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1. Introdução...................................................................... 3
2. Resposta de fase aguda.......................................... 4
3. Classificação................................................................. 7
4. Proteína C-reativa....................................................... 9
5. Velocidade de hemossedimentação.................16
6. Fibrinogênio................................................................17
7. Proteína Sérica Amiloide A...................................18
8. α 1 - Glicoproteína ácida (AGP)..........................21
9. Eletroforese de proteínas séricas (EPS)...........21
10. Aplicação Clínica....................................................27
Referências Bibliográficas .........................................33
MARCADORES INFLAMATÓRIOS 3
SAIBA MAIS!
Em 1930, pesquisadores descobriram uma proteína que reagia com o polissacarídeo C da
cápsula de S. pneumoniae obtida do sangue de pacientes durante a fase aguda de pneumo-
nia pneumocócica. A ela, deram o nome de proteína C-reativa (PCR).
Proteína sérica
Plasminogênio
amiloide A (SAA)
Ativador de α1-glicoproteína
plasminogênio tecidual ácida (AGP)
Ceruloplasmina
Uroquinase Fibronectina
Haptoglobina
Proteína S Ferritina
Hemopexina
Fibronectina Angiotensinogênio
Proteínas de transporte
Inibidor do ativador de Proteína Ligadora
plasminogênio tecidual 1 do Retinol
Sistema de
Outros
coagulação/fibrinólise
Biomarcadores
inflamatórios
positivos
Sistema complemento Antiproteases
Fator B α1-Antiquimiotripsina
Fosfolipase A2 secretória
(sPLA2-IIA)
Inibidor da tripsina
Inibidor C1 (C1 INH)
Proteína ligadora de pancreática
lipopolissacarídeo (LPS)
Inibidor da
Proteína ligadora C4b
Antagonista do receptor de interalfatripsina
interleucina-1 (IL-1 RA)
Lectina ligadora
de manose (MBL) Fator estimulador de colônias
– granulócitos (G-CSF)
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Albumina
Biomarcadores
Fator de crescimento
inflamatórios Fator XII
insulina-símile-1 (IGF-1)
negativos
Transferrina
PRONTO-
SOCORRO
PCR-US PCR
NÃO SIM
Repetição recomendada:
Reavaliar se há indicação
A cada 24 h
Unidade
de Terapia
Intensiva
PCR-US PCR
Repetição recomendada:
A cada 24 h
Ambulatório
PCR-US PCR
NÃO SIM
Repetição recomendada:
Reavaliar se há indicação
A cada visita ambulatorial
SAIBA MAIS!
Estudos demonstraram que a PCR pode ser responsável pelo aumento da ligação da lipopro-
teína de baixa densidade oxidada (LDL-ox) a macrófagos/monócitos, reforçando a ideia do
envolvimento da PCR no processo aterosclerótico.
MARCADORES INFLAMATÓRIOS 15
Ativação do sistema
complemento (via clássica)
Ativação de fagócitos
Início da secreção: 4 a 6
Ativação endotelial
horas após o estímulo
Dimensões da
atividade clínica
Extensão do processo
inflamatório
MARCADORES INFLAMATÓRIOS 16
FLUXOGRAMA: FIBRINOGÊNIO
Agregação plaquetária
Hemostasia
Funções Cicatrização
Reparo tecidual
Biomarcador
inflamatório positivo
FIBRINOGÊNIO
Mantém-se elevado
Características
por mais tempo
FLUXOGRAMA: SAA
Correlaciona-se com a
Il-6 Reparo tecidual Formação de colagenase
atividade clínica da AR
AGP
Inibição da
produção de superóxidos Fígado Solubilidade em água
pelos neutrófilos
Inibição da agregação
Monócito Carga negativa
plaquetária
PROTEÍNAS SÉRICAS
(EPS) Composição
Figura 2. Principais proteínas encontradas em cada fração. Fonte: SILVA, R. O.; LOPES, A. F.; FARIA, R. M. D.. Eletrofo-
rese de proteínas séricas: interpretação e correlação clínica
MARCADORES INFLAMATÓRIOS 23
Figura 3. Comparação eletroforética entre gamopatias monoclonal e policlonal. Fonte: Neto, NSR; Carvalho, JF - O uso
de provas de atividade inflamatória em reumatologia - Brazilian Journal of Rheumatology (BJR)
Β2-Microglobulina Hipotireoidismo
β-2
Ausência ou diminuição indicam Antitrombina III Anemia ferropriva
imunodeficiência congênita ou adquirida
Aumento sugere doença inflamatória C3 Gravidez
crônica, doenças hepáticas e neoplasias
Importante na avaliação de Desnutrição Redução
reflete Hipertensão maligna
gamopatias policlonais
Queimaduras Doença
Neoplasia hepática grave
MARCADORES INFLAMATÓRIOS 27
Maior gravidade
Escala de gravidade
Menor gravidade
>1000 ng/mL
sugestivo da
doença
>1000 ng/mL
Ferritina sérica
MARCADORES INFLAMATÓRIOS 29
Nível normal
A
G
P
Eleva-se mais
tardiamente Antiproteases
Sistema de
Características coagulação/fibrinólise
Mantém-se elevado por Participantes da
mais tempo Resposta Inflamatória
BIOMARCADORES
Agregação Fibrinogênio INFLAMATÓRIOS
plaquetária Proteínas de transporte
γ-Globulina PCR
VHS ALBUMINA
SAA Fibrinogênio
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Aguiar, FJB; Júnior, MF - Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização
racional – Revista da Associação Médica Brasileira – 2013; 59(1):85-92
Gayer, CRM; Pinheiro, GRC - Avaliação da proteína amiloide A sérica na atividade clínica da
artrite reumatoide - Rev Bras Reumatol, v. 43, n. 4, p. 199-205, jul./ago., 2003
Neto, NSR; Carvalho, JF - O uso de provas de atividade inflamatória em reumatologia - Bra-
zilian Journal of Rheumatology (BJR) - 2009;49(4):413-30
Raby et al. Tools for genetics and genomics: Polymerase chain reaction. UpToDate. 2020
Ramos, AM; Pellanda, LC; Gus, I; Portal, VL - Inflammatory Markers of Cardiovascular Dise-
ase in the Elderly -Arq Bras Cardiol 2009;92(3): 221-228
SILVA, R. O.; LOPES, A. F.; FARIA, R. M. D.. Eletroforese de proteínas séricas: interpretação
e correlação clínica. Revista Médica de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 18, n. 2 p.116-122,
Abr/Jun 2008.
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