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Anatomia
Humana I
Jean Oliveira
Isadora Pereira
Helena Paganelli
Marina Torres
Maria Fernanda Noel
Luiza Marques
Roteiro Coluna Vertebral
Crânio
Plexo Braquial
Tamanho
Peso suportado
Foveas costais
Forame transverso (A. vertebral)
Processo espinhoso quadrilátero
Processo espinhoso inclidado
aumentar amplitude
Processos articulares com
passando a coronal à medida que
LIGAMENTOS
L. longitudinal anterior L. longitudinal posterior
fixações: base do crânio
fixações: CII e sacro
(occipital) e cóccix
posterior anterior
LIGAMENTOS
!NÃO CONFUNDA
L. flavo / amarelo L. flavo: entre os arcos
vertebrais
x
L. longitudinal posterior:
posterior aos corpos vertebrais
LIGAMENTOS
L. supraespinhoso L. interespinhoso
L. nucal
*vértebras cervicais
j. atlanto-occipitais
laterais sinovial
Permitem movimento de
flexão, extensão e
inclinação lateral da
plana
cabeça.
sinovial plana ARTICULAÇÕES
sinovial trocoide
j. atlanto-axiais
laterais
Permitem movimento de
flexão, extensão e
inclinação lateral da
ou trocoide da cabeça
ARTICULAÇÕES
discos intervestebrais
anel fibroso
núcleo pulposo
90% H20
Curvaturas
classificadas em função da parte côncava
CIFOSE
Primárias: acontecem em
decorrência da posição
embrionária
LORDOSE
Secundárias: formadas à medida
ESCOLIOSE
das vértebras ou pelas hemivértebras (
da vértebra)
Movimentos da Coluna Vertebral
São 6 movimentos
A. Flexão e extensão.
direita ou esquerda), e
basicamente nas
Basicamente os
craniovertebrais
movimento) também
ocorrendo principalmente
1. Pilar canino;
2. Pilar zigomático;
3. Pilar pterigoide.
Pilares Horizontais
Os pilares horizontais conectam pilares do crânio e evitam fraturas;
O palato duro conecta todos os pilares do crânio.
Áreas do Crânio de
Baixa Resistência
Occipital – Fossa Cerebelar;
Temporal – Teto da mandíbula e fossa;
Esfenoide - Paredes do seio esfenoidal;
Etmoide - Lâmina crivosa;
Frontal - Órbita.
Fraturas da Calvária
A convexidade da calvária distribui e, desse modo, geralmente minimiza os efeitos de um
golpe sobre a cabeça. Entretanto, golpes fortes em áreas finas da calvária tendem a
produzir fraturas com afundamento, nas quais há depressão de um fragmento ósseo que
comprime e/ou lesiona o encéfalo.
Se a área da calvária for espessa no local de impacto, o osso pode “afundar” sem fratura.
Entretanto, pode haver fratura a alguma distância do local de traumatismo direto, onde a
calvária é mais fina.
Em uma fratura por contragolpe, a fratura não ocorre no ponto de impacto, mas no lado
oposto do crânio.
Músculos da cabeça e pescoço
Infra-hióideos, supra-hióideos,
esternocleidomastóideo, escalenos anterior,
médio e posterior. Memorizar funções
Memorizar não só
músculos afetados em
paralisias, mas
também a inervação
acometida que causa
essas disfunções
musculares.
Inervação
Motora: nervo facial. Ex.: sua lesão, no ramo zigomático, gera
paralisia, perda de tônus do mm. orbicular do olho na pálpebra
inferior; lesão do ramo bucal gera paralisia no mm. bucinador e
na porção superior dos mms. orbicular da boca e do lábio
superior.
Sensitiva: nervo trigêmeo (porções oftálmica, mandibular e
maxilar). Ex.: lesão do trigêmeo gera anestesia difusa,
acometendo mucosa do nariz, boca, parte anterior da língua,
também causa paralisia dos mm. da mastigação.
Plexo Braquial
Formação e Lesões
O plexo braquial é formado pela união dos ramos anteriores dos quatro últimos nervos cervicais
(C5–C8) e o primeiro nervo torácico (T1), que constituem as raízes do plexo braquial;
Formação do Plexo
Braquial
Áreas Cutâneas do
Membro Superior
Lesões do Plexo Braquial
→
Secção do nervo perda total de função
Compressão do nervo→ comprometimento da função
Lesão do Nervo Axilar
Causas: fratura no colo do úmero, luxação da
articulação do ombro e aplicação incorreta de
injeção intramuscular (pela agulha ou pelo
medicamento)
! MÃO SIMIESCA
Lesão no ramo motor recorrente do nervo mediano
Também compromete musculatura tenar
Se distingue da mão em benção, pois conserva flexor
profundo dos dedos
Comparação
N. Mediano x N. Ulnar
Lesão de Erb Duchenne
Lesão da parte superior do plexo braquial = C5 e C6
Causa: hiperextensão do pescoço em relação ao
ombro = estiramento nas fibras nervosas que
formam o plexo braquial, tendo rompimento parcial
ou total
~ Pode ocorrer em: parto, pessoa arremessada de
uma motocicleta ou de um cavalo
Comprometimento dos nervos axilar (deltoide e
redondo menor → abdução e rotação lateral),
musculocutâneo (coracobraquial, braquial e bíceps
braquial → flexão de cotovelo) e supraescapular
Braço em posição de adução, em rotação medial,
mão em "gorjeta de garçom" e cotovelo extendido
Plexo Lombossacral:
Formação
Lesões
ANATOMIA HUMANA I
Formação:
O que é o Plexo Lombossacral? Como é a composição desse plexo?
Rede ou emaranhado de nervos na região Ele se estende de L2 a S4;
lombar e sacral da coluna vertebral Pode ser dividido em porção lombar e porção sacral
ANATOMIA HUMANA I
Porção Lombar:
Compreende as raízes L2, L3 e L4
Os nervos formados pela divisão lombar
emergem anteriormente na coxa
Nervos importantes:
- Divisão posterior:
N. Cutâneo Lateral da Coxa (L2, L3)
N. Femoral (L2, L3, L4)
ANATOMIA HUMANA I
- Divisão anterior:
N. Obturatório (L2, L3, L4)
*Tronco Lombossacral
> Inervação:
1. Muscular
2. Cutânea
ANATOMIA HUMANA I
Porção Sacral:
Compreende as raízes L4, L5, S1, S2, S3, S4
Os nervos formados por essa porção
inervam músculos da região posterior e do
quadril, além do assoalho pélvico e
períneo
Nervos importantes:
- Divisão posterior:
N. Glúteo Superior (L4, L5, S1)
ANATOMIA HUMANA I
N. Glúteo Inferior (L5,S1, S2)
1/2 do N. Cutâneo Posterior da Coxa (S1, S2)
N. Fibular Comum (L4, L5, S1, S2) = porção lateral
do N. Isquiático
Nervos importantes:
- Divisão anterior:
N. Pudendo (S2, S3, S4)
1/2 do N. Cutâneo Posterior da Coxa (S2, S3)
N. Tibial (L4, L5, S1, S2, S3) = porcão medial do N.
Isquiático
ANATOMIA HUMANA I
> Inervação:
1. Muscular
2. Cutânea
ANATOMIA HUMANA I
Lesão do Nervo Fibular Comum
É lesado com maior frequência no
membro inferior, principalmente
porque se espirala sob a pele ao
redor do colo da fíbula.
Esse nervo também pode ser
seccionado durante a fratura do
colo da fíbula ou muito distendido
quando há lesão ou luxação da
articulação do joelho.
A secção desse nervo resulta em paralisia flácida de todos os
músculos nos compartimentos anterior e lateral da perna
(dorsiflexores do tornozelo e eversores do pé). A perda da
dorsiflexão do tornozelo causa o pé em gota, que é ainda mais
exacerbado pela inversão do pé sem oposição. Isso tem o efeito
de tornar o membro “muito longo”: os dedos do pé não saem do
solo durante a fase de balanço
da marcha. Como o pé em gota
dificulta tocar primeiro com o
calcanhar no solo como na
marcha normal.
Síndrome do Piriforme
A dor na nádega pode resultar da
compressão do nervo isquiático pelo
músculo piriforme. Os praticantes de
esportes que exigem o uso
excessivo dos músculos glúteos
estão mais propensos a desenvolver
essa síndrome uma vez que,
desenvolvem mais o músculo.
Quando este cresce excessivamente,
comprime o nervo.
Hérnia de disco
Ocasiona muita dor → o extravasamento do núcleo pulposo
da vértebra comprime um nervo
Encontrado mais frequentemente na direção posterolateral,
onde o anel fibroso é relativamente fino e não recebe
sustentação dos ligamentos longitudinais posteriores e
anteriores
Essa região tem maior proximidade das raízes dos nervos
espinais.
Movimento da Coluna