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avançados são para profissionais
alguns ensinamentos um pouco
com experiência na área que
mais complexos.
estão em busca de atualização
dos conhecimentos.
INTRODUÇÃO
3
INTRODUÇÃO
4
INTRODUÇÃO
5
CURIOSIDADES
6
Por se tratar de uma ar.culação pouco estável e muito solicitado
na prá1ca espor1va através de movimentos de mudança de
direção, corridas, saltos, aceleração e desaceleração, chutes,
agachamentos e contato 4sico, o joelho
está sujeito a um
número maior e mais variado que qualquer outra
área do corpo.
7
A estrutura mais frequentemente lesada é o
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR, responsável por cerca de 50%
das lesões no joelho em atletas de futebol. Aproximadamente 250 mil
atletas por ano tem seus ligamentos cruzados anteriores lesionados durante
suas prá)cas espor)vas.
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ANATOMIA DO JOELHO
O joelho é a ar.culação intermediária do membro inferior, localizado entre
dois braços de alavanca longos, o fêmur e a Gbia. É uma ar.culação que
combina grande flexibilidade com pouca estabilidade.
O joelho é composta por três ar.culações formadas por quatro ossos:
à Ar.culação .biofemoral;
à Ar.culação patelofemoral;
à Ar.culação .biofibular proximal;
9
Em virtude da pouca estabilidade do joelho devido a sua formação
anatômica, ele tem suas funções dependentes de estruturas musculares e
ligamentares, que lhe conferem a estabilização necessária para a realização
dos movimentos.
Os estabilizadores estão divididos em estabilizadores está%cos e dinâmicos.
Estabilizadores estáticos:
meniscos, ligamentos e
cápsula articular.
Estabilizadores dinâmicos:
músculos
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Dentre os estabilizadores dinâmicos temos:
à Quadríceps: musculatura responsável pela extensão do joelho e
desacelerador do mesmo.
à Isqui.biais: musculatura flexora do joelho.
à Gastrocnêmios: estabilizadores e flexores do joelho.
à Poplíteo, tensor da fáscia lata e grácil.
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Dentre os estabilizadores está%cos temos:
à Meniscos: fibrocartlagens semilunares situados entre a car.lagem ar.cular
do fêmur e da Gbia. Eles estão inseridos no topo dos platôs .biais e servem
para compensar a não concordância entre as duas superWcies ar.culares. Há
dois meniscos, um lateral, menor mais fino e mais móvel, e um medial, maior,
mais espesso e menos móvel.
à Ligamentos colaterais: estabilizadores do estresse em valgo e varo e das
forças de rotações e torções.
à Ligamentos cruzados: restringem a translação da Gbia e as rotações.
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OS LIGAMENTOS CRUZADOS
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O LIGAMENTO CRUZADO
ANTERIOR
O LCA é uma estrutura complexa em todos os níveis. É uma banda de tecido
conec.vo regularmente orientado que conecta o fêmur e a Gbia, pesando 20
gramas e medindo, em média, 35mm.
O LCA origina-se na superWcie intercondilar anterior do platô .bial e insere-se
na região interna do côndilo lateral do fêmur, percorrendo um trajeto oblíquo,
para trás e para fora.
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O LIGAMENTO CRUZADO
ANTERIOR
O LCA evita a movimentação anterior da Gbia em relação ao fêmur. Em
conjunto com o LCP limita a hiperextensão, a hiperflexão e a rotação interna
do joelho. Além disso, o LCA ajuda a controlar o estresse em varo e valgo.
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MECANISMOS DE LESÃO
O mecanismo da lesão é importante porque pode dar ao clínico uma ideia das
estruturas envolvidas.
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MECANISMOS DE LESÃO
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MECANISMOS DE LESÃO
Uma força em varo reta costuma prejudicar o ligamento colateral lateral (LCL),
enquanto, com tensão suficiente, a cápsula póstero-lateral e o ligamento
cruzado posterior (LCP) também podem ser lesados.
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MECANISMOS DE LESÃO
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MECANISMOS DE LESÃO
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O LIGAMENTO CRUZADO
POSTERIOR
O LCP é ligeiramente mais espesso que o LCA, medindo em média 13mm de
largura e 38mm de comprimento e possui a forma de leque.
Consiste em duas bandas:
à Anterior: maior, tensa na flexão e relaxada na extensão;
àPosterior: menor, tensa na extensão, contendo a hiperextensão, e
relaxada na flexão.
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O LIGAMENTO CRUZADO
POSTERIOR
À medida que o joelho flexiona, o LCP é submetido a uma
complexa torção e modificação em seu comprimento e orientação,
tornando-se progressivamente tenso com o aumento da flexão.
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MECANISMOS DE LESÃO
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PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
Para desenvolver programas de reabilitação, permitindo que os
pacientes alcancem seus objetivos da maneira mais eficiente,
fisioterapeutas e profissionais de educação física devem ter uma
compreensão completa do processo de cicatrização.
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TECIDOS MOLES
Durante a cicatrização pós-cirúrgica dos tecidos moles, a resposta
inflamatória começa inicialmente quando os vasos sanguíneos
são rompidos, causando sangramento nos espaços intersticiais.
Esse sangramento causa uma série de reações vasculares e
celulares, incluindo a ativação de plaquetas sanguíneas que
funcionam para controlar o sangramento.
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TECIDOS MOLES
A ativação das plaquetas sanguíneas é uma resposta hemostática
primária que desencadeia vários mediadores químicos como a
serotonina e o difosfato de adenosina (ADP), levando à formação
de um coágulo.
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TECIDOS MOLES
Os glóbulos brancos são necessários para resolver a inflamação
durante os estágios primários do processo de
cicatrização, e os fibroblastos são necessários para a formação
do tecido conjuntivo fibroso e a síntese de colágeno durante os
estágios secundários da cicatrização dos tecidos moles.
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TECIDOS MOLES
28
TECIDOS MOLES
O tecido conjuntivo que foi danificado ou ferido cura com
formação de cicatriz fibrosa, denominada reparo, ao invés de
regeneração de tecido, que restaurará a função e estrutura
normais do tecido.
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FASES DA REGENERAÇÃO
As fases de cicatrização dos tecidos moles foram descritas por
Bryant como: (1) inflamação, (2) fibroplasia e (3) maturação da
cicatriz.
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FASES DA REGENERAÇÃO
Inflamação
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FASES DA REGENERAÇÃO
Inflamação
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FASES DA REGENERAÇÃO
Inflamação Aguda
A inflamação aguda é ativada por uma série de mediadores
químicos que afetam principalmente o sistema vascular e as
células dos tecidos lesionados.
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FASES DA REGENERAÇÃO
Alterações Vasculares
34
FASES DA REGENERAÇÃO
Resposta celular
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FASES DA REGENERAÇÃO
Inflamação Subaguda
36
FASES DA REGENERAÇÃO
Inflamação Crônica
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FASES DA REGENERAÇÃO
Fase de Reparo Fibroblástico
Depois que os detritos dos tecidos, agentes estranhos e outros
materiais patogênicos são removidos do local do trauma através
da fagocitose, o segundo estágio da cicatrização dos tecidos
moles é iniciado.
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FASES DA REGENERAÇÃO
Formação de Tecido Granulado
39
FASES DA REGENERAÇÃO
Cartilagem – Estrutura e Função
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FASES DA REGENERAÇÃO
Resposta a Lesões
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FASES DA REGENERAÇÃO
Ligamentos – Estrutura e Funções
Resposta a Lesões
42
FASES DA REGENERAÇÃO
Tendões – Estrutura e Funções
Resposta a Lesões
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FASES DA REGENERAÇÃO
Osso – Estrutura e Funções
Resposta a Lesões
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FASES DA REGENERAÇÃO
Tecido muscular – Estrutura e Funções
Resposta a Lesões
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FASES DA REGENERAÇÃO
Tecido epitelial – Estrutura e Funções
Resposta a Lesões
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FASES DA REGENERAÇÃO
Tecido nervoso – Estrutura e Funções
Resposta a Lesões
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FASES DA REGENERAÇÃO
Fatores que interferem no processo de cicatrização
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FASES DA REGENERAÇÃO
Extensão da lesão
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FASES DA REGENERAÇÃO
Nutrição
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FASES DA REGENERAÇÃO
Edema
O edema pode limitar o processo de cicatrização. Com o
aumento do inchaço, o corpo leva mais tempo para progredir da
fase inflamatória para a fase de proliferação.
Imobilização
O descanso pode ser uma faca de dois gumes quando se trata de
curar tecidos. A imobilização é necessária para proteger as
estruturas lesionadas, mas a falta de estresse pode inibir o
alinhamento adequado de alguns tecidos.
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FASES DA REGENERAÇÃO
Fornecimento de sangue
A falta de circulação ou suprimento adequado de sangue para
uma área lesionada impedirá o processo de cicatrização. O
processo inicial de entrega de fagocitose e fibroblasto pode não
ocorrer se o sangue não for entregue na área.
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FASES DA REGENERAÇÃO
Outros fatores
Outros fatores que podem causar cicatrização tardia ou abaixo
do ideal incluem infecção, corticosteroides e formação excessiva
de cicatrizes.
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SINAIS CLÍNICOS
à Um estalo pode ser sentido ou ouvido;
à Dor posterior, intensa no início mas de duração variável;
à Dor posterior nos últimos 20º de extensão;
à Hemartrose;
à Edema;
Testes de LCA
Os próximos vários testes são usados para avaliar o LCA. O teste
da gaveta anterior (DA) é um teste comum para determinar a
função do LCA. Katz e Fingeroth37 relatam que a sensibilidade do
teste de DA é de 40,9%, enquanto é de 96,8%. Sung-Jae Kim e
Hyun-Kon Kim relatam que o teste de DA foi positivo em 79,6%
dos pacientes com diagnóstico artroscópico confirmado de
ruptura do LCA.
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TESTES DE LCA
Teste do Pivo Shift
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TESTES DE LCA
Teste do Pivo Shift
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TESTES DE LCA
Teste de Lachman
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TESTES DE LCA
Teste de Lachman
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TESTES DE LCA
Teste de Lachman
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TESTES DE LCA
Teste de gaveta anterior
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TESTES DE LCA
Teste de gaveta anterior
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TRATANDO UM LCA
LESIONADO
O tratamento inicial após uma lesão de LCA consiste em repouso, aplicação
de gelo, compressão e elevação, com o joelho imobilizado e
confortavelmente flexionado a cerca de 20º.
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TRATANDO UM LCA
LESIONADO
O tratamento não cirúrgico é recomendado para pessoas muito jovens ou
muito idosas, que não são muito ativos e que não praticam atividades que
envolvem movimentos de parada ou rotação súbita.
É importante salientar que uma abordagem conservadora não está livre de
riscos, uma vez que episódios adicionais de falseio podem aumentar o dano
ao joelho, à cartilagem articular e ao menisco.
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TRATANDO UM LCA
LESIONADO
O tratamento cirúrgico está indicado para pacientes que praticam
atividades físicas e são ativas, ou em casos de instabilidade marcante, que
apresentam derrame e dor recorrentes e/ou possuem outras lesões
associadas.
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RECONSTRUINDO UM LCA
LESIONADO
A cirurgia é normalmente adiada até que o joelho se estabilize e o edema e a
dor tenham passado, o que leva em torno de 2 a 8 semanas.
Os critérios para a realização do procedimento incluem:
àADM de 90º ativa e indolor;
à Regressão dos sinais inflamatórios;
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCA
O tratamento fisioterapêutico pode iniciar após a certeza da presença de um
enxerto resistente e com fixação estável. Busca minimizar os efeitos adversos
da imobilização sem sobrecarregar os tecidos em fase de cicatrização. O
tempo de retorno à atividade total depois da reconstrução varia de 4 a 9
meses.
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCA
De uma forma geral, a reabilitação começa com exercícios precoces de
ADM. A dor e o edema são tratados inicialmente com compressão e gelo e,
à medida que a movimentação é iniciada, ela auxilia na redução do edema.
Um aspecto muito importante na reabilitação é evitar a inibição muscular,
ou seja, a inabilidade de contração muscular.
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCA
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCA
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCA
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
1ª SEMANA:
CONDUTAS SUGERIDAS:
OBJETIVOS: àMobilização patelar;
à Diminuir o quadro à Alongamentos de isquitibiais;
inflamatório; à Eletroestimulação do quadríceps;
à Diminuir a hipotrofia à Ativos de quadríceps;
muscular; à Exercícios resistidos de tornozelo;
à Restabelecer a ADM; à Flexão de quadril com joelho
à Manter a integridade do estendido;
enxerto; à Exercícios resistidos de abdução,
à Retornar a função muscular adução e rotações de quadril;
e marcha normal; à Exercícios para ADM;
à Crioterapia;
à Treino de marcha com muletas e, no
final da 1ª semana, com 1 muleta;
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCA
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCA
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
CONDUTAS SUGERIDAS:
5ª a 8ª SEMANA: à Alongamentos de isquitibiais,
gastrocnêmios e quadríceps;
OBJETIVOS: à Miniagachamento;
à Restaurar a ADM de 0º à Exercícios resistidos de flexão e
a 130º; extensão de joelho;
à Intensificar o controle àExercícios resistidos de abdução,
sensório-motor; adução e rotações de quadril;
à Intensificar o trabalho à Exercícios para ADM;
de força e resistência à Propriocepção em terreno instável,
muscular; evoluindo para unipodal;
àBicicleta e elíptico;
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCA
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
CONDUTAS SUGERIDAS:
8ª a 12ª SEMANA: à Alongamentos de isquitibiais,
gastrocnêmios e quadríceps;
OBJETIVOS: à Miniagachamento;
à Restaurar a ADM total; à Exercícios resistidos de flexão e
à Intensificar o controle extensão de joelho;
sensório-motor; à Exercícios em CCA entre 60º e 90º
à Intensificar o trabalho de de flexão;
força e resistência muscular; à Exercícios resistidos de abdução,
adução e rotações de quadril;
àPropriocepção;
à Marcha lateral instável;
àBicicleta, elíptico e esteira;
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCA
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
6ª MÊS:
4ª ao 5ª MÊS:
CONDUTAS:
CONDUTAS: à Corrida na esteira;
à Iniciar trote; à Intensificação dos exercícios
à Intensificação dos exercícios de força, resistência e potência
de força, resistência e potência muscular;
muscular; à Propriocepção com gesto
à Exercícios unipodais em CCF; esportivo;
à Propriocepção avançada à Exercícios pliométricos;
com treino de gesto esportivo; à Exercícios com aceleração e
à Exercícios pliomátricos; desaceleração;
à Liberado para esportes sem à Corridas em ziguezague;
contato físico; à Liberado para esportes com
contato;
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TESTES DE LCP
Teste de Hiperextensão
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TESTES DE LCP
Teste intensivo para deficiência do ligamento
cruzado posterior
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TESTES DE LCP
Teste intensivo para deficiência do ligamento
cruzado posterior
Se o LCP estiver rompido, a tíbia parecerá ceder posteriormente,
criando uma aparência côncava ao tendão patelar. O teste de
aumento de Clancy é uma maneira de avaliar rapidamente essa
lesão e é realizado colocando os polegares no fêmur (côndilos)
enquanto as articulações interfalângicas do polegar estão na
linha da articulação do joelho e no platô tibial. Em um joelho
estável, a porção anterior do platô tibial está localizada
aproximadamente 1 cm anterior aos côndilos femorais distais,
com o joelho em 80 graus de flexão. Portanto, existe um
pequeno aumento do côndilo femoral do paciente até a tíbia
anterior (Figura).
Ausência desta
intensificação é indicativa
de uma ruptura do LCP.
Essa lesão também pode
incluir patologia nas
estruturas capsulares
posteriores, incluindo o
ligamento oblíquo medial
posterior e o complexo
arqueado.
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TESTES DE LCP
Teste de gaveta posterior
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TRATANDO UM LCP
LESIONADO
O tratamento inicial após uma lesão de LCP
consiste em crioterapia, compressão
focalizada e uso de imobilizado com o joelho
flexionado de forma a permitir que seja
confortavelmente estabilizado por
aproximadamente 2 semanas.
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TRATANDO UM LCP
LESIONADO
O tratamento conservador é focalizado no
restabelecimento da força normal ou acima do
normal do quadríceps. Inicia-se com contrações
isométricas de quadríceps, que são continuadas até
o final do programa de reabilitação.
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TRATANDO UM LCP
LESIONADO
Condutas sugeridas:
àCrioterapia;
à Eletroanalgesia;
à Exercícios passivos e ativos de ADM (0º a 90º até o 1º mês e
completa até 2 meses);
à Isometria de baixa resistência e ênfase em quadríceps;
à Fortalecimento:
à Isométricos;
à Isotônicos controlados a partir de 30 dias;
à Miniagachamento a partir de 30 dias;
à Quadríceps em CCA após 4 semanas;
à Isquiotibiais em CCA após 4 meses;
àPropriocepção;
à Bicicleta a partir de 30 dias;
à Corrida a partir de 60 dias;
à Retorno gradativo ao esporte após 90 dias;
Após a alta, o paciente deve prosseguir com exercícios de
manutenção.
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCP
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCP
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
PÓS-OPERATÓRIO 1ª SEMANA:
IMEDIATO:
à Órtese bloqueada em extensão;
àEletroestimulação; à Crioterapia;
à Mobilização passiva; à Mobilização ativa de
à Crioterapia; extremidades;
à Treino de marcha com duas à Isométricos para quadríceps
muletas e sem apoio; associados a eletroestimulação;
à Descarga de peso com órtese por 4
semanas;
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REABILITANDO UM P.O. DE
LCP
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
84
REABILITANDO UM P.O. DE
LCP
PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO
3 a 4 MESES: 5 a 6 MESES:
85
REABILITANDO O JOELHO EM
MEIO AQUÁTICO
A hidroterapia é definida como o uso da água para fins terapêuticos.
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REABILITANDO O JOELHO EM
MEIO AQUÁTICO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo na criação do e-book Reabilitação do Joelho: Lesões
Ligamentares – LCA e LCP é fornecer um recurso para os clínicos ou
estudantes que praticam reabilitação esportiva ortopédica e, em
particular, aqueles que tratam principalmente no nicho das
populações de joelho.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
89
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
TESTES ESPECIAIS
90
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
TESTES ESPECIAIS
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