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RADIOLÓGICAS DA
CINTURA PÉLVICA E
COLUNA LOMBO SACRA
▫ Plano sagital;
▫ Plano coronal;
▫ Plano horizontal (axial);
▫ Plano oblíquo.
Planos Corpóreos
e Cortes
Plano sagital
▫ Decúbito dorsal;
▫ Decúbito ventral;
▫ Decúbito Lateral;
▫ Ereta;
▫ Trendelenburg;
▫ Posição de Sim;
▫ Posição de Fowlert;
▫ Posição de litotomia.
Decúbito dorsal
• Na posição vertical, em pé ou
sentado com o tronco ereto.
Trendelenburg
• Uma posição de decúbito na qual a cabeça fica em
um nível mais baixo do que os pés.
Posição de Sim (posição de semidecúbito
ventral)
• É uma posição de decúbito oblíquo em que o paciente
se deita sobre o lado anterior esquerdo com a perna
esquerda esticada e o joelho direito parcialmente
fletido.
Posição de Fowlert
• É uma posição de decúbito em que o corpo é
inclinado de forma que a cabeça esteja em um nível
superior ao dos pés.
Posição de litotomia
• É uma posição de decúbito dorsal na qual os joelhos e
o quadril ficam fletidos e a coxa abduzida e rodada
externamente, apoiada pelo suporte para os
tornozelos.
INTRODUÇÃO
Púbis
Ísquio
sacro e o cóccix
• O sacro e o cóccix participam aqui da pelve, porém eles são ossos do
esqueleto axial. Lembre - se que o mesmo faz parte da coluna
vertebral (Figura 2).
sacro e o cóccix
• O sacro é a parte inferior da coluna vertebral, se articula na parte
superior com a coluna lombar (processo articular superior), tem um
formato de pá, apresentando uma superfície anterior côncava e os cinco
segmentos fundidos (que alguns autores também chamam de vértebras),
formando um único osso nas pessoas adultas.
• 1. Posição anatômica.
Posicionamento do Paciente.
Colocar o paciente em decúbito dorsal, com a cabeça sobre o travesseiro e as pernas
estendidas com um apoio sob os joelhos para conforto.
Posição da Parte.
• Alinhar o plano sagital médio ao RC e à linha média da mesa e/ou ao RI.
• Garantir a ausência de rotação do tórax ou pelve.
RC.
• Angular RC 30° (homens) e 35° (mulheres) cefálicos.
• Direcionar o RC para o nível da EIAS a linha média do corpo.
• Centralizar o RI ao RC
Fatores Técnicos.
• DFR mínima − 1 Metro
• Tamanho RI 18×24 cm, transversalmente • Grade
Anatomia Demonstrada.
• Espaço articular L5-S1 e articulações sacroilíacas.
Indicações Clínicas (Patologias).
• Patologia da L5-S1 e articulações sacroilíacas.
Incidência AP Axial das Articulação Sacro ilíacas
Incidência AP Axial das Articulação Sacro ilíacas
Incidência Perfil da L5-S1: Transição
Posicionamento do Paciente.
Colocar o paciente em decúbito lateral, com a cabeça sobre o travesseiro, os joelhos
flexionados e com um apoio entre os joelhos e tornozelos para manter melhor posição
lateral e garantir o conforto do paciente.
Posição da Parte.
• Alinhar o plano coronal médio ao RC e à linha média da mesa.
• Colocar o apoio radioluzente sob a cintura como necessário para dispor o eixo
longitudinal da coluna paralelo à mesa (palpar os processos espinhosos para
determinar; ver Observação).
• Garantir a ausência de rotação do tórax e pelve.
RC.
• RC angulado 10º caudal, entrando aproximadamente 4cm inferior da crista iliaca.
Fatores Técnicos.
• DFR mínima − 1 Metro
• Tamanho do RI − 18×24 cm, longitudinalmente • Grade
Anatomia Demonstrada.
• Corpo vertebral L5 e primeiro e segundo segmentos sacrais e espaço articular L5-S1.
Indicações Clínicas (Patologias).
• Espondilolistese envolvendo a L4-L5 ou L5-S1 e outras patologias da L5-S1.
Incidência Perfil da L5-S1: Transição
Incidências oblíquas posteriores (OPD e OPE),
articulações sacro-ilíacas
Posicionamento do Paciente.
Posicionar paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do corpo e a cabeça
sobre o travesseiro.
Posição da Parte.
• Girar o corpo em um ângulo oblíquo posterior de 25° a 30°, com o lado de
interesse elevado (OPD para articulação esquerda e OPE para articulação
direita).
• Alinhar a articulação de interesse ao RC e à linha média da mesa e/ou ao RI.
• Usar um aparelho de medição de ângulo para garantir ângulos corretos e
compatíveis nos dois oblíquos.
• Colocar um apoio sob o quadril elevado e flexionar o joelho elevado.
RC.
• RC perpendicular ao RI.
• Direcionar o RC 2,5 cm medial à EIAS elevada (ver Observação sobre o ângulo
cefálico opcional). • Centralizar o RI ao RC.
Fatores Técnicos.
• DFR mínima − 1 Metro
• Tamanho do RI − 24 × 30cm, longitudinalmente • Grade
Incidências oblíquas posteriores (OPD e OPE),
articulações sacro-ilíacas
Anatomia Demonstrada.
• Articulação sacroilíaca mais afastada do RI.
Indicações Clínicas (Patologias).
• Patologia da articulação SI, incluindo luxação e subluxação.
• Ambos os lados examinados para comparação.
Posicionamento do Paciente.
Colocar o paciente em decúbito lateral, com a cabeça sobre o travesseiro e os joelhos
flexionados.
Posição da Parte.
• Alinhar o eixo longitudinal do cóccix ao RC, à mesa e/ou ao RI. (Lembrar-se da
localização superficial do cóccix.)
• Garantir a ausência de rotação do tórax ou pelve.
RC.
• RC perpendicular ao RI
• Direcionar o RC de 8 a 10 cm posteriormente e 5 cm distalmente a EIAS
(centralização para cóccix). • Centralizar o RI ao RC.
Fatores Técnicos.
• DFR mínima de 1 Metro
• Tamanho do RI − 18 × 24 cm, longitudinalmente • Grade
Anatomia Demonstrada.
• Cóccix com espaço entre segmentos abertos, quando não fundido.
Indicações Clínicas (Patologias).
• Patologia do cóccix, incluindo fraturas.
Incidência Perfil Do Cóccix
Incidência Perfil Do Cóccix
Importante Saber!
É responsabilidade de o técnico certificar-se da identificação do
paciente, o que significa chamá-lo pelo nome completo, verificar sua
data de nascimento, a fim de que os procedimentos sejam executados
na pessoa correta, evitando possíveis erros e certificando-se de que o
indivíduo correto é quem será submetido ao exame.