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DANÇA
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SumárioS
Introdução ........................................................................................................ 3
Teatro .............................................................................................................. 5
Teatro-Fórum.......................................................................................... 10
Dança ............................................................................................................ 11
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NOSSA HISTÓRIA
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Arteterapia e Expressão Corporal - Teatro e Dança
Introdução
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Mas não é só no teatro que a expressão corporal está contida, ela pode estar
também na dança, em discursos, nas artes marciais e em diversas outras atividades
humanas. Na expressão corporal é fundamental a capacidade de expressar emoções
com o corpo. Por isso é utilizada muito bem nas artes cênicas e na dança
principalmente dança contemporânea. Temas como ódio, amor, felicidade são os
mais utilizados em exercícios com esse fim.
A dança por se tratar de uma forma de expressão corporal e muitas vezes por
não fazer parte de nosso cotidiano deve ser encarada como uma nova situação e
como tal deve ser analisada e executada com harmonia entre cérebro e corpo. Como
qualquer nova informação que exija o sincronismo destes dois agentes para ser
concluída, só será efetuada com exatidão quando o corpo estiver recebendo
corretamente os dados que lhe estiverem sendo enviados.
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conseguirmos através de palavras explicar como a expressão corporal, através da
dança, pode nos trazer tantos benefícios. Cada passo efetuado transporta em seus
movimentos, por mais imperceptível que seja, todas as nossas sensações; nosso
estado de espírito pode determinar com maior ou menor intensidade a facilidade com
que transpomos certos obstáculos.
Teatro
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Esses conteúdos não expressos permanecem dentro de nós, interiorizados. Se
o ser humano quiser gozar de saúde (física e mental), precisa confrontar-se com
esses recursos internos.
Teatro do Oprimido
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A iniciativa visa à abertura de espaços de
DIÁLOGO entre os diferentes atores com a sociedade
civil. Ao teatralizarem o problema, as pessoas que
assistem e as envolvidas redimensionam a realidade
e percebem aspectos antes submersos pela
mecanização do cotidiano, o que os ajuda também a
reavaliarem seus papéis dentro desta estrutura e a se
reconhecerem como produtores de conhecimento e
detentores de saber. Ao verem a realidade de um
outro ângulo, ao se verem em ação, têm condições de
refletir sobre o que vivenciaram no passado, ensaiar
o que querem no presente, para inventarem o futuro
que desejam.
Histórico
No começo dos anos sessenta Boal era diretor do Teatro de Arena de São Paulo.
Um dia, durante uma viagem pelo nordeste, estavam apresentando para uma liga
camponesa um musical sobre a questão agrária que terminava exortando os sem
terras a lutarem e darem o sangue pela terra. Ao final do espetáculo um sem terra
convidou o grupo para ir enfrentar os jagunços que tinham desalojado um
companheiro deles. O grupo recusou e, neste momento, Boal percebeu que o teatro
que realizava dava conselhos que o próprio grupo não era capaz de seguir. A partir
de então começou a pensar que o teatro deveria ser um diálogo e não um monólogo.
Até este momento tudo não passava de uma idéia a ser desenvolvida. Somente
em 1971 no Brasil, nasceu a primeira técnica do Teatro do Oprimido: o Teatro Jornal.
Inicialmente com o objetivo específico de lidar com problemas locais, rapidamente
passou a ser usado em todo o país. O Teatro Fórum veio à luz no Peru, em 1973,
como parte de um Programa de Alfabetização; hoje é praticado em mais de 70 países.
Continuando a crescer, o TO desenvolveu o Teatro Invisível na Argentina, como
atividade política, e o Teatro Imagem, para estabelecer um diálogo entre as Nações
Indígenas e os descendentes de espanhóis na Colômbia, na Venezuela, no México...
Hoje essas formas são usadas em todos os tipos de diálogos.
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Na Europa, o TO se expandiu e veio à luz o Arco-Íris do Desejo — inicialmente
para entender problemas psicológicos, mais tarde para criar personagens em
quaisquer peças. De volta ao Brasil, nasceu o Teatro Legislativo, para ajudar a
transformar o desejo da população em Lei - o que chegou a acontecer 13 vezes.
Agora, o Teatro Subjuntivo está, pouco a pouco, vindo à luz.
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humanidade”, através da encenação (seja por um sistema de exercícios específicos,
jogos ou técnicas especiais) de grupos de oprimidos que, através desse método
terapêutico, conseguem exteriorizar suas frustrações e trabalhá-las, em si próprios ou
no público.
Dentro do sistema proposto por Boal, o treinamento do ator segue uma série de
proposições que podem ser aplicadas em conjunto ou mesmo separadamente.
Cumpre ressaltar que todas as técnicas pressupõem a criação de grupos, onde o
Teatro do Oprimido terá sua aplicação. Segue a descrição de cada técnica para uma
melhor compreensão:
Teatro Jornal
As nove técnicas que integram este exercício foram preparadas como forma de
conscientização durante a ditadura militar na qual vivia o Brasil, em 1971 - ano de sua
elaboração.
Teatro Imagem
Teatro Invisível
Teatro invisível é uma forma de encenação na qual apenas os atores sabem que
de fato há uma encenação. Aqueles que a presenciam devem considerá-la um
acontecimento real, seja ele banal ou extraordinário dentro da expectativa onde
ocorre, e por isso é impreciso chamá-los “espectador”, que indica o apreciador de um
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espetáculo que aceita a ficção como realidade sempre consciente desse jogo de faz-
de-conta. Para que seja realizável, o teatro invisível ocorre geralmente em espaços
públicos ou de ampla circulação, não em um edifício teatral. O “espectador” torna-se
participante inconsciente da representação imprevisível. Como os atores não devem
revelar a encenação mesmo após o fim da cena, os que a presenciam acabam por
julgar e significar o próprio acontecimento e não a performance de sua encenação, o
que nega radicalmente as categorias tradicionais do teatro e dificulta a apreciação
crítica, além de impossibilitar qualquer estimativa do número de encenações desse
tipo, pois várias ou nenhuma podem ocorrer diariamente conforme a interpretação
dos acontecimentos.
Por exemplo, o ator pode simular um mendigo numa rua, verificando as reações
dos transeuntes que, então, são levados a reagir espontânea e verdadeiramente ao
questionamento que se lhe apresenta.
Teatro-Fórum
Arco-Íris do Desejo
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O teatro torna-se veículo da análise em grupo dos problemas relacionais e
pessoais, usado tanto para o conjunto do Teatro do Oprimido e seus propósitos como
terapia em instituições para tratamento psiquiátrico.
Teatro Legislativo
Dança
Para Guedes (2008) a dança é considerada uma das mais antigas formas de
expressão corporal e artística do homem. Historicamente, os movimentos corporais
sempre estiveram presentes na evolução humana sendo uma necessidade cultural e
social do homem. A dança representa, ainda, uma forma instintiva de comunicar-se
usando o corpo por meio de padrões próprios de movimento.
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A dança ajuda a aumentar a resistência imunológica, a energia vital, a nossa
disposição, a confiança e a alegria de viver, sendo fundamental como arte e como
terapia. Várias modalidades de dança são hoje divulgadas e apreciadas por todos
que querem trabalhar o corpo e a mente, e ainda relaxar e sentir prazer. Assim, o
movimento, uma expressão natural e que por meio dele podemos manifestar nossos
sentimentos, emoções e assim construir nossa autoestima. A dança é uma das raras
atividades humanas em que o homem se encontra totalmente engajado: corpo,
espírito e coração. A dança é um esporte completo. A dança também é meditação,
um meio de conhecimento, a um só tempo introspectivo e do mundo exterior.
Histórico da Dança
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origem. Desde a cultura egípcia, asteca e bantu, passando pelos gregos até chegar
aos romanos que a prestigiaram em templos e arenas, impondo-lhes limites para
preservar a ordem pública.
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que seria um estilo mais refinado. Isso determina a necessidade de mestres para
ensinar à corte a dançar.
Após a Segunda Guerra Mundial, países como a China e a Holanda, até então
alheios ou quase ao ballet, por exemplo, formaram companhias profissionais que
rapidamente adquiriram prestígio. O caso do Japão é digno de nota: preserva-se ali
a dança tradicional dos antepassados, mas também há espaço cada vez mais amplo
para as sapatilhas de ponta e para a audaciosa proposta do Sankai Juku.
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filosófica do início da Idade Contemporânea na França. O liberalismo revolucionário
burguês deu origem aos ideais românticos, que marcaram um estilo de dança com a
valorização dos sentimentos sobre a razão, da mulher sobre o homem, do irreal e
etéreo sobre o terrestre.
O Brasil, que tem no carnaval, ou seja, numa exploração dançante, a sua festa
máxima, aderiu ao ballet na década de 20, quando aqui se radicou Maria Oleneva,
oriunda da companhia de Anna Pavlova. O profissionalismo desenvolveu-se a partir
da escola que ela fundou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, originando a
segunda mais antiga companhia da América Latina. Outra russa Nina Verchinina,
trouxe os passos da dança moderna, conquistando legião de adeptos depois de um
inicio espinhoso.
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A Dança e seus benefícios para a vida
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A expressão corporal propõe resgatar e desenvolver todas as possibilidades
humanas inerentes ao movimento corporal, como estimular o processo de auto
conhecimento, auto estima e expressão criativa. Para atingir tais objetivos são
desenvolvidos um conjunto de praticas que facilitam a captação de energia vital e sua
melhor circulação, liberação de tensões e o contato consigo e com o outro. Essas
práticas, que atuam a nível físico, emocional e mental, possibilitam o prazer de
perceber o corpo em movimento expressivo e pessoal. A música exerce função
primordial, a medida que facilita a entrega aos exercícios, estimula o movimento, a
distenção muscular e o relaxamento.
Não existe o sentido de fazer certo ou errado, de fazer “melhor que o outro”,
portanto não há modelos ou competitividades. É uma expressão própria, não
mecânica, de dentro para fora.
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Técnicas
O valor da técnica na Dança está em seu sentido utilitário e não como um fim
em si mesmo. A técnica seria um meio eficaz para canalizar o movimento expressivo
a atingir os seus propósitos – plena sintonia entre dançarinos e o mundo pela sua
comunicação gestual.
Linguagens
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movimentos em questão. Essa manifestação artística pode ainda ser vista como uma
das muitas formas de organização da linguagem corporal.
A dança, como acontece com muitas formas artísticas, pode ser vista de formas
muitos diferentes por distintas comunidades, de forma de entretenimento e
socialização estritamente, como é o caso dos passos de dança em carnavais de rua
como o de Olinda, a uma forma de transe coletivo motivado pelo movimento circular
e ritmado de fiéis de algumas religiões, como é o caso do ritual associado a
comunidades religiosas como o Santo Daime. Como expressão artística, a partir de
uma ótica não pragmática, a dança admite escolas específicas que produzem formas
diferentes de pensar os movimentos do corpo como forma de arte.
Há registros confiáveis de que o homem dança há milhares de anos.
Possivelmente, como forma de afastar ou pedir a chuva, de conseguir resultados
melhores para uma caçada ou mesmo de adorar algum deus. Nas cavernas de
Lascaux, na França, há pinturas rupestres que mostram nitidamente grupos de
humanos em situações que remetem a uma forma primitiva de dança. Como para
esses povos, aparentemente o que se pintava nas paredes das cavernas era de
crucial importância como situações de caça, pode-se inferir que a dança ocupava
posição importante na vida dessas comunidades.
Isso ocorre provavelmente desde as primeiras organizações sociais humanas
razoavelmente complexas, quando já era possível pensar na possibilidade de que o
homem era capaz de produzir simbologias abstratas, que fariam com que ele pudesse
associar uma forma de dança primitiva a maior possibilidade de que o inverno fosse
menos rigoroso, por exemplo.
A dança, por milhares de anos e em muitas locais do planeta, foi uma
possibilidade corporal exclusiva de homens. Só nos séculos XIX e XX, que as
mulheres emanciparam-se o bastante para poderem participar ativamente de danças
teatrais mais frequentemente. Em danças folclóricas, nos séculos anteriores, já havia
presença perceptível de mulheres nessas expressões artísticas. Ainda hoje, em
certas regiões da União Soviética, existem danças matrimoniais em que as mulheres
não tomam parte dos movimentos corporais, a não ser como referencial para os
homens dançarem em torno delas, principalmente da noiva.
A história da dança como forma artística, inscrita numa ideia mais formalista de
arte, demonstra as inúmeras mudanças pelas quais passou o entendimento da dança
não só por parte de seus criadores e dançarinos, mas também de seu público, que,
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metaforicamente, passou a exigir cada vez mais em diferentes níveis dos
espetáculos de dança.
As danças populares e folclóricas são um marco importante na história dessa
arte, pois foi certamente a partir de variantes rudimentares e antigas delas,
repassadas pelo exemplo e pela oralidade por milhares de anos, que a dança
desenvolveu-se como forma artística e como técnica corporal.
O Balé Clássico, bem mais tarde, baseado no preciosismo técnico, nas
narrativas surreais e nos espaços idílicos que norteavam a coreografia, foi um
contraponto a espontaneidade inicial.
Ao longo do século XIX, mas especialmente na aurora do XX, desenvolveram-
se entre bailarinos e bailarinas de formação clássica uma visão mais autônoma
esteticamente em relação às possibilidades de movimentação do corpo, muito
influenciada pelas muitas vanguardas estéticas, pelo questionamento dos rigores
teóricos e técnicos do balé clássico e pela ebulição nas artes que as ideias
modernistas propiciaram. São expoentes desse momento Isadora Duncan e Vaslav
Nijinski.
Como uma consequência das ideias modernistas no universo da dança, nasceu
a Dança Contemporânea que por vezes se concilia de alguma forma com modos mais
tradicionais de dançar, sem, contudo, interromper as propostas de inovação estética
da Dança Moderna. Nesse sentido, as formas contemporâneas de dança passam a
fazer uso de adventos tecnológicos como o vídeo, o cinema, os aparatos modernos
de iluminação, os movimentos do esporte, a referência de culturas marginais, etc.,
além de se deixar influenciar pelos ritmos e movimentos da sociedade da qual faz
parte, tais como: a urbanização ampla e acelerada, a importância crescente dos
meios de comunicação e informação, a crise moral, as questões ecológicas, etc. Além
disso, inauguram um tempo de intensas mixagens que ajudaram a tornar nebulosas
as fronteiras entre teatro, música, dança e artes visuais. São exemplos desse tipo
de experiência com a dança, grupos como Corpo, Quasar, Deborah Colker Cia de
Dança, etc.
A dança é uma das linguagens artísticas mais antigas até pela sua pouca
exigência quanto a aparatos tecnológicos e mesmo formação acadêmica para ser
realizada ainda que em um nível muitas vezes rudimentar. Entretanto, desde as
formas de dança mais eruditas como o Balé Clássico até as danças populares como
o Frevo e a Quadrilha, em todas há elementos que as constroem como manifestações
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artísticas e corporais. Segundo a pesquisadora Judith Lynne Hanna, os elementos da
linguagem da dança, que combinados permitiriam a compreensão da dança de
acordo com o estilo, a escola ou mesmo a função, são:
• Espaço: direção, nível, amplitude, foco, ordem e forma.
• Ritmo: tempo, duração, ênfase e compasso.
• Dinâmica: força, energia, tensão, relaxamento e fluxo.
• Forma: relação estabelecida entre quem dança com o outro, com o espaço e
com objetos.
• Locomoção: caminhar, pular, correr, saltar, rolar, estirar-se, rodopiar, etc.
• Gesto: movimentos como rotação, flexão, extensão e vibração.
• Frase corporal: movimentos em sequência capazes de denotar uma afirmação
específica.
• Motivo: parte do movimento apresentada de maneiras distintas: rápido ou
lento, forte ou suave, etc.
Dentre as muitas possibilidades de se abordar a classificação dessa forma de
arte tão dinâmica, quanto multifacetada, faz sentido pensá-la sob várias perspectivas
que alcancem vários elementos constituintes e conceituadores, eis alguns deles:
• Quanto aos envolvidos no processo da dança:
- dança solo (ex.: solista no balé, algumas coreografias do sapateado, break, o
passista do frevo e o da escola de samba, etc.).
- dança em dupla (ex.: tango, salsa, valsa, maxixe, lambada, o mestre-sala e a
porta- bandeira de escolas de samba, etc.).
- dança em grupo (ex.: danças de roda, maracatu, maculelê, etc.).
• Quanto à razão:
- dança folclórica (ex.: catira, carimbó, reisado, etc).
- dança cerimonial ou religiosa (ex.: danças indianas, dança sufi, etc.).
- dança étnica (ex.: dança árabe, danças indígenas, etc.).
- dança terapêutica (ex.: auxílio no tratamento de doentes psiquiátricos, etc.)
- dança erótica (ex.: can can, striptease, etc.).
- dança cênica ou performática (ex.: balé, Danças Contemporânea e Moderna,
etc.).
- dança social (ex.: dança de salão, axé, samba, etc.).
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Expressão
Podemos dizer que, nas danças do final do século XIX para os dias de hoje,
existe uma preocupação maior com a consciência do movimento. Para atingir esta
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consciência utiliza técnicas diferenciadas da dança clássica. Uma técnica onde a
expressão corporal descreve um resumo denso e breve do cotidiano, do cultural, das
necessidades e desejos humanos e bem menos do irreal e do imaginário.
As danças atuais já não privilegiam o bailarino por seu virtuosismo, mas iguala
a todos no mesmo patamar quando a dança é feita por um grupo. O ambiente em que
elas acontecem não são somente os palcos dos grandes e imponentes teatros, mas
acontecem também nas ruas, praças, galerias, shopping centers, estações de metrô
etc. Os movimentos não são os padronizados pelas danças clássicas, são mais leves
e soltos, pois estimulam a criação, as pesquisas sobre novos movimentos e novas
possibilidades de realização. Mas, tanto umas como as outras são estéticas, ou seja,
o belo sempre está presente.
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REFERÊNCIAS
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