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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4
4 POSTURA................................................................................................. 14
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
Bons estudos!
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2 ANATOMIA ESQUELÉTICA
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Fonte: brasilescola.com.br
2.1 Crânio
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expressão facial e pela mastigação. As margens dos ossos do crânio estão unidas por
meio de articulações imóveis (suturas).
A sutura lambdoide localiza-se na parte posterior do crânio unindo o osso
occipital aos ossos parietais. A sutura coronal une o osso frontal aos parietais,
enquanto que a sutura sagital une os ossos parietais e estende-se da sutura
lambdoide até a coronal. A sutura escamosa ocorre em cada lateral do crânio unindo
o osso temporal ao osso parietal. A sutura frontonasal marca o limite entre o osso
frontal e os ossos nasais.
O processo de formação do crânio envolve vários centros de ossificação e, ao
longo do seu desenvolvimento, vão ocorrendo fusões entre os ossos, as quais fazem
com que o número de ossos vá diminuindo. Por exemplo, o osso esfenoide inicia sua
formação com 14 centros de ossificação, pois ao nascimento, a fusão ainda não está
completa. Além disso, o crescimento dos ossos do crânio é atrasado em relação ao
crescimento encefálico, e ao nascimento, os ossos são interligados por áreas de
tecido fibroso, sendo chamados de fontículos ou fontanelas. Os fontículos moldam o
crânio durante o parto, permitem a acomodação do encéfalo enquanto este se
desenvolve e aumentam a resiliência.
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compreendem: úmero (braço), rádio e ulna (antebraço), ossos carpais (punho), ossos
metacarpais e falanges (dedos das mãos).
Úmero: O úmero é um osso proximal do membro superior e sua extremidade
proximal articula-se com a escápula através da articulação glenoumeral (articulação
do ombro), enquanto que sua extremidade distal articula-se com o rádio e a ulna,
através das articulações úmeroradial e úmero-ulnar, que compõem a articulação do
cotovelo.
Punho: O punho é formado por oito ossos carpais agrupados em duas fileiras,
sendo que a fileira distal se articula com os ossos metacarpais da mão. Os ossos
metacarpais articulam-se com as falanges proximais formando o esqueleto da mão.
O polegar possui apenas a falange proximal e a distal e os demais dedos possuem
três falanges: as falanges proximal, média e distal.
O membro inferior está fixo ao esqueleto axial pelo cíngulo do membro inferior,
o qual é composto pelos ossos do quadril (ossos pélvicos). Cada osso do quadril é
formado pela fusão de três ossos: ílio, ísquio e púbis os quais estão separados ao
nascimento.
Fêmur: O fêmur articula-se ao osso do quadril através do acetábulo. A pelve é
uma estrutura formada pelos ossos do quadril, o sacro e o cóccix, posteriormente. A
abertura inferior da pelve é fechada pela musculatura do assoalho pélvico, que
durante a vida sustentam os órgãos intrapélvicos.
O membro inferior é formado pelos ossos fêmur, patela, tíbia, fíbula, tarso,
metatarsos e falanges. O fêmur é considerado o osso mais comprido e pesado do
corpo e articula-se distalmente com a tíbia na articulação do joelho.
Patela: A patela é um osso sesamoide, formado no interior do tendão do
quadríceps femoral, com a função de proteger a porção anterior da articulação do
joelho.
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Tíbia e fíbula: A tíbia é medial na perna e se articula proximalmente com os
côndilos femorais através dos côndilos lateral e medial. Distalmente, a tíbia articula-
se ao osso tálus na articulação do tornozelo. Além disso, a tíbia articula-se
lateralmente com fíbula, o osso lateral da perna. Embora a fíbula não participe da
articulação do joelho, serve como local para inserção muscular e estabilidade na
articulação do tornozelo.
Pés: O pé é constituído pelos ossos do tarso, metatarsos e falanges. Os ossos
do tarso são: tálus, calcâneo, cuboide, navicular e cuneiformes medial, intermédio e
lateral. Os ossos cuboide e cuneiformes articulam-se distalmente com os ossos
metatarsais. Os ossos metatarsais articulam-se os ossos das falanges proximais. O
hálux possui apenas as falanges proximal e distal, enquanto que os demais dedos do
pé possuem três falanges.
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vértebras torácicas, posteriormente. As vértebras torácicas articulam-se
posteriormente ao esqueleto do tórax através das articulações costovertebrais.
Existem 12 pares de costelas (I a XII) sendo as sete primeiras classificadas como
costelas verdadeiras, pois se articulam diretamente ao osso esterno por cartilagens
individuais (cartilagens costais). As costelas VIII, IX e X são classificadas como falsas,
pois se fixam ao osso esterno indiretamente, por meio da cartilagem costal da VII
costela. As costelas XI e XII são classificadas como flutuantes, por não estarem
articuladas ao osso esterno.
As partes de uma costela típica são: cabeça, colo, tubérculo costal e corpo. O
ângulo da costela indica a localização na qual o corpo inicia sua curvatura em direção
ao osso esterno.
O esterno é um osso plano que possui três partes: o manúbrio, que se articula
com a clavícula e com as cartilagens costais do primeiro par de costelas; o corpo, que
representa a maior parte e possui as incisuras costais para o II ao VII par de costelas;
e o processo xifoide, que é parte mais inferior e menor, servindo para fixação do
músculos diafragma e reto abdominal.
3 SISTEMA MUSCULAR
Fonte: anatomiaemfoco.com.br
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Os músculos da cabeça e do pescoço compreendem os músculos da face, os
músculos extrínsecos do bulbo ocular, os músculos da mastigação e os músculos da
faringe. Os músculos da face estão envolvidos com a expressão facial e possuem
inserção na superfície do crânio, enquanto que os músculos extrínsecos do bulbo
ocular são responsáveis pela posição e movimento do globo ocular. Os músculos da
mastigação são responsáveis pelo movimento da mandíbula e da articulação
temporomandibular. Os músculos da língua são responsáveis pelos movimentos da
língua, os quais envolvem a deglutição e a fala, enquanto que a musculatura da faringe
tem função no processo da deglutição. Na parte anterior do pescoço existem vários
músculos responsáveis pelo controle da posição da laringe e pela abertura da boca,
além de sustentarem os músculos da língua e da faringe. Estes músculos do pescoço
também podem ser classificados conforme sua localização em relação ao osso hioide,
sendo divididos em supra hioideos e infra hioideos.
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extensor ulnar do carpo, extensor radial longo do carpo e extensor radial curto do
carpo.
Em geral, a musculatura extensora está localizada na superfície posterior e
lateral do antebraço, enquanto que a musculatura flexora está localizada nas porções
anterior e medial do antebraço.
Os músculos que movimentam a mão e os dedos são divididos em músculos
intrínsecos e extrínsecos da mão. Os músculos extrínsecos que movimentam os
dedos estão localizados no antebraço: abdutor longo do polegar, extensor dos dedos,
extensor curto do polegar, extensor longo do polegar, extensor do indicador, extensor
do dedo mínimo, flexor superficial dos dedos, flexor profundo dos dedos e flexor longo
do polegar. A musculatura intrínseca é formada pelos músculos da mão: adutor do
polegar, oponente do polegar, palmar curto, abdutor do dedo mínimo, abdutor curto
do polegar, flexor curto do dedo mínimo, flexor curto do polegar, oponente do dedo
mínimo, lumbricais, interósseos dorsais e interósseos palmares.
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localizados sob a tíbia e a fíbula: tibial anterior, gastrocnêmio medial e gastrocnêmio
lateral, fibular curto, fibular longo, plantar, sóleo, tibial posterior, flexor longo dos
dedos, flexor do hálux, extensor longo dos dedos e extensor longo do hálux. Os
músculos extensores e dorsiflexores estão localizados na parte anterior da tíbia e da
fíbula e os músculos flexores estão localizados na face posterior da tíbia e da fíbula.
Finalmente, os músculos intrínsecos do pé, e que movimentam os dedos,
possuem suas inserções nos ossos do tarso, metatarsos e falanges: músculos
interósseos dorsais e plantares, músculo flexor curto do hálux, músculo adutor do
hálux, músculo abdutor do hálux, músculo flexor curto dos dedos, músculo quadrado
plantar, músculos lumbricais, músculo flexor curto do dedo mínimo e músculo extensor
curto dos dedos.
3.3 Dorso
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massa muscular longitudinal, de cada lado, compõe-se de três camadas de músculos
pós-vertebrais.
Camada profunda: Constituída por músculos interespinhais. Unem os
processos espinhosos das regiões cervical e lombar.
Músculos intertransversais: Unem os processos transversos adjacentes. Os
músculos que se originam nos processos transversos e se dirigem medial e
superiormente para se fixarem na lâmina da vértebra suprajacente são rotadores
curtos. Os músculos levantadores das costelas têm origem nos processos transversos
e prendem-se nas costelas subjacentes e só existem na região torácica. Os músculos
suboccipitais, que movem a cabeça, pertencem também ao grupo de músculos pós-
vertebrais profundos.
Camada média: Os músculos da camada média cobrem os profundos e têm
disposição bastante complicada, com maior grau de fusão e alguns feixes saltando
vários segmentos, o que lhes valeu o nome de complexo transverso-espinhal. Seus
componentes são: o músculo multífido, o músculo semiespinhal do tórax, o músculo
semiespinhal do pescoço, o músculo semiespinhal da cabeça.
Camada superficial: Os músculos da camada superficial são denominados em
conjunto, eretor da espinha ou complexo sacro-espinhal. A porção mais inferior
origina-se no ílio, em vértebras lombares e em espessa aponeurose estendida neste
intervalo, de onde ascende lateralmente até a última costela. Entre os músculos da
camada superficial deve ser incluído o músculo esplênio que cobre os outros
músculos pós-vertebrais nas regiões torácicas alta e cervical.
Coluna lateral: denominada músculo iliocostal, formada pelos músculos
iliocostal lombar, iliocostal torácico e iliocostal cervical.
Coluna intermédia: denominada músculo dorsal longo, sendo subdividida nos
músculos longuíssimo do tórax, longuíssimo do pescoço e longuíssimo da cabeça.
Coluna medial: denominada músculo espinhal, são os músculos espinhal do
tórax, espinhal do pescoço e espinhal da cabeça.
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4 POSTURA
Fonte: metrojornal.com.br
Para realizar uma boa avaliação postural, temos que ter em mente o que é
postura e qual é a postura correta.
Postura é a posição na qual você mantém seu corpo contra a gravidade
enquanto está em pé, sentado ou deitado.
A boa postura implica em treinar o corpo para ficar na posição de pé,
deambular, sentar e deitar em posições que gerem menor tensão possível nos
músculos de suporte e nos ligamentos, seja durante o movimento ou nas atividades
de suporte de peso. Inclui também manter os ossos e articulações no alinhamento
postural ideal, fazendo com que os músculos sejam utilizados de forma apropriada,
evitando alinhamentos anormais da coluna vertebral.
Existem fatores que influenciam a postura, como: Condições Hereditárias;
Posturas que assumimos durante o trabalho ou durante movimentos repetitivos;
Fatores Patológicos; Trauma (resultando em danos nos tecidos e/ou ossos); Equilíbrio
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Muscular alterado, ou seja, mudanças na interação entre músculos ou grupos
musculares diferentes; fraqueza muscular.
Até o modo que dormimos pode influenciar na postura. A posição mais
recomendada para dormir é de lado ou de barriga para cima, tentando sempre manter
a coluna alinhada.
Para o controle da postura é necessário a intervenção e interação de alguns
sistemas, tais como:
Sistema visual: Baseado nas informações sobre o ambiente, localização,
direção e velocidade do movimento. Possui como função, de maneira geral, orientar
o posicionamento e o movimento da cabeça em relação ao meio externo. Possui um
importante papel no planejamento de reação antecipatória.
Sistema somatossensorial: Baseado nas informações de contato e posição
do corpo, possui receptores pelo corpo, que respondem a estímulos de tato,
temperatura, dor e propriocepção. Estes receptores proprioceptivos enviam as
informações da posição do corpo para o Sistema Nervoso Central.
Sistema vestibular: Baseado nas forças gravitacionais, é responsável pelo
envio sobre o posicionamento da cabeça em relação as mudanças temporais das
velocidades angular e linear.
O mecanismo de controle postural se dá através de um processo executado
pelo Sistema Nervoso Central em que padrões de atividades musculares são
produzidos para que ocorra uma relação entre o centro de massa e a base de
sustentação.
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O sistema de controle postural é integrante do sistema de controle motor e
alguns autores consideram que os ajustes posturais necessários para manter o corpo
em posição ereta irão depender de certo feedback sensorial. Vindo ele do sistema
sensorial, proprioceptivo, visual e cutâneo e estratégias associadas aos movimentos
voluntários.
Os Músculos Eretores da Coluna, em conjunto com os músculos do
Core (Transverso do Abdome, Reto Abdominal, Oblíquo) sustentam a Coluna
Vertebral. A grande importância é a manutenção destes músculos através do
fortalecimento dos mesmos. MAGEE (2002) relata que qualquer posição que aumente
o estresse sobre as articulações, pode ser vista como uma postura inadequada.
FICHA DE ANAMNESE
Nome:
Sexo: Idade:
Endereço:
Telefone de contato: Data da Avaliação:
Profissão
Encaminhamento:
Diagnóstico Médico:
IMC (Peso/Altura²):
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Queixa Principal:
Outras Patologias:
AVALIAÇÃO POSTURAL
VISTA ANTERIOR
CABEÇA: ( ) Alinhada ( ) Rodada à D ( ) Rodada à E ( ) Inclinada à E ( ) Inclinada à D.
ALTURA DOS OMBROS: ( ) Nivelados ( ) Esquerdo mais elevado ( ) Direito mais elevado
CLAVÍCULA: ( ) Simétricas ( ) Oblíquas para baixo
LINHA ALBA: ( ) Retilínea ( ) Desvio à E ( ) Desvio à D
TRIÂNGULO DE TALLES: () Simétricos ( ) Maior à D ( ) Maior à E
TESTE DE ADAMS: () Sem giba () Gibosidade à E ( ) Gibosidade à D
ALTURA DAS MÃOS: () Simétricos () D mais alta ( ) E mais alta
CRISTA ILÍACA: () Simétricas () D mais alta ( ) E mais alta
ESPINHA ILÍACA ANTERO-SUPERIOR (EIAS:) ( ) Simétricas ( ) D mais alta ( ) E mais alta
JOELHOS: () Valgo ( ) Varo ( ) Normal
PATELAS: () Convergentes ( ) Divergentes ( ) Normais
PÉS: ( ) Planos ( ) Cavos ( ) Normais
HÁLUX: ( ) Hálux Valgo ( ) Alinhado
VISTA LATERAL
VISTA POSTERIOR
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PREGA GLÚTEA: ( ) Simétricas ( ) D mais alta ( ) E mais alta
LINHA POPLÍTEA: ( ) Simétricas ( ) D mais alta ( ) E mais alta
CALCÂNEO: ( ) Simétricos ( ) Valgo ( ) Varo
Testes específicos:
Palpação
Perimetria
Goniometria
Tipo de marcha:
OBSERVAÇÕES:
6 AVALIAÇÃO POSTURAL
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Segundo BALDUINO (2012), para se ter um tratamento eficiente e que atinja
os objetivos propostos, é necessária uma avaliação bem-feita de forma a permitir um
diagnóstico cinético-funcional bem elaborado.
Sendo assim, uma boa Avaliação Postural Estática irá permitir um bom
tratamento. Para se entender uma Avaliação Postural Estática, é preciso
conhecermos as definições descritas de posturas.
Segundo KENDALL (1987), a postura corporal é um conjunto das posições de
todas as articulações do corpo dado em qualquer momento.
Fonte: aulasdefisioterapia.com
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Dinâmica: É avaliada durante o movimento em atividades específicas,
exercícios dinâmicos irão demonstrar qualquer padrão incorreto de movimento. Na
avaliação dinâmica incluímos movimentos assistidos e realizados pelo paciente. O
objetivo é identificar os esquemas adaptativos realizados pelo corpo para proteger
suas estruturas. O corpo sempre estará buscando posturas de readaptabilidade para
respeitar as três leis biomecânicas:
Lei do Equilíbrio: o corpo prioriza sempre o equilíbrio corporal;
Lei do Conforto: o funcionamento do corpo deve sempre ser confortável, caso
não esteja ele realizará compensações para alcançar esse estado;
Lei da Economia: o corpo sempre busca a economia energética, mesmo que
isso signifique compensações e perda de mobilidade.
Segundo KENDALL (1987), se faz necessário ter um conhecimento também
dos princípios básicos relacionados ao alinhamento, articulações e músculos, que
segundo ele são:
O alinhamento anormal é consequência de estresses indevidos nos ossos,
articulações, ligamentos e músculos;
O posicionamento das articulações aponta quais musculaturas podem estar
alongadas ou encurtadas;
Relação entre os testes musculares e o alinhamento, se a postura for habitual;
A musculatura encurtada provoca a aproximação entre sua origem e inserção;
Relação entre o encurtamento adaptativo e a permanência da musculatura
encurtada;
A musculatura fraca provoca a separação entre origem e inserção;
A musculatura fraca associada com o alongamento pode ocorrer em músculos
que já permanecem alongados.
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6.2 Avaliação estática
Fonte: scielo.br
Imagem mostra Análise postural estática com o programa SAPO (a) vista
anterior, (b) vista posterior, (c) vista lateral direita, (d) vista lateral esquerda.
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sem interrupções. Por exemplo, em se sabendo que o arco descrito pelo movimento
de flexão é contínuo ao de extensão, proceda o teste de extensão a seguir ao de
flexão, por exemplo. No decorrer do exame neurológico, o paciente poderá estar de
pé ou sentado, dependendo unicamente do que for mais confortável. Os músculos da
cintura escapular são examinados por grupos funcionais.
Flexão
Flexores primários: porção anterior do deltoide nervo axilar, C5; coracobraquial
nervo músculocutâneo, C5-C6.
Flexores secundários: peitoral maior (cabeça da clavícula); bíceps; porção
anterior do deltoide.
Permaneça de pé atrás do paciente e coloca sua mão, com a palma voltada
para baixo, por sobre o acrômio de modo a estabilizar a escápula e palpar a porção
anterior do deltoide. Com sua mão livre próxima ao cotovelo, envolva a face anterior
do braço e o bíceps. Quando o cotovelo estiver fletido a 90º, peça ao paciente para
começar a fletir o ombro. Assim que este movimento for iniciado, aumente
gradativamente a resistência até que seja possível estabelecer o máximo de
resistência que ele é capaz de vencer. Examine o ombro oposto de forma ao obter
parâmetro de comparação e avaliar os achados de acordo com o grau de eficiência
do músculo.
Extensão
Extensores primários: grande dorsal nervo toracodorsal, C6, C7, C8; teres
maior nervo infra escapular, C5, C6; poção posterior do deltoide nervo axilar, C5 e C6.
Extensores secundários: teres menor; tríceps (porção longa).
Permaneça de pé, às costas do paciente, mantendo sua mão estabilizadora
sobre o acrômio. Coloque seu polegar na face posterior do ombro, de modo que
durante a extensão ativa seja possível avaliar o tônus da porção posterior do deltoide;
mantenha a mão, que imprime resistência, na face posterior do cotovelo, de forma que
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a eminência tenar e a palma estejam voltadas de encontro à porção posterior do
úmero. Durante o exame da musculatura responsável pela extensão, palpe o bíceps
com o polegar. Para que a transição do teste de flexão para o de extensão não seja
brusca, simplesmente transfira a mão que impõe resistência, que anteriormente se
achava em posição anterior, para uma posição posterior ao braço. Peça ao paciente
para fletir o cotovelo e estenda o braço posteriormente com vagar. Enquanto o ombro
move-se em extensão, aumente gradualmente a pressão de modo a determinar a
resistência máxima que ele pode superar.
Abdução
Fonte: actafisiatrica.org.br
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iniciado, vá gradativamente aumento a pressão de modo a determinar a resistência
máxima que ele é capaz de vencer.
Adução
Adutores primários: peitoral maior nervo torácico medial e anterolateral, C5, C6,
C7, C8, T1; grande dorsal nervo toracodorsal C6, C7, C8.
Adutores secundários: teres maior; porção anterior do deltoide.
Permaneça às costas do paciente mantendo a cintura escapular fixada com
uma das mãos sobre o acrômio, enquanto que a outra imprime resistência próxima o
cotovelo. Visto ser o peitoral maior o principal adutor, movimente a mão que estabiliza
a cintura escapular, anterior e inferiormente ao acrômio, de modo a palpar o peitoral
maior durante o exame de adução. Oriente o paciente de forma a que ele aduza o
braço em vários graus e coloque a mão que imprime resistência em posição que
permita ao polegar a permanecer de encontro à face média do úmero. Peça-lhe para
começar a aduzir e, enquanto isso, gradativamente vá aumentando a força de
resistência até avaliar o que o paciente consegue vencer.
Rotação externa
Rotadores Externos Primários: infraespinal nervo supra escapular, C5, C6;
teres menor ramo do nervo axilar, C5.
Rotadores Externos Secundários: porção posterior do deltoide.
Coloque-se ao lado do paciente e faça-o pender o cotovelo a 90º, mantendo o
antebraço em posição neutra. Estabilize a extremidade mantendo o cotovelo fletido
de encontro à cintura. Esta manobra impedirá que o paciente substitua a rotação
externa por adução. Transfira a mão que impõe resistência para o punho, de modo
que sua eminência tenar repouse sobre a superfície dorsal do punho do paciente,
obtendo desta forma o máximo de resistência. Em vista da necessidade de impor
resistência e manter a estabilização longe da projeção dos músculos que perfazem a
rotação externa, estes não poderão ser palpados durante o teste de mobilidade. Estes
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músculos encontram-se em camadas profundas não podendo pois, de qualquer
forma, ser palpados. Oriente o paciente de modo a rodar o braço para fora. Enquanto
ele faz a rotação externa, gradativamente aumente a resistência até determinar o
máximo que pode ser vencido.
Rotação interna
Rotadores internos primários: subescapulares- nervos subescapulares superior
e inferior, C5, C6; peitoral maior nervo torácico medial e anterolateral, C5, C6, C7, C8,
T1; grande dorsal nervo toracodorsal, C6, C7, C8; teres maior nervo subescapular
inferior, C5, C6. Rotadores internos secundários: porção anterior do deltoide.
Permaneça ao lado do paciente e oriente-o a manter o cotovelo fletido a 90º,
enquanto o braço continua fixado através da compressão do cotovelo de encontro à
cintura. A fixação do cotovelo impedirá que o paciente substitua o movimento de
rotação interna por abdução. Mantenha a mão estabilizadora próxima ao punho,
deslocando os dedos para que os mesmos envolvam a superfície volar do punho,
ficando a palma por sobre processo estiloide do rádio. Peça ao paciente para que rode
gradativamente do braço à frente do corpo e, enquanto ele executa este movimento,
aumente gradualmente a resistência.
Elevação da escápula: (encolhimento dos Ombros).
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Fonte: Efdeportes.com
27
Fonte: Scapular Dyskinesis and Its Relation to Shoulder Injury- Kibler, et al. 2012
Fonte: cbosteopatia.com.br
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Extensores primários da escápula: serrátil anterior nervo torácico longo, C5,
C6, C7.
A extensão escapular se refere ao movimento da escápula anteriorizando-se
ao tórax visando os últimos graus de prolongamento e alcance. Para preparar o
paciente, oriente-o a fletir o braço a 90º (de modo a torná-los paralelos ao chão) e, em
seguida, fletir o cotovelo até que a mão do paciente toque o ombro. Coloque de suas
mãos sobre a coluna de modo a fixar o tronco e impedir que a rotação do tronco
substitua a extensão pura da escápula. A mão que imprime resistência deve ficar sob
o cotovelo envolvendo-o com a palma da mão. A seguir peça-o para forçar o braço
para fora como se estivesse querendo tocar a parede com o cotovelo. Enquanto ele
estende o ombro, aumente gradativamente a resistência contraria a este movimento
de extensão até que a resistência máxima seja vencida. Enquanto testar a extensão
do ombro, observe o movimento para poder perceber qualquer inclinação que
sobrevenha. Neste caso, a inclinação traduz hipotonia do serrátil anterior. Esta
hipotonia se faz mais evidente quando o paciente empurra o corpo de encontro a uma
parede.
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Tônus de Repouso ou Residual: Os fatores físicos proporcionam a
elasticidade própria do tecido muscular e as condições anatômicas eutróficas ou
atróficas que podem modificar a consistência das fibras.
Tônus Postural e de Ação: Dependem essencialmente de mecanismos
reflexos, sendo o reflexo miotático a base do fenômeno tonígeno. Durante a execução
de movimentos normais e para que eles possam ocorrer entram em jogo: o tônus de
ação em determinados grupos musculares (agonistas do movimento), o tônus postural
em outros (músculos antigravitacionais), além da diminuição do tônus naqueles
grupos musculares que poderiam dificultar os movimentos (músculos antagonistas do
movimento).
Mecanismo do Tônus: O reflexo miotático é a base do fenômeno tonígeno. O
arco reflexo miotático apresenta uma via aferente que conduz o estímulo até o corno
dorsal da medula; da medula que é o centro integrador entre o estímulo aferente e
eferente e a via eferente que tem início no corno ventral da medula e estende-se até
o músculo. O estímulo adequado para a obtenção do reflexo é o estiramento muscular
e, dependendo do modo de pesquisa, pode-se obter dois tipos de resposta: fásico ou
tônico. A contração reflexa fásica caracteriza-se por ser brusca, de caráter cinético,
isto é, capaz de provocar deslocamento do segmento correspondente, são os reflexos
profundos (patelar, aquileu, bicipital). A contração reflexa tônica é prolongada, intensa
e tem caráter predominantemente estático. Estes reflexos sustentam as atividades
posturais e participam da regulação dos movimentos.
Avaliação do Tônus: O tônus muscular pode ser avaliado através da inspeção,
palpação, percussão, movimentação passiva e balanço passivo das articulações. O
melhor meio de avaliar o tônus muscular é através da movimentação passiva dos
seguimentos, pois fornece duas informações importantes: a extensibilidade e a
passividade.
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ESCALA DE ASCHWORTH MODIFICADA
0 Tônus muscular normal.
1 Leve aumento do tônus muscular, manifestado por
tensão momentânea ou por mínima resistência no
final da amplitude do movimento, quando a região
afetada é movida em extensão ou flexão.
1+ Leve aumento do tônus muscular, manifestado por
tensão abrupta, seguido de resistência mínima em
menos da metade da amplitude do movimento
restante.
2 Aumento mais marcante do tônus muscular durante
a maior parte da amplitude do movimento, mas a
região afetada é movida facilmente.
3 Considerável aumento do tônus muscular. O
movimento passivo é fácil.
4 Parte rígida em flexão ou extensão.
Fonte: diretrizes.amb.org.br
O ponto na linha onde o fio de prumo é suspenso deve ser ponto fixo
padronizado. Como o único ponto fixo na postura é na base onde os pés estão
em contato com o solo, o ponto de referência deve ser a base
(KENDALL,1996, apud MORAES, 2002).
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7 AVALIAÇÃO DAS CADEIAS MUSCULARES
Fonte: jornalboavista.com.br
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convexa da curva. Essa rotação provoca uma proeminência denominada gibosidade
(ou giba) que produz as deformidades próprias da doença num dos lados do tórax.
As principais causas de desvios anormais da coluna são anomalias congênitas,
processos patológicos que afetem as vértebras, hábitos viciosos de postura e
traumatismos, mas eles podem também ter causas desconhecidas (idiopáticas).
Hipercifose: A hipercifose torácica pode ser causada por osteoporose,
osteocondrose espinhal, erros posturais e traumas. Ou ser multifatorial, envolvendo
mais de uma dessas causas. Deve- se diferenciar a cifose de desvios posturais da
cintura escapular (ombros caídos), apesar de que tais alterações quase sempre
aparecem de forma conjunta. A hipercifose é um desvio postural causado pelo
aumento da curvatura torácica do paciente.
Características: Cabeça anteriorizada, cervical hiperextendida, escápulas
abduzidas, torácica em flexão, lombar hiperextendida, pelve em inclinação anterior;
flexores do quadril encurtados e joelhos hiperextendidos.
Hiperlordose: A hiperlordose (aumento da curvatura lombar) pode causar
dores quando a pessoa fica muito tempo em pé e ao praticar atividades que causam
a extensão da coluna lombar.
Escoliose: A escoliose é idiopática na maioria das vezes e pode ser originada
na infância, na fase juvenil ou na adolescência, mas também pode ser decorrente de
miopatias, osteopatias, alterações funcionais ou posturais. Pode haver cifose
e lordose ao mesmo tempo, devidas a movimentos compensatórios de adaptação ou
associação da cifose com a escoliose (cifoescoliose), normalmente por doença
congênita.
Possui como características: Cervical reta, ombro assimétrico, escápulas -
abduzidas com a direita levemente deprimida, torácica e lombar - convexa a esquerda
e pelve em inclinação lateral.
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9 RECURSOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO POSTURAL
9.1 Biofotogrametria
9.2 Fotogrametria
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9.4 Outros instrumentos utilizados na avaliação postural
Fonte:gramho.com
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A avaliação do movimento é indicada para compreender mecanismos da
marcha patológica; quantificar o afastamento de padrões da normalidade; realizar uma
comparação pré e pós-tratamento; sugerir correções das alterações encontradas;
reproduzir os dados que ajudarão na reabilitação.
Fase de apoio
Fase de toque/ apoio do calcanhar (Contato Inicial): com o toque do calcanhar,
ocorre o contato inicial do pé com o solo. Tipicamente, isto envolve todo o calcanhar
ou apenas o calcâneo.
Fase de contato (Aplainamento do pé): como a região plantar entra em maior
contato com a superfície do solo, o indivíduo assume a posição de pé chato (ou pé
plano). Durante o achatamento do pé, o corpo da pessoa começa a se desviar para
frente com o momentum.
Fase de apoio médio/ intermediário (Deslocamento anterior da tíbia): ponto no
qual o peso corporal se move centralmente sobre o pé.
Fase de saída do calcanhar/ impulso (Retirada do calcanhar): à medida em que
o corpo continua em seu momentum para frente, o calcanhar acaba sendo elevado do
solo em preparação para o próximo passo, que é o componente da saída do
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calcanhar. Durante a saída do calcanhar, a maior parte do peso do corpo está apoiada
sobre a porção anterior do pé (antepé).
Fase de propulsão (pré-balanço): componente final da fase de apoio. O hálux
é o último segmento a deixar o solo.
Fase de balanço
Fase de balanço inicial (Aceleração): durante a aceleração, o pé deixa o chão
e se move anteriormente de uma posição ligeiramente posterior ao corpo para uma
posição abaixo do corpo. Ocorre a flexão do joelho e a dorsiflexão do tornozelo,
permitindo que o membro acelere para frente.
Fase de balanço médio: é quando o membro está sob o corpo.
Fase de balanço final (Desaceleração): à medida que o membro inferior
continua a se mover anteriormente e reduz sua velocidade ao se preparar para outro
toque do calcanhar, dizemos que está na fase de desaceleração.
A marcha humana normal pode apresentar, portanto, períodos de apoio simples
(apenas um dos pés está em contato com o solo) e períodos de duplo apoio (ambos
os pés estão em contato com o solo.
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Marcha ceifante: Síndrome piramidal. Ocorre hipertonia dos músculos
extensores (não flete, pé caído), movimento de foice;
Marcha parética: Lesão piramidal. Arrasta membro parético;
Marcha atáxica: Lesão cerebelar. Não mantém linha reta;
Coreia: Ocorre movimentos amplos (flutuação de tônus, mais distal), e
desordenados, como onda;
Marcha de Trendelenburg: Doença de Legg -Calvé-Perthes.
10.4 Equilíbrio
Fonte: clivinat.com.br
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Este controle é inconsciente, porém constante e dinâmico, com exceção de
quando o corpo se encontra em repouso (deitado), pois para mantê-lo em determinada
posição é necessário que haja tensão muscular, sendo que à medida que os
movimentos são realizados, ocorre uma adequação dessa tensão. Este equilíbrio é
fundamental, uma vez que, diferentemente dos outros animais terrestres, os humanos
utilizam somente dois membros para locomover-se.
Para que o SNC possa realizar os devidos ajustes constantemente, é
imprescindível que o mesmo receba informações precisas ininterruptamente a
respeito de cada uma das partes do corpo. Esta informação deriva-se de diferentes
fontes. Em contrapartida, os receptores sensitivos presentes na pele e articulações
encaminham informações ao encéfalo sobre a situação do corpo no espaço e sobre a
posição relativa de cada parte do corpo. Já a visão é responsável por propiciar uma
imagem global da situação do corpo em relação ao espaço que o envolve. Por fim, há
também o aparelho vestibular localizado no ouvido interno que fornece informações
sobre a posição e os movimentos da cabeça.
A informação recebida por todas as partes do corpo chegam ao encéfalo de
forma constante, especialmente aos centros nervosos situados no tronco cerebral e
no cerebelo, locais onde ocorre a análise automaticamente das mesmas para que, por
conseguinte, sejam envidas aos músculos ordens adequadas com a necessidade em
questão.
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Compreende de uma escala com 14 tarefas, com cinco hipóteses de avaliação.
Especificamente de 0 a 4 para cada tarefa, onde Zero (0) é incapaz de realizar a tarefa
e quatro (4), realiza a tarefa de maneira independente. O escore total varia de 0 a 56
pontos.
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necessário o uso de uma cadeira, o paciente inicia a avaliação numa cadeira rígida,
sem braços e costas eretas.
ESCALA DE TINETTI
Fonte: efdeportes.com
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Para definir o equilíbrio e a marcha, o Índice de Tinetti é bem aplicado, uma
vez que detecta alterações na locomoção, diagnostica e quantifica a
gravidade do comprometimento e prediz o risco de quedas. (FREITAS et al.,
2002 apud CARVALHO, 2007).
45
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