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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE

CATÓLICA DE GOIÁS

Departamento de Fisioterapia
da PUC- GOIÁS
ELETROTERMOFOTOTERAPIA
Docente: Prof. Sergio Corrêa de Godoi

APOSTILA DE ULTRASSOM

(MATERIAL DE AULA)

PROIBIDO QUALQUER TIPO DE DIVULGAÇÃO EM REDES SOCIAIS E SITES , SENDO QUE AO


FERIR ESTE ITEM ESTARÁ SUJEITO A CRIME SOB DIREITOS AUTORAIS

SERGIO DE GODOI
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Departamento de Enfermagem e Fisioterapia
Eletrotermofototerapia / Docente: Prof. Sergio Corrêa de Godoi

1. DEFINIÇÕES

Embora usualmente consideramos o som em termos de seus efeitos físicos nos


nossos ouvidos, esta é uma visão bastante limitada se considerarmos as propriedades
físicas do som e as suas aplicações na medicina.
Estas aplicações vão desde o uso do estetoscópio ao uso das modernas técnicas
ultrassônicas para estudar o movimento da válvula do coração, "observar" uma
criança por nascer (feto) e realizar terapias em diversos tipos de patologias.

2. INFRASSOM

Se refere às freqüências sonoras abaixo do intervalo auditivo normal, ou menores


que 20 Hz. É produzido por fenômenos naturais como ondas de tremor de terra e
variações de pressão atmosférica; pode ser também produzido mecanicamente, tal
como por um revés num sistema de ventilação. Um sistema de ventilação típico produz
freqüências de 10 Hz. Estas freqüências não podem ser ouvidas, mas podem causar
dores de cabeça e distúrbios fisiológicos.

3. INTERVALO SONORO AUDÍVEL

É usualmente definido como o intervalo entre 20 Hz a 20 kHz. Entretanto,


relativamente poucas pessoas podem ouvir por todo este intervalo. Pessoas idosas
freqüentemente perdem a habilidade para ouvir as freqüências acima de 10 kHz.

4. ULTRASSOM
Corresponde ao intervalo de freqüências acima de 20 kHz (o ultra-som não deve
ser confundido com supersônico, que se refere à velocidades mais rápidas que as
velocidades do som num meio). O ultrassom é usado clinicamente em várias
especialidades.
Neste seminário discutiremos as propriedades do ultrassom, bem como suas
aplicações em fisioterapia.

5. HISTÓRICO

- Por volta de 1880 foi descoberto por Jacques e Pierre Curie os efeitos piezoelétricos,
que é o mais importante método de geração de ultrassom.
- Durante a II Guerra Mundial a marinha desenvolveu o sonar (Sound Navigation and
Ranging), um método de localizar objetos submersos, tais como submarinos, com
ecos ultrassônicos. Após a II Guerra Mundial engenheiros-médicos desenvolveram
técnicas para usar o ultrassom em diversos segmentos, incluindo a medicina.
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6. EFEITOS BIOFÍSICOS DO ULTRASSOM

Os Efeitos Biofísicos gerados pelo ultrassom são basicamente três:


• Efeito Térmico.
• Efeito Mecânico.
• Efeito Químico.

Estes efeitos têm como principal causa a geração dos Efeitos Fisiológicos,
responsáveis pelas principais aplicações da terapia por ultrassom. A seguir são
descritos os Efeitos Biofísicos.

7. EFEITO TÉRMICO

A geração de calor é função do processo de fricção (atrito) gerado pelo ultrassom.


Fatores como intensidade do feixe de ultrassom, tempo de aplicação, modo de
operação do ultrassom (cont./puls.), determinam a quantidade de calor resultante na
aplicação.
A quantidade de calor gerada aumenta nas interfaces entre meios com
características físicas diferentes. Isso faz com que em meios não homogêneos, a
geração de calor venha a se concentrar em certos pontos específicos. Para minimizar
esta concentração de calor, o terapeuta deve executar movimentos continuamente
durante as aplicações de ultrassom.
Experiências mostram que a variação de temperatura nos tecidos musculares é
de 0,07ºC/seg. utilizando ultrassom com densidade de potência de 1W/cm2. Pode-se
então concluir que o ultrassom a este nível de intensidade pode levar a situações de
completa isquemia.
Outra experiência comprovou que a aplicação de ultrassom posterior a aplicação
de gelo gera pequenas quantidades de energia se comparado a uma aplicação sem
ser precedida pela aplicação de gelo.
O aumento da temperatura em função da aplicação de ultrassom pode causar um
aumento da capacidade de extensão dos tecidos colágenos, o que torna o ultrassom
aplicável ao tratamento de patologias oriundas da contração de tecidos tais como
tendões, ligamentos, entre outros. Porém, quando o quadro evolutivo da doença já
se encontrar em infecções agudas, onde o processo inflamatório já elevou a
temperatura, é desaconselhável a aplicação de ultrassom, pois este poderia aumentar
a destruição das fibras colágenas, causar hemorragias e criar obstáculos à
regeneração de vasos sangüíneos.

Os principais efeitos resultantes da ação térmica do ultrassom são:


• aumento da circulação; hiperemia;
• relaxamento;
• aumento da permeabilidade das membranas;
• aumento do metabolismo dos tecidos.
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8. EFEITO MECÂNICO

Devido as vibrações mecânicas geradas pelo ultrassom, o meio onde o feixe


ultrassônico está percorrendo é submetido a um micromassageamento, podendo este
massageamento variar em intensidade e freqüência, conforme a intensidade e a
freqüência do feixe ultrassônico.
Os principais resultados do Efeito Mecânico são:
• Melhoramento do metabolismo celular.
• Aceleração da difusão dos íons pelas membranas, aumentando assim a
permeabilidade das membranas tissulares e células.
• Troca no volume celular corporal em até 0,02%.
• Formação de cavidades microscópicas durante o processo de descompressão
do meio, sendo estas cavidades desfeitas durante a compressão.

Este processo de cavitação pode ser responsável pela desagregação de


complexos celulares fixos ou macromoléculas. Podendo ainda ser responsável pelos
danos nas células vermelhas do sangue, e pela mudança da estrutura no gel de
fibrina, podendo contribuir na aceleração da fibrinólise.

9. EFEITO QUÍMICO

A ação química que se dá durante a aplicação de ultrassom é chamada de ação


colóide-química. Esta ação permite a transformação de colóides em estado de géis
para colóides em estados sólidos.
Esta transformação é muito útil no tratamento de transtornos metabólicos, como
por exemplo, na fibro-edema gelóide e doenças que causam a perda da elasticidade
causadas por desgastes. Os outros efeitos químicos que se desenvolvem durante as
aplicações de ultrassom são produzidos pelo efeito térmico e mecânico.

10. EFEITOS FISIOLÓGICOS

Os efeitos biofísicos citados anteriormente são responsáveis pelos seguintes


efeitos fisiológicos:

11. Vasodilatação e Hiperemia

Decorrente do mecanismo de defesa do corpo para manter a temperatura


constante,
a vasodilatação é um dos efeitos fisiológicos resultantes da aplicação de ultrassom.
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Isso ocorre em função do desprendimento de estimulantes tissulares,


estimulação das fibras nervosas aferentes e diminuição do tônus muscular. Estudos
demonstram que é possível aumentar a circulação por via reflexa através de
ultrassom. Pode-se, por exemplo, obter-se um aumento da temperatura da mão, por
meio de aumento da circulação, se for aplicado ultrassom no gânglio estrelado. O
efeito dilatador do ultrassom é responsável por inúmeros estudos, dentre os quais
surgem grandes controvérsias.
Alguns pesquisadores chegaram a conclusão que o movimento peristáltico das
arteríolas e vasos sangüíneos, causados pelo ultrassom, são mais importantes para
a nutrição do tecido do que a vasodilatação. Outras pesquisas demonstraram que o
tratamento de tecidos isquêmicos com ultrassom pode causar a formação de novos
vasos capilares, permitindo uma restauração mais rápida da circulação.

12. Relaxamento

O aumento da irrigação sangüínea pode proporcionar um relaxamento muscular


por remover os estimulantes tissulares.

13. Aumento da Permeabilidade das Membranas

Em função dos efeitos mecânicos, o fluido tissular é pressionado através da


membrana celular, permitindo as trocas de substratos celulares e a reabsorção de
líquidos e restos metabólicos, responsáveis pelo efeito antiinflamatório e
antiedematoso.

14. Efeito Analgésico

São várias as teorias sobre a forma com que o ultrassom atua para o alívio da
dor. Dentre elas podemos citar:
• Melhoria da circulação, removendo os fluidos tissulares.
• Redução da tensão tissular e diminuição do pH.
• Normalização do tônus muscular.
• Obstrução dos estímulos dolorosos pelas fibras nociceptivas receptoras de
ultrassom.
• Aumento da velocidade de condução das fibras aferentes largas, devido ao
aumento da temperatura provocada pelo ultrassom.

15. Efeito Antiinflamatório

A inflamação é uma reação dos tecidos a presença de bactérias. Nesta reação


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podemos destacar o processo de ativação do sistema circulatório com a


vasodilatação, aumentando a drenagem de resíduos metabólicos indesejáveis além
do aumento da concentração de leucócitos no tecido.
Todo esse processo natural pode ser acelerado e reforçado se associado aos
efeitos fisiológicos da diatermia, que também provoca vasodilatação, aumento da
oxigenação, drenagem de fluídos e aumento da concentração de anticorpos e
leucócitos no tecido.
As inflamações sub-agudas não devem ser submetidas a grandes quantidades
de calor. Para estes casos deve-se administrar pequenas doses. Já as inflamações
crônicas devem receber uma maior quantidade de calor por um intervalo de tempo
maior. As inflamações em estado agudo não devem ser submetidas a terapias de
diatermia agressivas, salvo se optarmos em drenagens associadas a força
gravitacional (VIDE AULA PROF. SERGIO DE GODOI –DIATERMIA)

16. Efeito Sobre o Tecido Nervoso

Pesquisadores concluíram que o ultrassom atua nos nervos periféricos


aumentando sua velocidade, e que o ultrassom possui a capacidade de despolarizar
as fibras nervosas aferentes.

17. Efeito Regenerativo


Estudos demonstraram que a ação de ultrassom em tecidos lesados
desenvolve uma maior dilatação do retículo endoplasmático rugoso e dos
fibroblastos.

18. INDICAÇÕES DA TERAPIA POR ULTRASSOM ( MAIS USUAIS)

A terapia utilizando ultrassom obteve grandes sucessos no tratamento


conjunto das seguintes patologias:
• Aderências
• Mialgias
• Artrite
• Mielites
• Dores provocadas por Artrose
• Miosites
• Atrofia de Sudeck
• Neuralgia intercostal
• Bursite
• Neurites
• Celulite (fibro-edema gelóide)
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• Periartrite crônica
• Ciática
• Cicatrizes
• Quelóide
• Radiculites
• Reumatismos
• Contratura de Dupuytren
• Síndrome do escaleno
• Contusões
• Sinusites
• Distensão Sacroilíaca
• Tenosinovites
• Distensões
• Torcicolos
• Edemas
• Traumatismos
• Lombalgias

ATENÇÃO: LEMBRAR DAS AULAS – TRATAMOS PATOLOGIAS ?


Seria interessante ter um manual com patologias que pudessem ser tratadas?

ESTA RESPOSTA DEVE ESTAR PARA SEMPRE EM SUA VIDA


PROFISSIONAL.

Observação
A terapia por ultrassom não é a única ferramenta utilizada no tratamento de uma
patologia, sendo acompanhada de medicação e demais técnicas de reabilitação.

19. CONTRA-INDICAÇÕES DA TERAPIA POR ULTRASSOM

• Aplicações direcionadas para o coração: devido ao risco de modificação


no
potencial de ação e suas propriedades contráteis.
• Aplicações direcionadas a tumores: pois pode-se causar crescimento do
tumor e as metástases.
• Útero gravídico: em virtude da possibilidade de cavitação do líquido
aminiótico e má formação do feto.
• Globo ocular: devido ao risco de cavitação do líquido ocular.
• Aplicações direcionadas a endoprótese: pelo fato de alguns cimentos
acrílicos apresentarem elevado coeficiente de absorção, propiciando um
elevado aquecimento.
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• Aplicações direcionadas a implantes metálicos: devido a presença de


interface de elevado grau de reflexão, susceptível a geração de calor.
• Processos infecciosos: pelo fato do ultrassom poder disseminar a
infecção.
• Aplicações direcionadas a epífises ósseas em crescimento: devido a
possibilidade de ossificação precoce.
• Tromboflebites e varizes: devido ao risco de ocorrer embolia.
• Aplicações em coluna vertebral que tenha sofrido uma laminectomia: pois
neste caso, o tecido que reveste a medula espinhal pode ter sido retirado.
• Portadores de marcapasso: devido ao risco de interferência no
funcionamento do marcapasso.
• Órgãos reprodutores e tecido cerebral: devido a falta de conhecimento da
ação do ultrassom nestas regiões.

20. SOBREDOSIFICAÇÃO

A utilização, sem controle, de intensidades muito elevadas, a exposição por


tempo prolongado e a realização de inúmeras aplicações de ultrassom em um
curto intervalo de tempo, podem ocasionar uma sobredosificação.

21. Efeitos da sobredosificação

Para evitar a sobredosificação, deve-se ater para suas causas e não permitir
que elas ocorram. Os principais efeitos da sobredosificação encontradas são:
• dores somáticas abdominais;
• disparenia;
• hematúria;
• hemorragia retal;
• dor perióstica;
• redução do nível de glicose no sangue;
• fadiga;
• nervosismo;
• irritação;
• anorexia;
• redução dos glóbulos brancos e vermelhos do sangue.

22. PROPRIEDADES DO ULTRASSOM

23. CONSIDERAÇÕES INICIAIS


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Uma onda sonora é um distúrbio mecânico num gás, num líquido, ou num
sólido, que viaja a partir da fonte com alguma velocidade definida. Podemos usar
um altofalante vibrando o ar para frente e para trás, à freqüência , para
demonstrar o comportamento do som.
As vibrações causam aumentos e decréscimos locais na pressão
relativamente à pressão atmosférica. Estes aumentos de pressão, chamados
compressões, e decréscimos, chamados rarefações, espalham-se como uma
onda longitudinal, que é uma onda em que as variações de pressão ocorrem na
mesma direção da onda viajante. As compressões e rarefações podem também
serem descritas pelas variações na densidade e pelo deslocamento dos átomos
e
moléculas das suas posições de equilíbrio.

24. VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO

É a grandeza que expressa o tempo necessário para que a onda mecânica


percorra uma distância no interior do meio. Esta variável é inversamente
proporcional a capacidade de compressão do meio. Meios mais compressivos,
onde as moléculas estão distantes umas das outras, o tempo gasto para que
uma molécula venha a se chocar com outra é superior ao gasto em meios onde
as moléculas estão próximas umas das outras. Os gases em geral são meios
com elevada capacidade de compressão. Já os líquidos e sólidos apresentam
baixa capacidade de compressão, por isso são melhores condutores de
ultrassom.

25. IMPEDÂNCIA ACÚSTICA

Grandeza invariável nos meios homogêneos quantifica a resistência que o


meio oferece a passagem da onda mecânica. É expressa pelo produto da
densidade de massa e velocidade de propagação da onda mecânica no meio.
Nas interfaces entre dois meios, a diferença entre suas impedâncias acústicas
irá determinar a quantidade de ondas refletidas. Para que a quantidade de ondas
refletidas seja mínima, é necessário que os meios tenham impedâncias
acústicas próximas. Caso contrário, não ocorrerá um perfeito acoplamento entre
os meios (casamento de impedâncias) e será necessário um terceiro meio para
realizar o acoplamento.
A impedância acústica pode ser calculada por Z = r . v
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26. REFLEXÃO E REFRAÇÃO DAS ONDAS SONORAS

Quando uma onda sonora bate no corpo, parte da onda é refletida e parte é
transmitida através do corpo .

27. ABSORÇÃO DAS ONDAS SONORAS

Quando uma onda sonora passa através do tecido, existe alguma perda de
energia devido aos efeitos do atrito. A absorção de energia no tecido causa uma
redução na amplitude da onda sonora.

28 . ACOPLAMENTO ULTRASSÔNICO

Quando se deseja transmitir ultrassom de um meio para outro, devemos


garantir que entre eles não existam meios que causem elevada atenuação do
feixe ultrassônico, ou seja, meios que possuam elevado coeficiente de absorção,
e que a diferença de impedância acústica entre os meios não seja elevada.
Como em aplicações terapêuticas de ultrassom os transdutores estão
susceptíveis a exposição ao ar, que é um dos meios que apresenta maior
coeficiente de absorção, e que a diferença de impedância acústica entre os
meios é considerável, recomenda-se a utilização de um meio acoplador durante
as aplicações. Este meio pode ser a água, utilizada nas aplicações subaquáticas
ou gel acoplador ultrassônico, utilizado nas aplicações diretas ou indiretas por
dispositivo acoplador.

LEMBRAR: COMO É FEITO O MOVIMENTO ?

29. ATENUAÇÃO

O feixe ultrassônico gerado pelo transdutor vai gradualmente perdendo sua


intensidade até desaparecer. Esse processo gradual de diminuição de
intensidade é chamado de atenuação e, muitos são os fatores responsáveis pela
sua existência; dentre eles podemos citar:
• Coeficiente de absorção.
• Reflexão.
• Inércia do movimento.
• Divergência.

Como o coeficiente de absorção é diretamente proporcional a freqüência,


conclui-se que a atenuação também é diretamente proporcional a freqüência.
Desta forma,
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um feixe de ultrassom de 3MHz atenua 3 vezes mais rápido que um feixe de


ultrassom com freqüência de 1MHz.

30. MODULAÇÃO DO ULTRASSOM

O modo pulsado do equipamento de ultrassom é obtido através da


modulação do modo contínuo. Esta modulação simula uma chave que liga e
desliga o modo contínuo de modo que o resultado seja um feixe ultrassônico com
pequenos intervalos de tempo presentes e pequenos intervalos de tempo
ausentes, ou seja fases ativas e inativas.

LEMBRAR: DEMONSTRAÇÕES PRÁTICAS EM AULA PRÁTICA.

31. PREPARAÇÃO DA REGIÃO A SER TRATADA

1) A região que será aplicada o ultrassom deve ser limpa, de forma a não
apresentar nenhuma resistência adicional a passagem do feixe ultrassônico.
2) Se a região a ser tratada possuir elevada densidade de pêlos, estes podem
dificultar o acoplamento do transdutor ao corpo do paciente. Recomenda-se
neste caso a tricotomia.

32. FONOFORESE

Consiste na utilização de ondas de ultra-som, para administrar substâncias


através da pele.
A fonoforese tem a capacidade de introduzir medicamentos independente
da carga elétrica, por se tratar de um processo mecânico que eleva a
permeabilidade das membranas, permitindo a absorção de substâncias.
Os produtos em estados de gel são mais indicados para essa terapia.
Estudos mostram que são poucos os produtos que apresentam condições de
penetração por esta técnica, destacando-se aqueles que apresentam elevados
coeficientes de transmissão.
Além do medicamento, outros fatores afetam diretamente o sucesso da
fonoforese, dentre os quais podemos citar:
• Freqüência do feixe de ultrassom. Quanto maior for a freqüência,
melhores serão os resultados.
• Modo de operação. Deve ser contínuo, pois em regime pulsado seria
necessário um tempo muito maior de aplicação para se obter os
resultados desejados (HÁ DIVERGÊNCIAS)

Dentre as substâncias medicamentosas que já foram utilizadas neste


processo
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destacam-se:
• Anestésicos, como a lidocaína e lidocaína/prilocaína.
• Hidrocortisona.
• Vasodilatadores.
• Antinflamatórios não esteróides.

IMPORTANTE : A estética faz uso da fonoforese com enzimas de difusão.

Esse caso exige baixas intensidades (0,1 a 0,2W/cm2) para não ocorrer
elevação de temperatura, pois a 40ºC a enzima desnatura-se.

33. FLUXOGRAMA DE ANÁLISE DOS PARÂMETROS PARA APLICAÇÃO DE


ULTRASSOM

VIDE O MINISTRADO EM AULA TEÓRICA E PRÁTICA

34. GRANDEZAS CONTROLADAS NOS EQUIPAMENTOS DE ULTRASSOM

Intensidade da Densidade de Potência usada em Terapia

A intensidade a ser utilizada é função da região a que se destina a aplicação,


devendo-se levar em consideração: como o tecido se encontra, qual o tipo de
tecido e qual a profundidade do tecido que deverá ser tratada. É importante
ressaltar que intensidades elevadas (maior que 1,5W/cm2), se destinam a
tratamentos em tecidos espessos, ou quando se quer realmente atingir camadas
mais profundas do tecido. (LEMBRAR QUE EXISTE A CONVENÇÃO –
INDICADORA QUE BONS PESQUISADORES APRESENTARAM VALORES
TERAPÊUTICOS SEGUROS)

35 .MODO DE OPERAÇÃO

Os equipamentos utilizados para terapia oferecem a forma de operação


contínua e a forma de operação pulsada, sendo que esta pode oferecer recursos
com diferentes modulações.
O modo contínuo é utilizado quando se deseja obter todos os efeitos do
ultrassom. Já o modo pulsado é dedicado as aplicações onde a presença de
efeito térmico é indesejável, pois o ciclo de trabalho desta forma de emissão não
é constante. Assim, parte do tempo da aplicação é destinada ao resfriamento da
região de aplicação.
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A proporção mais comum de relação entre o tempo de aquecimento e tempo


de resfriamento é a de 20% de aquecimento e 80% de resfriamento em um ciclo
de 0,01 segundos de duração.
Pode-se dizer que a densidade de potência média de um feixe ultrassônico
operando no modo pulsado diminui na mesma proporção que o aquecimento
gerado pelo mesmo.

36 . Tempo de Aplicação

O tempo de aplicação em uma determinada região depende da ERA (Área


Efetiva de Radiação) do transdutor. Para equipamentos, onde a ERA é de 4cm2,
o tempo máximo de exposição ao ultrassom, que segundo Lehmann é de 1
minuto por cm2, pode ser determinado da seguinte forma:

T = A/4
onde:
• T é o tempo da aplicação;
• A é a área a ser tratada.

NOTA: ALGUNS AUTORES COLOCAM DISPOSIÇÕES DIVERSIFICADAS


PARA SITUAÇÕES CLÍNICAS EX: PARA AGUDA, SUB-AGUDA E CRÔNICA
TERÍAMOS CÁLCULOS DIFERENTES.

TEMPO MÉDIO = SEM NECESSIDADE DE CÁLCULO 1 MINUTO POR CM


QUADRADO OU MÉDIA TERAPÊUTICA DE 6 A 8 MINUTOS

OBSERVAÇÃO: PENSAR NA NECESSIDADE DE TEMPO MAIOR DEVIDO A


ÁREA EXTENSA.

37. Número de Aplicações

Para evitar a sobredosificação, aconselha-se realizar no máximo 15


aplicações
Consecutivas NESTE CASO DEVEMOS CONSIDERAR QUE HÁ MENOS
RISCOS QUE RECURSOS DA DIATERMIA (OC / MO)
Após as 15 aplicações, convém repouso da técnica, o que significa que ele
poderá ser submetido a outras técnicas anlgésicas. Procedendo dessa forma, o
paciente não estará sujeito a uma sobredosificação por excesso de aplicações e
também não “viciará” ao equipamento.
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38 . OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

Fuirini e Longo (1996) aconselham o não aquecimento superficial da região


antes da aplicação do ultrassom caso a intenção seja atingir níveis mais
profundos, pois o aumento da temperatura tecidual superficial aumentaria a
absorção, e quando se resfria (gelo) a área diminui-se a absorção (em 20%) e
aumenta-se a penetração das ondas sonoras. Entretanto, alguns profissionais,
baseados na física básica, afirmam que o efeito seria o oposto, pois ao resfriar
o tecido haveria uma maior agregação molecular facilitando a propagação das
ondas sonoras aumentando a absorção e diminuindo sua penetração.
Andrews e col. (2000) discordam de Fuirini e Longo, pois menciona que a
justificativa de se esfriar o tecido antes da aplicação do US baseia-se na
premissa de que o ultrassom é transmitido mais efetivamente através dos
materiais mais densos (densidade esta, que acontece por uma maior agregação
molecular tecidual a baixas temperaturas). Eles afirmam que quanto mais denso
o tecido, maior a propagação, ou seja, há maior interação das ondas sonoras
com o meio e consequentemente maior absorção, e, portanto menor penetração.
Já Rodrigues (1995) afirma, com relação ao uso do gelo, que a crioterapia
precedendo ao ultrassom não permite aumento da temperatura tecidual local ou
limita sua elevação. Portanto entende-se que se almejarmos impedir que haja
aumento da temperatura tecidual durante a aplicação do ultrassom tipo contínuo
(térmico), como por exemplo, em patologias agudas, devemos realizar
procedimentos crioterápicos antes da aplicação do ultrassom.
Ar é o meio de menor propagação da onda ultrassônica. Outro meio que
merece destaque é a gordura, onde o coeficiente de absorção é baixo,
decorrente da homogeneidade do tecido. Em todos os meios podemos observar
que a absorção é maior para frequências de 3 MHz, e isto decorre do fato de que
quanto
maior a frequência menor o comprimento de onda, portanto o tempo de
relaxamento das estruturas sonadas (moléculas, fibras, células, etc) é menor,
consequentemente absorvem maior quantidade de energia].

39. INTERFACES

São as diferentes estruturas por onde trafegam as ondas ultrassônicas


durante a terapia; possuem impedância acústica diferentes.

40. PROPRIEDADES DO ULTRASSOM TERAPÊUTICO

Os ultrassons têm a propriedade de prevenir contra toda e possível lesão,


em algumas regiões do corpo, por meio da dor perióstica (quando há uma
cavitação instável na superfície óssea), que se manifesta sempre antes de
ocorrerem lesões irreversíveis.
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Quanto às lesões denominamos de CAVITAÇÃO POSITIVA E NEGATIVA


OU ESTÁVEL E INSTÁVEL, como explicado em aula.

41. NOTAS FINAIS

O som na faixa dos megahertz (MHz) não se desloca através do ar.


Portanto, quando um indivíduo está sob tratamento, torna-se essencial (para que
o procedimento seja eficaz) a inexistência de ar entre o transdutor e a pele dele.
O método mais comum para evitar este “ar” consiste no uso de um meio de
“contato”, que é uma fina camada de gel aplicada à pele antes do tratamento. O
requisito principal para que o agente sirva como meio de acoplamento é que ele
tenha uma impedância acústica similar à da pele (minimiza a reflexão).
Para as superfícies do corpo muito irregulares pode-se usar água num
reservatório, e tanto o membro a ser tratado como o transdutor ficam em baixo
d’água. (LEMBRAR DA MÃO DO FISIOTERAPEUTA DENTRO DA ÁGUA)
A área de radiação ultrassônica do cabeçote corresponde a área do cristal
onde há emissão de ondas sonoras, e chama-se ERA (Área Efetiva de
Radiação).
A ERA é sempre menor que a área geométrica do cabeçote e, além disso,
devemos saber que se houver defeito na colagem do cristal ao cabeçote
(diafragma) e ocorrerem espaços vazios a radiação emitida será ainda menor.
Em virtude do ultrassom (com frequência na faixa dos megahertz) não se
propagar através do ar, ocorre intensa reflexão do som caso não haja nenhuma
substância à frente do cabeçote quando o aparelho for ligado.
Esta reflexão faz com que o som volte para a região do cristal, podendo trazer
alterações estruturais no equipamento.
No implante metálico 90 % de radiação ultrassônica que chega é refletida e
concentra-se nos tecidos vizinhos (ondas estacionárias).
Por não se saber qual a quantidade de energia ultrassônica que é absorvida
por estes tecidos, alguns profissionais contra-indicam este procedimento para se
resguardarem de possíveis acidentes que poderiam causar lesões, mesmo
utilizando intensidade dentro da faixa terapêutica.

OBSERVAÇÃO: O ultrassom não aquece o implante metálico!!!


LEMBRAR DA AULA DESTINADA AOS PRINCÍPIOS FÍSICOS

Situação semelhante à descrita acima ocorre na superfície óssea, com 30%


de reflexão das ondas ultrassônicas.
Entretanto, Garavello et al (1997) ao pesquisarem, concluíram que implante
metálico não induz temperaturas excessivamente altas, nem qualquer outro
efeito deletério nos tecidos.
O ultrassom terapêutico normalmente é construído com freqüência de 1 e/ou
3 MHz. Atualmente a indústria de aparelhos de ultra som voltados para
tratamentos estéticos fabricam também com frequência de 5 MHz.

JAMAIS ESQUECER:

* 1 MHz - Lesões profundas


* 3 MHz - Lesões superficiais

Obs.: No tocante à Profundidade de Penetração, há os seguintes relatos de


autores:

1) 1 MHz:
Segundo Hoogland (1986) penetra cerca de 3 a 4 cm
Gann (1991) e Draper (1996) mencionam uma profundidade de 2,5 cm a 5 cm

2) 3 MHz:
Segundo Hoogland (1986) e Draper (1996) penetra cerca de 1 a 2 cm.
Segundo Gann (1991) penetra menos de 2,5 cm.

Segundo o regime de emissão de ondas sonoras, o ultrassom pode ser


utilizado no modo Contínuo ou Pulsado.

No regime pulsado há uma intermitência na saída das ondas sonoras no


cabeçote transdutor denominada Período de Repetição dos Pulsos

LEMBRAR O VISTO EM AULA NO MÍNIMO OS APARELHOS DEVERÃO


APRESENTAR 16, 48 E 100 HZ.

NOTA: outros modelos apresentam outros valores facilitando

Quase todos os aparelhos de ultrassom tem uma frequência de repetição de


pulsos (no modo pulsado) fixa de 100 Hz.
O modo pulsado pode ajustar-se segundo a relação entre a duração do pulso
e o período de repetição dos pulsos de 1:5, 1:10 e 1:20 ou 1:2 (depende do
equipamento)
Quanto menor o tempo de pulso, menor o calor produzido.

Relação Duração dos pulsos Pausa entre os pulsos (lembrar do visto em aula,
fase ativa e fase inativa)
• 1:5 (Sub agudo) 2 ms 8 ms
• 1:10 (agudo) 1 ms 9 ms
• 1:20 (muito agudo) 0,5 ms 9,5 ms

Fonte: Hoogland, 1986


* 20% de US / 80% de pausa (sem US).
Questões revisionais para avaliação

QUESTIONÁRIO DE ULTRASSOM

1 – O QUE É SOM?

2 – O QUE É ONDA SONORA?

3 – A PROPAGAÇÃO EM DIFERENTES MEIOS É IDENTICA EM VELOCIDADE? EXPLIQUE

4 – QUAL MEIO É MAIS RÁPIDO DE CONDUZIR SOM, O AR OU O FERRO?

5- QUAL A FUNÇÃO DO GEL NO ULTRASSOM?

6 – QUAL A QUALIDADE IDEAL DO GEL PARA APLICAR ULTRASSOM?

7 – COMO TESTAR O CABEÇOTE DO ULTRASSOM?

8 – EXPLIQUE TESTE DE NÉVOA

9 – EXPLIQUE TESTE DE ACD

10 – QUAIS TESTES DE SENSIBILIDADE DEVEMOS FAZER PARA APLICAR ULTRASSOM?


EXPLIQUE

11 – QUAIS AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE UMA ONDA SONORA ?

12 – EXPLIQUE COMO É GERADA A VELOCIDADE DE UMA ONDA

13 – O QUE É REFRAÇÃO E REFLEXÃO DE ONDA SONORA E COMO É GERADA?

14 – O QUE É ATENUAÇÃO DE ONDA SONORA? EXPLIQUE

15 – O QUE É APLICAÇÃO NA TERCEIRA INTERFACE?

16 – O QUE É APLICAÇÃO NA ÚLTIMA INTERFACE?

17 – QUANDO SELECIONAR CONTÍNUO OU PULSADO EM ULTRASSOM? EXPLIQUE

18 – POSSO USAR CONTÍNUO EM SITUAÇÃO AGUDA? EXPLIQUE

19 – POSSO USAR PULSADO EM SITUAÇÃO CRÔNICA? EXPLIQUE

20 – O QUE É CABEÇOTE ULTRASSÔNICO? EXPLIQUE

21 – O QUE É E.R.A. ULTRASSONICA? EXPLIQUE

22 – QUAIS SÃO AS FREQUENCIAS USADAS NO BRASIL DE CABEÇOTE?

23 – O QUE SÃO CABEÇOTES CONVENCIONAIS? EXPLIQUE

24 – COMO FAZER OSTEOGENESE EM ULTRASSOM? EXPLIQUE

25 – QUAL CABEÇOTE É USADO PARA FAZER A OSTEOGENESE E PQ DE TAL


ESCOLHA? EXPLIQIE

26 – A OSTEOGENESE SERVIRÁ PARA TODOS OS TIPOS DE OSSOS? EXPLIQUE

27 – OSTEOGENESE COM ULTRASSOM SERVE PARA OSTEOPOROSE? EXPLIQUE


28 – QUAIS AS DIFERENÇAS DE CABEÇOTES DE 1,0 E 3,0 MHZ?

29 – PQ UM CABEÇOTE DE 1,0 MHZ PENETRA MAIS QUE UM DE 3,0 MHZ? EXPLIQUE

30 – PQ A DERMATOFUNCIONAL USA CABEÇOTES DE 5,0 MHZ? EXPLIQUE

31 – QUAL A FUNÇÃO DO GEL NA TÉCNICA DE ULTRASSOM TERAPÊUTICO? EXPLIQUE

32 – QUAIS AS TÉCNICAS USADAS PARA TRATAR COM ULTRASSOM?

33 – EXPLIQUE ACOPLAMENTO DIRETO

34 – EXPLIQUE FONOFORESE

35 – EXPLIQUE TÉCNICA SUBAQUATICA

36 – EXPLIQUE TÉCNICA DE REDUTOR DE CABEÇOTE

37 – EXPLIQUE TÉCNICA EM BALÃO DA ÁGUA

38 – QUAL TÉCNICA SERIA A PIOR E MENOS EVIDENCIADA CIENTIFICAMENTE?

39 – QUAIS TIPOS DE GEL PODERÃO SER USADOS EM FONOFORESE?

40 – CITE NOMES COMERCIAIS DE GEL USADOS EM FONOFORESE

41 – PODE SER USADO POMADAS NA FONOFORESE? EXPLIQUE

42 – O TESTE DE NÉVOA DEVERÁ SER FEITO COM VASELINA? EXPLIQUE

43 - O QUE SIGNIFICA FREQUENCIA DE REPETIÇÃO DE ONDA EM ULTRASSOM?


EXPLIQUE

44 – QUAIS SÃO AS UNIDADES E MEDIDAS BÁSICAS NA FREQUENCIA E REPETIÇÃO DE


ONDA EM ULTRASSOM

45 – O QUE OCORRE QDO COLOCAMOS 16 HZ EM REPETIÇÃO DE ONDA? EXPLIQUE

46 – O QUE OCORRE QDO COLOCAMOS 100HZ EM REPETIÇÃO DE ONDA? EXPLIQUE

47 – O QUE SIGNIFICA COLOCAR UM ULTRASSOM A 10% EXPLIQUE

48 – O QUE SIGNIFICA COLOCAR UM ULTRASSOM A 20% EXPLIQUE

49 – O QUE SIGNIFICA COLOCAR UM ULTRASSOM A 50 % EXPLIQUE

50 – ULTRASSOM PODE SER APLICADO EM HEMATOMAS? EXPLIQUE

51 – ULTRASSOM PODE SER APLICADO EM EDEMAS? EXPLIQUE

52- CITE CINCO INDICAÇÕES DE ULTRASSOM

53 – CITE CINCO CONTRA INDICAÇÕES DE ULTRASSOM

54 – EXPLIQUE DUAS CONTRA INDICAÇÕES DE ULTRASSOM

55 - COMO DESCREVER O MOVIMENTO COM A O CABEÇOTE PARA UMA MELHOR


AÇÃO DO ULTRASSOM? EXPLIQUE
56 – ULTRASSOM INIBE ADERENCIAS? EXPLIQUE

57 – QUAL A DOSE USADA NO BRASIL POR CONVENÇÃO?

58 – QUAL A UNIDADE FÍSICA USADA PARA DOSE NO BRASIL?

59 – QUANTO É CONSIDERADA DOSE BAIXA EM ULTRASSOM?

60 – QUANTO É CONSIDERADA DOSE MÉDIA DE ULTRASSOM NO BRASIL?

61 – QUANTO É CONSIDERADO DOSE ALTA DE ULTRASSOM NO BRASIL?

62 – CITE TODAS AS DOSES BAIXA, MÉDIA E ALTA USADA NO BRASIL

63 – O QUE É SOBREDOSIFICAÇÃO? EXPLIQUE

64 – O QUE É CAVITAÇÃO NEGATIVA? EXPLIQUE

65 – O QUE É TRANSDUTOR ULTRASSONICO? EXPLIQUE

66 – O QUE É EFEITO PIEZOELETRICO? EXPLIQUE

67 – COMO O US ATUA NA REDUÇÃO DA DOR? EXPLIQUE

68 – EXPLIQUE COMO É FEITA UMA TÉCNICA SUBAQUATICA E PARA QUE SERVE

69 – PODE SER USADO US EM CRIANÇAS? EXPLIQUE

70- PODE SER USADO US NO CRÂNIO? EXPLIQUE

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