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PLANO SAGITAL
B) Extrínsecos
- Captor Ocular
- Captor Dento-oclusal
- Captor Podal
- Cicatrizes / Traumas ....
CORPÚSCULO DE RUFINI (TENSÃO) CORPÚSCULO DE PACINI (PRESSÃO)
FUSO NEUROMUSCULAR (FNM)
• Reflexo miotático;
• Porção sensitiva (fibras
tipo Ia e II);
• Porção motora
(regulador do reflexo
miotático);
• Sistema Gama
(motoneurônios gama)
Orgão Tendinoso de Golgi - OTG
OLHO
ATM
PÉ
CAPTOR OCLUSAL:
CAPTOR OCULAR:
- Ligamentos alvéolo-
- Músculos do Olho
dentais;
- Músculos hioídeos;
- Língua. CENTROS LABIRÍNTICOS
COLUNA VERTEBRAL:
CAPTOR PODAL:
- Facetas
Vias Extrapiramidais - Músculos profundos.
- Pacini (cutâneos);
- Rufini (articulares);
- FNM.
Músculos Tônicos Estáticos
Retropé / Mediopé das cadeias musculares
Cadeias Miofasciais
Postura “X”
Córtex Pré-Frontal – regula equilíbro, CEREBELO – Ajusta Movimentos
marcha e esquemas pré motores
Ouvido Interno:
Equilíbrio
1) Análise do Desequilíbrio;
2) Análise dos diversos captores;
3) Reprogramar o computador central.
CORPÚSCULO DE RUFINI (TENSÃO) CORPÚSCULO DE PACINI (PRESSÃO)
SÍNTESE CRANEAL
ANAMNESE
INSPEÇÃO
HIPOCONVERGÊNCIA OCULAR
(Strains SEB / demais disfunções craneais).
• Assimetrias craniais :
Se instala uma
adaptação descendente
através da Coluna Cervical
CAPTORES OCULARES
• As pertubações tem diferentes origens, estas causas diversas e variadas
são divididas em dois grupos:
1 – Ligamento de Gruber
2 - VI par - Abducente
REFLEXO CEFALO-ÓCULO-GIRO E A OCLUSÃO DENTAL
CAPTOR DENTO-OCLUSAL
Subdivisão 1:
Sobressaliência dos incisivos
superiores em relação aos inferiores
(OVERJET). Disfunção lingual
Subdivisão 2:
Incisivos Superiores, Verticalizados, há
sobremordida incisal (OVERBITE).
CLASSE 2 DE ANGLE (Escápula Anterior)
• ATM Posterior;
• Língua Posterior;
• Categoria II de Dejarnette / ASI;
• Espasmos;
• Extensão Craneal
CLASSE 3 - MESIOCLUSÃO
Na Classe III, o 1° molar superior
oclui com sua cuspide mésiovestibular entre
os molares inferìores, 1° e 2°. Por considerar
que o 1° molar inferior está em posição
mesial, em relação ao superior, esta classe é
também chamada de Mesioclusão (Lischer).
POSTURA NORMAL
CLASSE 1
DESEQUILÍBRIO POSTERIOR
EM CASO DE PROBLEMA OCLUSAL SEM
DESEQUILÍBRIO PODAL
CLASSE 2 – DIVISÃO 1
TRANSTORNOS ESTOMATOGNÁTICOS E DESEQUILÍBRIO POSTURAL
DESEQUILÍBRIO ANTERIOR:
Problema Oclusal associado a
transtorno Podal.
CLASSE 2 – Divisão 2
DESEQUILÍBRIO POSTERIOR
Transtorno Oclusal + Transtorno Podal.
DESEQUILÍBRIO ANTERIOR
Transtorno Oclusal sem
CLASSE 3 transtorno podal.
SINAIS DE DISFUNÇÕES ATM
ALTERAÇÕES CONSTITUCIONAIS:
Trata-se de anomalias genéricas:
- Pro e retrognatismo
- Palatos ogivais
- Micromandibulismos
- Freios curtos e longos
- Grandes alterações crâneo-fasciais
- Certas classes II divisão 2
- As classe III, com uma posição baixa da
língua que empurra a mandíbula.
ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS:
- Sucção prolongada do polegar;
- Dentes Ausentes Laterais;
CICATRIZES
TEMPORAL
V3 - TRIGÊMEO
MÚSCULOS MANDÍBULA
MASTIGATÓRIOS
Vértebras Cervicais
Superiores
Nervos C1, C2, C3 e C4:
Infrahioídeos
HIÓIDE
XI - ECOM
Suprahioídeos
TEMPORAL
MANDÍBULA
OCCIPITAL XII MÚSCULOS
LÍNGUA
HIÓIDE
V3 – TRIGÊMEO
IX – Glossofaríngeo;
X – Vago;
XI - Espinhal
MANDÍBULA
TEMPORAL:
MALAR: - Rot. Interna por tensão Lig.
- Masseter (Eversão); Estilomandibular ou M. Temporal
- Dor Olho; (feixe posterior);
- Sinusite Maxilar - Rotação Externa – Masseter;
- Dor Ouvido;
PARIETAL: - Vertigem / Zumbidos;
- Rotação Int/Ext (Músc. Temporal); - Cefaléia e Transt. Digestivos (X);
- Cefaléia – Sutura Sagital
DISFUNÇÃO MANDIBULAR
CADEIAS MIOFASCIAIS:
- Cadeia Mastigatória –
REGIÃO PAROTÍDEA Lingual – Tendão Central
- Aponeurose Cervical Superficial e
ECOM pela cinta maxilar como pelo
lig. Estilomandibular; APONEUROSES CERVICAIS:
- Pode repercutir nos elementos que - Cervical;
atravessam parótida; - Hióide;
- VII – Facial; - Cintura Escapular
- Auriculotemporal (V3);
- Carótida Externa;
CADEIA 1
• Occipital Anterior Unilateral;
• Atlas Posterior Unilateral;
• Flexão Temporal Unilateral;
• C2 posterior contralateral e C3 rotação homo;
Tensão OM – Forâme Jugular
CADEIA 2
• Torção SEB primária;
• Fechamento forâme Oval – V3;
• Adaptação em torção dos temporais;
• Torção Mandibular
• SINAIS CLÍNICOS:
Dor ouvido que aumenta com apertamento;
Dor articular mastigatório;
Osso Temporal;
Crepitação;
Vertigens
ARCO PLANTAR
ARCO PLANTAR
1. Formado por:
- Calcâneo;
- Tálus;
- Navicular;
- Primeiro cuneiforme;
- Primeiro metatarso.
3. E pelos músculos:
- Abdutor do hálux;
- Tibial posterior;
- Fibular longo;
- Flexor longo do hálux;
ARCO LONGITUDINAL LATERAL
1. Formado por:
- Calcâneo;
- Cubóide;
- Quinto metatárseo.
3. E pelos músculos:
- Fibular curto;
- Fibular longo;
- Abdutor do quinto metatárseo
ARCO TRANSVERSO
- Adutor do hálux;
- Interósseos;
- Conjunto fibular longo e tibial
posterior no retropé.
Pé Normal
Pé Plano Pé Cavo
DIFERENTES IMAGENS PLANTARES
PÉ NORMAL PÉ CAVO
PÉ NORMAL PÉ PLANO
• Pé plano bilateral
• Desabamento do arco
plantar bilateral
• Rotação interna de tíbia
e fíbula
• Rotação interna de fêmur
• Ilíaco anterior
• Aumento das curvas da
coluna
• Imbricação das facetas
EFEITO DO PÉ CAVO SOBRE A POSTURA
• Pé cavo bilateral
• Aumento do arco plantar
bilateral
• Rotação externa de tíbia e
fibula
• Rotação externa de fêmur
• Ilíaco posterior
• Retificação das curvas da
coluna
AS TORSÕES
*Pé plano.
*Rotação interna de tíbia e
fíbula.
*Rotação interna de Fêmur.
*Ilíaco anterior.
Bloqueio Cubóide-Navicular
Hipermobilidade Cuneiformes
(C2-C3)
CAPTOR PODAL
Pêndulo
invertido
Anteropulsão
Retropulsão
Lateropulsão
MAIS COMUM
REPERCUSSÕES ESTÁTICAS DOS PÉS VAROS
HIPERPRESION DE
LAS CARILLAS POR
LA FLEXION
SACRAL
S
SI
O
TR
R
A
ángulo
sacro < 32º
IMBRICACION
Pé Valgo
CONSEQUÊNCIAS DO PÉ VALGO
HIPERLORDOSIS Y
AR
AUMENTO DEL
N
TR
O
ANGULO
CI
OS
CA
LUMBOSACRO
IS
I
PROVOCAN UN
BR
IM
SINDROME DE
HIPERPRESION DE LAS
CARILLAS QUE
FAVORECE LA
ARTROSIS
REPERCUSSÕES DOS PÉS VAROS ASSIMÉTRICOS
•VARO DE CALCÂNEO
ASSIMÉTRICO
• ROTAÇÃO EXTERNA
ASSIMÉTRICA TIBIA E FÊMUR.
• VARO DOS JOELHOS MAIS
IMPORTANTE DE UM LADO.
• DESVIO PATELAR (MAIS
IMPORTANTE DO LADO DO
VARO MAIOR).
REPERCUSSÃO DOS PÉS PLANOS ASSIMÉTRICOS
VALGO ASSIMÉTRICO DO CALCÂNEO;
PELVE:
Inclinação do lado curto, que produz uma posição Ântero-Interna
do Ilíaco Homolateral com torção da pelve.
COLUNA LOMBAR:
A obliquidade do platô sacral produz curvas raquídeas de
compensação: convexidad lombar do lado curto.
Escápula Anterior
TRATAMENTO
• Técnicas Osteopáticas;
• Palmilhas Proprioceptivas;
• Reprogramação Postural;
• Ortodontia e Ortopedia Funcional;
• Cicatrizes;
• Exercícios de Ortóptica: ensina o aparato nervoso a
responder mais prontamente
Sinal de $ e Adaptação Pélvica
Hiper
$+
• Sustentação;
• Mobilidade visceral;
• Defesa
5. MEMBRANAS DE TENSÃO RECÍPROCA
EXTENSÃO
“ A reciprocidade dessas meninges é
a chave dos movimentos cranianos”
Marcel Bienfait
VISCERAL
TENDÃO CENTRAL
Omohióide
CERVICAL - Anterior
PLEURA / PULMÕES
DOR REFERIDA – Pleura / Pulmões
PLEURA - CONEXÕES
Inervação do Coração T1-T4
DOR REFERIDA - CORAÇÃO
Dor cardíaca – C8
Raíz C8
Gângli
o
Estrel
ado
Dor da Angina
DOR DA PERICARDITE
DIAFRAGMA
FÍGADO
Enteroptose
Ligamentos Frenocólicos
ESPAÇO RETROPERITONEAL
FÍGADO – Ligamento
Hepatorenal
PÂNCREAS –
ligamento
Pedículo Vascular – pancreato-renal
Duodeno – Fáscia
Treitz
Fáscia de Toldt –
Fáscia de Toldt – Ângulo Esplênico
Ângulo Hepático (colon esquerdo)
(colon direito)
INERVAÇÃO RENAL
RIM: T10- L1
GLÁNDULA SUPRARRENAL:
T10-L1
URETER: L1- L2
INERVAÇÃO DA GLÂNDULA SUPRA-RENAL T10 - L1
Gânglio Intermesentérico
T12-L4 - Nervos C3-C4:
9ª-12ª costelas
ileofemoral
DIAFRAGMA
PSOAS – Q.L
RINS
Fáscias CO, C1
Plexo Aórtico Renal
OM - NCX
Simpático
T10 – L1 Fígado / Baço /
Ângulos Cólicos
PTOSE FÍGADO
BEXIGA
PSOAS – Q.L
PSOAS CERVICALGIA
PERDA T11-L2
MOBILIDADE RIM DIREITO
VCI
DIAFRAGMA PÉLVICO
FÁSCIA ENDOPÉLVICA
LIGAMENTO SUSPENSOR DO
OVÁRIO – LOMBO-OVÁRICO
PLEXO HIPOGÁSTRICO:
GMS+GIM+GMI
Bexiga L1-L2 – Uretra S3-S4
RACIOCÍNIO CLINICO
• O QUE É NECESSÁRIO????
• -Formação teórica adequada
• -Pensamento clínico abrangente
• -Habilidades clínicas de intervenção
• -Avaliação e diagnóstico
• -Definição do tratamento
• Método Científico Raciocínio Clínico
• RECONHECER O PROBLEMA Análise da história do
paciente
• COLETA DE DADOS Avaliação clínica
• FORMULAÇÃO DE HIPÓTESE Análise do estado do
paciente com a referência dos dados coletados
• SELEÇÃO DE PLANO PARA TESTAR A HIPÓTESE Decisão
clínica – plano de ação
• TESTE DE HIPÓTESE Atuação Clínica Profissional
• INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Identificação de
discrepância entre a intervenção e o resultado - análise
evidência e resultados
• AVALIAÇÃO DA HIPÓTESE Julgamento Clínico –
• Se necessário reformular decisão clínica
FATORES A CONSIDERAR - A avaliação servirá a que
propósito?
-Diagnóstico da Doença não informa estratégia de
tratamento
-Avaliação deve fundamentar abordagem terapêutica de
acordo com objetivos estabelecidos
-Avaliação deve fornecer base para determinação de
progresso. Qual é o objetivo?
-Sucesso do tratamento é definido de acordo com o
desfecho relevante para o cliente e profissão.
POSTURA NORMAL
INEXISTÊNCIA DE DOR
Princípios dos equilíbrios musculares e
articulares
-Lei do equilíbrio
-Lei da economia
-Lei do conforto
Regulação da postura
- os captores posturais
-Captor Podal
Ascendentes – pé causativo
-Rotação interna da tíbia (valgo de joelho)
-Rotação interna do quadril
-Ilíacos com tendência a fechamento
-Patelas mediais
-Aumento da lordose lombar
-Sacro anterior – mais verticalizado
-ESB extensão ( desce)
-Cifose torácica compensatória
PÉ CAVO VARO
Pé patológico na dinâmica.
O pé pode apresentar na marcha uma pronação excessiva ou
uma supinação excessiva
Apresenta dorso plano, e plano anterior da escapula
Coluna torácica rígida, que aumenta a tensão cervicotoracica.
A inervação simpática:
-Gânglio cervical superior (OAA)
-Centro ciliar espinhal de BUDGE ( T2-T3)
Sinais Oculares:
- cefaléias: unilaterais: temporal e occiptal
-vertigens
-cervicalgias: occiptal, com enrijecimento da nuca
-Dores raquidianas
-Dores de inserções e periféricas Avaliação osteopática
-Lesões esfenoides
-Lesões temporais
-Occiptomastoidea
-OAA
TRATAMENTO
ILÍACO EM ABERTURA
-Glúteo médio e máximo
-Perinio e isquioscoccígeno
ILÍACO EM FECHAMENTO
-Obturador externo
-Adutores
-Ilíacos
-Oblíquo interno
Sacro-Occiptal
A união do sacro-occiptal é feito através da dura-máter,
que se insere osso etmoide (crista gali), occiptal e vai
até S2.
As lesões do sacro repercutem no occiptal. Elas se
movem no mesmo sentido, fixando C2 em rotação
contralateral.
Lesões cranianas podem repercutir no sacro e vice-
versa. Como existe um eixo ligamentar o sacro pode se
adaptar por ação as cadeias musculares e não pelo
movimento.
As lesões de torsão do sacro geralmente são primárias.
Os eixos oblíquos do sacro, não possuem ligamentos,
sendo assim ele é resultante da ação em conjunto de
alguns músculos.:
Ms: Piriforme, quadrado lombar ou do ilíaco.
Charneira cervico-torácica