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U R O A N Á LIS E
EAS
ATENÇÃO!!!
Este material é de uso exclusivo daquele que o adquiriu. Portanto, fica
proibido o compartilhamento e/ou a comercialização do mesmo, visto que
se trata de um crime previsto no art.184 do código penal brasileiro, com
pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa
COLETA
COLETA ADULTO
COLETA INFANTIL
Volume superior a 1 mL
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ANÁLISE FISICA
ASPECTO DA URINA
Turbidez diz muito sobre a transparência da urina, seja ela mais opaca ou não
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ANÁLISE FISICA
ODOR
esse método está em desuso, normalmente o odor característico é "sui
generis", devido os ácidos voláteis que contêm, mas esse odor pode mudar
devido a problemas patológicos como infecções urinarias, diabetes, câncer na
bexiga e etc
DENSIDADE
Diabetes insipidus
Insuficiência da adrenal, Pielonefrite
doença hepática Glomerulonefrite
Diabetes mellitus bacteriúria
Desidratação Hiper-hidratação
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ANÁLISE FISICA
COR
A cor da urina normal varia desde um amarelo claro até o amarelo escuro, essa
coloração é devido a eliminação de alguns pigmentos que são eliminados na
urina, pigmentos esses que são provenientes do metabolismo
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Branca: Presença de leucócitos, Fosfatos: Presença de partículas
em suspensão
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ANÁLISE QUIMÍCA
Só para relembrar essa parte é feita usando fitas reativas e ela tem alguns
valores de referência
Proteínas Negativo
Glicose Negativo
Cetonas Negativo
Pigmentos biliares Negativo
Sangue Negativo
Urobilinogênio Normal
Nitrito Negativo
Hemoglobina Negativo
Leucócitos Negativo
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ANÁLISE QUIMÍCA
PH URINÁRIO
O pH médio da urina é em torno de 6,0, mas isso pode variar por alguns
motivos, patológicos e não patológicos como acidose metabólica que tende a
deixar o PH baixo, e alcalose metabólica que tende a deixar o PH alto. A urina
matinal tende a ter um PH mais baixo do que urina pós-prandial e urina
vespertina
Quanto mais baixo é o PH, mas acida é a substância, e quanto mais alto o PH,
mais alcalina é a substancia, sendo & um PH neutro
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ANÁLISE QUIMICA
PROTEÍNAS
BILIRRUBINAS
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ANÁLISE QUIMICA
UROBILINOGÊNIO
GLICOSE
Porém quando a taxa de glicose está alta essa glicose pode ir para a urina,
sendo indicativo que o paciente é diabético
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ANÁLISE QUIMICA
SANGUE
Anemias Hemolíticas;
Malária;
Transfusões incompatíveis;
Envenenamento
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ANÁLISE QUIMICA
NITRITO
CORPOS CETÔNICOS
LEUCÓCITOS
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ANÁLISE MICROOSCOPIA
PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS
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ANÁLISE MICROOSCOPIA
CÉLULA EPITELIAL
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ANÁLISE MICROOSCOPIA
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ANÁLISE MICROOSCOPIA
LEUCOCITOS
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ANÁLISE MICROOSCOPIA
HEMÁCIAS
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CRISTAIS URINÁRIOS
URINA ACIDA
ÁCIDO ÚRICO
Esses cristais podem aparecer na urina normalmente, por isso não tem
importância clínica, exceto quando há elevação metabolismo de purina
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OXALATO DE CÁLCIO
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URATO AMORFO
Como o próprio nome já diz, esses cristais não têm forma definida, podendo
até mesmo apresentar formando grânulos amarelo-castanho. São vistos em
geral em amostras que tenham sido refrigeradas
Esses cristais não exibem importância clínica, pois podem ser de ocorrência
natural do organismo
URATO DE SÓDIO
Esses cristais não exibem importância clínica, pois podem ser de ocorrência
natural do organismo
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URINA ALCALINA
FOSFATO TRIPLO
Esse cristal tem um formato bem conhecido, que é chamado "tampa de caixão"
atualmente esse cristal recebe outro nome que é amoníaco magnesiano, e
também cristal de Fosfato de amônio-magnésio, indicando que há presença de
fosfato, amônio e magnésio e podem ser encontrados em condições normais e
em urinas que possuem bactérias que metabolizam a ureia
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FOSFATO DE CÁLCIO
Esses cristais possuem formatos de prismas alongados e incolores que podem
se agrupar em outros formatos como: rosetas, estrelas, agulhas ou placas
grandes e irregulares
BIURATO DE AMÔNIO
Possuem coloração marrom e formato esféricas com a presença de espículas
irregulares. São normais de urina alcalina, mas podem aparecer em urinas
neutras
A presença desses cristais não exibe importância clínica, porém podem estar
associados a existência de amônia e indicar bactérias que metabolizam a ureia
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CARBONATO DE CÁLCIO
FOSFATO AMORFO
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CRISTAIS ANORMAIS
BILIRRUBINA
LEUCINA
Esse cristal é um achado raro, possuem formato semelhante a um tronco de
arvore visto de cima e é indicativo de hepatopatias graves ou doenças
hereditárias do metabolismo dos aminoácidos ( leucina, isoleucina e valina)
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TIROSINA
Os cristais de tirosina são vistos como agulhas finas que ficam agrupadas
entre si. Esses cristais de tirosina estão associados a disfunção hepática grave
também em doenças hereditárias como a tirosinemia
CISTINA
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COLESTEROL
Esses cristais são de fácil identificação, pois eles se assemelham a " vidros
quebrados" ou a 'lâmina quebradas", porém eles são difíceis de visualizar,
exceto quando a amostra essas amostras são refrigeradas
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ANÁLISE MICROOSCOPIA
CILINDROS URINÁRIOS
CILINDRO HIALINO
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CILINDRO CÉREO
CILINDRO EPITELIAL
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CILINDRO HEMÁTICO
CILINDRO LEUCOCITÁRIO
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CILINDRO GRANULOSO
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OUTROS ELEMENTOS
LEVEDURAS
ESPERMATOZÓIDES
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BACTÉRIAS
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REFERENCIAS
Livros consultados
MUNDT, L. A.; SHANAHAN, K. Exame de urina e de fluidos corporais de Graff. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
STRASINGER, S.K.; LORENPZO, M.S.D. Urinálise e Fluidos corporais. 5. ed. São Paulo:
Livraria Médica Paulista Editora, 2009.
Sites consultados
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