sua jornada de trabalho, então seu tempo de exposição é de 25 a 30 minutos por
dia, o que traduz uma eventualidade do fenômeno.

Se, entretanto, ele se expõe ao mesmo agente durante 20 minutos por dia e o ciclo se repete por 15 a 20 vezes, passa a
exposição total a contar com 300 a 400 min/dia de trabalho, o que caracteriza uma situação de intermitência.

”‘Se, ainda, a exposição se processa durante quase todo o dia de trabalho, sem interrupção, diz-se que a exposição
é de natureza contínua”.

Dessa forma, podemos considerar que:

até 30 minutos por dia = trabalho eventual;


até 400 minutos por dia (próximo de 6 horas e meia) = trabalho intermitente;
acima de 400 minutos por dia = trabalho permanente, contínuo ou habitual.

3.1.1 - Súmula 47 do Tribunal Superior do Trabalho (TST)

“O trabalho executado, em caráter intermitente, em condições insalubres, não afasta, só por essa circunstância, o direito à
percepção do respectivo adicional.”

Na mesma esteira, vem à decisão abaixo:

“EMENTA: ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. EXPOSIÇÃO INTERMITENTE.


SÚMULA 47 DO TST. Nos termos da Súmula 47 do TST, o trabalho executado em condições insalubres, em caráter intermitente,
não afasta, só por essa circunstância, o direito à percepção do respectivo adicional. Agravo de instrumento conhecido e
desprovido.”

3.2 – Técnicas /Metodologias – Avaliações Ambientais

“A (s) técnica(s)/metodologia(s) de avaliação por tipo de agentes e equipamentos utilizados:

• Agente Físico – Ruído

Para avaliação dos efeitos combinados do ruído (Nível Equivalente de Ruído), foram efetuadas dosimetrias.

As medições foram realizadas utilizando-se um Decibelímetro Minipa – modelo 886.

Os limites observados, métodos de leitura e outros procedimentos, foram feitos de acordo com a Portaria 3.214 de 08 de junho
de 1978, NR – 15.

Normalização: Programado para atendimento da Legislação em vigor considerando – se níveis de ruído a partir de 85 dB (A),
conforme recomendação da Fundacentro (Norma NHT 09RE).

A coleta de dados em campo, através de diferentes técnicas de aparelhos, corresponde apenas à fase de medição da situação
ambiental e esta medição deve ser orientada para um objeto claro e específico. Quando comparamos o conjunto de valores e
dados obtidos nas medições com o padrão estabelecido, estamos fazendo a avaliação da situação em função do padrão escolhido.
Do ponto de vista da Higiene do Trabalho, este trabalho ser orientado apenas aos seguintes objetivos:
1. Determinação da magnitude do risco de dano auditivo;
2. Descrever as fontes para orientar estudos de medidas de cunho técnico de engenharia;
3. Conferir a conformidade ou desconformidade com os critérios legais de tolerância e as normas internas da empresa. Outros
objetivos existem, tais como: avaliar a interferência com as comunicações, determinar potencial de desconforto, etc, cada qual
orientados por padrões específicos.

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• Agente Físico – Calor

Os valores foram obtidos com a utilização do Medidor de stress térmico - Termômetro de Globo, modelo TCN 078, da
Instrhuterm, devidamente aferido, conforme certificados de aferição anexos a este programa, obedecendo a critérios do Anexo
03 da NR-15 da Portaria 3.214/78 MTE e da NHO-06 da FUNDACENTRO. Considerou-se todas as situações térmicas que
compõem os ciclos de exposição a que os empregados ficam expostos, em suas atividades diárias realizadas em dia típico de
trabalho.

• Agente Físico – Radiação Não Ionizante

Consideradas as probabilidades da exposição ocupacional, com critérios estabelecidos no Anexo 07 da NR-15 da Portaria 3.214
do MTE, foi realizada somente a Avaliação Qualitativa do risco.

• Agentes Químicos

As coletas e suas análises laboratoriais foram realizadas pelo Laboratório Solutech Análises Químicas, os certificados das análises
realizadas serão contemplados em laudo detalhado e os resultados das avaliações mensurados neste documento para avaliação
técnica.

4. Critérios Legais

A legislação brasileira que trata do adicional de insalubridade é a Portaria 3.214/78 do MTB, por meio da Norma Regulamentadora
- NR-15 e seus Anexos, assim relacionados.

NR-15 Atividades e Operações Insalubres

Anexo I - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente


Anexo II - Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto
Anexo III - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor
Anexo IV - (Revogado)
Anexo V - Radiações Ionizantes
Anexo VI - Trabalho sob Condições Hiperbáricas
Anexo VII - Radiações Não-Ionizantes
Anexo VIII - Vibrações
Anexo IX - Frio
Anexo X - Umidade
Anexo XI- Agentes Químicos
Anexo XII - Limites de Tolerância para Poeiras Minerais
Anexo XIII - Agentes Químicos
Anexo XIII A - Benzeno
Anexo XIV Agentes Biológicos

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5. Grau de Insalubridade

A legislação, mediante a NR-15, estabelece os graus de insalubridade a serem pagos àqueles que, mediante avaliação
quantitativa ou qualitativa, estiverem expostos aos agentes já mencionados.

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

15.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior, assegura ao
trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário-mínimo da região, equivalente a:

40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;


20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;

ANEXO ATIVIDADES OU OPERAÇÕES QUE EXPONHAM O TRABALHADOR PERCENTUAL

Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de


01 tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e no item 6 do 20 %
mesmo Anexo.
Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados
02 nos itens 2 e 3 do Anexo 2. 20 %

Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores aos limites de


03 tolerância fixados nos Quadros 1 e 2. 20 %

04 Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados no Quadro 1. 20 %

Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior aos limites de


05 tolerância fixados neste Anexo. 40 %

06 Ar comprimido. 40 %

Radiações Não Ionizantes consideradas insalubres em decorrência de


07 inspeção realizada no local de trabalho. 20 %

Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada


08 no local de trabalho. 20 %

Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no


09 20 %
local de trabalho.

Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no


10 local de trabalho. 20 %

Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de 10%, 20% e
11 tolerância fixados no Quadro 1. 40%

Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de


12 40%
tolerância fixados neste Anexo.

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Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas 10%, 20% e
13 insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 40%

14 Agentes biológicos. 20% e 40%

6. Eliminação ou Neutralização da Insalubridade

O Artigo 191 da CLT trata da eliminação ou neutralização da insalubridade nos seguintes termos:

“A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:

I. Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;

II. Com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade
do agente agressivo a limites de tolerância.”

15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.

15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:

a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;

b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

7. Descrição das atividades – GHE

GHE SETOR FUNÇÃO ATIVIDADES


Descrição Detalhada: Analisam amostras de materiais
biológicos, bromatológicos e ambientais. Para tanto coletam e
preparam amostras e materiais. Selecionam equipamentos e
insumos, visando o melhor resultado das análises finais para
posterior liberação e emissão de laudos. Desenvolvem
pesquisas técnico-científicas. Atuam em bancos de sangue e de
01 Técnico Biomédico(a) células tronco hematopoiéticas. Operam equipamentos de
diagnósticos por imagem e de radioterapia. Participam na
produção de vacinas, biofármacos e reagentes. Executam
reprodução assistida e circulação extracorpórea. Podem prestar
assessoria e consultoria técnico-científica. Trabalham seguindo
normas e procedimentos de boas práticas específicas de sua
área de atuação.
Analisam material biológico de pacientes e doadores,
recebendo e preparando amostras conforme protocolos
específicos. Operam, checam e calibram equipamentos
analíticos e de suporte. Os técnicos em patologia clínica e
Técnica de
01 Técnico hemoterapia podem realizar coleta de material biológico.
Laboratório (a)
Trabalham conforme normas e procedimentos técnicos de boas
práticas, qualidade e biossegurança. Mobilizam capacidades de
comunicação oral e escrita para efetuar registros, dialogar com
a equipe de trabalho e orientar pacientes e doadores.

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Especificação dos perigos/fatores de risco – GHE 01

ARRA – Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais

Agente Ruído Grupo Físico


Limite de Tolerância 85,0 dB(A) Nível de Ação 65,0 A 68,0 dB(A)
Meio de Propagação Atmosférico
Frequência Não Exposto
Fonte Geradora Máquinas e equipamentos
Efeito Não existem efeitos.

Medidas Propostas Manter os níveis de ruído abaixo do nível de ação de 80dB(A), conforme o exposto pela NR 9
em seu item nº 9.3.6.
Agente Vapor de corante (Corante Lugol Forte – Iodo) Grupo Químico
Meio de Propagação Dermal.
Frequência Intermitente.
Classif. Efeito Leve.
Nível de risco Risco Baixo.
Fonte Geradora Aplicação no processo de análise laboratorial.
EPI Óculos de segurança com proteção lateral – CA (9722) / Luva de Segurança de látex –
CA 3956.
Efeito Pode causar irritações nos olhos e dermatoses na pele.
Orientação Fornecer, treinar quanto uso e fiscalizar os equipamentos de proteção individuais com CA
válidos.
Medidas Existentes Como medida de controle a empresa fornece e torna obrigatório o uso dos equipamentos de
proteção individual - EPI.
Medidas Propostas Nunca retire os produtos da embalagem original;
Fornecer respirador semifacial purificador de Ar tipo peça com filtro PFF3 com C.A válido;
Manter a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI, conforme determina a FISPQ.

Agente Vírus, fungos e Bactérias Grupo Biológico


Meio de Propagação Aéreo / Contato
Frequência Intermitente
Classif. Efeito Leve
Nível de risco Risco Baixo
Fonte Geradora Manipulação de amostras de secreção humana no processo de análise laboratorial.
EPI Óculos de segurança com proteção lateral – CA (9722) / Luva de Segurança de látex –
CA 3956.
Efeito Dermatoses e Contaminações.
Medidas Existentes Como medida de controle à empresa fornece e torna obrigatório o uso dos equipamentos de
proteção individual - EPI.

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Conclusão: No momento da vistoria foi verificado ausência de exposição dos riscos ambientais, portanto não
há necessidade de implantação de medidas preventivas. De acordo com avaliação técnica
realizada no local de trabalho e análise das atividades laborais não cabe o enquadramento da
insalubridade de acordo com parâmetros estabelecidos na NR15.

Parecer Técnico:

Agente físico Não possui aposentadoria especial

Agente químico No momento da vistoria foi verificado à exposição há agentes químicos.

Agente biológico No momento da vistoria foi verificado à exposição há agentes biológicos.

Observação: Os trabalhadores presentes no GHE 01 possuem exposição à agentes químicos, onde a insalubridade é
neutralização com fornecimento e utilização dos EPI’s (equipamentos de proteção individual).
De acordo com a NR15 no item 15.4 – subitem 15.4.1 b) a insalubridade é descaracterizada pelo fornecimento, registro e
treinamento quanto ao uso de EPI.
15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 15.4.1 A
eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o
ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual

Observação: Os trabalhadores desenvolvem atividades de trabalho expostos de forma intermitente que se equipara
“permanente” à agentes biológicos (vírus, fungos e bactérias). Sendo caracterizado a insalubridade de grau médio de 20 %
sobre o salário-mínimo, sem acréscimos em bonificações e comissões. De acordo com a NR 15 (Anexo 14).

A exposição ao agente biológico (vírus, bactéria e fungos) está associado ao processo produtivo de análise
laboratorial clínica.

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Setor: Avaliação de Ruído: Temperatura: Umidade Relativa:

Técnico 65,0 A 68,0 dB(A) 23,0 ºC 56,0 %

10. Conclusão:

No levantamento técnico realizado na unidade foi identificado a exposição dos trabalhadores nos GHE - Grupo Homogêneos
de exposição (01) de forma intermitente equivalendo a “permanente” a agentes ambientais biológicos (vírus, bactérias e
fungos) caracterizando a insalubridade de grau médio de 20 % sobre o salário-mínimo sem acréscimo em comissões e
bonificações. Conforme estabelece a NR15 (ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES) Anexo 14 (AGENTES BIOLÓGICOS).

Data da realização da avaliação ambiental

Cidade, 24 de outubro de 2022

Acompanhante NATALIA SABOYA CRECIBENI


Avaliador Felipe Milano Felerico
Engenheiro de Segurança do Trabalho Registro Profissional: CREA: 5070980942 – SP

Responsável pelo Laudo de Insalubridade


Nome: Felipe Milano Felerico
Função: Engenheiro de Segurança do
Trabalho
Registro Profissional:
CREA - 5070980942 – SP
Especialidade: Eng. de Segurança do Trabalho

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