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Licenciado para Gildeone Dos Santos Silva - 02202563571 - Protegido por Eduzz.

com
MANUAL DOS EXERCÍCIOS
TERAPÊUTICOS PARA LESÕES

São Paulo
2019
2
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APRESENTAÇÃO
GUILHERME B. CENCIARELLI
Formado em Educação Física
pela (UAM/SP);
Especialista em Reabilitação de
Lesões Musculoesqueléticas,
Musculação e Treinamento de
Força e Fisiologia e Prescrição do
Exercício Clínico pela
(UNESA/SP).
ELIEZER VINICIUS MORAIS
Formado em Educação Física
pela (UAM/SP);
Especialista em Marketing,
Vendas e Prescrição de
exercícios pela (FAMESP/SP).

WILLIAN ROBERT
Formado em Educação Física
pela (ANH/SP);
Especialista em Reabilitação de
Lesões e Doenças
Musculoesqueléticas pela
(UNESA/SP).
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AGRADECIMENTOS

Agradeço a empresa Academia 24h


Heath Club pelo espaço fornecido
para as fotos e vídeos.

Agradeço aos autores e amigos que


participaram dessa obra.

Agradeço grandemente os
Fisioterapeutas; Bruna Massaroto e
Rodrigo Garcia que contribuíram no
desenvolvimento do trabalho.
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SUMÁRIO
Agradecimentos .............................................................. 4
Conteúdo ...................................................................... 12
Lesão ............................................................................ 13
Cervical ......................................................................... 14
Artrose Cervical ............................................................ 15
Fratura Cervical ............................................................ 16
Hérnia Cervical ............................................................. 17
Estenose Cervical ......................................................... 18
Hiperlordose Cervical ................................................... 19
Protusão Discal ............................................................ 20
Torcicolo ....................................................................... 21
Lesão de Chicote .......................................................... 22
Lesão do Plexo Braquial ............................................... 23
Cervicobraquialgia ........................................................ 24
Teste de Spurling .......................................................... 25
Coluna Torácica ............................................................ 31
Fratura da Costela ........................................................ 32
Fratura do Esterno ........................................................ 33
Hérnia Torácica ............................................................. 34
Hipercifose Torácica ..................................................... 35
Distensão Abdominal .................................................... 36
Distensão Peitoral ........................................................ 37
Espondilolise ................................................................ 38
Costocondrite ............................................................... 39
Dorsalgia ...................................................................... 40
Escoliose ...................................................................... 41
Teste de Adans ............................................................. 42
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SUMÁRIO
Coluna Lombar ............................................................. 51
Artrose Lombar ............................................................ 52
Protusão Discal ............................................................ 53
Síndrome de Tietze ...................................................... 54
Degeneração Facetária................................................. 55
Estenose Lombar ........................................................ 56
Hérnia Lombar .............................................................. 57
Hiperlordose Lombar .................................................... 58
Lombalgia ..................................................................... 59
Teste de Romberg ....................................................... 60
Lombociatalgia ............................................................. 61
Teste de Schober ......................................................... 62
Sacroileíte .................................................................... 63
Teste de Patrick ........................................................... 64
Ciatalgia ....................................................................... 65
Teste de Laségue ......................................................... 66
Espondilolistese ............................................................ 67
Teste de Bowstring-Sign ............................................... 68
Ombros ........................................................................ 73
Artrose Acromioclavícular ............................................. 74
Artrose Esternoclavícular ............................................. 75
Fratura Acromioclavícular ............................................. 76
Luxação Acromiclavícular ............................................ 77
Luxação Esternoclavícular ........................................... 78
Sinovite do Ombro ........................................................ 79
Discinesia Escapular .................................................... 80
Capsulite Adesiva ......................................................... 81
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SUMÁRIO
Bursite .......................................................................... 82
Teste de Botão Subacromial ........................................ 83
Lesão de Labrum ........................................................ 84
Teste de O’brien ........................................................... 85
Lesão de Manguito Rotador ......................................... 86
Teste de Apley .............................................................. 87
Síndrome do Impacto ................................................... 88
Teste de Neer .............................................................. 89
Tendinite do Bíceps ...................................................... 90
Teste de Speed ........................................................... 91
Tendinite do Supraespinhoso ...................................... 92
Teste de Jobe .............................................................. 93
Tenssinovite do Bíceps ................................................. 94
Teste de Yergason ....................................................... 95
Cotovelos ................................................................... 107
Fratura da Cabeça do Rádio ...................................... 108
Luxação do Cotovelo .................................................. 109
Neurite do Nervo Radial ............................................. 110
Neurite do Nervo Ulnar ............................................... 111
Bursite no Olécrano .................................................... 112
Síndrome do Pronador ............................................... 113
Sínovite do Cotovelo ................................................... 114
Tendinite do Tríceps ................................................... 115
Epicondilite Lateral .................................................... 116
Teste de Cozen .......................................................... 117
Epicondilite Medial ...................................................... 118
Teste de Epicondilite Medial ....................................... 119
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SUMÁRIO
Punhos ....................................................................... 126
Fratura Distal do Rádio ............................................... 127
Fratura do Escafóide.................................................. 128
Fratura Distal da Ulna ................................................. 129
Fratura do Carpo ........................................................ 130
Luxação do Punho ...................................................... 131
Cisto Sinovial ............................................................. 132
Sínovite do Punho ..................................................... 133
Síndrome Túnel do Carpo .......................................... 134
Teste de Phalen .......................................................... 135
Mãos ........................................................................... 142
Fratura do Metacarpo.................................................. 143
Luxação dos Dedos ................................................... 144
Dedo em Gatilho ......................................................... 145
Rizartrose .................................................................. 146
Síndrome de Dequervain ............................................ 147
Sínovite da Mão .......................................................... 148
Quadril ........................................................................ 154
Artrose de Quadril ...................................................... 155
Fratura da Pelve ......................................................... 156
Fratura do Acetábulo .................................................. 157
Fratura do Cóccix ....................................................... 158
Fratura do Fêmur ........................................................ 159
Distensão do Quadríceps ........................................... 160
Distensão dos Adutores .............................................. 161
Distensão dos Isquiossurais ....................................... 162
Tendinite do Iliopsoas ................................................. 163
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SUMÁRIO
Tendinite do Glúteo .................................................... 164
Tendinite dos Isquiossurais ....................................... 165
Bursite do Quadril ...................................................... 166
Sinovite do Quadril.... ................................................ 167
Pubalgia .................................................................... 168
Teste de Grava ........................................................... 169
Impacto Fêmoro-Acetabular ...................................... 170
Teste Impacto do Quadril ........................................... 171
Síndrome do Piriforme ................................................ 172
Teste do Piriforme ....................................................... 173
Joelho ......................................................................... 185
Artrose de Joelho ....................................................... 186
Luxação da Patela ..................................................... 187
Bursite no Joelho ........................................................ 188
Cisto de Becker .......................................................... 189
Distensão do Gastrocnêmios ..................................... 190
Osgood-Schlatter ........................................................ 191
Síndrome Fêmoro Patelar .......................................... 192
Sinovite do Joelho ...................................................... 193
Tendinite da Pata de Ganso ....................................... 194
Tendinite Patelar ......................................................... 195
Condromalácia Patelar ............................................... 196
Teste de Compressão Patelar .................................... 197
LCL ............................................................................ 198
Teste de Estresse Varo ............................................... 199
LCM ............................................................................ 200
Teste de Estresse Valgo ............................................. 201
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SUMÁRIO
LCA ............................................................................. 202
Teste de Gaveta Anterior ............................................ 203
LCP ............................................................................. 204
Teste de Gaveta Posterior .......................................... 205
Lesões Meniscais ...................................................... 206
Teste de McMurray ..................................................... 207
Síndrome da Banda Ilio Tibial ................................... 208
Teste de Ober ........................................................... 209
Tornozelo ................................................................... 218
Teste do Piriforme ...................................................... 219
Fratura da Fíbula ....................................................... 220
Fratura da Tíbia .......................................................... 221
Fratura do Calcâneo .................................................. 222
Tendinite de Aquiles .................................................... 223
Tendinite Tibial Anterior .............................................. 224
Tendinite Tibial Posterior ............................................ 225
Tenssinovite dos Fibulares ......................................... 226
Canelite ...................................................................... 227
Entorse de Tornozelo .................................................. 228
Síndrome de Haglung ................................................ 229
Sínovite do Tornozelo ................................................. 230
Pé ............................................................................... 235
Artrite Reumatóide ...................................................... 236
Fratura do Hálux ........................................................ 237
Fratura do Talus .......................................................... 238
Pisada Pronada .......................................................... 239
Pisada Supinada ........................................................ 240
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SUMÁRIO
Pé Cavo ...................................................................... 241
Teste do Pé Molhado .................................................. 242
Pé Plano ..................................................................... 243
Teste do Pé Plano ...................................................... 244
Pé Equino .................................................................. 245
Teste de Contratura do Tríceps Sural ........................ 246
Dedos em Garra ....................................................... 247
Teste de Kelikian-Ducroquet ..................................... 248
Doença de Sever ....................................................... 249
Esporão do Calcâneo ................................................ 250
Fascite Plantar ........................................................... 251
Teste de Jack ............................................................. 252
Hálux Valgo ................................................................ 253
Teste de McBride ....................................................... 254
Sínovite do Pé ........................................................... 255
Sesamoidite ............................................................... 256
Referências ................................................................ 266

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CONTEÚDO
Como sabemos em nossa graduação não tem uma
matéria específica voltada para lesões no esporte,
então saímos da faculdade sem saber absolutamente
nada sobre lesões, quais exercícios passar, quais
alongamentos posso utilizar com meu cliente.

Nesta obra você irá encontrar tópicos de TODAS as


lesões envolvidas no esporte, e quais os melhores
exercícios de alongamentos, mobilidade, estabilidade
e principalmente o treinamento de força para melhorar
essa dor, de uma maneira didática e clara possível,
com fotos ilustrativas para melhor entendimento.

Não pensem que tudo isso surgiu em minha cabeça,


ou que eu inventei, não, tudo que está aqui escrito
você poderá encontrar em grandes obras, o que não
será encontrado em nenhuma obra, será a aplicação
de toda teoria na prática.

Por fim, você encontrará temas como Cervical, Coluna


Torácica, Coluna Lombar, Ombros, Cotovelos,
Punhos, Mão, Quadril, Joelho, Tornozelo e Pé.

Esse E-book foi desenvolvido para facilitar sua vida na


hora da prescrição quando você encontrar com algum
cliente com tal patologia de maneira simples sem que
se torne algo tedioso para o leitor, é algo que você
nunca viu antes. BONS ESTUDOS! 12
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LESÃO
Em que consiste uma lesão?

A lesão geralmente pode ser definida como qualquer


estresse imposto ao corpo que impeça o organismo
de funcionar adequadamente e faça com que se inicie
um processo de reparação. As lesões acometem o
sistema musculoesquelético, que inclui os músculos,
ossos, cartilagem, tendões e tecidos associados. [6]

Como são classificadas as lesões no esporte?

Leve:
Uma lesão leve resultará em dor e inchaços mínimos,
ela não afetará adversamente desempenho esportivo
e a área acometida não ficará sensível ao toque. [6]

Moderada:
Uma lesão moderada resultará em dor e inchaços, ela
apresentará um efeito limitante no desempenho
esportivo e a área acometida ficará levemente
sensível ao toque e pode haver presença de alguma
pigmentação no local da lesão. [6]

Grave:
A lesão grave levará dor e inchaços aumentados,
afetará gravemente o desempenho esportivo como
também as atividades normais, com despigmentação
e deformidade são comuns. [6] 13
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CERVICAL
A Região Cervical é a parte superior da coluna que
começa diretamente abaixo do crânio e termina no
topo da coluna torácica.

Sete vértebras e os discos que os separam compõem


essa região e são nomeados como pescoço.

Essas vértebras são designadas de C1 a C7, tem um


formato de um C para trás, formando sua curvatura
lordótica.

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ARTROSE CERVICAL
Resumo da Lesão

Caracteriza-se por um desgaste das articulações da


coluna cervical, afetando a cartilagem articular que
recobre as extremidades dos ossos, mas também
afeta outros componentes articulares. [9]

Causas da Lesão

• Uso excessivo da articulação;


• Envelhecimento natural do indivíduo.

Sinais e Sintomas

• Inchaço;
• Calor e limitações dos movimentos nas articulações
afetadas.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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FRATURA CERVICAL
Resumo da Lesão

Compostos por sete vértebras, sendo elas


C1,C2,C3,C4,C5,C6 e C7. Na coluna vertebral saem
as raízes nervosas que se dirigem pelo corpo todo,
quanto mais alto for à lesão, maior é o risco e a
possibilidade de perda de movimentos e, quanto mais
baixa for a tensão, mais sensibilidade e movimentos
serão preservados [6].

Causas da Lesão

• Traumas diretos causados pela prática esportiva;


• Quedas;
• Acidentes automobilísticos.

Sinais e Sintomas

• Dor na cervical;
• Edema no local;
• Perda parcial ou total dos movimentos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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HÉRNIA CERVICAL
Resumo da Lesão

A Hérnia Cervical ocorre quando o disco intervertebral


sofre uma ruptura na sua parte externa chamada de
anel fibroso, permitindo que o núcleo pulposo sai e
causa compressão de alguma raiz cervical. [9]

Causas da Lesão

• Desequilíbrios musculares;
• Alterações posturais;
• Sedentarismo;
• Obesidade;
• Traumatismo na cervical.

Sinais e Sintomas

• Dor ao movimentar o corpo;


• Dor cervical posterior;
• Dor no ombro;
• Fraqueza muscular;
• Formigamentos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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ESTENOSE CERVICAL
Resumo da Lesão

A Estenose Cervical consiste em um estreitamento do


canal vertebral, comprometendo a medula ou as
raízes nervosas [6].

Causas da Lesão

• Desgaste progressivo das estruturas associados a


pequenos traumas repetidos durante a vida.

Sinais e Sintomas

• Fraqueza muscular;
• Dor na coluna cervical;
• Dormência ou queimação.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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HIPERLORDOSE CERVICAL
Resumo da Lesão

A Coluna Vertebral possui curvaturas por toda sua


extensão, desde a região cervical até a região
sacrococcígea. A hiperlordose cervical é o aumento
dessa curvatura [6].

Causas da Lesão

Má postura;
Desequilíbrio musculares.

Sinais e Sintomas

• Dor no pescoço;
• Fraqueza dos músculos anteriores do pescoço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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PROTUSÃO DISCAL
Resumo da Lesão

A Protusão Discal é uma distensão do anel fibroso que


envolve os discos intervertebrais da coluna cervical
devido seu achatamento. [9]

Causas da Lesão

• Alterações posturais;
• Desequilíbrios musculares;
• Traumatismos na coluna cervical;
• Ergonomia inadequada no trabalho.

Sinais e Sintomas

• Dor ao tossir e espirrar;


• Dor ao movimentar a cabeça e o pescoço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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TORCICOLO
Resumo da Lesão

O Torcicolo é uma lesão dolorosa do pescoço que


geralmente advém de um movimento rotacional
abrupto da cabeça, os nervos são comprimidos
acarretando espasmos musculares . [9]

Causas da Lesão

• Rotação abrupta da cabeça;


• Trauma direto;
• Má postura principalmente ao dormir.

Sinais e Sintomas

• Dor de cabeça;
• Rigidez musculares;
• Perda de movimento.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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LESÃO DE CHICOTE
Resumo da Lesão

A Lesão de Chicote ocorre quando a cabeça realiza


uma hiperflexão e uma hiperextensão de forma brusca
[6].

Causas da Lesão

• Falta por trás;


• Acidentes automobilísticos;
• Golpe na cabeça.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Rigidez no pescoço, ombro ou entre as escápulas;
• Zunido na orelha.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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LESÃO DO PLEXO BRAQUIAL
Resumo da Lesão

A Lesão do Plexo Braquial, é um conjunto complexo


dos nervos que se originam na medula espinhal
passando por de baixo da clavícula e alcançando a
axila. A lesão pode ocorrer através de qualquer força
exercida sobre o plexo capaz de provocar lesão das
raízes superiores, inferiores ou ambas . [9]

Causas da Lesão

• Traumatismos no pescoço ou no ombro;


• Esportes de contato.

Sinais e Sintomas

• Dor aguda;
• Formigamento ou queimação;
• Perda da função motora e sensitiva dos membros
superiores.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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CERVICOBRAQUIALGIA
Resumo da Lesão

Cervicobraquialgia é uma dor na Coluna Cervical, que


irradia para um ou para ambos os Membros
Superiores, e isso da por causa da compressão das
raízes nervosas que saem dessa região. [9]

Causas da Lesão

• Lesões traumáticas causadas por um acidente ou


pela prática de algum esporte.

Sinais e Sintomas

• Restrições de movimentos do pescoço;


• Formigamentos nos braços;
• Fraqueza muscular.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Spurling.

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TESTE DE SPURLING

Descrição do Teste

O Teste de Spurling é realizado com o paciente


sentado, inclinando sua cabeça para o lado que queira
avaliar. Em seguida o examinador exerce uma
compreensão vertical sobre a cabeça para testar se os
sintomas são provocados. A presença do dor irradiando
pelo membro superior do lado testado sugere
compressão da raiz do nervo. [2] [5] [8]

25
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MOBILIDADE
• Sente-se ou fique em pé com
postura ereta.
• Devagar incline a cabeça
para frente até sentir alongar
os músculos posteriores do
pescoço.

• Sente-se ou fique em pé com


postura ereta.
• Devagar incline a cabeça
para trás.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 26
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MOBILIDADE
• Sente-se ou fique em pé com
postura ereta.
• Devagar gire a cabeça para o
lado.

• Sente-se ou fique em pé com


postura ereta.
• Devagar gire a cabeça para o
lado.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 27
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MOBILIDADE
• Deite de costas no chão com
um rolo debaixo do pescoço.
• Mantenha os joelhos fletidos
e os pés apoiados sobre o
solo.
• Devagar pressione o role
contra o chão.

• Posicione os joelhos e o
braços sobre o chão.
• Faça o movimento de enrolar
levando o queixo em direção
ao peitoral.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 28
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FORÇA
• Fique em pé ou sentado.
• Com ajuda de um amigo,
peça para ele fazer uma força
contra sua mão.

• Fique em pé ou sentado.
• Com ajuda de um amigo,
peça para ele fazer uma força
contra sua mão.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 29
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FORÇA
• Fique em pé ou sentado.
• Com ajuda de um amigo,
peça para ele fazer uma força
contra sua mão.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 30
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COLUNA TORÁCICA
A Região Torácica localizada entre a cervical e a
lombar, é constituída por 12 vértebras que servem de
inserção para as costelas.

Sendo assim temos um disco muito estreito, o que


limita bastante sua mobilidade.

31
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FRATURA DA COSTELA
Resumo da Lesão

A Fratura da Costela resulta muitas vezes em um forte


impacto abrupto. [6]

Causas da Lesão

• Trauma direto;
• Acidentes automobilísticos;
• Osteoporose.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Edema;
• Dor ao respirar, rir, tossir.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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FRATURA DO ESTERNO
Resumo da Lesão

A Fratura do Esterno é o rompimento desse osso. [9]

Causas da Lesão

• Trauma direto;
• Acidentes automobilísticos;
• Osteoporose.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Edema;
• Dor ao respirar, rir, tossir.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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HÉRNIA TORÁCICA
Resumo da Lesão

A Hérnia de Disco Torácica ocorre quando o disco


intervertebral sofre uma ruptura no anel fibroso,
permitindo que o núcleo pulposo saia e causa
compressão alguma raiz torácica. [6]

Causas da Lesão

• Traumas na região do tórax;


• Sedentarismo;
• Desequilíbrios musculares;
• Alterações posturais.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Movimentos respiratórios dolorosos;
• Dor na parte superior ou inferior das costas.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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HIPERCIFOSE TORÁCICA
Resumo da Lesão

A Hipercifose Torácica é uma alteração nessa região


da coluna que leva a um aumento da cifose normal,
deixando os ombros projetados para frente. [9]

Causas da Lesão

• Doenças degenerativas;
• Fraturas causados pela osteoporose.

Sinais e Sintomas

• Arqueamento da coluna vertebral;


• Dor nas costas;
• Fadiga.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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DISTENSÃO ABDOMINAL
Resumo da Lesão

A Distensão Abdominal é o estiramento de algumas


fibras musculares além do seu normal. [6]

Causas da Lesão

• Pouca flexibilidade;
• Fraqueza muscular;
• Sedentarismo;
• Grande esforço físico.

Sinais e Sintomas

• Dor intensa;
• Sensibilidade à palpação;
• Ardência;
• Edemas e hematomas.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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DISTENSÃO DO PEITORAL
Resumo da Lesão

A Distensão do Peitoral é o estiramento das fibras


musculares além do seu normal. [6]

Causas da Lesão

• Pouca flexibilidade;
• Fraqueza muscular;
• Sedentarismo;
• Grande esforço físico.

Sinais e Sintomas

• Dor intensa;
• Sensibilidade à palpação;
• Ardência;
• Edemas e hematomas.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

37
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ESPONDILOLISE
Resumo da Lesão

A Espondilolise é uma doença degenerativa,


inflamatória e crônica que acomete as articulações e
as vértebras da região torácica. [6]

Causas da Lesão

• Sobrepeso;
• Má postura;
• Traumas;
• Desequilíbrio musculares.

Sinais e Sintomas

• Dor no local;
• Rigidez articular;
• Limitação de movimentos causados por
encurtamentos musculares,
• Crepitações.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

38
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COSTOCONDRITE
Resumo da Lesão

Costocondrite é a inflamação da cartilagem que liga


as costelas ao esterno. [9]

Causas da Lesão

• Trauma no tórax;
• Movimentos repetitivos;
• Esforço físico causado por atividade.

Sinais e Sintomas

• Dor e sensibilidade na parede torácica;


• Dor ao respirar;
• Dor ao tossir.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

39
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DORSALGIA
Resumo da Lesão

A Dorsalgia é uma dor proveniente dos músculos,


nervos, ossos, articulações ou de outras estruturas
ligadas à coluna vertebral. [9]

Causas da Lesão

• Alterações posturais;
• Distensões musculares;
• Esforço físico exagerado.

Sinais e Sintomas

• Dor na região torácica;


• Dificuldade ao respirar.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

40
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ESCOLIOSE
Resumo da Lesão

A Escoliose caracteriza-se por uma deformidade da


coluna vertebral, formando assim um desvio da coluna
para esquerda ou para direita, resultando em um
formato em ‘’S ou em ‘’C’’, acompanhado de uma
posição inadequada das vértebras. [6]

Causas da Lesão

• Escoliose Neuromuscular – Ocorre devido à


sequelas de doenças neurológicas.
• Escoliose Congênita – Decorrente de uma má
formação óssea da coluna vertebral.
• Escoliose Idiopática – Não possui causa conhecida,
sendo mais frequente em adolescentes.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Deformidade;
• Assimetria entre os ombros;
• Desequilíbrios musculares.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Adans.
41
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TESTE DE ADANS

Descrição do Teste

O Teste de Adans tem o objetivo analisar a rotação


vertebral fixa. O paciente inclina-se anteriormente com
os braços para frente e com os pés juntos. Uma visão
tangencial do dorso facilita a visualização da gibosidade
costal. [2] [5] [8]

42
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MOBILIDADE
• Mantém uma perna a frente a
outra apoiada no chão.
• Segure uma mão no bastão e
a outra na extremidade no
bastão.
• Rotacione o tronco para os
lados.

• Mantém uma perna a frente a


outra apoiada no chão.
• Segure uma mão no bastão e
a outra na extremidade no
bastão.
• Incline para o lado.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 43
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MOBILIDADE
• Posicione de costas com os
joelhos fletidos sobre o chão.
• Coloque um rolo debaixo da
coluna torácica.
• Segure com as mãos o
bastão e deixe cair atrás da
cabeça.

• Fique de joelhos com as


mãos apoiadas no chão,
• Levante um braço para o lado
girando o corpo e a cabeça
para a mesma direção.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 44
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MOBILIDADE
• Fique em pé com a postura
ereta.
• Devagar realize movimentos
circulares com os ombros
para frente e para trás
juntando as escápulas.
• Durante o exercício os braços
tem que acompanhar os
movimentos dos ombros.

• Deite-se sobre um
colchonete, com uma perna
estendida e a outra fletida
sobre um role.
• Com os braços estendidos,
você ira encostar o braço um
no outro e a cervical
acompanha o movimento.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 45
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LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Posicione o role sobre a parte
posterior da coluna.
• Comece a fazer movimentos
para frente e para trás.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 46
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FORÇA
• Fique de joelhos com as
mãos apoiadas no chão à
frente do corpo.
• Empurre o quadril para trás
sentando sobre os
calcanhares.
• Devagar levante o braço
esticado do chão
alternadamente.

• Deite-se sobre um
colchonete, com os braços
estendidos do lado do corpo.
• Devagar levante os braços do
chão, fechando as escápulas
e com o polegar para cima.
• Durante o exercício olhe para
o chão.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 47
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FORÇA
• Fique em pé com os braços
estendidos.
• Segure uma faixa elástica à
frente do corpo.
• Devagar puxe a faixa em
direção ao tronco, fechando
as escápulas.

• Fique em pé com os braços


fletidos à 90º graus.
• Com os cotovelos ao lado do
corpo e com a palma da mão
voltada para cima e
segurando a faixa elástica.
• Afaste a faixa elástica e volte
devagar até a posição inicial.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 48
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FORÇA
• Fique em pé com os joelhos
ligeiramente fletidos e o
tronco inclinado.
• Segure um par de halteres.
• Devagar flexione os cotovelos
levando os halteres em
direção ao tronco.
• Durante o exercício
mantenha o abdômen
contraído.

• Posicione em pé com os
braços estendidos à frente do
corpo.
• Segure a faixa elástica
mantendo os cotovelos
estendidos.
• Devagar abra os braços
lateralmente juntando as
escápulas.
OBS: Fica a critério do
orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 49
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FORÇA
• Fique em pé com os joelhos
ligeiramente fletidos e o
tronco inclinado.
• Segure um par de halteres.
• Devagar flexione os cotovelos
levando os halteres em
direção ao tronco.
• Durante o exercício
mantenha o abdômen
contraído.

• Deite-se de barriga para


baixo com os braços
estendidos à frente do corpo.
• Devagar levante o tronco do
chão mantendo os braços
estendidos.
• Durante o exercício olhe para
o chão.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 50
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COLUNA LOMBAR
Porção da Coluna Vertebral que fica entre a região
torácica e a região sacrococcigiana.

A região lombar esta relacionada com a postura


adequada do individuo.

51
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ARTROSE LOMBAR
Resumo da lesão

A Artrose Lombar é uma doença inflamatória, e ocorre


devido à inflamações nas articulações facetarias, que
são pequenas articulações que ficam na parte de trás
da coluna. [6]

Causas da lesão

• Sobrepeso;
• Má postura;
• Movimentação repetitiva;
• Enfraquecimento da musculatura que sustenta a
coluna;
• Genética.

Sinais e Sintomas

• Dor na coluna;
• Dor no quadril;
• Dor no pescoço;
• Dor glútea;
• Dor nos ombros.

52
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PROTUSÃO DISCAL
Resumo da Lesão

A Protusão Discal significa protuberância, saliência do


anel fibroso que envolve os discos intervertebrais
devido ao seu abaulamento quando enfraquecido. [9]

Causas da Lesão

• Envelhecimento;
• Carregamento de pesos excessivos (levantar,
puxar, empurrar) contínuos e frequentes;
• Sobrecarga na coluna (excesso de exercícios
físicos ou peso).

Sinais e Sintomas

• Os principais sintomas da protusão discal podem


variar de acordo com a posição do disco
intervertebral na região mais afetada. Mas em
todas elas, as queixas são sobre dores locais que
aumentam quando o paciente espirra, tosse ou
qualquer outro tipo de espasmo que envolve a
musculatura das costas.
• Dormência.

53
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SÍNDROME DE TIETZE
Resumo da Lesão

A Síndrome de Tietze é uma inflamação entre a


cartilagem que liga as costelas ao esterno. [6]

Causas da Lesão

• Trauma direto no tórax (Ex: impacto de uma queda


ou acidente onde o tórax seja pressionado);
• Esforço físico causado por atividade (Ex:
levantamento de peso sem orientação adequada);
• Atividade de alto impacto;
• Movimentos repetitivos com os braços durante a
prática esportiva (Ex.: remo, tênis, golfe e etc.).

Sinais e Sintomas

• Dor aguda na região torácica;


• Dor no peito que irradia para as costas ou
abdômen;
• Dor à palpação;
• Dor ao tossir.

• Testes Ortopédicos e Clínicos


• Não existe teste

54
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DEGENERAÇÃO FACETÁRIA
Resumo da Lesão

Essas articulações possuem uma cartilagem articular,


que permite aos ossos articularem entre si com pouca
ou nenhuma fricção. [9]

Causas da Lesão

• Excesso de peso;
• Desequilíbrios posturais devido à má postura;
• Trauma na cápsula fibrosa;
• Estiramento;
• Avanço da idade (envelhecimento).

Sinais e Sintomas

• Dor lombar
• Dor que irradia para os membros inferiores;
• Dor que piora na extensão e melhora na flexão;
• Dor à palpação;
• Limitação dos movimentos.

• Testes Ortopédicos e Clínicos

Não tem testes

55
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ESTENOSE LOMBAR
Resumo da Lesão

A Estenose Lombar é um estreitamento do canal


espinhal. [9]

Causas da Lesão

• A degeneração da coluna lombar é a causa mais


comum.

Sinais e Sintomas

• Dores ou caibras nas pernas;


• Dores lombar irradiada e dor no quadril;
• Perda da função do intestino ou da bexiga(
síndrome da cauda equina).

56
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HÉRNIA LOMBAR
Resumo da Lesão

A Hérnia de Disco Lombar ocorre quando o disco


intervertebral sofre uma ruptura na sua parte externa
chamada de anel fibroso, permitindo que o núcleo
pulposo sai e causa compressão alguma raiz lombar.
[9]

Causas da Lesão

• Movimentação repetitiva;
• Sedentarismo;
• Sobrecarga por excesso de peso;
• Excesso de atividade física de alto impacto.

Sinais e Sintomas

• Dor nas pernas, quadril e/ou nádegas;


• Alteração de força;
• Dormência;
• Formigamento.

57
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HIPERLORDOSE LOMBAR
Resumo da Lesão

A Hiperlordose Lombar é uma acentuação da Lordose


normal da coluna vertebral. [6]

Causas da Lesão

• Hiperlordose lombar é a mais comum e


normalmente está associada a uma anteversão
pélvica (inclinação pélvica anterior);
• pouca flexibilidade e fraqueza abdominal.

Sinais e Sintomas

• Hiperlordose lombar apresenta dores no fundo das


costas, principalmente após um período longo de
pé;
• Fraqueza nos músculos abdominais,
• Abdômen mais anteriorizado com aparência
saltada e aumento de celulite nas regiões dos
glúteos.

58
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LOMBALGIA
Resumo da Lesão

A Lombalgia pode ser definida como uma dor na


região lombar. [6]

Causas da Lesão

• Frequentemente, o problema é postural, isto é,


causado por uma má posição para sentar, se deitar,
se abaixar no chão ou carregar algum objeto
pesado;
• Também pode ser causada por inflamação,
infecção, hérnia de disco, escorregamento de
vértebra, artrose (processo degenerativo de uma
articulação).

Sinais e Sintomas

• Os sintomas da lombalgia são dores localizadas


abaixo da décima segunda costela até a prega do
glúteo, definida como a região lombar;
• As dores podem, ainda, irradiar para o meio da
coxa.

59
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TESTE DE ROMBERG

Descrição do Teste

O Teste de Romberg é realizado com paciente de pé


com os pés unidos, mãos ao lado do corpo e olhos
fechados por um minuto. O examinador deve
permanecer perto do paciente por precaução, já que
este pode cair ou se machucar. O teste é considerado
positivo quando se observa o paciente balançar,
balançar irregularmente ou mesmo cair. A característica
principal a ser observada é que o paciente se torna
mais instável com os olhos fechados. [2] [5] [8]
60
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LOMBOCIATALGIA
Resumo da Lesão

A Lombociatalgia consiste no estreitamento do canal


vertebral da região lombar . [6]

Causas da Lesão

• A Hérnia de Disco mais comum é a ocorrida entre


as vértebras L5 e S1, sendo, por sua vez, a
responsável pela maioria das lombociatalgias;
• Existem outros fatores que também são capazes
de levar à compressão radicular, como, por
exemplo, tumores, processos
inflamatórios, osteófitos (mais conhecido como
“bico-de-papagaio”), entre outros.

Sinais e Sintomas

• Diferença de comprimento entre os membros;


• Alterações sacro-ilíacas;
• Hiperlordose lombar;
• Espondilólise;
• Estreitamento do espaço entre as vértebras L5 e
S1.

61
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TESTE DE SCHOBER

Descrição do Teste

O Teste de Schober é realizado com


Paciente de pé e com os pés juntos, traça-se uma linha
entre as duas espinhas ilíacas-póstero superiores e
outra linha 10 cm acima, em seguida pede-se ao
paciente que faça flexão anterior do tronco, o
examinador medirá então a distância dos pontos
marcados, em pacientes sem alterações de mobilidade
deverá aumentar no mínimo 5 cm. Aumentos menores
que 5 cm o teste é positivo. [2] [5] [8]
62
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SACROILEÍTE
Resumo da Lesão

A Sacroileíte é uma lesão inflamatória das articulações


sacroilíacas. [6]

Causas da Lesão

• A sacroileíte pode ocorrer por diversas causas,


como traumas, após cirurgia da coluna, doenças
reumáticas como a espondilite anquilosante ou a
osteoartrite, ou processos infecciosos;

Sinais e Sintomas

• Na Sacroileíte, pode ocorrer o desencadeamento


de um processo inflamatório local caracterizado por
dor, que se pode estender desde a região lombar
até às coxas e pernas, com rigidez e diminuição da
amplitude de movimento;
• Essa dor pode envolver a virilha e mesmo os pés e
agrava-se com a permanência de pé durante
longos períodos de tempo, um desequilíbrio de
peso suportado pelas duas pernas, a subida de
escadas e a corrida.

63
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TESTE DE PATRICK

Descrição do Teste

O Teste de Patrick ou FABERE é realizado com paciente


em decúbito dorsal, cruza uma perna sobre a outra
como se fosse fazer um quatro , com uma das mãos o
examinador estabiliza a pelve e força o joelho oposto
(da perna que está cruzada) para baixo.
Se o paciente sentir dor na sacroilíaca do lado em que
estou esta testando, o teste é positivo para disfunção na
articulação sacroilíaca. [2] [5] [8]

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CITALGIA
Resumo da lesão

A Ciatalgia consiste em dores no nervo Isquiático. [6]

Causas da lesão.

• As causas comuns incluem Discopatias;


• Osteofitose e estreitamento do canal medular.

Sinais e sintomas.

• Os sintomas incluem dor irradiada das regiões


glútea a perna.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste De Lasègue

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TESTE DE LASÉGUE

Descrição do Teste

O Teste de Laségue é feito com paciente em decúbito


dorsal, elevar a perna do paciente ate o ponto em que o
mesmo manifestar dor, em seguida realizar uma
dorsiflexão do pé do paciente, para confirmar a suspeita
de citalgia através da dor do paciente. [2] [5] [8]

66
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ESPONDILOLISTESE
Resumo da Lesão

É uma lesão que têm como principal característica o


escorregamento de um corpo vertebral sobre o corpo
vertebral adjacente. [6]

Causas da Lesão

• As causas mais comuns da espondilolistese


observadas pelo médico ortopedista são a
displásica, ístmica e degenerativa.

Sinais e Sintomas

• Devido à variedade dos fatores causais, os


diferentes tipos de espondilolistese podem ter
apresentações clínicas distintas. Vale ressaltar que
sintomas como dor lombar, depressões da pele na
região lombar, contratura da musculatura posterior
da coxa (que pode causar dificuldade de marcha) e
dor irradiada para os membros inferiores podem
estar presentes independente do fator causal.

• Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Bowstring-Sign

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TESTE DE BOWSTRING-SIGN

Descrição do Teste

O Teste de Bowstring-Sign inicia com o paciente


decúbito dorsal, inicia-se o teste elevando o membro
inferior com o joelho em extensão próximo a 70° e logo
após realiza uma flexão passiva do joelho em torno de
20°, em seguida apalpar o nervo ciático na fossa
poplítea.
Caso haja uma manifestação dolorosa do paciente ao
simples toque do nervo distendido, o teste será positivo.
2]; [3]; [4].

68
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MOBILIDADE
• Posicione-se em decúbito
lateral, mantendo os joelhos
fletidos, braços estendidos na
altura do queixo , em seguida
fazer uma rotação de tronco
expandindo sua caixa
torácica.
• Obs., braço de cima e cabeça
acompanham o movimento
do troco.

• Posicione suas pernas na


posição de afundo, segure o
bastão acima da cabeça
fazendo uma flexão lateral
com o troco.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 69
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MOBILIDADE
• Posicione-se em decúbito
dorsal, deixando uma das
pernas estendidas e a outra
fletida, segure com as mãos a
perna fletida e puxe em
direção ao peito

• Posicione-se em decúbito
dorsal, uma das pernas
mantem estendida, enquanto
a outra cruza por cima da
perna que esta por baixo.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 70
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FORÇA
• Posicione-se em decúbito
ventral, mantendo palma das
mãos no chão, fazendo uma
extensão de tronco

• Posicione-se em decúbito
ventral, apoiando com os
cotovelos no chão e ponta
dos pés, sem deixar o tronco
encostar no chão

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 71
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FORÇA
• Posicione-se em decúbito
lateral, apoiando-se com o
cotovelo no chão e uma das
pernas, em seguida faça uma
abdução com a perna que
estiver por cima

• Posicione-se em decúbito
ventral, braços e pernas
estendidas, em seguida fazer
uma extensão do tronco sem
deixar os braços e pernas
encostarem no chão

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 72
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OMBROS
O ombro é um articulação complexa que liga a cintura
escapular ao membro superior. É formado por 3
articulações:

- Esternoclavicular
- Acromioclavicular
- Glenoumeral
Os ossos do ombro são úmero, a escápula e
clavícula.

73
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ARTROSE ACR.CLAVÍCULAR
Resumo da Lesão

A Artrose acrômio-clavícular pode ser caracterizado


como um desgaste dessa articulação. [6]

Causas da Lesão

• Esforço repetitivo dessa articulação;


• Processo inflamatório prolongado;
• Fratura dessa estrutura.

Sinais e Sintomas

• Dor durante à palpação;


• Dificuldade de movimentar o braço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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ARTROSE ESTE.CLAVÍCULAR
Resumo da Lesão

A Artrose Esternoclavícular é causada pelo desgaste


da cartilagem, localizada entre o esterno e a clavícula.
[6]

Causas da Lesão

• Sobrecarga na região;
• Traumas;
• Problemas reumatológicos.

Sinais e Sintomas

• Geralmente essa dor é assintomática;


• Limitação dos movimentos;
• Dor local.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

75
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FRATURA ACR. CLAVÍCULAR
Resumo da Lesão

A Fratura da Clavícula é uma fratura no osso da


clavícula. [6]

- Terceira mídia: a parte média da clavícula, que é o


local mais comum das fraturas.
- Terceira distal: a parte final da clavícula que se
conecta com o ombro.
- Terceira medial: o final da clavícula que se conecta
com o esterno.

Causas da Lesão

• Queda sobre o braço;


• Trauma direto;
• Acidentes automobilísticos.

Sinais e Sintomas

• Dor no ombro;
• Edema;
• Crepitações.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.
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LUXAÇÃO ACR.CLAVÍCULAR
Resumo da Lesão

A Luxação acromiclavícular é a perda de contato entre


o osso acrômio com a clavícula. É uma lesão que
ocorre nos ligamentos na sua porção mais lateral do
acrômio. [9]

Causas da Lesão

• Queda sobre o ombro;


• Trauma direto;
• Acidentes automobilísticos.

Sinais e Sintomas

• Dor aguda;
• Dor e edema localizados na articulação;
• Deformidade;
• Dificuldade em realizar alguns movimentos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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LUXAÇÃO EST.CLAVÍCULAR
Resumo da Lesão

A Luxação esternoclavícular é a perda de contato


entre as superfícies articulares da clavícula e o
esterno. [6]

Luxação Anterior: Ocorre quando a extremidade


medial da clavícula se desloca para frente e para o
lado de fora da caixa torácica a partir de sua posição
normal. [6]

Luxação Posterior: Ocorre quando a clavícula se


desloca para trás do peito. [6]

Causas da Lesão

• Trauma direto no peito ou no ombro;


• Acidentes automobilísticos.

Sinais e Sintomas

• Dor no peito ou no ombro;


• Fraqueza no ombro.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.
78
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SÍNOVITE DO OMBRO
Resumo da Lesão

Sínovite do ombro é a inflamação da membrana


sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que
reveste a parte interior da articulação. [6]

Causas da Lesão

• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Infecção viral.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Edema;
• Dificuldade ao movimentar o braço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

79
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DISCINESIA ESCAPULAR
Resumo da Lesão

O movimento adequado da escápula é muito


importante para o complexo do ombro, essa disfunção
ocorre devido a fraqueza de romboides, trapézio e
serrátil anterior. [6]

Causas da Lesão

• Má postura;
• Falta de flexibilidade;
• Fraqueza muscular;
• Desequilíbrios musculares.

Sinais e Sintomas

• Formigamentos no braço;
• Crepitações escapulotorácicas.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

80
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CAPSULITE ADESIVA
Resumo da Lesão

A Capsulite Adesiva ou conhecida também como


ombro congelado, é a inflamação na cápsula articular
do ombro levando a limitação dos movimentos. [6]

Causas da Lesão

• Fatores genéticos;
• Trauma direto;
• Doenças como diabetes;
• Pessoas que permanecem com o ombro
imobilizado por um grande período.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Rigidez muscular;
• Limitação de movimentos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

81
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BURSITE
Resumo da Lesão

É uma inflamação da Bursa sinovial, um tecido que


atua para evitar o atrito entre o tendão e o osso. [9]

Causas da Lesão

• Movimentos repetitivos com os braços;


• Trauma direito no ombro;
• Lesão articular devido a queda.

Sinais e Sintomas

• Dor com irradiação pelos braços;


• Edema;
• Dificuldade ao realizar alguns movimentos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Botão Subacromial.

82
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TESTE DE BOTÃO SUBACROMIAL

Descrição do Teste

O Teste de Botão Subacromial é para diagnosticar uma


inflamação na Bursa. Com o paciente sentado, aplicar
uma pressão à bolsa subacromial, estando o mesmo
com o segmento em extensão e com a rotação lateral.
[2] [5] [8]

83
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LESÃO DO LABRUM
Resumo da Lesão

O Labrum é um tecido que reveste a cavidade


glenóide para aumentar a estabilidade do ombro. [9]

Causas da Lesão

• Trauma direto no ombro;


• Trauma após queda com o braço estendido.

Sinais e Sintomas

• Dor aguda;
• Limitação de movimentos;
• Crepitações;
• Instabilidade do ombro.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de O’brien

84
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TESTE DE O’BRIEN

Descrição do Teste

O Teste de O’Brien, o paciente flete a frente o braço a


90º com o cotovelo estendido e aduzido a 15º mediais à
linha média do corpo e o polegar virado para baixo. O
Examinador força o braço para baixo, ao qual o
paciente resiste. [2] [5] [8]

85
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LESÃO DO MANGUITO ROTADOR
Resumo da Lesão

O Manguito Rotador é um conjunto de músculos e


tendões que podem sofrer uma ruptura parcial ou
completa. [9]

Causas da Lesão

• Envelhecimento;
• Movimentos repetitivos;
• Tendinites;
• Realizar atividades físicas de forma inadequada.

Sinais e Sintomas

• Dor no ombro;
• Fraqueza no ombro;
• Edema;
• Incapacidade funcional.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Apley

86
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TESTE DE APLEY

Descrição do Teste

O Teste de Apley é para diagnosticar alguma lesão no


manguito rotador. Com o paciente sentado, instruí-lo
para colocar a mão no lado do ombro afetado atrás da
cabeça e tocar no ângulo superior da escápula oposta.
A seguir, instruir o paciente para colocar a mão atrás
das costas e tentar tocar o ângulo inferior da escápula
oposta. [2] [5] [8]

87
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SÍNDROME DO IMPACTO
Resumo da Lesão

A Síndrome do Impacto é caracterizada pelo atrito que


ocorre nos tendões dos músculos do manguito rotador
que movimentam o ombro, esse atrito ocorre pelo
úmero e acrômio. [6]

Causas da Lesão

• Limitação dos movimentos;


• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Envelhecimento;
• Trauma direto no ombro;
• Degeneração natural do tendão.

Sinais e Sintomas

• Dor aguda ao levantar o braço


• Edema;
• Crepitações;
• Rigidez ao levantar o braço;
• Perde de força dos movimentos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Neer.

88
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TESTE DE NEER

Descrição do Teste

O Teste de Neer verifica o comprometimento do tendão.


Coloca-se o paciente com o membro superior em
rotação medial, e solicita-se ao mesmo a realização da
flexão do ombro. Com o segmento em rotação, haverá
um impacto da tuberosidade maior do úmero sobre o
acrômio, desenvolvendo assim uma compressão sobre
o tendão do supra espinhoso. [2] [5] [8]

89
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TENDÍNITE DO BÍCEPS
Resumo da Lesão

A Tendinite do Bíceps é uma inflamação no tendão


principal que une a parte superior do músculo do
bíceps ao ombro. [6]

Causas da Lesão

• Movimentos repetitivos;
• Traumas, fraturas e luxações do ombro;
• Desgaste natural dessa região;
• Envelhecimento;
• Realizar atividades físicas de forma inadequada.

Sinais e Sintomas

• Dor no ombro que estende pelo braço;


• Dor à palpação;
• Perda de força muscular;
• Sensibilidade.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Speed.

90
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TESTE DE SPEED

Descrição do Teste

O Teste de Speed avaliar o tendão do bíceps. Com o


antebraço do paciente completamente estendido,
supinado e fletido para a frente a 45º, colocar os seus
dedos sobre o sulco bicipital e sua mão oposta sobre o
punho do paciente. Instruir o paciente para elevar para
frente o braço contra a resistência do examinador. [2] [5] [8]

91
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TENDÍNITE DO SUPRAESPINHOSO
Resumo da Lesão

A Tendinopatia do Supraespinhoso é inflamação no


tendão que liga tal músculo à estrutura óssea. [6]

Causas da Lesão

• Movimentos repetitivos;
• Traumas, fraturas e luxações do ombro;
• Desgaste natural dessa região;
• Envelhecimento;
• Realizar atividades físicas de forma inadequada.

Sinais e Sintomas

• Dor no ombro que estende pelo braço;


• Dor à palpação;
• Perda de força muscular;
• Formigamento.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Jobe.

92
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TESTE DE JOBE

Descrição do Teste

O Teste de Jobe verificar os comprometimentos do


supra espinhoso nos casos de tendinite. Colocar uma
resistência no punho do paciente, e solicitar ao mesmo
para que faça a abdução do ombro contra a sua
resistência. Iremos observar que nos
comprometimentos do supra espinhoso, o paciente irá
relatar dor local principalmente até os 45º graus iniciais
do movimento. [2] [5] [8]

93
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TENSSINOVITE DO BÍCEPS
Resumo da Lesão

A Tenssinovite do Bíceps é uma inflamação da bainha


que reveste e protege o tendão principal que une a
parte superior do músculo bíceps ao ombro. [6]

Causas da Lesão

• Trauma direto;
• Queda com a parte superior do braço;
• Movimentos repetitivos.

Sinais e Sintomas

• Dor na região anterior do ombro;


• Dor à palpação;
• Perda de força muscular;
• Formigamento.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Yergason.

94
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TESTE DE YERGASON

Descrição do Teste

O Teste de Yergason utilizado para diagnosticar uma


lesão no bíceps. Com o paciente em pé, cotovelo em
90º, fixar o cotovelo com uma das mãos e com outra
fazer uma rotação externa até encontrar resistência.
Simultaneamente, puxe o cotovelo para baixo. Se o
tendão estiver instável, o paciente sentirá dor. 2]; [3]; [4].

95
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MOBILIDADE
• Fique em pé com os joelhos
ligeiramente fletidos.
• Segure o bastão com os
cotovelos estendidos e irá
realizar movimentos de
levantar e baixar.
• Durante o exercício
mantenha o abdômen
contraído.

• Fique em pé e segurando um
bastão atrás do corpo com os
braços estendidos e as mãos
voltadas para baixo.
• Devagar levante o bastão
com os braços estendidos.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 96
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MOBILIDADE
• Fique em pé com os joelhos
ligeiramente fletidos.
• Segure o bastão com os
cotovelos fletidos atrás da
cabeça.
• Devagar levante o bastão
acima da cabeça.
• Durante o exercício
mantenha o abdômen
contraído.

• Fique em pé e segure o
bastão com uma mão acima
da cabeça e a outra mão no
meio das costas.
• Devagar puxe o bastão para
cima acompanhando o
movimento com o braço que
está embaixo.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 97
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MOBILIDADE
• Fique em pé com os joelhos
ligeiramente fletidos.
• Devagar abre as escápulas,
jogando seu ombro para
frente e na volta, fechando as
escápulas.

• Fique em pé com a coluna


ereta.
• Devagar leve os braços atrás
do pescoço e das costas
tentando tocar dedo com
dedo.
• Alternando os braços

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 98
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MOBILIDADE
• Deite-se sobre o colchonete
com os joelhos sem
flexionados.
• Segure o halter com o
cotovelo estendido, levante-o
até desencostar o ombro do
chão e retorne a posição
inicial.

• Fique em pé com a coluna


ereta.
• Segure o halter e flexione o
cotovelo até a altura do
ombro e volte lentamente.
• Alternando os braços

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 99
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PROPRIOCEPÇÃO
• Fique em pé com uma perna
à frente e a outra atrás.
• Apoie os dois cotovelos sobre
a bola com a palma da mão
uma voltada para outra.
• Empurre a bola e estende o
braço e retorne lentamente.

• Fique em pé com o cotovelo


estendido e apoie uma mão
sobre a bola.
• Devagar empurre a bola e
levante o braço.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 100
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PROPRIOCEPÇÃO
• Fique em pé com a coluna
ereta.
• Com o cotovelo estendido e
uma mão apoiada sobre a
bola.
• Peça para um parceiro
começar a bater lentamente
sobre a mão.

• Fique em pé com o cotovelo


estendido e apoie uma mão
sobre a bola.
• Devagar empurre a mão
sobre a bola e segure.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 101
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FORÇA
• Fique em pé com o cotovelo
estendido e apoie uma mão
sobre a bola.
• Devagar empurre a mão
sobre a bola e segure.

• Fique em pé com o cotovelo


estendido e apoie uma mão
sobre a bola.
• Devagar empurre a mão
sobre a bola e segure.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 102
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FORÇA
• Posicione um joelho fletido
sobre o colchonete e uma
perna à frente.
• Mantém com um braço
segurando um peso e o outro
braço do lado do tronco.
• Empurre o peso para cima e
retorne a posição inicial.

• Deite-se sobre um colchonete


com os braços estendidos do
lado corpo e com o polegar
para cima.
• Coloque 4 halteres e seu
braço terá que passar por
cima sobre eles.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 103
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FORÇA
• Fique em pé com a coluna
ereta.
• Segure uma faixa elástica
com o braço estendido à
frente do corpo.
• Devagar puxe a faixa para
baixo e volte devagar.

• Deite-se sobre um colchonete


com um braço estendido ao
lado e outro braço fletido.
• Realizar uma força com o
braço que está fletido, a
cervical acompanha o
movimento.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 104
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FORÇA
• Fique em pé e de frente para
uma parede.
• Mantenha os cotovelos
fletidos e as mãos próximas.
• Devagar incline o tronco para
frente apoiando as mãos
sobre a parede e fechando as
escápulas e retorne á posição
inicial.

• Flexione o joelho e a coluna.


• Segure um halter do lado do
corpo, e você irá puxar o
halter e voltar lentamente.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 105
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FORÇA
• Apoie os dois cotovelos sobre
uma bola suíça.
• Contraía o abdômen e
lentamente comece a fazer
movimentos de ‘’vai e vem’’.

• Flexione o joelho e a coluna.


• Segure uma faixa elástica
sobre o braço a ser
exercitado.
• Devagar aproxime as
escápulas e volte a posição
inicial.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 106
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COTOVELOS
O complexo do cotovelo é composto por três
articulações envolvidas por uma única cápsula
articular que têm como função realizar a junção
mecânica entre o braço e o antebraço. Dessa forma,
trabalha em conjunto com o complexo do ombro com
a finalidade de aproximar e afastar os objetos
apanhados pela mão.

O complexo do cotovelo é formado por três ossos - o


úmero, o rádio e a ulna - e três articulações - a
umeroulnar, a umerorradial e a radiulnar proximal.

107
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FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
Resumo da Lesão

O Rádio é um dos ossos do antebraço e sua porção


próxima à articulação do cotovelo é denominada
cabeça do rádio, essas fraturas ocorrem geralmente
após uma queda com o cotovelo estendido. [9]

Causas da Lesão

• Trauma direto sobre o cotovelo.

Sinais e Sintomas

• Dor no cotovelo;
• Edema;
• Limitação dos movimentos do cotovelo.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

108
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LUXAÇÃO DO COTOVELO
Resumo da Lesão

A Luxação do Cotovelo ocorre quando o rádio


desloca-se para fora do lugar. [9]

Luxação Completa: Ocorre uma ruptura total dos


ligamentos e as superfícies articulares são
completamente separadas. [6]

Luxação Parcial: Ocorre uma menor ruptura dos


ligamentos e as superfícies articulares são
parcialmente separadas. [6]

Causas da Lesão

• Traumas direto;
• Queda com o cotovelo estendido.

Sinais e Sintomas

• Dor aguda;
• Rigidez do cotovelo;
• Limitação dos movimentos do cotovelo.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.
109
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NEURITE DO NERVO RADIAL
Resumo da Lesão

A Neurite do Nervo Radial ocorre quando um nervo


torna-se comprimido em algum lugar ao longo do seu
trajeto. [6]

Causas da Lesão

• Traumas direto;
• Fratura do braço;
• Movimento repetitivos.

Sinais e Sintomas

• Dor que aumenta com o movimento de extensão do


punho;
• Perda da destreza;
• Formigamento;
• Fraqueza.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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NEURITE DO NERVO ULNAR
Resumo da Lesão

A Neurite do Nervo Ulnar é caracterizado pela


compressão do nervo a nível do cotovelo. [9]

Causas da Lesão

• Diabetes;
• Alcoolismo crônico;
• Desnutrição.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Diminuição ou ausência de flexão do 4º e 5º dedos;
• Formigamento.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

111
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BURSITE DO OLÉCRANO
Resumo da Lesão

A Bursite do Olécrano á inflamação de uma pequena


bolsa de fluído localizado na ponta do cotovelo. A
função dessa bolsa é evitar o atrito entre o tendão e o
osso. [6]

Causas da Lesão

• Trauma direto;
• Apoiar com frequência o cotovelo sobre superfícies
duras pode gerar irritação e lesionar a Bursa;
• Infecção na pele.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Vermelhidão e edema
• Dificuldade em apoiar o cotovelo.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

112
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SÍNDROME DO PRONADOR
Resumo da Lesão

A Síndrome do Pronador Redondo é a compressão do


nervo mediano no antebraço em sua passagem pela
região no cotovelo entre as duas porções do músculos
pronador redondo. [6]

Causas da Lesão

• Supinação e Pronação repetitivas;


• Movimentos repetitivos com antebraço;
• Ligamentos de Struthers.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Dor à palpação
• Dor ao movimentar o antebraço;
• Formigamento.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

113
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SÍNOVITE DO COTOVELO
Resumo da Lesão

Sinovite do Cotovelo é a inflamação da membrana


sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que
reveste a parte interior da articulação, esta membrana
é responsável por produzir o líquido sinovial. [9]

Causas da Lesão

• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Infecção viral.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Edema;
• Dificuldade ao movimentar o braço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

114
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TENDINITE DO TRÍCEPS
Resumo da Lesão

A Tendinite do Tríceps é a inflamação deste tendão


causando dor nesta região. [9]

Causas da Lesão

• Movimentos repetitivos;
• Excesso de treinos;
• Trauma direto;

Sinais e Sintomas

• Dor à palpação;
• Edema;
• Rigidez muscular;
• Limitação de movimentos;
• Dor na região posterior do braço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

115
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EPICONDILITE LATERAL
Resumo da Lesão

Na extremidade inferior do cotovelo existem duas


saliências ósseas, chamadas de epicôndilo lateral e
medial. A Epicondilite Lateral também é conhecida
como cotovelo do tenista é uma inflamação dos
tendões nessa região. [9]

Causas da Lesão

• Excesso de uso dos músculos extensores do


punho e da mão;
• Ruptura no tecido do tendão;
• Movimentos repetitivos.

Sinais e Sintomas

• Dor ou sensibilidade na parte externa do cotovelo;


• Dor ao estender o punho;
• Dor ao realizar movimentos de rotação do punho.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Cozen.

116
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TESTE DE COZEN

Descrição do Teste

O terapeuta com uma mão impõe resistência sobre o


punho do paciente, que realiza uma extensão contra a
resistência do terapeuta. [2] [5] [8]

117
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EPICONDILITE MEDIAL
Resumo da Lesão

Na extremidade inferior do cotovelo existem duas


saliências ósseas, chamadas de epicôndilo lateral e
medial. A Epicondilite Medial também é conhecida
como cotovelo do golfista é uma inflamação dos
tendões nessa região. [6]

Causas da Lesão

• Excesso de uso dos músculos extensores do


punho e da mão;
• Ruptura no tecido do tendão;
• Movimentos repetitivos.

Sinais e Sintomas

• Dor ou sensibilidade na parte externa do cotovelo;


• Dor ao estender o punho;
• Fraqueza nas mãos e punhos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Epicondilite Medial.

118
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TESTE DE EPICONDILITE MEDIAL

Descrição do Teste

Esse teste poderá ser realizado de forma ativa pelo


paciente, pedimos para que ele realize uma extensão
total do membro superior a partir de uma flexão. [2] [5] [8]

119
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LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Fique em pé com o cotovelo
estendido.
• Com a outra mão você irá
massagear a parte anterior
do antebraço.

• Fique em pé com o cotovelo


estendido.
• Com a outra mão você irá
massagear a parte anterior
do antebraço.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 120
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FORÇA
• Sentado sobre uma bola
suíça.
• Segure o halter com a palma
da mão voltado para baixa.
• Realize os movimentos com o
punho.

• Fique em pé com o cotovelo


estendido do lado do corpo.
• Segure os pesos mantendo a
palma da mão para baixo.
• Devagar flexione os cotovelos
até a linha do peitoral e
retorne à posição final.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 121
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FORÇA
• Fique em pé com o cotovelo
estendido do lado do corpo.
• Segure os pesos mantendo a
palma da mão para cima.
• Devagar flexione os cotovelos
até a linha do peitoral e
retorne à posição final.

• Fique em pé com o cotovelo


estendido do lado do corpo.
• Segure os pesos mantendo a
palma da mão para cima.
• Devagar flexione os cotovelos
até a linha do peitoral e
retorne à posição final.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 122
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FORÇA
• Fique em pé com os joelhos
ligeiramente fletidos.
• Segure um halter com uma
mão.
• Devagar estenda o cotovelo e
retorne a posição inicial.

• Deite-se sobre o colchonete


com os joelhos fletidos.
• Segure um halter acima da
cabeça com os cotovelos
flexionados.
• Devagar estenda o cotovelo
na altura dos ombros.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 123
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FORÇA
• Fique em pé e de frente para
uma parede.
• Mantenha os cotovelos
fletidos e as mãos próximas.
• Devagar incline o tronco para
frente apoiando as mãos
sobre a parede e fechando as
escápulas e retorne á posição
inicial.

• Fique em pé e com o tronco


ligeiramente inclinado.
• Segure um halter com o
braço levemente fletido.
• Devagar estenda o cotovelo e
retorne á posição.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 124
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FORÇA
• Fique em pé com o cotovelo
flexionado e segure um
halter.
• Devagar gire o peso para
dentro.

• Fique em pé com o cotovelo


estendido do lado do corpo.
• Segure os pesos mantendo a
palma da mão uma virada
para outra.
• Devagar flexione os cotovelos
até a linha do peitoral e
retorne à posição final.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 125
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PUNHOS
O complexo do punho é formado pelas articulações
radiocarpiana e mediocarpiana. A articulação
radiocarpiana é formada proximalmente pela
extremidade distal do rádio e pelo complexo da
fibrocartilagem triangular e distalmente pelos ossos
escafoide, semilunar e piramidal, pertencentes à
primeira fileira dos ossos do carpo.

126
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FRATURA DISTAL DO RÁDIO
Resumo da Lesão

A Fratura Distal do Rádio é fratura próxima ao punho,


onde o fragmento ósseo desloca-se para trás. [9]

Causas da Lesão

• Queda com punho estendido;


• Traumas causados por acidentes automobilísticos.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Edema;
• Deformidade na região.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

127
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FRATURA DO ESCAFÓIDE
Resumo da Lesão

A Fratura Escafóide é mais comumente lesado,


usualmente resultam em hiperextensão do punho. [6]

Causas da Lesão

• Queda sobre a mão espalmada;


• Trauma direto.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Edema;
• Limitação de movimentos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Watson.

128
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FRATURA DISTAL DA ULNA
Resumo da Lesão

A Fratura Distal da Ulna é a lesão do osso mais


interno no punho. [9]

Causas da Lesão

• Queda sobre o punho;


• Acidentes automobilísticos.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Edema;
• Limitação de movimentos;
• Crepitações.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

129
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FRATURA DO CARPO
Resumo da Lesão

O Punho são formado por 8 ossos pequenos. A


Fratura do Carpo é ruptura de um ou mais destes
pequenos ossos do punho. [6]

Causas da Lesão

• Queda sobre o punho estendido;


• Acidentes automobilísticos;
• Traumas repetitivos;
• Prática esportiva de mais impacto.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Edema;
• Sensibilidade na região.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

130
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LUXAÇÃO DO PUNHO
Resumo da Lesão

A Luxação do Punho é o deslocamento repentino,


parcial ou completo das extremidades dos ossos
dessa articulação. [9]

Luxação Completa: Quando os segmentos ossos


ficam completamente separados. [6]

Luxação Incompleta: Quando a união dos segmentos


ossos é reduzida. [6]

Causas da Lesão

• Traumas diretos;
• Quedas e pancadas.

Sinais e Sintomas

• Dor aguda;
• Edema;
• Dor à palpação;
• Deformidade na articulação.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.
131
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CISTO SINOVIAL
Resumo da Lesão

Os Cistos Sinoviais são nódulos firmes e cheios de


líquidos sinoviais que podem aparecer de forma
repentina junto ás articulações. [9]

Causas da Lesão

• Lesões por esforço repetidos;


• Traumas articulares.

Sinais e Sintomas

• Assintomático;
• Sensibilidade na região;
• Dor quando comprime os músculos e os tendões;
• Limitação de movimentos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

132
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SÍNOVITE DO PUNHO
Resumo da Lesão

Sínovite do Punho é a inflamação da membrana


sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que
reveste a parte interior da articulação. [9]

Causas da Lesão

• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Infecção viral.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Edema;
• Dificuldade ao movimentar o braço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

133
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SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
Resumo da Lesão

A Síndrome do Túnel do Carpo é um compressão no


nervo mediano. [9]

Causas da Lesão

• Movimentos repetitivos;
• Quedas ou traumatismos.
• Tumores.

Sinais e Sintomas

• Dor na mão e no punho;


• Dormência ou Formigamento;
• Fraqueza musculares.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Phalen.

134
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TESTE DE PHALEN

Descrição do Teste

Esse teste serve para diagnosticar a síndrome do


túnel do carpo e o aparecimento de formigamento ou
dormência na mão, principalmente na região que vai
até o 3º dedo, demonstra positividade do teste.
O terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão
do punho e colocar o dorso da mão em contato com a
outra mão, permanecendo por 1 minuto. [2] [5] [8]

135
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MOBILIDADE
• Fique em pé com o cotovelo
flexionado e as mãos
apertadas uma contra a
outra.
• Devagar rode as mãos para
um lado e para o outro.

• Fique em pé com o cotovelo


estendido.
• Com uma mão com a palma
da mão para cima e a outra
para baixo.
• Em movimentos simultâneos
gire as mãos até trocar o
lado.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 136
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LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Fique em pé e com cotovelo
fletidos.
• Com a outra mão com um
formato de pinça, devagar
comece a massagear a parte
do punho.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 137
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FORÇA
• Fique em pé e de frente para
uma parede.
• Mantenha os cotovelos
fletidos e as mãos próximas.
• Devagar incline o tronco para
frente apoiando as mãos
sobre a parede e fechando as
escápulas e retorne á posição
inicial.

• Fique em pé com o cotovelo


estendido.
• Segure um halter na
extremidade dele.
• Puxe o halter para trás e para
frente.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 138
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FORÇA
• Fique em pé com os joelhos
ligeiramente fletidos.
• Segure um halter com uma
mão.
• Devagar estenda o cotovelo e
retorne a posição inicial.

• Fique em pé e com o tronco


ligeiramente inclinado.
• Segure um halter com o
braço levemente fletido.
• Devagar estenda o cotovelo e
retorne á posição.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 139
Licenciado para Gildeone Dos Santos Silva - 02202563571 - Protegido por Eduzz.com
FORÇA
• Fique em pé com o cotovelo
flexionado e segure um
halter.
• Devagar gire o peso para
dentro.

• Sentado sobre uma bola


suíça.
• Segure o halter com a palma
da mão voltado para baixa.
• Realize os movimentos com o
punho.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 140
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FORÇA
• Fique em pé com o cotovelo
flexionado e segure um
halter.
• Devagar gire o peso para
dentro.

• Sentado sobre uma bola


suíça.
• Segure o halter com a palma
da mão voltado para baixa.
• Realize os movimentos com o
punho.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 141
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MÃOS
As mãos localizam-se nas extremidades finais dos
membros superiores do esqueleto humano. Os ossos
da mão são divididos em: carpo, metacarpo e falange
(subdividida em falanges proximais, mediais e distais).

O carpo articula-se com o rádio e é formado por oito


ossos da mão. Constitui conjunto que formam o pulso
no esqueleto humano. Os ossos carpais estão
dispostos em duas fileiras paralelas:
a proximal (conectada ao braço) e a distal (conectada
aos metacarpos).

142
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FRATURA DO METACARPO
Resumo da Lesão

A Fratura do Metacarpo é uma lesão de um dos 5


ossos da mão. [9]

Causas da Lesão

• Trauma direto na Mão


• Queda com a mão fechada;
• Esportes de contato;
• Osteoporose.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Dor à palpação;
• Edema;
• Crepitações;
• Dormência.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

143
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LUXAÇÃO DOS DEDOS
Resumo da Lesão

A Luxação dos Dedos é uma lesão caracterizada pelo


deslocamentos parcial ou total das extremidades dos
ossos do dedo. [9]

Causas da Lesão

• Trauma direto na Mão


• Queda sobre os dedos;
• Movimentos de torção.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Edema;
• Proeminência Óssea;
• Deformidade na articulação.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

144
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DEDO EM GATILHO
Resumo da Lesão

Dedo em Gatilho é uma inflamação no tendão


responsável pela flexão do dedo, fazendo com que o
dedo permaneça dobrado. [6]

Causas da Lesão

• Inflamação no tendão;
• Fatores genéticos;
• Microtraumatismos;
• Atividades que requerem esforço repetitivo.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Enrijecimento do dedo;
• Edema;
• Dificuldade de movimentar os dedos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

145
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RIZARTROSE
Resumo da Lesão

Rizartrose é um processo degenerativo articular


localizado na base do polegar. [6]

Causas da Lesão

• Envelhecimento;
• Movimentos repetitivos;
• Instabilidade Ligamentar.

Sinais e Sintomas

• Dor na base do polegar;


• Edema;
• Sensibilidade na base do polegar
• Limitação de movimento.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

146
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SÍNDROME DE DEQUERVAIN
Resumo da Lesão

Síndrome de Dequervain ocorre os tendões ficam


comprimidos e inflamados na região do canal de
passagem. [9]

Causas da Lesão

• Artrite Reumatoide;
• Fraturas ou traumatismos.

Sinais e Sintomas

• Dor à palpação;
• Dor ao longo do polegar;
• Crepitações;
• Edema;
• Enrijecimento.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

147
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SÍNOVITE DA MÃO
Resumo da Lesão

Sínovite da Mão é a inflamação da membrana


sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que
reveste a parte interior da articulação. [9]

Causas da Lesão

• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Infecção viral.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Edema;
• Dificuldade ao movimentar o braço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

148
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MOBILIDADE
• Apoie os dois joelhos e a mão
sobre o colchonete.
• Com a mão no chão afaste e
feche os dedos.

• Posicione em pé.
• Flexione o dedo do meio e
com a outra mão exerce uma
força contra os outros dedos.

OBS: Fica a critério do


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mediante a individualidade do
paciente/aluno. 149
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LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Em pé, e com o cotovelo
próximo do seu tronco.
• Com a outra mão com o
indicador e o polegar com um
formato de pinça, comece a
massagear o punho.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 150
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FORÇA
• Posicione uma bolinha de
tênis sobre o chão.
• Coloque a bolinha sobre os
dedos e realize uma força
para apertar a bolinha.

• Posicione uma bola sobre o


chão.
• Com a mão aberta comece
apertar com os dedos sobre a
bola.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 151
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FORÇA
• Posicione em pé e com um
elástico.
• Coloque sobre os dedos e
comece a realizar
movimentos de abrir e fechar.

• Posicione em pé e com um
elástico.
• Coloque o elástico sobre dois
dedos e comece a realizar
movimentos de abrir e fechar.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 152
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FORÇA
• Posicione em pé e segurando
uma bolinha.
• Comece a realizar uma força
sobre a bolinha no sentindo
de apertar e soltar.

• Em pé e segurando uma
bolinha.
• Com o polegar sobre a
bolinha comece a aplicar uma
força sobre.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 153
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QUADRIL
A cintura pélvica compreende três ossos separados:
os dois ilíacos e o sacro. Constitui o segmento que
une o tronco com os membros inferiores. O osso ilíaco
é formado a partir de três ossos, o ílio, o ísquio e o
púbis, os quais, quando unidos, contribuem para a
formação do acetábulo, sendo este suscetível
naturalmente a cargas durante a locomoção, visto que
é a região que une os membros inferiores com a
cintura pélvica.

Considerada como uma articulação sinovial, do tipo


bola e soquete, possui três eixos e três graus de
liberdade, sendo indispensável para o suporte e a
transferência de peso durante marcha, corrida e
outras importantes atividades funcionais. Essa
articulação possui uma cápsula articular muito
resistente que a envolve toda, tendo fixação em torno
do acetábulo, do colo do fêmur e da linha
intertrocantérica.

Os movimentos do quadril ocorrem em três planos:


sagital (flexão-extensão), frontal (abdução-adução) e
transversal (rotação interna-rotação externa). Para
que os movimentos do quadril sejam realizados, é
necessária a ação de um grupo complexo de
músculos em torno da articulação.

154
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ARTROSE DO QUADRIL
Resumo da Lesão

A Artrose do Quadril é um desgaste na articulação do


quadril. [9]

Causas da Lesão

• Consequência de outras doenças;


• Sobrecarga de treinamento em excesso;
• Diferença os membros inferiores.

Sinais e Sintomas

• Dor no quadril que piora ao andar e ficar sentado


por muito tempo;
• Sensação de dormência.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

155
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FRATURA DA PELVE
Resumo da Lesão

A Fratura da Pelve podem ocorrer em uma ou mais


estruturas. Estas grandes estruturas articulam-se
posteriormente através das articulações sacro-iliacas
e anteriormente através da sínfise púbica. [9]

Causas da Lesão

• Traumas direto de alto impacto;


• Idosos com osteoporose.

Sinais e Sintomas

• Dor crônica;
• Dor ao movimentar o quadril;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

156
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FRATURA DO ACETÁBULO
Resumo da Lesão

A Fratura do Acetábulo é a superfície articular que


junto com a cabeça do fêmur formam a articulação do
quadril. [9]

Causas da Lesão

• Traumas direto de alto impacto;


• Osteoporose.

Sinais e Sintomas

• Dor crônica;
• Dor ao realizar movimentos.
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

157
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FRATURA DO CÓCCIX
Resumo da Lesão

O Cóccix é um osso pequeno localizado bem no final


da coluna vertebral, é composto por vários segmentos
ósseos. [9]

Causas da Lesão

• Queda;
• Trauma direto.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Dor ao levantar.
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

158
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FRATURA DO FÊMUR
Resumo da Lesão

Uma Fratura do Fêmur ocorre quando o osso da coxa


se rompe. [9]

Causas da Lesão

• Acidentes de grande impacto;


• Trauma direto;
• Osteoporose.

Sinais e Sintomas

• Dor ao realizar movimentos simples;


• Fisgadas nas pernas;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

159
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DISTENSÃO DO QUADRÍCEPS
Resumo da Lesão

A Distensão é um estiramento ou laceração de um


músculo ou tendão. [9]

Causas da Lesão

• Traumas diretos;
• Movimentos bruscos com a coxa;
• Pouca flexibilidade.

Sinais e Sintomas

• Dor na parte anterior da coxa;


• Dificuldade ao correr, andar;
• Sensibilidade a palpação.

160
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DISTENSÃO DOS ADUTORES
Resumo da Lesão

A Distensão é um estiramento ou laceração de um


músculo ou tendão. [9]

Causas da Lesão

• Abertura excessiva da perna;


• Desaceleração brusca da corrida
• Pouca flexibilidade.

Sinais e Sintomas

• Dor na parte interna da coxa;


• Dificuldade ao correr, andar;
• Sensibilidade a palpação.

161
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DISTENSÃO DOS ISQUIOSSURAIS
Resumo da Lesão

A Distensão é um estiramento ou laceração de um


músculo ou tendão. [9]

Causas da Lesão

• Desaceleração brusca da corrida.


• Fraqueza muscular;
• Pouca flexibilidade.

Sinais e Sintomas

• Dor na parte posterior da coxa;


• Dificuldade ao correr, andar;
• Sensibilidade a palpação;
• Edema.

162
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TENDINITE DO ILIOPSOAS
Resumo da Lesão

A Tendinite do Iliopsoas é uma inflamação do tendão


do iliopsoas que afeta a articulação do quadril. [9]

Causas da Lesão

• Lesões no quadril;
• Movimentos repetitivos de flexão do quadril;
• Contração muscular brusca.

Sinais e Sintomas

• Dor na região do quadril;


• Desconforto ao movimentar o quadril.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

163
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TENDINITE DO GLÚTEO
Resumo da Lesão

A Tendinite do Glúteo é uma inflamação nos tendões


do glúteo mínimo e médio. [9]

Causas da Lesão

• Esforço repetitivo;
• Sobrecarga de peso;
• Fraqueza dos glúteos.

Sinais e Sintomas

• Dor na lateral do quadril;


• Dor ao caminhar;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

164
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TENDINITE DOS ISQUIOSSURAIS
Resumo da Lesão

Os músculos posteriores da coxa estão vulneráveis a


sofrer lesões, conhecidas como tendinopatia que
atingem mais os corredores. [9]

Causas da Lesão

• Uso excessivo do tendão;


• Micro traumas repetitivos;
• Realizar atividade física de forma inadequada.

Sinais e Sintomas

• Dor ao caminhar, correr e sentar.


• Dor ao flexionar o joelho;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

165
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BURSITE NO QUADRIL
Resumo da Lesão

A Bursite no Quadril é uma inflamação na Bursa, que


atua como uma almofada para permitir o movimento
entre as superfícies. [9]

Causas da Lesão

• Lesão por trauma repetitivo;


• Escoliose e artrite na coluna lombar;
• Diferença entre maior que 2cm nos membros
inferiores.

Sinais e Sintomas

• Dor na lateral do quadril;


• Dor que piora a noite;
• Dificuldade ao movimentar o braço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

166
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SÍNOVITE DO QUADRIL
Resumo da Lesão

Sínovite do Quadril é a inflamação da membrana


sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que
reveste a parte interior da articulação. [9]

Causas da Lesão

• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Infecção viral.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Edema;
• Dificuldade ao movimentar o braço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

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PUBALGIA
Resumo da Lesão

Pubalgia é um síndrome inflamatória dolorosa que


afeta os tendões dos músculos que estão inseridos na
região do púbis. [9]

Causas da Lesão

• Excesso de treinamento e impacto;


• Alterações posturais;
• Diferença entre os membros inferiores.

Sinais e Sintomas

• Dor na região púbica.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Grava.

168
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TESTE DE GRAVA

Descrição do Teste

O Teste de Grava a manobra é realizada com o


paciente em decúbito dorsal, onde realiza-se a flexão,
abdução e rotação lateral do quadril apoiando o
tornozelo ao nível do joelho contralateral, sendo que
uma mão do examinador posiciona-se na asa do ilíaco
oposto e a outra no joelho que está sendo examinado,
forçando a abdução. A manobra é positiva quando o
paciente refere dor intensa nos adutores. [2] [5] [8]

169
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IMPACTO FÊMORO-ACETABULAR
Resumo da Lesão

O impacto Fêmoro-Acetabular é o atrito que ocorre na


articulação do quadril entre a cabeça do fêmur contra
o acetábulo. [9]

Causas da Lesão

• Fatores genéticos;
• Artrose do quadril.

Sinais e Sintomas

• Dor na lateral da coxa;


• Dor no joelho, púbis.
• Mobilidade reduzida do quadril.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Impacto do Quadril.

170
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TESTE DE IMPACTO QUADRIL

Descrição do Teste

O Teste de Yergason utilizado para diagonisticar uma


lesão no bíceps. Com o paciente em pé, cotovelo em
90º, fixar o cotovelo com uma das mãos e com outra
fazer uma rotação externa até encontrar resistência.
Simultaneamente, puxe o cotovelo para baixo. Se o
tendão estiver instável, o paciente sentirá dor. [2] [5] [8]

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SÍNDROME DO PIRIFORME
Resumo da Lesão

Síndrome do Piriforme é uma inflamação do nervo


ciático provocada pelo aumento da tensão do músculo
piriforme. [9]

Causas da Lesão

• Traumatismos na região sacro-ilíaca;


• Alterações posturais.

Sinais e Sintomas

• Dor no quadril, glúteo;


• Dor piora ao ficar muito tempo sentado;
• Formigamento.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste do Piriforme.

172
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TESTE DO PIRIFORME

Descrição do Teste

O Teste do Pirifome é utilizado para identificar uma


tensão no glúteo. Ao realizar-se uma flexão, adução e
rotação interna do quadril, o paciente se queixará de
dor na região glútea, por aumento da tensão do
músculo piriforme, comprimindo nervo ciático. [2] [5] [8]

173
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MOBILIDADE
• Deite-se sobre o colchonete
com as pernas estendidas.
• Devagar sobe uma perna até
90º e gire ela para o lado e
retorne para a posição inicial.

• Deite-se sobre o colchonete


com as pernas estendidas.
• Devagar flexione a perna
levando o joelho em direção
ao peitoral.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 174
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MOBILIDADE
• Apoie os dois joelhos sobre o
colchonete e as duas mãos
com os cotovelos estendidos.
• Tente sentar no calcanhar e
retorne a posição.

• Deite-se sobre o colchonete


com as pernas estendidas.
• Mantém as duas pernas
sobre uma bola suíça e em
seguida eleve o quadril.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 175
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LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Sente-se sobre um rolo.
• Mantém uma perna dobrada
sobre a outra.
• Comece a movimentar para
massagear o glúteo.

• Deite-se sobre um rolo.


• Mantém as duas pernas
estendidas e os dois
cotovelos fletidos sobre o
colchonete.
• Comece a movimentar para
massagear o quadríceps.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 176
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LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Sente-se sobre um rolo.
• Mantém as duas estendidas
• Comece a movimentar para
massagear os isquiossurais.

• Posicione o rolo sobre a parte


interna da coxa.
• E a outra perna estendida.
• Comece a movimentar para
massagear os adutores.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 177
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FORÇA
• Fique em pé e apoie em uma
parede.
• Mantém os joelhos
estendidos e faz força na
ponte do pé para tirar o
calcanhar do chão.

• Posicione os pés na largura


do quadril, com a ponta do pé
ligeiramente abduzidas.
• Tronco ereto e cruzando a
mão à frente do tórax.
• Realize o agachamento
respeitando seu limite e
fazendo a força no calcanhar
quando subir.
OBS: Fica a critério do
orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 178
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FORÇA
• Fique em pé e coloque uma
fita em volta do tornozelo da
perna a ser exercitada.
• Devagar leve a fita
lateralmente mantendo a
perna estendida.
• Durante o exercício a outra
perna deve permanecer
levemente flexionada.

• Fique em pé e coloque uma


fita em volta do tornozelo da
perna a ser exercitada.
• Devagar leve a fita para trás
mantendo a perna estendida.
• Durante o exercício a outra
perna deve permanecer
levemente flexionada.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 179
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FORÇA
• Deite-se de costas sobre o
colchonete, com os joelhos
fletidos.
• Devagar levante o quadril do
chão contraindo os glúteos.

• Deite-se de costas sobre o


colchonete, com os joelhos
fletidos.
• Devagar levante o quadril do
chão contraindo os glúteos e
estique uma das pernas.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 180
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FORÇA
• Deite-se de lado com as
pernas estendidas.
• Devagar levante a perna de
cima esticada.

• Deite-se de costas com um


joelho estendido e o outro
joelho fletido.
• Devagar levante uma perna
com a ponta do pé voltado
para você.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 181
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FORÇA
• Deite-se de costas sobre o
colchonete.
• E com os dois pés sobre a
bola suíça, eleve o quadril.
• Puxe a bola com os pés e
retorne a posição inicial.

• Deite-se de costas sobre o


colchonete.
• Apoie uma perna sobre a
bola com o joelho fletido, e o
outro joelho no chão.
• Empurre a bola e estenda o
joelho.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 182
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FORÇA
• Deite-se de lado com as
pernas flexionadas.
• Mantenha os pés juntos e
devagar vá abrindo a perna
que está em cima, afastando
os joelhos.
• Durante o exercício
mantenha o abdômen
contraído.

• Fique em pé com as mãos ao


lado do corpo.
• Devagar levante a perna
esticada á frente do corpo.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 183
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FORÇA
• Deite-se de barriga para
baixo com as pernas
flexionadas.
• Contraía o glúteo flexionando
os joelhos e devagar levante
as pernas do chão.

• Deite-se sobre o colchonete


com as pernas e os braços
estendidos.
• Devagar levante uma perna e
contraía o glúteo.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 184
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JOELHO
A articulação do joelho é composta por uma cápsula
frouxa que restringe dois complexos articulares: 1)
articulação tibiofemoral, entre os côndilos convexos do
fêmur e os platôs côncavos da tíbia; 2) articulação
patelofemoral, entre a região posterior da patela e a
face patelar do fêmur. Dessa forma, o joelho é
composto da articulação entre o fêmur e a tíbia e da
entre o fêmur e a patela, sendo dividido em três
compartimentos: medial, entre o côndilo medial do
fêmur e o platô medial da tíbia; lateral, entre o côndilo
lateral do fêmur e o platô lateral da tíbia; e
patelofemoral, entre a patela e o fêmur.

Diante dessas características, realizam-se nessa


região movimentos de flexão e extensão e rotações
interna e externa, sendo que estes últimos só são
possíveis com o joelho flexionado. Associados a isso,
o rolamento e o deslizamento do fêmur sobre a tíbia
são importantes para a boa harmonia dos movimentos
fisiológicos existentes.

185
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ARTROSE NO JOELHO
Resumo da Lesão

A Artrose do Joelho é uma doença inflamatória e


degenerativa que é caracteriza pelo desgaste da
cartilagem que revestem as extremidades ósseas. [9]

Causas da Lesão

• Desgaste natural da articulação;


• Fatores genéticos;
• Excesso de peso.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Crepitações;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

186
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LUXAÇÃO DA PATELA
Resumo da Lesão

A Luxação da Patela é o deslocamento lateral da


patela que sai da sua posição anatômica normal. [9]

Causas da Lesão

• Esportes de contato;
• Torções;
• Patela alta;
• Joelho valgo.

Sinais e Sintomas

• Dor aguda;
• Mobilidade reduzida do joelho;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

187
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BURSITE NO JOELHO
Resumo da Lesão

A Bursite no Joelho é uma inflamação na Bursa, que


atua como uma almofada para permitir o movimento
entre as superfícies. [9]

Causas da Lesão

• Lesão por trauma repetitivo;


• Doenças como gota, osteoartrite.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Edema;
• Aumento da temperatura local.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

188
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CISTO DE BECKER
Resumo da Lesão

Cisto de Becker é o acumulo do líquido sinovial em


uma bolsa localizado na parte posterior do joelho, este
processo ocorre quando o excesso desse líquido
extravasa para esta bolsa, causando assim um
aumento formando o cisto. [9]

Causas da Lesão

• Doenças inflamatórias na articulação;


• Lesões meniscais ou ligamentares.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Rigidez ao movimentar o joelho;
• Dor ao caminhar.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

189
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DISTENSÃO DO GASTROCNÊMIO
Resumo da Lesão

A Distensão do Gastrocnêmio ocorre quando a


musculatura são estirados acima da sua capacidade
normal, provocando rompimentos das fibras
musculares. [9]

Causas da Lesão

• Sobrecarga na atividade física;


• Desequilíbrios musculares;
• Fraqueza muscular;
• Excesso de peso.

Sinais e Sintomas

• Rigidez;
• Crepitações;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

190
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OSGOOD-SCHLATTER
Resumo da Lesão

A Osgood-Schlatter é uma irritação da cartilagem de


crescimento, provocada pela tração excessiva do
tendão patelar sobre a tuberosidade da tíbia. [9]

Causas da Lesão

• Estresse repetitivo;
• Encurtamento dos posteriores de coxa;
• Fraqueza muscular do quadríceps.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Dor ao ajoelhar;
• Edema abaixo da patela.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

191
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SÍNDROME FÊMORO PATELAR
Resumo da Lesão

A Lesão ocorre quando a patela faz o movimento de


forma lateralizada aumentando o estresse e a
sobrecarga na região lateral do joelho e do fêmur. [9]

Causas da Lesão

• Obesidade;
• Frouxidão ligamentar;
• Alterações ósseas;
• Desalinhamento da patela.

Sinais e Sintomas

• Dor à palpação;
• Edema no joelho;
• Instabilidade no Joelho.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

192
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SÍNOVITE DO JOELHO
Resumo da Lesão

Sínovite do Joelho é a inflamação da membrana


sinovial, é uma camada fina de tecido conjuntivo que
reveste a parte interior da articulação. [9]

Causas da Lesão

• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos acima do ombro;
• Infecção viral.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Edema;
• Dificuldade ao movimentar o braço.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

193
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TENDINITE DA PATA DE GANSO
Resumo da Lesão

A Tendinite da Pata de Ganso é uma inflamação do


tendão dos músculos grácil, sartório e semitendinoso,
localizados na parte interna da coxa. [9]

Causas da Lesão

• Sobrecarga e esforço repetitivo;


• Traumas diretos;
• Desalinhamento postural;
• Lesão do menisco medial.

Sinais e Sintomas

• Dor ao caminhar;
• Dor á palpação;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

194
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TENDINITE PATELAR
Resumo da Lesão

A Tendinite Patelar é também conhecida como joelho


do saltador é uma inflamação do tendão patelar. [9]

Causas da Lesão

• Esforço repetitivo como saltos, corrida;


• Falta de alongamento;
• Fraqueza muscular;
• Alterações posturais.

Sinais e Sintomas

• Dor ao caminhar;
• Dor á palpação;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Exame de Imagem.

195
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CONDROMALÁCIA PATELAR
Resumo da Lesão

A Condromalácia Patelar é uma doença degenerativa


da cartilagem articular. [9]

Causas da Lesão

• Atividades de forma inadequada;


• Luxações e deslocamentos da patela;
• Fraqueza muscular;
• Exercícios de alto impacto.

Sinais e Sintomas

• Dor aguda nos joelhos;


• Crepitações;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Compreensão Patelar.

196
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TESTE DE COMPR. PATELAR

Descrição do Teste

O Teste de Compreensão Patelar é para analisar a


superfícies articulares da patela. Com o paciente
deitado, o examinador fará uma depressão da patela e
posicionará sua outra mão na parte posterior do joelho
e irá pedir para o paciente pressionar a mão que está
na parte posterior. [2] [5] [8]

197
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LCL
Resumo da Lesão

A Lesão do Ligamento Colateral Lateral ocorre quando


o joelho é forçado para lateral devido a rotação ou de
um trauma na parte interna do joelho. [9]

Causas da Lesão

• Trauma sobre os joelhos ou uma torção;


• Esportes de contato.

Sinais e Sintomas

• Dor na parte externa no joelho;


• Instabilidade do joelho;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Estresse em Varo.

198
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TESTE DE ESTRESSE VARO

Descrição do Teste

O Teste de Estresse Valgo é para analisar a integridade


do ligamento colateral medial. Com o paciente deitado e
a perna passivamente fletida em 30º, o examinador
deverá aplicar uma força em valgo ao joelho do
paciente. [2] [5] [8]

199
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LCM
Resumo da Lesão

A Lesão do Ligamento Colateral Medial é uma ruptura


das suas fibras podendo ser parcial ou completa. [9]

Causas da Lesão

• Traumas diretos;
• Impacto direto;
• Atividades físicas que provocam sobrecarga no
joelho.

Sinais e Sintomas

• Dor na parte interna no joelho;


• Instabilidade do joelho;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Estresse em Valgo.

200
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TESTE DE ESTRESSE VALGO

Descrição do Teste

O Teste de Estresse Varo é para analisar a integridade


do ligamento colateral lateral. Com o paciente deitado e
a perna passivamente fletida em 30º, o examinador
deverá aplicar uma força em varo ao joelho do paciente.
[2] [5] [8]

201
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LCA
Resumo da Lesão

A Lesão do Ligamento Anterior é comum durante os


esportes que exijam muita rotação da perna, podendo
ser parcial ou completa a ruptura. [9]

Causas da Lesão

• Movimentos bruscos;
• Sedentarismo;
• Fraqueza muscular.

Sinais e Sintomas

• Dor na parte externa no joelho;


• Instabilidade do joelho;
• Edema;
• Dificuldade ao caminhar.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Gaveta Anterior.

202
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TESTE DE GAVETA ANTERIOR

Descrição do Teste

O Teste de Gaveta Anterior é para analisar a integridade


do ligamento cruzado anterior. Com o paciente deitado
e os joelhos fletidos a 90º. O examinador senta-se em
cima dos pés e coloca sua mão em torno da tíbia
superior da perna, a partir dessa posição o examinador
puxa a tíbia para si. [2] [5] [8]

203
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LCP
Resumo da Lesão

A Lesão do Ligamento Cruzado Posterior é


considerado um estabilizador elástico do joelho tendo
como função restringir o deslocamento posterior da
tíbia em relação do fêmur. [9]

Causas da Lesão

• Torções e traumas diretos;


• Traumas causados por acidentes automobilísticos.

Sinais e Sintomas

• Dor na parte posterior no joelho;


• Instabilidade do joelho;
• Edema.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Gaveta Posterior.

204
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TESTE DE GAVETA POSTERIOR

Descrição do Teste

O Teste de Gaveta Posterior é para analisar a


integridade do ligamento cruzado posterior. Com o
paciente deitado e os joelhos fletidos a 90º. O
examinador senta-se em cima dos pés e coloca sua
mão em torno da tíbia superior da perna, a partir dessa
posição o examinador empurre a tíbia. [2] [5] [8]

205
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LESÕES MENISCAIS
Resumo da Lesão

Os Meniscos são essenciais para a biomecânica


normal da articulação do joelho, agindo como
lubrificadores, estabilizadores, amortecedores. [9]

Causas da Lesão

• Fatores genéticos;
• Quedas;
• Obesidade.

Sinais e Sintomas

• Dor na parte interna ou externa no joelho;


• Instabilidade do joelho;
• Edema;
• Dificuldade ao caminhar.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste do McMurray.

206
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TESTE DE MCMURRAY

Descrição do Teste

O Teste de McMurray é para identificar lesões


meniscais. Com o paciente deitado, o examinador
segura o joelho e palpa a linha interarticular com o
polegar de um lado e os dedos do outro, em seguida,
aplica um tensão de valgo no joelho, enquanto que a
outra mão, roda externamente a perna e estende o
joelho. [2] [5] [8]

207
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SÍNDROME DA BANDA ILIO TIBIAL
Resumo da Lesão

A Síndrome da Banda Ílio tibial é uma lesão de


esforço que consiste na inflamação da porção distal
da banda provocada pela fricção desta contra côndilo
femural lateral do joelho. [9]

Causas da Lesão

• Diferença entre os membros inferiores;


• Desalinhamento dos membros inferiores;
• Fraqueza do Glúteo Médio e Maior.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Crepitações.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Teste de Ober.

208
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TESTE DE OBER

Descrição do Teste

O Teste de Ober é para analisar se tem alguma


contratura ou inflamação no tensor da fáscia lata e
banda iliotibial. O paciente encontra-se deitado sobre
um lado e com os joelhos fletidos a 90º. O examinador
coloca o joelho em 5º de flexão e pega no membro
inferior trazendo para abdução e extensão. [2] [5] [8]

209
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ESTABILIZAÇÃO
• Fique em pé e coloque uma
fita em volta do tornozelo da
perna a ser exercitada.
• Devagar leve a fita para trás
mantendo a perna estendida.
• Durante o exercício a outra
perna deve permanecer
levemente flexionada.

• Fique em pé com as mãos ao


lado do corpo.
• Devagar levante a perna
esticada á frente do corpo.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 210
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ESTABILIZAÇÃO
• Fique em pé e coloque uma
fita em volta do tornozelo da
perna a ser exercitada.
• Devagar leve a fita
lateralmente mantendo a
perna estendida.
• Durante o exercício a outra
perna deve permanecer
levemente flexionada.

• Deite-se de costas sobre o


colchonete.
• Apoie uma perna sobre a
bola com o joelho fletido, e o
outro joelho no chão.
• Empurre a bola e estenda o
joelho.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 211
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LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Sente-se sobre um rolo.
• Mantém as duas estendidas
• Comece a movimentar para
massagear os isquiossurais.

• Posicione o rolo sobre a parte


interna da coxa.
• E a outra perna estendida.
• Comece a movimentar para
massagear os adutores.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 212
Licenciado para Gildeone Dos Santos Silva - 02202563571 - Protegido por Eduzz.com
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Sente-se sobre um rolo.
• Mantém uma perna dobrada
sobre a outra.
• Comece a movimentar para
massagear o glúteo.

• Deite-se sobre um rolo.


• Mantém as duas pernas
estendidas e os dois
cotovelos fletidos sobre o
colchonete.
• Comece a movimentar para
massagear o quadríceps.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 213
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FORÇA
• Deite-se de lado com as
pernas flexionadas.
• Mantenha os pés juntos e
devagar vá abrindo a perna
que está em cima, afastando
os joelhos.
• Durante o exercício
mantenha o abdômen
contraído.

• Posicione os pés na largura


do quadril, com a ponta do pé
ligeiramente abduzidas.
• Tronco ereto e cruzando a
mão à frente do tórax.
• Realize o agachamento
respeitando seu limite e
fazendo a força no calcanhar
quando subir.
OBS: Fica a critério do
orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 214
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FORÇA
• Deite-se sobre o colchonete
com as pernas e os braços
estendidos.
• Devagar levante uma perna e
contraía o glúteo.

• Fique em pé e apoie em uma


parede.
• Mantém uma perna fletida
com o faixa elástica sobre os
tornozelos.
• Devagar flexiona o joelho e
volte a posição inicial.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 215
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FORÇA
• Fique em pé e com os joelhos
fletidos.
• Mantém uma perna á frente e
a outra atrás e um pouco
para o lado.
• Devagar projeta o joelho para
baixo e mantendo a força no
calcanhar da perna da frente.

• Fique em pé e apoie em uma


parede.
• Mantém os joelhos
estendidos e faz força na
ponte do pé para tirar o
calcanhar do chão.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 216
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FORÇA
• Deite-se de barriga para
baixo com as pernas
flexionadas.
• Contraía o glúteo flexionando
os joelhos e devagar levante
as pernas do chão.

• Deite-se de costas com um


joelho estendido e o outro
joelho fletido.
• Devagar levante uma perna
com a ponta do pé voltado
para você.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 217
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TORNOZELO
Articulação do tornozelo é responsável pela
estabilidade e a estabilidade óssea é incrementada
pelas cargas compressivas na posição de carga
corporal.

Stormont demonstrou que, sob carga, a superfície


articular proporciona 30% da estabilidade rotacional e
100% da estabilidade em inversão. Em condições de
ausência de carga a estabilização é promovida pelas
estruturas ligamentares.

Com o incremento da flexão plantar, a contenção


óssea é diminuída e os tecidos moles estão mais
sujeitos a lesões. As principais partes moles
estabilizadoras laterais do tornozelo são os ligamentos
do complexo ligamentar lateral: o ligamento talo fibular
anterior (LTFA), o ligamento calcâneo fibular (LCF) e o
ligamento talo fibular posterior (LTFP).

218
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FRATURA DA FÍBULA
Resumo da Lesão

Uma fratura de fíbula é usada para descrever uma


ruptura no osso da fíbula. [9]

Causas da Lesão.

• As fraturas do maléolo lateral ocorrem quando a


fíbula é fraturada no tornozelo;
• As fraturas da cabeça fibular ocorrem na
extremidade superior da fíbula no joelho;
• As fraturas de avulsão ocorrem quando um
pequeno pedaço de osso que está preso a um
tendão ou ligamento é afastado da parte principal
do osso;
• As fraturas de estresse descrevem uma situação
em que a fíbula está ferida como resultado de
estresse repetitivo, como corrida ou caminhadas.

Sinais e Sintomas.

• Incapacidade de suportar peso na perna ferida;


• Hemorragias e hematomas na perna;
• Deformidade visível.

219
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FRATURA DA TÍBIA
Resumo da Lesão

Fratura na canela é a quebra da tíbia. [9]

Causas da Lesão

• Quedas;
• Torções;
• Golpes;
• Choques.

Sinais e Sintomas

• Dor intensa;
• Inflamação e sensibilidade;
• Contusões na área lesada;
• Diminuição da amplitude de movimento do joelho
ou tornozelo.

220
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FRATURA DO CALCÂNEO
Resumo da Lesão

Uma fratura do calcâneo, é uma lesão dolorosa e


incapacitante, quando o calcanhar é esmagado sob o
peso do corpo. Quando isso ocorre, o calcanhar pode
se alargar, encurtar e ficar deformado. [9]

Causas da Lesão

• Cair de uma altura considerável;


• Torção de lesão no tornozelo;
• Colisão de veículo a motor.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Contusão;
• Edema;
• Deformidade do calcanhar;
• Incapacidade de colocar peso no calcanhar ou
andar.

221
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TENDINITE DE AQUILES
Resumo da Lesão

A Tendinite do calcâneo é a condição em que ocorre


inflamação do tendão de Aquiles. [9]

Causas da Lesão

• Inflamação devido ao desgaste do tendão;


• Artrite;
• Inflamações decorrentes de lesões e infecções.

Sinais e Sintomas

• Dor no calcanhar e no tendão ao praticar atividades


simples, como andar ou correr;
• A área pode ficar dolorida e rígida principalmente
durante a manhã, ao acordar;
• O tendão pode ficar dolorido e sensível ao toque e
a simples movimentos.

222
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TENDINITE DO TIBIAL ANT.
Resumo da Lesão

A Tendinite do Tibial Anterior é caracterizada por um


processo inflamatório dos seus tendões que se
inserem no tarso e na base do dedo grande do pé. [9]

Causas da Lesão

• Excesso de atividade física.;


• Corrida ou caminhada em superfícies duras,
irregulares ou em subidas;
• Falta de alongamento;
• calçados velhos e inadequados para a prática
esportiva.

Sinais e Sintomas

• Dor localizada na região anterior da perna;


• Dor que piora após o exercício;
• Rigidez e limitação dos movimentos do tornozelo;
• Sensibilidade à palpação.

223
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TENDINITE DO TIBIAL POST.
Resumo da Lesão

A tendinite do tendão tibial posterior é uma lesão


causada pelo excesso de esforço. [9]

Causas da Lesão

• Alongamento prolongado do pé e tornozelo em


eversão (pé para fora);
• Desgaste do tendão;
• Excesso de esforço;
• Pés em pronação excessiva.

Sinais e Sintomas

• Incômodo na parte traseira da perna;


• Dor na parte interna do pé, que pode irradiar ao
longo da linha do tendão;
• Degeneração do tendão por conta de uma
inflamação aguda.

224
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TENSSINOVITE DOS FIBULARES
Resumo da Lesão

Tenssinovite dos fibulares e a inflamação da bainha


que reveste e protege os tendões. [9]

Causas da Lesão

• Traumatismo repetitivos;
• Movimentos bruscos;
• Pisada com supinação acentuada;

Sinais e Sintomas

• Dor na região abaixo do maléolo;


• Edema;
• Instabilidade no tornozelo.

225
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CANELITE
Resumo da Lesão

É uma inflamação do principal osso da canela, a tíbia,


podendo se tornar fratura por estresse. [9]

Causas da Lesão

• Essa dor normalmente está relacionada ao impacto


repetido da corrida, que gera micro traumas nessa
parte do corpo. É comum em atletas que praticam
futebol, tênis, ciclismo, corrida e ginástica artística.

Sinais e Sintomas

• Correr jogando o peso muito pra frente;


• Pisar no solo com o primeiro terço do pé;
• Pessoas iniciantes no esporte ou que mudaram de
atividade recentemente estão propensas;
• Pronação excessiva do pé é um fator que contribui
para sobrecarga dos músculos.

226
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ENTORSE DO TORNOZELO
Resumo da Lesão.

A entorse é um movimento brusco, com estiramento


ou ruptura de ligamentos de uma articulação. [9]

Causas da Lesão.

• Alterações na pisada podem causar entorses de


tornozelo: a pisada supinada causa maior
sobrecarga na lateral, pois o pé realiza um
movimento exagerado “para fora”, deixando o
tornozelo varo. Dessa forma, a região fica exposta
à entorse em inversão;
• Já a pisada pronada faz com que a pressão fique
concentrada na parte interna do pé, levando ao
tornozelo valgo (desviado para dentro).

Sinais e Sintomas.

• Edema e Hematoma;
• Vermelhidão e aumento da temperatura local;
• Dor de intensidade variada, dependendo do grau
da lesão;
• Sensibilidade ao toque.

227
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SÍNDROME DE HAGLUNG
Resumo da lesão

A deformidade de Haglung trata-se de uma anomalia


da região postero-superior do calcâneo, na qual se
verifica um aumento ósseo na zona de fixação do
tendão de Aquiles. Isto resulta na irritação dos tecidos
moles adjacentes devido à fricção da referida
proeminência óssea em calçado rígido. [9]

Causas da Lesão

• O desenvolvimento do problema está, na maioria


dos casos, associado ao uso de calçados
apertados ou com saltos o que faz com que as
mulheres sejam afetadas com mais frequência que
os homens.

Sinais e Sintomas

• Geralmente acompanhada pelo surgimento de um


ponto endurecido, avermelhado e sensível na zona
posterior do calcanhar.

228
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SÍNOVITE DO TORNOZELO
Resumo da Lesão

Sínovite na articulação do tornozelo é uma


inflamação da membrana sinovial que é
acompanhada por acúmulo de líquido na articulação. [
[9]

Causas da Lesão

• Pode ser desencadeadas por trauma, osteoartrite,


artrite, reações alérgicas, endócrino e distúrbios
metabólicos, bem como a penetração da infecção
para a cavidade articular.

Sinais e Sintomas

• Dor;
• Aumento da flutuação do volume articular ;
• Restrição do movimento.

229
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MOBILIDADE
• Posicione-se na posição de
afundo, segurando um bastão
na direção do joelho, eleve o
tronco a frente sem tirar o
calcanhar da perna da frente
do chão.

• Posicione-se na posição de
afundo com as mãos
apoiadas na parede,
elevando o tronco a frente
sem deixar o calcanhar sair
do chão.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 230
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MOBILIDADE
• Posicione-se na posição de
afundo, coloque uma fita
elástica apoiada na perna da
frente, em seguida elevar seu
tronco a frente sem deixar o
calcanhar da perna da frente
sair do chão.

• Posicione-se na posição
sentado, coloca uma fita
elástica em volta do pé que
será exercitado, em seguida
executar o movimento de
dorsiflexão.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 231
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MOBILIDADE
• Posicione-se na posição em
pé, próximo a uma parede
fazer movimento de
agachamento sem deixar as
mãos e os joelhos
encostarem na parede

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 232
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FORÇA
• Na posição sentado, coloque
uma faixa elástica em volta
do pé que ira ser exercitado,
devagar leve o pé para fora
fazendo movimento de
eversão.

• Na posição sentado, coloque


uma faixa elástica em volta
do pé que ira ser exercitado,
devagar leve o pé para dentro
fazendo o movimento de
inversão.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 233
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FORÇA
• Posicione-se na posição em
pé, com as mãos apoiadas na
parede em seguida, executar
o movimento de flexão
plantar.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 234
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O Pé é uma estrutura complexa do corpo composta
por 26 ossos, dividida em 3 (três) grandes regiões:

• Tarso: Tálus; Calcâneo; Cuboíde; Navicular; 3


cuneiformes (Medial; Intermédio; Lateral).

• Metatarso: 5 metatarsos (1º; 2º; 3º; 4º; 5º).

• Falanges: Hálux/Dedão (Possui falanges proximal


e distal); As outras 4 falanges (Possuem falanges
proximal; Medial; Distal). [6]

Os músculos são classificados em:

• Intrínsecos (Interno): Origem e inserção nos pés


responsável pelo arco longitudinal e transverso.
(Extensor curto do hálux; Flexor curto dos dedos;
Abdutor do hálux; Abdutor do dedo mínimo;
Quadrado plantar; Lumbricais; Flexor curto do
hálux; Adutor do hálux; Flexor curto do dedo
mínimo; 4 interósseos dorsais; 3 interósseos
plantares).

• Extrínsecos (Externos): Origem na perna que agem


no tornozelo e dedos. (Tibial Posterior e anterior;
Flexor logo do hálux; Flexor longo artelhos; Fibular
longo e curto; Extensor longo do hálux; Extensor
longo artelhos). 235
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ARTRITE REUMATÓIDE
Resumo da Lesão

Doença inflamatória crônica que afeta as pequenas


articulações. Principal característica é uma sinovite
inflamatória. [10]

Causas da Lesão

Causa desconhecida.

Sinais e Sintomas

• Rigidez articular durante pelo menos 1 hora no


período da manhã;
• Artrite de 3 ou mais áreas;
• Edemas nas articulações;
• Artrite nas articulações da mão.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Não há teste específico.

236
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FRATURA DO HÁLUX

Resumo da Lesão

Fratura de uma e/ou as duas falanges do hálux.

Causas da Lesão

• Trauma direto;
• Tropeços;
• Impactos repetitivos da base do dedão.

Sinais e Sintomas

• Dor ao caminhar;
• Dor ao colocar/retirar os calçados;
• Dificuldades de flexionar/estender o hálux;
• Dificuldade de ficar sobre o ante-pé;
• Deformidades;
• Edema no hálux.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Exame de imagem.

237
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FRATURA DO TALUS

Resumo da Lesão

Fratura parcial ou total do osso do tálus.

Causas da Lesão

• Queda/Traumas graves;
• Impacto direto no tornozelo;
• Acidentes automobilísticos.

Sinais e Sintomas

• Dor aguda;
• Edema;
• Deformidade na região afetada;
• Incapacidade de sustentar o peso corporal;
• Dificuldade ao movimentar o tornozelo e/ou pé.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Exame de imagem.

238
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PISADA PRONADO
Resumo da Lesão

Inclinação das estruturas do calcanhar em eversão. [9]

Causas da Lesão

• Pé plano;
• Rotação interna da tíbia;
• MMII de tamanhos diferentes;
• Rotação interna do fêmur;
• Fraqueza músculos intrínsecos do pé e tibial
posterior.

Sinais e Sintomas

• Periostite;
• Sindrome femopatelar;
• Matatarsalgia;
• Fascite plantar;
• Valgo dinâmico de joelho e tornozelo;
• Halúx valgo;
• Arco longitudinal baixo.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Teste do pé molhado.

239
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PISADA SUPINADA
Resumo da Lesão

Deslocamento do pé em inversão na pisada


apresentando um arco plantar alto. [9]

Causas da Lesão

• Pé cavo;
• Problemas congênitos;
• Desequilíbrio entre os músculos extrínsecos.

Sinais e Sintomas

• Dor no arco plantar;


• Dor no calcâneo;
• Dor na coluna;
• Dor nos joelhos;
• Fascite plantar;
• Entorse por repetição;
• Bunionette;
• Arco longitudinal elevado.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Teste do pé molhado.

240
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PÉ CAVO
Resumo da Lesão

Arco longitudinal é acentuado exercendo maior


pressão na cabeça dos metatarsos e no calcâneo,
sendo caracterizado por um pé inflexível. [9]

Causas da Lesão

• Problemas congênitos;
• Problemas neurológicos;
• Desequilíbrio muscular.

Sinais e Sintomas

• Possíveis surgimentos de dedos em garra /


martelo;
• Formação de calosidades na articulação
falangeana flexionada;
• Dores na região dos metatarsos;
• Tornozelo varo;
• Entorses de repetição.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Teste do pé molhado.

241
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TESTE DO PÉ MOLHADO

Descrição do Teste

Coloque um folha de papel pardo em uma superfície


plana no chão.
Molhe a sola do seu pé direito;
Dê um passo lento sobre a folha de jornal, pisando do
calcanhar para os dedos (como se estivesse andando
sobre a folha);
Faça o contorno (com uma caneta) da mancha que
ficou no papel e compare.

242
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PÉ PLANO
Resumo da Lesão

Queda do arco longitudinal onde o pé perde a função


de amortecimento. [9]

Causas da Lesão

• Enfraquecimento dos músculos profundos do pé e


tibial posterior.
• Excesso de peso;
• Enfraquecimento de glúteo médio (Que ocasionará
o valgo dinâmico de joelho);

Sinais e Sintomas

• Queda do arco longitudinal;


• Tornozelo valgo;
• Fascite plantar;
• Hálux Valgo;
• Canelite.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Teste do pé plano (flexível ou rígido).

243
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TESTE P/ PÉ PLANO (Flexível
ou Rígido?

Descrição do Teste

Paciente em pé, observar o arco longitudinal, em


seguida sentar o paciente e observar novamente o arco
longitudinal.

• Em pé: Queda do arco;

• Sentado: Se visualizar o arco (Flexível);


Se não visualizar (Rígido).

244
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PÉ EQUINO
Resumo da Lesão

Deformidade caracterizada pela falta de dorsiflexão


plantar.

Causas da Lesão

• Encurtamentos do músculo sóleo e/ou


gastrocnêmio.
• Problema estrutural do Tálus;

Sinais e Sintomas

• Dores no tendão calcâneo e panturrilhas ao utilizar


calçados sem salto;
• Baixa dorsiflexão.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Exame de imagem.

Teste para contratura de Tríceps Sural.

245
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TESTE P/ CONTRATURA DE
TRÍCEPS SURAL

Descrição do Teste

Paciente em decúbito dorsal com joelho estendido:


Terapeuta força uma um dorsiflexão no tornozelo,
porém não ocorre o movimento. (Encurtamento de
Gastrocnêmio).

Paciente em decúbito dorsal com joelho flexionado:


Terapeuta força uma um dorsiflexão no tornozelo,
porém não ocorre o movimento. (Encurtamento de
sóleo).
246
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DEDOS EM GARRA/MARTELO
Resumo da Lesão

Deformidade digital que pode atingir o 2º,3º,4º e 5º


dedo caracterizado pela flexão do dedo na articulação
média. [9]

Causas da Lesão

• Pés Cavos;
• Artrite Reumatoide;
• Constrição da fáscia plantar;
• Sapatos inadequados;
• Lesões de algum músculo ou nervo do grupo dos
flexores.

Sinais e Sintomas

Calos dolorosos acima da articulação falangeana


flexionada e dores na região dos metatarsos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Teste de redutibilidade das garras dos artelhos.

247
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TESTE DE KELIKIAN-DUCROQUET

Descrição do Teste

Aplica-se pressão com os polegares na região central


do antepé produzindo o arqueamento transverso dessa
região. Na vigência de contraturas e retrações dos
tecidos, as deformidades dos dedos não se alteram,
sendo consideradas rígidas ou estruturadas, nas
deformidades flexíveis ou funcionais, a manobra produz
correção.

248
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DOENÇA DE SEVER
Resumo da Lesão

Osteocondrose apofisaria posterior do calcâneo. 7]

Causas da Lesão

• Distúrbio na cartilagem do crescimento (Atinge


crianças do sexo masculino entre 10 a 14 anos).

Sinais e Sintomas

• Dores na região do calcâneo;


• Claudicação.
• A criança andar muito na ponta dos pés;
• Dor no teste do aperto;

Recomendações

• Utilizar calçados com amortecimentos;


• Manter uma boa flexibilidade dos músculos da
perna;
• Reduzir o volume do corrida ou saltos.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Exame de imagem.

249
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ESPORÃO DO CALCÂNEO
Resumo da Lesão

Reação óssea (Osteófito) que pode ocorrer na região


plantar ou posterior do calcâneo. [9]

Causas da Lesão

• Desequilíbrio de forças entre a fáscia plantar e o


tendão calcâneo que gera inflamação crônica da
fascite e do tendão calcâneo.
• Excesso de peso;
• Calçados inadequados ou desgastados;
• Pé cavo;
• Pé plano.

Sinais e Sintomas

Dor nos primeiros passos diários ou após grandes


períodos de repouso.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Exame de imagem.

250
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FASCITE PLANTAR
Resumo da Lesão

Inflamação crônica da fáscia plantar. [9]

Causas da Lesão

• Desequilíbrio de forças entre a fáscia plantar e o


tendão calcâneo.
• Atletas sem um controle de carga (Principalmente
corredores);
• Sobre peso;
• Encurtamento de MMII;
• Falta de mobilidade articular;
• Utilização de calçados inadequados;
• Mulheres na faixa etária do climatério;
• Má formação do arco longitudinal e transverso.

Sinais e Sintomas

Dor ou queimação nos primeiros passos diários ou


após grandes períodos sentado.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Teste de Jack;

251
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TESTE DE JACK

Descrição do Teste

Com o paciente em pé, distribuindo a carga do corpo


por igual entre as duas pernas, o terapeuta realizará um
extensão passiva do hálux analisando a variação do
retropé, acentuação da abóbada plantar e a rotação
externa da perna.

252
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HÁLUX VALGO
Resumo da Lesão

Mudança estrutural do 1º ou 5º metatarso (Mais


comum no hálux), onde os dedos se viram para
direção dos outros dedos. [9]

Causas da Lesão

• Calçados apertados;
• Salto alto com mais de 5cm;
• Problema congênito;
• Patologias neuromusculares;
• Pé plano.

Sinais e Sintomas

• Edema;
• Vermelhidão;
• Dor em momentos específicos na parte lateral da
articulação.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Teste de Mcbride.

253
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TESTE DE MCBRIDE

Descrição do Teste

Com o paciente em pé, distribuindo a carga do corpo


por igual entre as duas pernas, o terapeuta agachado
junto ao pé do paciente aplica uma força varizante no
hálux e o solta junto ao solo. Considera-se como
normal, sem contraturas ou retrações quando o hálux
se alinha com o eixo do metatarso. Quando não é
atingido esse alinhamento admite-se como necessário a
liberação das estruturas laterais para o quadro de hálux
valgo.
254
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SÍNOVITE DO PÉ

Resumo da Lesão

Inflamação a membrana sinovial.

Causas da Lesão

• Trauma agudo;
• Movimentos repetitivos;
• Infecção viral;
• Artritre reumatóide;
• Osteoartrite;
• Gota.

Sinais e Sintomas

• Dor local;
• Edema;
• Dor ao caminhar;
• Vermelhidão nas articulações.

Testes Ortopédicos e Clínicos

• Punção articular;
• Exames de imagens.

255
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SESAMOIDITE
Resumo da Lesão

Inflamação dos tendões que revestem os ossos


sesamoides. [9]

Causas da Lesão

Aumento do volume da atividade física sem


condicionamento adequado, por falta de
amortecimento natural do ante-pé.
• Atletas que tem bastante impacto com solo;
• Sobrepeso;
• Pé cavo;
• Pisada pronada;
• Falta de controle de carga de treino.

Sinais e Sintomas

• Dificuldades para permanecer na ponta dos pés;


• Dor localizada abaixo do hálux;
• Dor progressiva em corridas;
• Dor a palpação do hálux.

Testes Ortopédicos e Clínicos

Artrocentese.

256
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MOBILIDADE
• Com os polegares na
parte superior do pé,
posicione eles acima de
cada metatarso e faça
movimentos de vai e
vem;
• Realizar esse
procedimento em todos
os metatarsos.

• Mobilidade de tornozelo.
• Sobre um joelho e as
mãos sobre o joelho a
frente, leve o mesmo
para frente sem
desencostar o calcanhar
do chão.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 257
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MOBILIDADE
• Fique em pé com postura
ereta.
• Coloque um objeto com
uma densidade média ou
alta sobre a sola do pé;
• Passe toda a sola do pé
sobre o objeto
priorizando os pontos
doloridos.

• Fique em pé com postura


ereta.
• Coloque um objeto com
uma densidade média ou
alta sobre a sola do pé;
• Pressione o objeto nos
pontos doloridos sentidos
na exercício anterior.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 258
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MOBILIDADE
• Tração manual e
alinhamento do hálux
com o 1º metatarso.

• Ficar em 4 apoios e fazer


movimentos de vai e vem
alternando os pés.

OBS: Fica a critério do


orientador a estipular o volume
mediante a individualidade do
paciente/aluno. 259
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MOBILIDADE
• Colocar os dedos da mão
entre os dedos dos pés.
• Fazer movimentos de
flexão e extensão dos
dedos do pé.

• Liberação Miofáscial
dos Gastrocnêmios.
Fazer movimentos
de vai e vem entre o
joelho e o calcâneo.

OBS: Fica a critério do


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mediante a individualidade do
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MOBILIDADE
• Sentar sobre os
calcanhares;
• Realizar movimentos de
sobe e desce com o
tronco, para melhorar o
alongamento dos
extensores do tornozelo e
pé.

• Tracionar os
artelhos em
extensão (Todos de
uma vez ou
unitário);
• Realizar
movimentos de
tração em direção
aos artelhos.
OBS: Fica a critério do
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mediante a individualidade do
paciente/aluno. 261
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FORÇA
• Agachamento com
bandagem elástica.
• Realizar os movimentos
sem que o elástico saia
dos dedos.

• Estabilidade lateral
unipodal de arco plantar.
• Polia ou elástico na linha
média do tronco.
• Isometria

OBS: Fica a critério do


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mediante a individualidade do
paciente/aluno. 262
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FORÇA
• Traçar uma linha reta no
chão.
• Andar com a borda
medial do pé sobre a
linha.

• Andar sobre os
calcanhares.
• Pode usar diferentes
densidades do solo.

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mediante a individualidade do
paciente/aluno. 263
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FORÇA
• Flexão plantar solo
com bolinha de tênis
entre calcâneos.

• Levantar os dedos com o


hálux no chão.

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mediante a individualidade do
paciente/aluno. 264
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FORÇA
• Levantar o hálux com o
outros dedos no chão.

• Flexão plantar + Inversão


sentado (Polia;
Bandagem elástica).

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paciente/aluno. 265
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REFERÊNCIAS
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Elmeniaw M, Essam M, Elghan AMA, El-


Gohary RM, Awad R. Sever disease complicated with
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O’SULLIVAN, S. & SCHMITZ T. Fisioterapia:


Procedimentos, Avaliação e
Tratamento. 4a ed. São Paulo: Manole, 2004. [5]

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REFERÊNCIAS

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Oslei de matos. Avaliaçao postural e prescrição de


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exercícios corretivos. 2º Edição. Phorte, 2014. [7]

Kendall, Florence Peterson. Músculos – Provas e Funções


– Com postura e dor. 5º Edição. Barueri SP; Manole, 2007.
[8]

Walker, Brad. Lesões no Esporte: Uma


abordagem anatômica. 1º Edição. Barueri SP; Manole.
2011. [9]

Wibelinger LM. Thieme Revinter Publicações


LTDA. 2.ed. São Paulo: Fisioterapia em Reumatologia;
2019. [10]

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