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ESQUELETO AXIAL

Alunas: Cammila, Jade, Rafela e Sabrina


AXIAL
07 vértebras
cervicais
80 ossos

CRÂNIO: 29
Cabeça- 28
12 vértebras
Hióide- 01 torácicas

Tronco: 51
Costelas- 12 pares
Coluna- 26
Esterno- 01 05 vértebras
lombares

05 vértebras
sacrais fundidas

04 vértebras
coccígeas fundidas
Características Osteológicas Relevantes
SAGITAL FRONTAL

Plano frontal é retilínea; Lordose


Cervical

Plano sagital apresenta curvaturas;

Forte e flexível, em decorrência das Cifose


quatro curvaturas alternadas Torácica

As curvaturas cervical e lombar se


formam em resposta à sustentação
Lordose
do peso e a sobrecargas musculares Lombar

a elas impostas durante a infância.


Cifose
Sacrococcígea
Características
Osteológicas - EIXOS E PLANOS

Características
Osteológicas Relevantes
cervical

Forame magno
Côndilos occipitais

O forame magno é um grande orifício circular


localizado na base do osso occipital, que serve
como via de passagem para a medula espinal. Um
par de côndilos occipitais proeminentes se projeta
das margens anterolaterais do forame magno,
formando o componente convexo da articulação
atlantooccipital.
articulação
atlantooccipital.

Condilos Occipitais +Atlas (C1)

Ela também permite aproximadamente


10° aaproximadamente
Ela também permite 15° de flexão 10° a 15° e extensão
de flexão e extensão eenão
não
permite
flexão lateral ou rotação
permite flexão lateral ou rotação

A articulação do atlas com o crânio é chamada


articulação atlantoccipital. É nela que a cabeça se
inclina em relação à coluna vertebral, para permitir
movimentos livres no plano sagital.
articulação
atlantoaxial.

Atlas (C1) + Axis (C2)

É responsável por 50% da rotação nas


vértebras cervicais.

Trata-se da mais móvel das articulações cervicais,


permitindo aproximadamente 10° de flexão e
extensão e 47° a 50° de rotação, mas não flexão
lateral . Ela nos permite virar a cabeça e olhar de um
lado para o outro.
articulação atlantoaxial.

ATLAS -C1

Arco Anterior
Tubérculo Anterior
Fóvea Dentis

Forâme
transverso

Processo
Forâme Transverso
Vertebral

Arco posterior

Massas laterais
articulação atlantoaxial.

ÁXIS-C2
Processo
Odontóide

Processo articular Superior

Processo Transverso

Processo
articular Inferior

Processo Espinhoso
Vértebras Cervicais Típicas
(C3 a C6)
As superfícies das facetas

nas articulações
apofisárias de C2 a C7 são orientadas
como telhas em um telhado inclinado 45
graus, aproximadamente a meio caminho
entre os planos frontal e horizontal. Essa
orientação aumenta a liberdade de
movimento em todos nos três planos, uma
característica da artrologia cervical.
Características T1

Osteológicas Relevantes T2
T3
REGIÃO torácica T4


T5
Os movimentos na região torácica são limitados T6
principalmente pela conexão com as costelas, pela
T7
orientação das facetas e pelos longos processos
espinhosos que se sobrepõem nas costas. T8

T9
T10

T11

T12
REGIÃO torácica
T1
T2

FLEXÃO E EXTENSÃO: 2° a 4° T3
FLEXÃO LATERAL: 2° a 4° T4
ROTAÇÃO: Até 9° T5
T6

T7

FLEXÃO E EXTENSÃO: 20° na junção toracolombar T8


FLEXÃO LATERAL: Pode chegar até 9°
T9
ROTAÇÃ: 2°
T10

T11

T12
DISCOS INTERVERTEBRAIS

Núcleo
Pulposo
São amortecedores exclusivamente
projetados que protegem o osso Anel
vertebral de cargas potencialmente Fibroso
prejudiciais que podem surgir do
peso corporal e da ativação do
músculo.
SISTEMA DistribuiÇÃO de
Pressão Hidrostática

Esse sistema se baseia em uma interação entre a A


biomecânica do núcleo pulposo à base de água e os anéis
anulares. As cargas compressivas empurram as placas
terminais para o interior e para o núcleo pulposo. Sendo
cheio principalmente de água e, por conseguinte,
essencialmente incompressível, o núcleo jovem e saudável
responde se deformando lentamente, radialmente e para
fora contra o anel tubular fibroso (A). A deformação radial B
é resistida pela tensão criada dentro dos anéis esticados de
colágeno e a elastina do anel fibroso (B). A pressão dentro
de todo o disco é uniformemente elevada e transmitida
uniformemente para a vértebra adjacente (C). C
DISCOS INTERVERTEBRAIS

DISCOS INTERVERTEBRAIS

LIGAMENTOS E DISCOS
INTERVERTEBRAIS

Os dados de pressão in vivo dentro
do disco, durante a circulação e
variando a posição do corpo
aumentaram significativamente a
compreensão das formas de reduzir
a lesão no disco.

A comparação entre os dados de dois estudos de pressões intradiscais.


Cada estudo mediu as pressões in vivo de um núcleo lombar pulposo em
um indivíduo de 70 kg durante posturas e atividades comuns. As pressões
são normalizadas para a pressão ao ficar de pé
LIGAMENTOS
Os ligamentos espinais limitam o movimento, ajudam a manter curvaturas
naturais da coluna vertebral e, pela sua estabilização, protegem a delicada
medula espinal e as raízes nervosas. Possuem forças e funções ligeiramente
diferentes dependendo da sua localização dentro da coluna vertebral.
LIGAMENTOS
Os ligamentos supraespinais e interespinais avançam,
ambos, de um processo espinhoso para outro e resistem
tanto ao cisalhamento como ao curvamento da coluna
vertebral para a frente.
DÁ CONTINUIDADE AO LIGAMENTO NUCAL

Longitudinal anterior Longitudinal Posterior Ligamento Nucal


LIGAMENTOS
Os ligamentos intertransversários, que conectam um processo transverso a outro,
resistem ao curvamento lateral do tronco. O papel de todos os ligamentos
intervertebrais é impedir o curvamento excessivo .

Ligamento Interespinhoso Ligamento intertransverso


Características
Osteológicas Relevantes lombar

A região lombar é sustentada pelos ligamentos que avançam por


toda a extensão da coluna vertebral e ainda por mais um, o
ligamento iliolombar. Outra importante estrutura de sustentação
na região é a aponeurose toracolombar, que avança superiormente
desde o sacro e a crista ilíaca até a caixa torácica.

A aponeurose oferece resistência e sustentação na


flexão completa do tronco. A tensão elástica nessa
aponeurose também ajuda a iniciar a extensão do
tronco
Cinemática
Faceta Inferior

Faceta Superior
plano sagital
EXTENSÃO
Cinemática
Faceta Inferior

Faceta Superior
plano sagital
EXTENSÃO
Durante a extensão, as
facetas articulares inferiores
das vértebras superiores
deslizam inferiormente e
posteriormente, em relação
às facetas articulares
superiores das vértebras
inferiores
Cinemática do plano sagital
Flexão
As facetas articulares
inferiores das vértebras Cinemática do plano sagital
superiores deslizam
superiormente e
anteriormente, relativamente
às facetas articulares
superiores das vértebras
Flexão
inferiores.
Cinemática do
plano horizontal
Rotação Axial
Cinemática do
plano horizontal
Rotação Axial

As facetas articulares inferiores


geralmente planas do atlas
deslizam em um caminho curvo
através dos vastos “ombros”
das facetas articulares
superiores do axis.
Cinemática do
plano frontal
Flexão Lateral

As facetas articulares inferiores do


mesmo lado que a flexão lateral
inferiormente e levemente posterior,
e as facetas articulares inferiores no
lado oposto à flexão lateral deslizam
superiormente e ligeiramente
anteriormente..

Articulação Atlanto-occipital
Uma pequena quantidade de
rolamento de um lado ao outro dos
côndilos occipitais ocorre sobre as
facetas articulares superiores do
atlas. Com base na relação convexo-
côncava das articulações,
espera-se que os côndilos occipitais
deslizem ligeiramente na direção
oposta à do rolamento
ações
musculares
ações
musculares
DEMONSTRAÇÃO COM AS
PEÇAS PRODUZIDAS

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