Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
INTRODUÇÃO
3
INTRODUÇÃO
4
CERCA DE 80% DA
POPULAÇÃO TEVE OU
TERÁ DOR NAS COSTAS
EM ALGUM MOMENTO
DA VIDA.
5
INTRODUÇÃO
Outro fator importante e hoje abordado com bastante intensidade é
o fator de catastrofização da dor.
6
REVISÃO ANATÔMICA
Apresenta 4
Pilar central do
curvaturas no
tronco
plano sagital
Mantém o eixo
Composta por 33
longitudinal do
vértebras
corpo
COLUNA VERTEBRAL
Transfere cargas
da cabeça e tronco Ligamentos
para a pelve
Proporciona
estabilidade para o Músculos
tronco
7
CURVATURAS
8
CURVATURAS
Curvaturas compensatórias:
desenvolvem-se conforma a criança
vai sustentando a cabeça e o peso
corporal. São flexíveis e mais
frágeis. Possuem concavidade
posterior à CERVICAL e LOMBAR.
9
VÉRTEBRAS
Coluna vertebral
10
VÉRTEBRAS
11
VÉRTEBRAS
12
VÉRTEBRAS
13
MEDULA ESPINAL
14
MEDULA ESPINAL
15
MEDULA ESPINAL
16
DISCOS INTERVERTEBRAIS
Entre os corpos de duas
vértebras adjacentes desde a
segunda vértebra cervical até o
sacro, existem discos
intervertebrais.
17
DISCOS INTERVERTEBRAIS
18
DISCOS INTERVERTEBRAIS
19
LIGAMENTOS
Proporcionam rigidez e
homogeneidade à coluna ao
impedir o deslizamento dos
corpos vertebrais entre si.
20
LIGAMENTOS
21
MÚSCULOS
Camadas superficial, profunda e mais profunda.
22
MÚSCULOS
Os músculos da camada superficial conectam crânio e cintura
escapular (trapézio e esternocleidomastoideo), escápula e coluna
vertebral (levantador da escápula e rombóides) e coluna cervical e
1ª e 2ª costela (escalenos).
23
MÚSCULOS
24
MÚSCULOS
Músculos da camada profunda ligam o crânio e a coluna vertebral
(esplênio da cabeça, semiespinal da cabeça e longo da cabeça) e os
músculos da camada mais profunda ligam as vértebras cervicais e
torácicas (esplênio cervical, semiespinal cervical e longo cervical).
25
MÚSCULOS
26
MÚSCULOS
27
MÚSCULOS
28
MÚSCULOS
29
MÚSCULOS
Músculos intrínsecos agem diretamente nas vértebras e
fornecem ajuste fino da espinha e estabilidade entre os
segmentos da coluna.
30
MÚSCULOS
31
MÚSCULOS
Mul:fidos
32
AFECÇÕES DA COLUNA
33
AFECÇÕES DA COLUNA
SÃO MUITAS AS POSSÍVEIS DISFUNÇÕES ENVOLVENDO A COLUNA VERTEBRAL.
ABORDAREMOS NESSE E-BOOK AS MAIS COMUNS:
ESPONDILOLISTESE /
ESPONDOLÓLISE ESCOLIOSE
34
AFECÇÕES DA COLUNA
DEGENERAÇÃO DISCAL
35
AFECÇÕES DA COLUNA
DEGENERAÇÃO DISCAL
Três estágios:
• Disfunção precoce;
• Instabilidade intermediária;
• Establização final;
36
AFECÇÕES DA COLUNA
DEGENERAÇÃO DISCAL
DISFUNÇÃO PRECOCE:
37
AFECÇÕES DA COLUNA
DEGENERAÇÃO DISCAL
INSTABILIDADE INTERMEDIÁRIA:
38
AFECÇÕES DA COLUNA
DEGENERAÇÃO DISCAL
Estabilização final:
•Caracterizado por fibrose das
ar.culações posteriores e da
cápsula, por perda de material do
disco, por formação de rupturas
radiais do anel fibroso e pela
formação de osteófitos.
39
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
Sob condições normais o núcleo pulposo é controlado pelo anel
fibroso. Qualquer distúrbio do equilíbrio na estrutura desses
tecidos leva a uma destruição tecidual, dano funcional e dor
lombar.
40
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
SEQUESTRO
41
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
PROTRUSÃO DISCAL
42
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
PROTRUSÃO DISCAL
43
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
EXTRUSÃO DISCAL
44
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
SEQUESTRO
45
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
46
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
Extrusões e sequestros afetam o tecido nervoso. Uma compressão
substancial da raiz afeta as fibras nervosas, produzindo parestesia e
interferência na condução.
47
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
Possíveis locais dos sintomas:
48
AFECÇÕES DA COLUNA
HÉRNIAS DISCAIS
Possíveis locais dos sintomas:
49
AFECÇÕES DA COLUNA
ARTROSE
Doença degenerativa osteoarticular, crônica e progressiva, de
etiologia multifatorial que manifesta-se por artralgia, rigidez e
limitação da função articular, com perda progressiva e reparação
inadequada da cartilagem e remodelagem o osso subcondral.
50
AFECÇÕES DA COLUNA
ARTROSE
Na coluna vertebral, a artrose relaciona-se ao estreitamento com
alterações nas ar.culações apofisárias e uncovertebrais, que
podem levar a dor localizada, bem como a uma irritãção das raízes
nervosas adjacentes, com dor referida na forma de radiculopa.a.
51
AFECÇÕES DA COLUNA
ARTROSE
A compressão da raiz nervosa resultante da subluxação da
ar.culação apofisiária, o prolapso de um disco intervertebral ou
formação de esporão osteofi.co podem ocorrer, e o individuo pode
apresentar astenia muscular, hiporreflexia e parestesia ou
hiperestesia.
52
AFECÇÕES DA COLUNA
ESPONDILOLISTESE/ ESPONDILÓLISE
Espondilólise é uma interrupção da pars ar/cularis ou istmo, é a
fratura de um ou dois lados do anel da vértebra. Definida, ainda,
como fratura por estresse ou trauma das fcetas ar.culares.
O termo espondilolistese é definido como uma translação de uma
vértebra sobre a outra em sen.do anterior ou posterior. No adulto
isso ocorre na coluna lombar, como resultado de um defeito na
arquitetura óssea, trauma ou processo degenera.vo. É permi.do
pela fratura dos dois lados do anel vertebral
53
AFECÇÕES DA COLUNA
ESPONDILOLISTESE/ ESPONDILÓLISE
54
AFECÇÕES DA COLUNA
ESCOLIOSE
55
AFECÇÕES DA COLUNA
ESCOLIOSE
É considerada patológica quando ultrapassa os 10º.
Tipos:
56
AFECÇÕES DA COLUNA
ESCOLIOSE
Classificações:
Classificações:
• Curva única: em “C” ;
• Dupla curva: em “”S”;
57
AFECÇÕES DA COLUNA
O aparecimento da escoliose é
ESCOLIOSE gradual e indolor.
Com o avançar, pode causar dor
leve e desequilíbrios musculares.
Se vier a se tornar mais severa,
pode causar alterações mais
visíveis como deformidades na
caixa torácica e discrepância de
membros inferiores. Isso ocorre
quando a coluna vertebral sofre
curvatura acentuada para o lado,
puxando as inserções
musculares, ligamentares e
costelas.
Se não tratada, pode causar
problemas como dor persistente
nas costas e problemas
respiratórios ou cardíacos.
58
AFECÇÕES DA COLUNA
ESCOLIOSE
59
AFECÇÕES DA COLUNA
ESCOLIOSE
60
AVALIAÇÃO
Uma boa avaliação é importante para obter-se uma história detalhada dos
sintomas do paciente e, assim estabelecer um diagnós4co fisioterapêu4co,
obje4vos e traçar um plano de tratamento adequado.
61
AVALIAÇÃO
• Queixa principal;
• Localização dos sintomas;
• Intensidade, horário de aparecimento e
caracterís.cas da dor;
• Avaliação postural;
• Avaliação da amplitude de movimento
passiva e a.va;
• Avaliação da força muscular;
• Palpação (dor, temperatura, espasmo
muscular);
• Mobilidade de segmentos;
• Flexibilidade;
• Avaliação postural e ergométrica;
62
AVALIAÇÃO
63
AVALIAÇÃO
64
AVALIAÇÃO
TESTES ESPECIAIS
TESTES ESPECIAIS
65
AVALIAÇÃO
TESTES ESPECIAIS
TESTES ESPECIAIS
66
AVALIAÇÃO
TESTES ESPECIAIS
TESTES ESPECIAIS
Teste de abdução de ombro - com o
paciente sentado ou deitado, o
Valsava - aumento fisioterapeuta eleva passivamente ou
da pressão o paciente eleva a.vamente o braço
intratecal, causa dor em abdução. Uma diminuição do
local ou irradiada; sintoma de dor ou alívio indica um
presença de tumor problema de compressão extradural
ou hérnia que cervical, como por exemplo um disco
comprime a dura. herniado ou compressão de raiz
nervosa na áreas de C4-C5 ou C5-C6.
67
AVALIAÇÃO
TESTES ESPECIAIS
TESTES ESPECIAIS
68
AVALIAÇÃO
TESTES ESPECIAIS
TESTES ESPECIAIS
69
AVALIAÇÃO
TESTES ESPECIAIS
TESTES ESPECIAIS
70
TRATAMENTO
Como já dito, a maioria das pessoas no mundo sofrem ou sofrerão
de dores nas costas. Quase 99% desses pacientes conseguem
TESTES ESPECIAIS
reverter o quadro de dor com a u.lização de tratamentos
conservadores.
Além desses dados, cerca de 90% dos pacientes portadores de
hérnia de disco e sintomá.cos podem se recuperar com fisioterapia.
71
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
E o que a FISIOTERAPIA faz?
• Reeducação postural;
• Alinhamento das estruturas desalinhadas;
• Alívio da dor;
• Alongamentos;
• Fortalecimento da musculatura
responsável pela sustentação da coluna;
72
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
PILATES
73
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
MÉTODO PILATES
1) Concentração;
2) Controle;
3) Precisão;
4) Centração;
5) Respiração;
6) Movimento fluido;
74
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
MANIPULAÇÃO ARTICULAR
75
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
MANIPULAÇÃO ARTICULAR
76
TRATAMENTO
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
TESTES ESPECIAIS
77
TRATAMENTO
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
TESTES ESPECIAIS
78
TRATAMENTO
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
TESTES ESPECIAIS
79
TRATAMENTO
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
TESTES ESPECIAIS
•Feridas abertas
•Infecções
•Hematomas
•Hipersensibilidade da pele
80
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
MOBILIZAÇÃO NEURAL
81
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR
82
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR
83
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR
84
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
DRY NEEDLING
85
TRATAMENTO
DRY NEEDLING
TESTES ESPECIAIS
86
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
FORTALECIMENTO MUSCULAR
WILLIAMS – fortalecimento de
abdominais
WILLIAMS – fortalecimento de
paravertebrais
87
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
OUTROS RECURSOS COADJUVANTES
88
TRATAMENTO
EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS
TESTES ESPECIAIS
Cervical
Lombar
89
TRATAMENTO
TESTES ESPECIAIS
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Indicações:
• Espondilólise e espondilolistese;
90
TRATAMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
TESTES ESPECIAIS
91
TRATAMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
TESTES ESPECIAIS
92
TRATAMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
TESTES ESPECIAIS
93
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
TESTES ESPECIAIS
• ARIOTTI, Daniel Luis et al. Avaliação da qualidade de vida de indivíduos com
osteoartrose de coluna. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v. 10, n. 1, p.
29-33, 2011.
• BRAZIL, A. V. et al. Diagnós4co e tratamento das lombalgias e
lombociatalgias. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 44, n. 6, p. 419-425,
2004.
• CYRILLO, Fabio Navarro; et al. Fisioterapia no pós-operatório de cirurgias da
coluna lombar.
• DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2.
ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.
• PETRINI, Ana Claudia et al. FISIOTERAPIA COMO MÉTODO DE TRATAMENTO
CONSERVADOR NA ESCOLIOSE: UMA REVISÃO.Revista Cientfica FAEMA, v. 6, n.
2, p. 17-35, 2015.
•ZATARIN, Valquíria; BORTOLAZZO, Gustavo Luiz. Efeitos da manipulação na
ar4culação sacro-ilíaca e transição lombossacral sobre a flexibilidade da cadeia
muscular posterior. Conselho Cientfico, p. 40, 2012.
•h|p://www.reabfisio.com.br/estabilizacao-segmentar.html
•h|p://fisioterapiajoaomaia.blogspot.com.br/2012/11/escoliose.html
•h|p://fisioterapiahumberto.blogspot.com.br/2009/10/o-angulo-de-
cobb.html
•h|p://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=4445
94
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
•TESTESMoseley
ESPECIAIS L. A pain neuromatrix approach to pa4ents with chronic pain.
Man Ther 2003;8(3):130-40. 6. Simmonds M, Moseley L, Vlaeyen J. Pain,
mind, and movement. Clin J Pain 2008;24(4):279-80.
95