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CINESIOLÓGICA
DO QUADRIL
P RO FA . L A R I S S A G U E R R A N A M M U R
PELVE
2mm de rotação e
translação aliviam
estresse: PARTO
OSTEOLOGIA DO QUADRIL
OSTEOLOGIA DO QUADRIL
• Osteocinemática
○ Triaxial
o Movimentos primários
o Flexão e extensão
o Abdução e adução
o Rotação medial e lateral (interna e externa)
Osteocinemática do quadril do fêmur em relação à pelve
Osteocinemática do quadril da pelve em relação ao fêmur
OSTEOCINEMÁTICA
OSTEOCINEMÁTICA DO FÊMUR EM
RELAÇÃO À PELVE
• Rotação do fêmur no plano sagital
○ Flexão
o120°, com joelhos fletidos
o 70°-80°, com joelhos estendidos (IT
tensionados)
○ Extensão
o 20°(além da posição neutra)
o Com joelhos fletidos, pode ser
menor (Q tensão passiva)
OSTEOCINEMÁTICA DO FÊMUR EM
RELAÇÃO À PELVE
• Ritmo lombopélvico
○ A extremidade caudal do esqueleto axial está fixada à
pelve das articulações sacroilíacas.
○ A rotação da pelve em relação a cabeça femoral
tipicamente modifica a configuração da coluna lombar.
• Ritmo ipsidirecional – Aumenta a capacidade de alcance
dos MMSS.
• Ritmo contradirecional – Auxilia no ajuste do tronco à
pelve durante a marcha.
OSTEOCINEMÁTICA DA PELVE EM
RELAÇÃO AO FÊMUR
• Rotação pélvica no plano sagital
o 10°-20°(sentado a 90°)
OSTEOCINEMÁTICA DA PELVE EM
RELAÇÃO AO FÊMUR
○ Abdução
o 30°
○ Adução
o25°
○ N. obturatório (L2-4)
o Adutores de quadril
- In. Sensorial medial da coxa
INERVAÇÃO
O Posteriores de quadril
FUNÇÃO MUSCULAR DO QUADRIL
• Rotadores laterais como os mm. piriforme, fibras anteriores do glúteo máximo e fibras
posteriores do glúteo mínimo, com o quadril fletido em 90°, passam a realizar rotação medial
também.
EXTENSORES DO QUADRIL
• Extensores primários
○ M. glúteo máximo
○ Mm. Isquiotibiais
○ M. adutor magno (fib. posteriores)
• Extensores secundários
○ M. glúteo médio (fib. posteriores)
○ M. adutor magno (fib. anteriores)
○ Com 70°de flexão ou mais os mm. adutores,
com exceção do m. pectíneo, são extensores do
quadril.
EXTENSORES DO QUADRIL REALIZANDO
INCLINAÇÃO PÉLVICA POSTERIOR
• Qualquer músculo capaz de extensão de fêmur em relação à pelve é igualmente capaz de
inclinar a pelve posteriormente.
ABDUTORES DO QUADRIL
• Abdutores primários
○ M. glúteo médio
○ M. glúteo mínimo
○ M. tensor da fáscia lata
• Abdutores secundários
○ M. piriforme
○ M. sartório
ABDUTORES DO QUADRIL
ABDUTORES DO QUADRIL
• M. glúteo médio
○ Controle da estabilidade da pelve no plano
frontal durante a marcha - FUNDAMENTAL
○ Teste de Trendelenburg positivo
ROTADORES LATERAIS
• Síndrome do piriforme: O
encurtamento do piriforme pode levar a
compressão do nervo ciático.
TORQUE MÉDIO DE ESFORÇO MÁXIMO
IMPORTÂNCIA DO OLHAR
FISIOTERAPÊUTICO EM PATOLOGIAS DE
QUADRIL
Forças de menor magnitude
• Osteoartrite Proteção articular
• Fraturas Redução na velocidade e cadência da
marcha, redução no comprimento do passo
ALONGAMENTO ISQUIOTIBAIS
• Potencializando o alongamento
de IT com a contração de
múltifidos.
ALONGAMENTO QUADRÍCEPS
TRABALHO EM GRUPO (ENTREGA
24/11)
• Quatro grupos – 3 de 11 alunos e 1 de 12 alunos
• Grupo 1 – Capítulo 9 (Esqueleto axial: Osteologia e artrologia) – Raynara,Yasmine, Carliane,
Catarina, Henderson, Kezia, Maryanna, Kissila, Marcia, Geovana, Jéssica, Lucas
• Grupo 2 – Capítulo 10 (Esqueleto axial: Interações musculares e articulares) – Agnes, Iara, Cauan,
Clara,Yuri, Letícia, Isabella, Rafaela, Joyce, Darla, Bruno
• Grupo 3 – Capítulo 15 (Cinesiologia da Caminhada) – Francimar, Raquel, Natanael,Thaynara,
Marta, Ketlen, Raissa, Camille, Sarah,Thainá, Elenilce
• Grupo 4 – Capítulo 16 (Cinesiologia da Corrida) – Nicholas, Laissa, Carla, Olavo, Nathalia, Paulo
Vicente, Amanda, Jhonatan, Rayan, Karen, Estefany
OBRIGADA!