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Prova Prática Final

Imagenologia
Roteiro de Estudo
Patologias
• Escoliose
• Espondilose (Osteófitos e Sindesmófitos)
• Artrose Facetária
• Espondilodiscoartrose & “Unco”
• Discopatias
• Hérnia de Disco (Protrusão, Extrusão e Sequestro)
• Fenômeno do Vácuo
• Nódulos de Schmorl
• MODICS (Tipo I, II e III)
• Estenoses (ECV e ERL)
• Mielopatia (Mielomalácia)
• Síndrome da Cauda Equina
• Espondilolistese (Antero, Retro e Latero)
Escoliose
Espondilose
Espondilose (Osteófito)
Espondilose (Sindesmófito)
Osteófitos posicionados
nas extremidades e no
sentido de formação de
uma “ponte” entre corpos
adjacentes.
Anquilose

União do segmento (Corpo-Disco-Corpo) através das alterações estruturais presentes em


segmentos. Comum na Espondilite Anquilosante (“Coluna em Bambu”).
Artrose Facetária
Espondilodiscoartrose
O processo degenerativo da coluna vertebral em 3 estágios distintos.
Esse processo é iniciado devido a mudanças na fisiologia do disco
intervertebral.

1° - Disfunção: O primeiro estágio é visto em indivíduos


entre 15 e 45 anos de idade, caracterizado por fissuras radiais e
circunferenciais no ânulo fibroso e sinovite nas articulações facetárias.
Espondilodiscoartrose

2° - Instabilidade: O estágio seguinte é visto em pacientes com mais de 35


anos de idade, caracterizado por “ruptura interna” do disco, reabsorção
discal progressiva, degeneração das articulações facetárias com frouxidão
capsular, subluxação e erosão articular.

3° - Estabilização: O estágio final é visto em pacientes com mais de 60 anos


de idade, caracterizado por hipertrofia óssea progressiva ao redor do disco e
das articulares facetárias, levando a rigidez articular e até mesmo anquilose.
Também se observa espessamento das cápsulas articulares e do ligamento
amarelo com consequente estreitamento do canal vertebral e da saída dos
forames intervertebrais.
Espondilodiscoartrose
Espondilodiscoartrose
Espondilodiscoartrose
Espondilodiscouncoartrose
Disco Intervertebral
Disco Intervertebral
Hérnia de Disco - Localizações
Observações:

A região “Subarticular” também


possui o nome de postero-lateral.

Em um caso de radiculopatia em
que há alguma interferência na
passagem da região Subarticular e
Foraminal, pode-se nomear como
“Recesso Lateral”.

Subarticular = postero-lateral

Subarticular + Foraminal =
Recesso Lateral
Hérnia de Disco - Protrusa
Hérnia de Disco - Extrusa
Hérnia de Disco - Sequestrada
Fenômeno (ou Sinal) do Vácuo
Nódulos de Schmorl
Discopatia - MODICS
• Degeneração do disco intervertebral
• Interpretação do platô vertebral
• Interpretação na Ressonância Magnética:
Diminuição de altura, abaulamentos, herniações, presença de alterações da placa terminal
e do disco intervertebral .
• Sempre apresentado na RM com as duas ponderações. (T1 e T2)
MODIC Tipo I
Observações:

• Diminuição do sinal em T1

• Aumento de sinal em T2

• Representa edema medular

• Associada com um processo agudo

• O exame histológico mostra


fissuras da placa terminal e tecidos
fibrosos vascularizados no interior
da medula óssea adjacente
MODIC Tipo II
Observações:

• Aumento de sinal em T1

• Aumento de sinal em T2

• Representa a degeneração
gordurosa da medula
subcondral

• Associada a um processo
crônico

• Processo evolutivo do tipo 1


MODIC Tipo III
Observações:

• Sinal em ambos os T1 e T2
diminuídos.

• Correlacionam-se com
esclerose óssea extensa em
radiografias simples

• O exame histológico mostra


tecido ósseo denso, portanto,
não produz o sinal de
ressonância magnética.
Estenoses
Sofrimento crônico de raízes nervosas lombares e sacral, decorrente de alterações
degenerativas progressivas, determinando a compressão nervosa.

• Canal vertebral
– Canal central, ocupado pelo saco dural e raízes da cauda equina na região
lombar

• Recesso lateral
– Região imediatamente medial aos pedículos
– Corresponde o espaço por onde trafegam as raízes nervosas
que já emergiram do saco dural, mas ainda não fundiram-se no
nervo espinhal
Estenoses (ECV e ERL)
Estenose
ECV – Estenose do Canal Vertebral
ERL – Estenose do Recesso Lateral
Mielopatia
Alteração do
sinal em T2 da
Medula.

Processo
Inflamatório
(Mielomalácia)

Possível
decorrência de
uma ECV.
Síndrome da Cauda Equina
A hérnia está levando a redução do espaço no
canal vertebral (estenose) e consequentemente
lesiona a cauda equina.

Lesão direta na
Cauda Equina
Espondilolistese
Deslizamento de uma vértebra sobre a vértebra adjacente.

Classificação quanto ao escorregamento:


• Anterolisteses: quando a vértebra superior desloca-se anteriormente
sobre a de baixo (mais
comum)
• Retrolisteses: quando há um deslocamento posterior da vértebra
superior
• Laterolisteses: quando há uma lateralização
Espondilólise

Radioluscente

A espondilólise é uma lesão de origem indeterminada definida como um defeito, ou


falha mecânica, com descontinuidade óssea do segmento intervertebral Pars
interarticular (Istmo). A progressão pode resultar em uma espondilolistese.
Anterolistese

Anterolistese de L5 sobre S1
Retrolistese

Retrolistese de L2 sobre L3
Laterolistese

Laterolistese de L2 sobre L3
Patologias
Artrites Inflamatórias Doenças Metabólicas
• Espondilite Anquilosante • Artrite Gotosa

• Artrite Reumatóide • DISH (Hiperostose Esquelética Idiopática Difusa)

• Artrite Psoriática • OLLP (Ossificação do Ligamento Longitudinal Posterior)


• Artrite Reativa (Síndrome de Reiter) • Doença de Paget
• Osteoporose
Oncologia
• Island Bone (Enostose)
• Hemangioma
• Câncer e Tumores
• Metástase Óssea
Espondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante
Artrite Reumatoide
Artrite Reumatoide
Artrite Psoriática
Artrite Reativa (Síndrome de Reiter)
Artrite Reativa (Síndrome de Reiter)
Artrite Gotosa
Artrite Gotosa
DISH (Hiperostose Esquelética Idiopática Difusa)
DISH (Hiperostose Esquelética Idiopática Difusa)
OLLP (Ossificação do Ligamento Longitudinal Posterior)

• Retificação da Cervical
• Altura discal preservada
• Esclerose óssea na parte posterior do
corpo vertebral
• Contínua ou localizada
• Mais frequente em C5
OLLP (Ossificação do Ligamento Longitudinal Posterior)

• TC é o método mais confiável

• Permite a análise da extensão e


do grau da estenose do canal
OLLP (Ossificação do Ligamento Longitudinal Posterior)

• Melhor para avaliar comprometimento


neurológico

• Baixo sinal para visualização do ligamento


longitudinal posterior

• Hiposinal em T1 e T2
DISH & OLLP
Doença de Paget
Doença de Paget
Osteoporose
1- Realce do trabeculado vertical das
vértebras devido ao desaparecimento das
trabéculas horizontais

2- Diminuição do contraste radiológico entre


o interior do corpo vertebral e os tecidos
moles adjacentes

3- Acentuação dos contornos ou molduras


vertebrais

4- Deformidades vertebrais que podem ser


totais ou colapsos, anteriores ou
encunhamentos ou ainda bicôncavos
Radiografia Simples
Osteoporose

Tomografia Computadorizada
Island Bone (Enostose)

• A radiografia simples revela um foco esclerótico homogêneo e denso no osso esponjoso.


• Na TC, um foco de osso aparece como alta densidade, e em sequências de ressonância magnética mostra baixa
intensidade de sinal como o osso cortical.
Cintilografia Óssea

• Uma característica distintiva das ilhas


ósseas é que elas geralmente são "frias"
na cintilografia óssea.

• Assim, a cintilografia óssea tem sido e


continua a ser o meio de diferenciar as
ilhas ósseas das entidades mais
agressivas.
Hemangioma
1. Na radiografia simples os
hemangiomas caracterizam-se por
apresentar trabeculados verticais
paralelos nos corpos vertebrais.

2. A tomografia computadorizada (TC)


revela a presença de trabéculas
espessas e áreas
radiotransparentes.

3. A ressonância magnética (RM)


2 apresenta sinais hiperintensos em
T1 e T2.
1 3
Metástase Óssea
Cintilografia na Metástase Óssea

As varreduras (cintilografias) ósseas são as modalidades de imagem de rotina mais sensíveis para tentar identificar lesões
escleróticas e líticas.
Resumo da Prova Prática Imagenologia III
Anomalias da Coluna
• Displasia/Agenesia do Sacro
• Síndrome da Regressão Caudal
• EBO e EBV (Espinha Bífida Oculta e Verdadeira)
• Meningocele e Mielomeningocele
• Diastematomielia
• Malformação de Arnold-Chiari
• Siringomielia
• Osso Odontóide
• Síndrome de Down
• Síndrome de Klippel-Feil
• Vértebras Fusionadas Congênitas
• Deformidade de Sprengel (Elevação Congênita da Escápula)

Variações Anatômicas e Anomalias Congênitas


• Occipitalização
• Terceiro Côndilo
• Processo Epitransverso
• Agenesia do Arco Posterior
• Agenesia de Pedículo
• Sacralização de L5 e Lombarização de S1
• Pontículo Posterior
• Vértebra em Borboleta
• Hemivértebra (lateral, ventral e dorsal)
• Nódulos de Schmorl
• Impressão Nuclear
• Vértebra em Limbo
• Deformidade em Arco de Cupido
• Tropismo Facetário (assimetria)
• Deformidade em Canivete
• Costelas Lombares
• Ossificação do Ligamento Iliolombar
• Apófise Ilíaca (Sinal de Risser)
• Cartilagem Tri-radiada
• Sincondrose isquiopúbica
• Sulco Paraglenoidal
• Flebolitos
• Osso Acetabular (os acetabuli)
• Sinostose sacrococcígea
Lesões Traumáticas
• Traumas de Coluna Lombar: fraturas compressivas, patológicas e explosivas
• Pelve e Sacro: fratura sacral e cóccix
• Cervical: junção crânio cervical e cervical alta
• Cervical: lesão em flexão, extensão, compressão axial e mecanismos complexos

Displasia/Agenesia do Sacro

Síndrome da Regressão Caudal


EBO e EBV (Espinha Bífida Oculta e Verdadeira)

Meningocele e Mielomeningocele

Diastematomielia
Malformação de Arnold-Chiari

Siringomielia

Osso Odontóide
Síndrome de Down

Síndrome de Kippel-Feil

Vértebras Fusionadas Congênitas


Deformidade de Sprengel (Elevação Congênita da Escápula)

Occipitalização

Terceiro Côndilo
Processo Epitransverso

Agenesia do Arco Posterior

Pontículo Posterior
Agenesia de Pedículo

Sacralização de L5

Lombarização de S1
Vértebra em Borboleta

Hemivértebra

Nódulos de Schmorl
Impressão Nuclear

Vértebra em Limbo

Tropismo Facetário
Deformidade em Canivete

Costelas Lombares

Ossificação do Ligamento Iliolombar


Apófise Ilíaca (Sinal de Risser)

Cartilagem Tri-radiada

Sincondrose Isquiopúbica
Sulco Paraglenoidal

Flebolitos

Osso Acetabular
Sinostose Sacrococcígea

Fratura Compressiva
Fratura Explosiva

Fratura do Sacro
Fratura do Cóccix

Lesão de Fratura Cervical


Variações Anatômicas e Anomalias
“Informações baseadas em slide de aula apresentada”
Variação Anatômica: Algo que difere, em suas características, da classe à qual pertence.

Anomalia: Alteração expressiva do padrão normal, especialmente como um defeito congênito.

As alterações esqueléticas da coluna podem ocorrer como entidades isoladas, mas são
frequentemente associadas a outras anomalias da coluna ou orgânicas. Assim procure por
outras anomalias quando você encontrar uma alteração, e questione o paciente, buscando
possíveis sintomas associados.

Anomalias Congênitas: ocorrem mais comumente em áreas de transição

 Occipitocervical
 Cervicotorácica
 Toracolombar
 Lombossacral

Anomalias do Corpo Vertebral

 Vértebra em borboleta
 Hemivértebra (lateral, ventral, dorsal)
 Nódulos de Schmorl
 Vértebra em Limbo

Variação Anatômica

 Impressão nuclear
 Deformidade em arco de cupido

Vértebra em Borboleta

 Mais comuns na coluna torácica e lombar


 É caracterizada pela aparência de uma radiotransparência central ao corpo, na
incidência AP (Sinal de ampulheta).
Hemivértebra

 Desenvolvimento inadequado de um centro de ossificação vertebral , que pode ser:


dorsal, lateral e ventral.
 Comumente associada, entre outras, a Síndrome de Klippel-Feil (malformação
cervical), Diastematomielia (divisão da coluna vertebral por septo ósseo ou
fibrocartilaginoso) e vértebra em cunha (deformidades de lâminas terminais
adjacentes).

Nódulos de Schmorl

 Herniação do núcleo pulposo através da lâmina terminal (fraturada)


 Devido a alteração do desenvolvimento da lâmina terminal, trauma, processo
patológico ou degenerativo
 Em perfil lombar, observa-se um baixo relevo no platô vertebral, com margens
escleróticas.
 Difere de Impressão Nuclear: menor, apresenta bordas suaves, não apresenta
esclerose.
 Normalmente no local e com a forma precisa do núcleo pulposo
Vértebra em Limbo

 Aparece como um fragmento de osso de forma triangular, sempre imitando uma


fratura, mas é realmente uma hérnia intravertebral do material do disco.
 Apresenta-se principalmente como um defeito na margem anterior do corpo vertebral

Impressão Nuclear

 Contorno suave e ondulante da lâmina terminal, comumente visualizada na vértebra


lombar inferior
 Diferente do nódulo de Schmorl
 Na radiografia AP, a impressão nuclear pode apresentar uma “dupla corcova”, ou
deformidade em arco de cupido.
Anomalias do Arco Posterior

 Espinha bífida Oculta e Verdadeira


 Meningocele e Mielomeningocele
 Diastematomielia
 Agenesia de pedículo
 Segmentos transicionais (Sacralização de L5 e Lombarização de S1)
 Tropismo facetário
 Deformidade em canivete
 Costelas lombares

Espinha Bífida Oculta (EBO)

 Não fusão dos elementos posteriores (lâmina)


 Normalmente persiste uma faixa radiotransparente à radiografia lombar AP.
 A junção espinolaminar está comumente ausente no perfil
 Incidência 9x maior no sexo masculino e mais comum em L5 e S1

Espinha Bífida Verdadeira (EBV)

 Defeito maior dos elementos posteriores, podendo ocasionar a protrusão de meninges


e/ou da medula espinhal (meningocele/meningo mielocele), com déficits neurológicos
significativos
 Origem genética em aproximadamente 50% dos casos.
 A pele sob a região acometida frequentemente apresenta crescimento de cabelos,
lipoma ou retração
Meningocele e Mielomeningocele

 Defeito no arco posterior, permitindo a passagem de dura-máter e/ou medula


espinhal para o saco herniário
 Normalmente: espinha bífida associada a uma massa macia posteriormente
 Dependendo da severidade do caso, associada a várias anormalidades neurológicas

Diastematomielia

 Anomalia vertebral rara, mais comumente na transição toracolombar


 Presença de uma divisão canal vertebral, cartilaginosa, óssea ou fibrosa, dividindo a
medula espinhal em duas hemicordas
 Pode ser suspeitada pelo aumento da distância interpedicular no nível acometido, e
aumento da densidade do canal vertebral, bem como anomalias associadas
 50% apresentam espinha bífida oculta, hemivértebra ou escoliose
 Diagnóstico definitivo feito por RM

Agenesia de Pedículo

 Ausência do pedículo em um lado, com hipertrofia pedicular contralateral.


 Ocasionalmente hipertrofia e esclerose de pedículos em vértebras adjacentes.
 Entretanto, a causa mais comum de ausência de um pedículo é a metástase osteolítica.
Vértebra Transicional

 Encontrada em zonas de transição: cervicotorácica, toracolombar e lombossacral


 Alterações degenerativas são comuns ao nível transicional
 Mais comum na região lombossacral

Sacralização de L5

Processo transverso “espatulado” (megapófise transversa) uni ou bilateralmente. Pode haver


formação de articulações acessórias com as asas do sacro ou fusão completa com o sacro.
Hipoplasia do disco lombossacral.

Lombarização de S1

Articulação SI “mais baixa” que o normal. Presença de 6 segmentos lombares.

Tropismo Facetário (Assimetria)

 Assimetria de facetas articulares em qualquer nível. Mais comum em L5-S1.


 O ângulo do plano da articulação de uma zigoapófise é significativamente diferente do
ângulo da zigoapófise contralateral
 Articulações facetárias lombares tem uma conformação curva (em “J”), e não
puramente coronal ou sagital
 Rotação do corpo vertebral e escoliose pode estimular o desenvolvimento de
tropismo.

Deformidade em Canivete

 Combinação de espinha bífida oculta de S1 com aumento do tamanho do processo


espinhoso de L5
 Pode produzir lombalgia à extensão lombar devido à pressão sobre a lâmina de S1 com
falha, ou sobre a membrana fibrosa que recobre a dura-máter no local da falha de
fusão da lâmina.

Costelas Lombares

 Ocasionalmente costelas lombares pequenas. Podem estar presentes em L1.


 Os processos transversos a este nível são normalmente anormais
 Esta alteração é comumente vista juntamente com segmento de transição
lombossacral
Ossificação do Ligamento iliolombar

Variações Anatômicas e Anomalias da Pelve

 Cartilagem tri-radiada
 Sincondrose isquiopúbica
 Sulco Paraglenoidal
 Flebolitos
 Osso acetabular (os acetabuli)
 Sinostose Sacrococcígea

Cartilagem tri-radiada

 Área normal de sincondrose entre o ílio, ísquio e púbes, durante o crescimento.


 Sincondroses: Articulação composta por dois ossos unidos por cartilagem hialina
 Lâminas epifisárias (cartilagens de crescimento)
 Vista como uma radiotransparência no acetábulo
Sincondrose isquiopúbica

 Área de sincondrose entre o ísquio e o púbes


 Cartilagem de crescimento normal

Sulco Paraglenoidal

 Sulco presente no aspecto inferior do ílio adjacente às articulações sacroilíacas


 Ponto de inserção dos ligamentos sacroilíacos
 Comumente encontrado em pelves femininas e raramente em pelves masculinas
Flebolitos

 Fragmentos radiopacos com centro radiotransparente, localizados superiormente ao


ramo superior do púbes
 Correspondemdem a veias pélvicas (calcificações)

Osso Acetabular (os acetabuli)

 Ossículo acessório localizado adjacente à margem súpero-lateral do acetábulo


 Aspectos que o diferenciam de um fratura, aparência cortical e forma arredondada

Sinostose Sacrococcígea

 Alteração em que não ocorre a segmentação entre o sacro e o cóccix

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