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Patologias

vertebrais
• A coluna é formada por vértebras ligadas por
articulações e separadas por discos
cartilaginosos que desempenham papel de
amortecedores quando andamos, corremos ou
saltamos

• A coluna vertebral serve de apoio para as outras


partes do esqueleto. Além disso, as vértebras têm
um canal por onde passa a medula nervosa ou
medula espinhal, ficando assim muito bem
protegida

• Como a coluna é feita de vértebras que se


articulam, nós podemos realizar movimentos para
a frente, para trás, para os lados e até de rotação
Vértebra
cervical Coluna
Vertebral
Vértebra
torácica

Vértebra
lombar

sacro

cóccix
Forame
Inter-vertebral
Faceta
articular
Coluna
Vertebral
Processo
Corpo espinhoso
vertebral

Disco
Inter-vertebral
• As curvaturas
normais são
chamadas de
CIFOSE e
LORDOSE

• Existe uma
LORDOSE
CERVICAL,
CIFOSE TORÁCICA
e LORDOSE
LOMBAR
fisiológicas
• A CIFOSE exagerada
é ANORMAL e se
chama
HIPERCIFOSE

• A LORDOSE
exagerada também é
ANORMAL e é
chamado de
HIPERLORDOSE,
sendo uma das
causas de DOR NAS
COSTAS
• A coluna vertebral é reta na posição de
frente, e quando desviado para o lado
direito ou esquerdo, dizemos que
apresenta uma ESCOLIOSE
• As vértebras (principalmente da coluna
lombar), podem apresentar ROTAÇÃO

• Tanto as escolioses como as rotações


quando presentes, observadas
principalmente em radiografias, devem
ser investigadas por um médico
especialista
ARTROSE VERTEBRAL

• Definição:
-estado de progressiva
deteriorização das vértebras,
caracterizado por alteração
degenerativa da cartilagem
articular, discos intervertebrais e
corpos vertebrais
ARTROSE VERTEBRAL

• Incidência:
-a freqüência da artrose
aumenta marcadamente com a
idade. Trata-se de uma doença que
afeta cerca de 20% da população
aos 40 anos e quase 100% aos 80
anos
ARTROSE VERTEBRAL

• Patogenia:
-corpo vertebral: formação de
irregularidades nas margens
ósseas (osteófitos)
ARTROSE VERTEBRAL

• Patogenia:
-superfície articular: redução
da espessura da cartilagem com
conseqüente formação de
esclerose e cistos subcondrais.
Radiologicamente o osso
subjacente revelará hipertrofia e
aumento de densidade
ARTROSE VERTEBRAL

• Patogenia:
-disco intervertebral:
desidratação do disco com
conseqüente redução da altura, e
às vezes, gás no interior do disco
(sinal do vácuo)
Estenose vertebral

• Causas:
-alterações degenerativas da
articulação inter-facetária,
caracterizado por hipertrofia óssea
-hipertrofia do ligamento amarelo
-abaulamento discal posterior
(protrusão ou hérnia)
Estenose vertebral

• Conseqüências:
-a redução do canal vertebral
(estenose) na coluna cervical ou
torácica ocasiona compressão medular
enquanto que na coluna lombar
ocasiona compressão do saco dural,
onde situa-se as raízes nervosas da
cauda eqüina
Estenose vertebral
Estenose foraminal

• Causas:
-alterações degenerativas da articulação
inter-facetária na coluna torácica e lombar
caracterizado por hipertrofia óssea
-alterações degenerativas das articulações
uncu-vertebral e inter-facetária na coluna
cervical caracterizado por hipertrofia óssea
-abaulamento discal (protrusão ou hérnia)
Estenose foraminal

• Conseqüências:
-a redução do forame de
conjugação (estenose) ocasiona
compressão radicular
Estenose foraminal

•Redução do forame de
conjugação, com sinais
de compressão radicular
Hérnia Discal

• Hérnia discal surge quando o núcleo do


disco intervertebral migra de seu local,
no centro do disco para a periferia, em
direção ao canal medular ou nos
espaços por onde saem as raízes
nervosas, levando à compressão das
estruturas neurais adjacentes
Hérnia Discal

• As terminações nervosas livres utilizam duas vias: uma para a


dor rápida em pontada e uma via para a dor lenta-crônica. Os
sinais de dor rápida são transmitidos nos nervos periféricos
em direção a medula espinhal e a dor lenta por fibras tipo C.
Devido a esse duplo sistema, um estímulo doloroso brusco
causa uma sensação dolorosa dupla (rápida - em pontada e em
queimação)

• Após penetrar na medula espinhal através da raiz dorsal, as


fibras da dor vão para o feixe de Lissauer, posterior à ponta
dorsal da substância cinzenta da medula espinhal, terminando
sobre neurônios localizados nas pontas dorsais, onde há dois
sistemas para o processamento dos sinais dolorosos que se
dirigem para o cérebro
Hérnia Discal

• Tratamento:
-na maioria dos casos a hérnia de disco pode
ser tratada com medicações (reduzir a dor e
inflamação do nervo), repouso relativo e fisioterapia
-a cirurgia está indicada nos casos em que
não há melhora com o tratamento, ou quando o
sofrimento da raiz nervosa é muito intenso
-existem vários tipos de técnicas cirúrgicas
para o tratamento das hérnias de disco, devendo-se
procurar a mais adequada a cada caso
Discopatia degenerativa

• A degeneração do disco não é


necessariamente uma doença, de fato,
é um acontecimento normal, que faz
parte do processo de envelhecimento.
Todas as pessoas de 50 anos ou mais,
mesmo as que nunca tiveram nenhum
problema nas costas, apresentam
sinais de degeneração discal
Discopatia degenerativa

• Devido a sua função amortecedora, o


disco é uma estrutura naturalmente
sujeita a desgaste, chamado de
degeneração discal
• Porém, em um número grande de
casos ocorre uma degeneração
sintomática, ou seja, a degeneração
discal provoca dor e outros sintomas
Discopatia degenerativa

• Diferente da hérnia, na discopatia dolorosa não precisa


haver ruptura do disco, sendo mais comum a perda da
capacidade de amortecimento pela redução na altura e
pelo endurecimento das estruturas discais
• Por isso, a dor ciática, irradiando-se para a perna, não é
tão freqüente, sendo mais comum a dor na região
lombar, de caráter incomodativo, mas podendo evoluir
com crises de dor bastante intensa, e geralmente
durando bastante tempo
Discopatia degenerativa

• Diferentemente da hérnia, na cirurgia


da discopatia dolorosa o objetivo maior
não é descomprimir o nervo, e sim
reconstituir o espaço discal, com
técnicas de artrodese ou artroplastia
RX TC
CERVICO-DORSO-LOMBALGIA

• Define-se como uma síndrome de causas diversas


que se manifesta por dor e rigidez transitória na
região da coluna, na maioria das vezes auto limitada
• Acomete 10 a 18% de uma população adulta em
alguma fase da vida
• Os sintomas geralmente são causados por um
espasmo muscular e/ou tração de suas raízes
nervosas sendo que déficit neurológico é
constatado em menos de 1% dos casos
• A dor atribuída aos problemas de origem postural é
discutível e somente reconhecida quando o
individuo submete a flexão extrema e prolongada
RADICULOPATIA

• São ocasionadas pelas protrusões


póstero-laterais ou foraminais do disco
intervertebral, osteófitos e alterações
degenerativas articulares,
determinando contato ou compressão
da raiz nervosa
RADICULOPATIA

• Na estenose do forame intervertebral


as raízes nervosas são submetidas a
ações mecânicas (tração e
compressão) e biológicas ( distúrbios
vasculares, edema, isquemia e irritação
química), com os diferentes sintomas
clínicos. A extensão do pescoço
promove aumento da estenose
(compressão), agravando os sintomas
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

• O conhecimento dos dados


epidemiológicos dessas fraturas é
muito importante para a elaboração de
medidas e ações preventivas, que
poderiam ser muito eficientes na
prevenção das seqüelas decorrentes de
lesão da medula e dos nervos
espinhais
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

•A medula espinhal apresenta íntima


relação com as vértebras, e pode ser
lesada nas fraturas da coluna vertebral. A
lesão da medula espinhal (LME) ocorre em
cerca de 15 a 20% das fraturas da coluna
vertebral
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

• A localização anatômica da lesão está


diretamente relacionada ao mecanismo
de trauma e cerca de 2/3 das lesões
medulares estão localizadas no
segmento cervical
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

• Lesões da medula espinhal na região


torácica ocorrem em 10% das fraturas
desse segmento e em 4% das fraturas
da coluna tóraco-lombar
Fisiopatologia da Lesão da
Medula Espinhal

• A transferência de energia cinética


para a medula espinhal, o
rompimento dos axônios, a lesão
das células nervosas e a ruptura
dos vasos sanguíneos causam a
lesão primária da medula espinhal
Fisiopatologia da Lesão da
Medula Espinhal

• Na fase aguda da lesão (até 8


horas após o trauma) ocorre
hemorragia e necrose da
substância cinzenta, seguida de
edema e hemorragia
Fisiopatologia da Lesão da
Medula Espinhal
• Formam-se petéquias hemorrágicas na
substância cinzenta, logo no primeiro
minuto da LME, que se aglutinam
dentro da primeira hora, resultando na
necrose central hemorrágica, que pode
estender-se para a substância branca
nas 4 a 8 horas seguintes, como
conseqüência de uma redução geral do
fluxo sanguíneo no local da lesão
Fisiopatologia da Lesão da
Medula Espinhal
• A seguir, células inflamatórias migram
para o local da lesão, acompanhadas de
proliferação de células da glia, e no
período de 1 a 4 semanas ocorre a
formação de tecido cicatricial e cistos
no interior da medula espinhal
Tumor

• A coluna pode ser afetada por


tumores benignos ou malignos,
próprios ou disseminados de
outros órgãos comprometidos
Tumor
• Os sintomas mais comuns são dor
nas costas (geralmente muito forte,
localizada, e de surgimento
recente), fraqueza ou
adormecimento nos membros,
dificuldades para urinar e
emagrecimento
Tumor
• O tratamento dos tumores varia
muito conforme o tipo, localização,
e grau de disseminação da doença,
havendo vários que são passíveis
de cura
Tumor
• Lesão extradural

• Lesão extramedular intradural

• Lesão intramedular
Tumor

• Lesão extradural:
-Espaço epidural
-Vértebras
-Musculatura para-vertebral
Tumor

• Lesão
extradural
Tumor

• Lesão extramedular intradural:


-Fora da medula e no interior da
dura-máter
Tumor

• Lesão
extramedular
intradural
Tumor
• Lesão intramedular:
-Dentro da medula
Tumor

• Lesão
intramedular
Tumor

• Lesão extradural:
-não tumorais:
-hérnias
-osteófitos
-fraturas
Tumor
• Lesão extradural:
-tumorais benignas:
-hemangioma
-osteoma osteóide
-osteoblastoma
-tumor de células gigantes
-osteocondroma
-cisto ósseo aneurismático
-cisto aracnóide
Tumor
• Lesão extradural:
-tumorais malignas:
-cordoma
-linfoma
-condrossarcoma
-mieloma múltiplo
-metástase
Tumor
• Lesão extramedular intradural:
-tumores de bainha nervosa
(schwannoma, neurofibroma e
ganglioglioma)
-meningeoma
-paraganglioma
-cisto epidermóide
-cisto aracnóide
-metástase
Tumor
• Lesão intramedular:
-ependimoma
-astrocitoma
-hemangioblastoma
-metástase
-cistos inflamatórios
Aplicações Clínicas
TRAUMA
• Colapso do corpo vertebral
• Traços de fratura
• Desalinhamento vertebral

• OBS: importante a Tomografia


Computadorizada para avaliação de
fragmentos ósseos, principalmente no
canal vertebral e forames de
conjugação
TRAUMA

• Pacientes que apresentam seqüela


traumática com suspeita de
desalinhamento e/ou colapso do corpo
vertebral, preconiza-se a
complementação com
RECONSTRUÇÃO SAGITAL
TRAUMA
RECONSTRUÇÃO
SAGITAL

Fragmentação óssea no
interior do canal vertebral
TRAUMA

RECONSTRUÇÃO
SAGITAL

Hérnia discal traumática


TRAUMA
Múltiplas fraturas
no corpo vertebral

Retropulsão do corpo
vertebral com redução
parcial do canal vertebral

Janela óssea
TRAUMA
Fratura no corpo vertebral

Janela óssea Fraturas das lâminas


TRAUMA
Espondilolise Janela óssea com
cortes invertidos

Fratura do par-interapofisário
TRAUMA
Janela de partes moles Janela óssea

Gás no interior
corpo vertebral

Fragmento ósseo
canal vertebral

Fratura por osteoporose


TRAUMA
Janela óssea

Redução parcial
canal vertebral

Fratura das lâminas


TRAUMA
Janela de Janela óssea
partes moles

L5
Espondilolistese

Espondilolise
TRAUMA
Espondilolistese associada

Espondilolise
TRAUMA

Espinha bífida simulando fratura


TRAUMA

Veia basivertebral simulando fratura


TRAUMA

Veia basivertebral simulando fratura


DISCO INTER-VERTEBRAL

• Protrusão: abaulamento focal ou


difuso
• Hérnia: ruptura do anel fibroso
• Complexo disco-osteofitário
DISCO INTER-VERTEBRAL

• Conseqüências:
-obliteração da gordura epidural
-compressão do saco dural
-obliteração do recesso lateral
-obliteração do forame de
conjugação
-compressão medular
DISCO INTER-VERTEBRAL

Pequena compressão
face ântero-lateral
esquerda do saco dural

Protrusão discal
DISCO INTER-VERTEBRAL

Leve compressão raiz


nervosa de S1 à esquerda

Hérnia discal
DISCO INTER-VERTEBRAL
Hérnia póstero-foraminal
direita, com compressão
dural e radicular

Hérnia discal
DISCO INTER-VERTEBRAL

Abaulamento posterior
difuso, com obliteração
da gordura epidural e
forames de conjugação

Protrusão discal
DISCO INTER-VERTEBRAL

Complexo disco-osteofitário
posterior com compressão na
face anterior do saco dural

Complexo disco-osteofitário
DISCO INTER-VERTEBRAL

Compressão na face
ântero-lateral esquerda
do saco dural

Complexo disco-osteofitário
DISCO INTER-VERTEBRAL

Compressão na face
ântero-lateral esquerda
do saco dural e redução
das saídas foraminais

Janela óssea Janela de partes moles

Complexo disco-osteofitário
DISCO INTER-VERTEBRAL

Compressão na face
ântero-lateral direita
do saco dural e redução
do forame de conjugação

Complexo disco-osteofitário
DISCO INTER-VERTEBRAL

Hérnia discal póstero-lateral


direita com compressão
dural e radicular

Degeneração gasosa

Hérnia discal
DISCO INTER-VERTEBRAL
Complexo disco-osteofitário
posterior, condicionando
redução do canal vertebral

Complexo disco-osteofitário
DISCO INTER-VERTEBRAL
Hérnia discal póstero-lateral
direita, com compressão do
saco dural

Hérnia discal
DISCO INTER-VERTEBRAL

TC RM

Raiz nervosa dupla simulando hérnia discal


DISCO INTER-VERTEBRAL

Sinal do vácuo

Degeneração discal
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

• Osteofitos em corpos vertebrais


• Hipertrofia facetária
• Hipertrofia dos ligamentos
amarelos
• Hipertrofia uncuvertebral
• Cisto sinovial
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

• Conseqüências:
-compressão do saco dural
-compressão radicular
-estenose do canal vertebral
-compressão medular
-espondilolistese degenerativa
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Osteofitos em
corpos vertebrais

Esponliloartrose
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS
Esclerose e cistos subcondrais Redução do canal vertebral

Janela óssea Janela de partes moles

Artrose inter-apofisária
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Osteofitos em
corpos vertebrais

Esponliloartrose
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Cisto subcondral

Artrose uncuvertebral
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Hipertrofia e esclerose dos uncus, com


redução parcial das saídas foraminais

Artrose uncuvertebral
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Degeneração gasosa

Artrose uncuvertebral
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Janela óssea Janela de partes moles

Hipertrofia facetária com


redução das saídas foraminais

Artrose inter-apofisária
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Hipertrofia dos uncus com


redução das saídas foraminais

Complexo disco-osteofitário
póstero-lateral esquerdo

Artrose uncuvertebral
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS
Hipertrofia dos uncus,
especialmente à direita,
com redução parcial dos
forames de conjugação

Artrose uncuvertebral
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Hipertrofia facetária, com


redução do recesso lateral

Artrose inter-apofisária
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS
Hipertrofia facetária com
redução do canal vertebral

Janela óssea

Artrose inter-apofisária
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS
Hipertrofia facetária com
redução do canal vertebral

Janela
partes moles

Artrose inter-apofisária
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS

Estenose do canal vertebral


RM TC

Hipertrofia do ligamento amarelo

Artrose inter-apofisária
TUMORES
• A ressonância magnética é mais sensível que a
tomografia computadorizada na detecção de
tumores vertebrais na maioria dos casos
• O contraste iodado endovenoso pode ser útil
em alguns casos, principalmente para
avaliação da extensão tumoral nas partes
moles adjacentes
TUMORES
Trabeculações no
corpo vertebral

Hemangioma
TUMORES

Redução do canal vertebral

Osteoblastoma
TUMORES

Cisto ósseo aneurismático


TUMORES

Massa para-vertebral direita

Neuroblastoma
TUMORES

Múltiplas pequenas
lesões osteolíticas

Metástase
TUMORES

Lesão osteolítica em
corpo vertebral

Metástase
TUMORES
Lesão osteolítica no corpo vertebral à esquerda

Metástase
TUMORES
Pequena imagem com atenuação de gordura
simulando tumor intra-dural

Lipoma do filo terminal


TUMORES
Erosão e esclerose em C1 e odontóide

Processo inflamatório (artrite reumatóide)


simulando tumor

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