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Curso de Medicina | SOI V Bruna Franco Teotonio | TURMA IV

CURVATURAS
TUTORIA #16 A DOR A coluna pode realizar os movimentos de
. Flexão – inclinar para frente
QUE IRRADIA .
.
Extensão – inclinar para trás
Flexão lateral direita
. Flexão lateral esquerda
. Extensão lateral – retorno ao normal após a
A COLUNA VERTEBRAL flexão
. Estrutura curva composta por vértebras ósseas . Rotação
. As vértebras são conectadas através de discos
intervertebrais cartilaginosos Os movimentos nas regiões da coluna cervical e da
. Faz parte do esqueleto axial coluna lombar são mais livres do que os torácicos e
. Se estende desde a base do crânio até a ponta os sacrais.
do cóccix
. A medula espinhal atravessa o seu centro A coluna tem 4 curvaturas:
. Lordose cervical (concavidade posterior)
Divide-se em cinco regiões: cervical, torácica, . Cifose torácica (concavidade anterior)
lombar, sacral e cóccix . Lordose lombar
. Cifose sacral
Permite torcer, curvar e balançar o tronco em
praticamente qualquer direção. Cifoses: curvaturas primárias
Lordoses: curvaturas secundárias
A coluna vertebral também protege a medula
espinhal e ajuda a sustentar o peso da parte superior
do corpo.

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Incisuras e processos vertebrais
VERTEBRAS . Incisuras: são entalhes vistos nas vistas laterais
das vértebras acima e baixo de cada pedículo
Corpo vertebral
entre os processos articulares superiores e
. Parte cilíndrica anterior que dá força à coluna
inferiores posteriormente e as projeções do
. Estão envolvidos na sustentação de peso
corpo anteriormente
. Seu tamanho aumenta à medida que se desce
na coluna vertebral.
. Forames intervertebrais: são a união das
incisuras vertebrais superiores e inferiores — é
Arco vertebral
por onde os nervos espinais emergem da coluna
. Posteriormente ao corpo vertebral
vertebral. Os gânglios sensitivos espinais estão
. Consiste em dois pedículos e lâminas (direitos e
localizados nessa região.
esquerdos)
. Os pedículos são processos cilíndricos sólidos e
. Há sete processos vertebrais se projetando a
curtos que se projetam posteriormente do corpo
partir do arco vertebral:
vertebral para encontrar duas placas de osso
o Um processo espinhoso mediano que se
largas e planas, denominadas lâminas, que se
projeta posteriormente
unem na linha mediana posterior
o Dois processos transversos se projetam
. O arco vertebral e a face posterior do corpo
posterolateralmente a partir dos
vertebral formam as paredes do forame
pedículos e lâminas
vertebral
o Quatro processos articulares: 2
. A sucessão de forames vertebrais na coluna
superiores e 2 inferiores
vertebral articulada forma o canal vertebral, que
. Os processos vertebrais servem como pontos de
contém a medula espinal e as raízes dos nervos
fixação para ligamentos e músculos do dorso.
espinais, juntamente com as membranas
Eles também participam das articulações.
(meninges), a gordura e vasos que os circundam.

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A coluna se divide nas seguintes vértebras
. 7 vértebras cervicais
. 12 vértebras torácicas
. 5 vértebras lombares
. 5 vértebras sacrais (fundidas)
. 3-4 vértebras coccígeas (fundidas)

São 33 vértebras interligadas por fortes articulações


e ligamentos

VERTEBRAS CERVICAIS
. São as menores vértebras
. Formam o esqueleto do pescoço
. Entre o crânio e as vértebras torácicas
. Sustentam menos peso que as outras vértebras
. Espessura dos discos intervetebrais e a
orientação quase horizontal das faces articulares
dão a essa região a maior amplitude e variedade
de movimento de todas as regiões verteberais

Forame transversário é o atributo mais característico


dessas vértebras. As artérias e veios acompanham o
forame.

. Os tubérculos anteriores da vértebra C6 são


chamados de tubérculos caróticos, porque as
artérias carótidas comuns podem ser
comprimidas nesse local, no sulco entre o
tubérculo e o corpo, para controlar o
sangramento desses vasos.
. C1 — Atlas: não tem corpo nem processo
espinhoso. Tem massas laterais que ocupam o
lugar de um corpo, sustentando o peso do
crânio. É a mais larga das cervicais, proporciona
maior alavanca para os músculos fixados.
. C2 — Áxis: é a mais forte das cervicais, C1 gira
sobre ela. Tem 2 faces planas de sustentação –
faces articulares superiores – que é sobre onde
o atlas gira. C2 tem um dente rombo, que se
projeta do seu corpo para cima.

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Os processos articulares estendem-se
VERTEBRAS TORACICAS .
verticalmente, com as faces articulares
. Localizadas na parte superior do dorso e é onde
orientadas sagitalmente no início (começando
se fixam as costelas
abruptamente nas articulações de T XII com L I),
. Principal característica: fóveas costais para
mas passando a uma orientação mais coronal à
articulação com as costelas
medida que a coluna desce.
. As vértebras intermediárias T5-T8 têm os
. As faces articulares de L V e S I têm orientação
elementos típicos das vértebras torácicas.
nitidamente coronal. Nas articulações superiores
. Os processos articulares estendem-se
com orientação mais sagital, as faces voltadas
verticalmente com duas faces articulares de
lateralmente dos processos articulares inferiores
orientação quase coronal que definem um arco
da vértebra acima são “seguras” pelas faces
cujo centro é o disco intervertebral. Esse arco
voltadas medialmente dos processos superiores
permite a rotação e algum grau de flexão lateral
da vértebra abaixo, de modo que facilita a flexão
da coluna vertebral nessa região — aqui é
e a extensão, permite a flexão lateral, mas
permitido o maior grau de rotação.
impede a rotação.
. T1 é atípica em relação às torácicas por causa do
processo espinhal longo, quase horizontal.
Processo acessório: permite a fixação dos músculos
intertransversários
Processos mamilares: permitem a fixação dos
músculos multífidos e intertransversários no dorso

L5 é a maior de todas vértebras móveis — corpo e


processos transversos fortes. Tem o corpo mais alto
anteriormente, sendo o principal responsável pelo
ângulo lombossacral entre o eixo longitudinal da
região lombar da coluna vertebral e do sacro

VERTEBRAS LOMBARES
. Localizadas na região lombar, entre o tórax e o
sacro
. Como o peso que sustentam aumenta em
direção à extremidade inferior da coluna
vertebral, as vértebras lombares têm corpos
grandes, sendo responsáveis pela maior parte
da espessura da região inferior do tronco no
plano mediano.
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Hiato sacral: ausência das lâminas e do processo
SACRO espinhoso de S5 e as vezes de S6. Leva ao canal
. Formado por cinco vértebras sacrais fundidas
sacral e tem profundidade variável.
em adultos
. Está situado entre os ossos do quadril e forma o
teto e a parede posterossuperior da metade COCCIX
posterior da cavidade pélvica . Pequeno osso triangular formado pela fusão
. O formato triangular do sacro resulta da rápida das quatro vértebras coccígeas
diminuição do tamanho das massas laterais rudimentares.
inferiores das vértebras sacrais durante o . A Co1 pode permanecer separada do grupo
desenvolvimento fundido e é a maior e mais larga das
. A metade inferior do sacro não sustenta peso; vértebras coccígeas
portanto, seu volume é bem menor. . Se funde ao sacro no envelhecimento
. O sacro garante resistência e estabilidade à . Não participa na sustentação do peso do
pelve e transmite o peso do corpo ao cíngulo do corpo na posição ortostática – na posição
membro inferior, o anel ósseo formado pelos sentada pode sofrer flexão anterior se estiver
ossos do quadril e o sacro, aos quais estão recebendo muito peso
fixados os membros inferiores. . Permite a fixação dos músculos glúteo
máximo e coccígeo e do corpo anococcígeo
Canal sacral: continuação do canal vertebral, contém
feixe de raízes dos nervos espinais originados abaixo
da vértebra L1 — cauda equina. Há 4 forames sacrais
para saída dos nervos espinhais.

O sacro é inclinado e se articula com a vértebra L5


no ângulo lombossacral. Mais largo em
comprimento nas mulheres e corpo da S1 maior nos
homens.

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formação e antes de sua divisão em ramos anterior
ARTICULACOES DA COLUNA e posterior, ou do ramo anterior logo após sua
VERTEBRAL formação.
Dois a quatro desses ramos finos originam-se de
As articulações dos corpos vertebrais são sínfises cada lado em todos os níveis vertebrais.
(articulações cartilagíneas secundárias) destinadas a
sustentação de peso e resistência. Quando os nervos espinais saem dos forames
intervertebrais, a maioria dos ramos meníngeos
As faces articulares das vértebras adjacentes são retorna através dos forames para o canal vertebral
unidas por discos intervertebrais e ligamentos (daí o nome recorrente).

Os discos intervertebrais oferecem: Alguns ramos permanecem fora do canal e são


. fixações fortes entre os corpos vertebrais, distribuídos para a face anterolateral dos corpos
unindo-os em uma coluna vertebral vertebrais e discos intervertebrais.
semirrígida contínua e formando a metade
inferior da margem anterior do forame No interior do canal vertebral, ramos transversos,
intervertebral. ascendentes e descendentes distribuem fibras
. A deformabilidade elástica permite que nervosas para:
absorvam o choque.
. Cada disco intervertebral é formado por um . Periósteo (que recobre a face dos corpos
anel fibroso, uma parte fibrosa externa, vertebrais posteriores, pedículos e lâminas):
composta de lamelas concêntricas de receptores da dor
fibrocartilagem, e uma massa central . Ligamentos amarelos: receptores da dor
gelatinosa, denominada núcleo pulposo. . Anéis fibrosos da face posterior e posterolateral
dos discos intervertebrais: receptores da dor e
Articulações arcovertebrais propriocepção
. Articulações sinoviais planas entre os processos . Ligamento longitudinal posterior: receptores da
articulares superiores e inferiores de vértebras dor
adjacentes. . Dura-máter espinal
. Permitem movimentos de deslizamento . Vasos sanguíneos no canal vertebral

Articulações craniovertebrais
. Articulações atlantooccipitais: C1 e o occipital —
acenar com a cabeça, inclinação lateral da
cabela. Flexão, leve flexão lateral e rotação.
. Articulações atlatoaxiais: entre o atlas e o áxis —
cabeça girar de um lado para o outro

NERVOS DA COLUNA VERTEBRAL


A coluna vertebral é inervada por ramos recorrentes
meníngeos dos nervos espinais.

Esses ramos são os únicos oriundos do nervo espinal


misto, originando-se imediatamente após sua
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Músculo multífido: estabiliza as vértebras
MUSCULOS DO DORSO .
durante movimentos locais
. Músculo rotador: estabiliza as vértebras e ajuda
Músculos extrínsecos superficiais do dorso:
na extensão local e nos movimentos giratórios
. Trapézio – nervo acessório XI
da coluna vertebral. Funcionam como órgãos de
. Latíssimo do dorso
propriocepção
. Levantador da escápula
. Romboides
. Unem o esqueleto axial ao esqueleto CERVICALGIA
apendicular – cíngulo do membro superior e . É uma das queixas mais frequentes no dia a dia
úmero da prática clínica
. Produzem e controlam movimentos dos . 25% dos indivíduos na faixa etária de 25 a 29
membros anos
. Inervados pelos ramos anteriores dos nervos . 50% da população com mais de 45 anos de
cervicais e atua no membro superior idade
. Prevalência no decorrer de toda a vida, superior
Músculos extrínsecos intermediários do dorso a 70%
. Serrátil posterior
. Finos e proprioceptivos São sintomas que traduzem, na maioria das vezes,
um processo degenerativo ou um distúrbio funcional
Músculos próprios do dorso das estruturas ligamentares, musculares, discais e
. Intrínsecos do dorso – inervados pelos ramos osteocartilaginosas da região cervical.
posteriores dos nervos espinais
. Mantêm a postura e controlam os movimentos . Mais habitual: não ter complicação
da coluna vertebral neurológica grave ou evolução suspeita
. Se estendem da pele até o crânio . Respondem de modo favorável a um
tratamento simples adaptado à importância
Músculos esplênios da alteração funcional e suas consequências
. Espessos, planos estão nas faces lateral e psicológicas
posterior do pescoço . Pode ser o sintoma revelador de uma
. Revestem e mantêm os músculos profundos do doença local, regional ou sistêmica grave
pescoço em posição o É frequente que a causa da
cervicalgia seja atribuida de forma
Músculos eretores da espinha errónea à osteoartrite observada no
. Principal extensor da coluna vertebral, divide-se exame radiológico (achado quase
em: músculo iliocostral, músculo longuíssimo e constante acima dos 40 anos de
músculo espinal. idade), retardando, assim, o
. São músculos dinâmicos que geram movimento diagnóstico precoce da patologia
e atual bilateralmente para estender o tronco subjacente.
fletido

FISIOPATOLOGIA
Grupo de músculos transversoespinais
. Irritação do disco intervertebral, articulações
. Músculos semiespinal: superficial — estender a
facetarias, articulações uncovertebrais,
cabeça e as regiões torácica e cervical da coluna
ligamento e os enteses podem casuar dor

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® Compressão + inflamação da raiz nervosa = ® Disfagia compressão da faringe ou esôfago por
dor osteófitos anteriores
® Vertigens e nistagrno — suspeita de compressão
® Sensibilidade focal e pontos-gatilho na da artéria vertebral
musculatura do pescoço
® Artérias vertebrais possuem fibras simpáticas ® Cervicalgia do tipo mecânico: intermitente e
que podem estar envolvidas nas alterações exacerbada pelos movimentos.
simpático-reflexas
® Dor constante deve lembrar a possibilidade de
As cervicalgias agudas podem ser sintoma de processo inflamatório.
patologias subjacentes inflamatórias, infeciosas ou
mesmo tumorais ® Dor cervical pode irradiar-se para a cabeça, a
região escapular, a coluna torácica superior, o
Distúrbios mecânicos e musculoesqueléticos precórdio e os ombros. Uma irradiação para o
inespecíficos = mais comum, situação clínica braço com trajeto dermatomérico característico
benigna, com evolução para a cura em alguns dias deve lembrar a possibilidade de compressão
ou semanas radicular.

® Dor nas radiculopatias pode ser insidiosa ou


Traumas + fatores ocupacionais = cervicalgia crônica
apresentar caráter mais agudo, desencadeada
por trauma e agravada por movimentos da
Fatores posturais: hiperreflexão prolongada da
cabeça, tosse e espirros
coluna cervical – estiramento das articulações
zigoapofisárias posteriores
® A cefaleia sugere comprometimento das três
primeiras vértebras e estruturas adjacentes —
cefaleia não pulsátil que piora com os
movimentos da cabeça e do pescoço, sendo
mais intensa no final do dia

EXAME CLINICO E MANIFESTACOES


CLINICAS
® Febre ou perda de peso são sinais de alerta —
suspeita de processos inflamatórios, tumorais ou
infeciosos.

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Adquirida: fratura do pars articularis
LOMBALGIA o
o Traumática
. Maioria dos casos é benigna e autolimitada
o Iatrogénica
. As doenças da coluna lombar constituem a causa
o Patológica
mais comum de invalidez relacionada a
o Degenerativa: instabilidade crônica de
problemas musculoesqueléticos
um segmento da medula lombar
. Segunda doença mais frequente – atrás do
resfriado comum
. 10-50% de prevalência
INFECCOES DA COLUNA
. 80% da população teve pelo menos 1 episódio Suspeita quando há dor persistente presente no

. Melhora em cerca de 1 semana repouso e com piora aos movimentos


. 90% dos casos evoluem para cura após 8
semanas – mas há alta taxa de recidiva O principal agente da osteomielite vertebral é o
. FR cronicidade: psicológicos, ocupacionais, Staphylococcus aureus. A infecção da vértebra

obesidade com IMC >30kg/m2, tabagismo, ocorre por disseminação hematogênica de outro
sedentarismo foco, geralmente genitourinário, cutâneo ou
respiratório.
. O disco intervertebral costuma ser atingido
secundariamente à infecção vertebral.

Nos idosos ou imunossuprimidos. germes Gram-


negativos também costumam ser encontrados.

Tuberculose: afeta a coluna secundariamente a um


foco primário, em geral pulmonar
. Lombalgia + gibosidade
. Insidioso – meses p o diagnóstico
. Mais acometidas: região peridiscal, região
central do corpo vertebral e região anterior
da vértebra.
. Abcesso em psoas – muito comum
LOMBALGIA MECANICA COMUM
. Dor unilateral ou central na lombar
. Irradia par região sacral e nádegas
HERNIA DISCAL
O disco intervertebral é constitu(do por uma
. Dor após esforço físico maior ou esforços
substância central gelatinosa - o núcleo pulposo - e
repetidos em posições de estresse para a coluna
uma estrutura lamelar periférica - o ànulo fibroso.
. Forma mais frequente de lombalgia

A degeneração discal, processo universal em


ESPONDILOLISTESE humanos, começa na 2ª década de vida.
. Deslizamento parcial ou total de uma vértebra
sobre a outra A própria hérnia discal, consequência dessa
. Fratura do pars interarticularis degeneração discal, pode se comportar
. Pode ser: clinicamente de forma assintomática ou levar a
o Congênita: processos articulares consequências neurológicas graves.
displásicos ou alterações anatômica

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. Deslocamento do núcleo pulposo além dos
limites do anel fibroso.
. Hérnia extraligamentar: núcleo herniado
permanece sob o ligamento comum posterior,
migra em direção cefálica ou caudal, ou ainda
rompe o ligamento.
. Hérnia exclusa: ocorre uma solução de
continuidade do núcleo.
. Mais de 90% das hérnias lombares ocorrem no
4° e no 5° espaço intervertebral lombar.

MANIFESTACOES CLINICAS
. Precipitação do ataque por levantamento de
peso ou outra atividade física
. Dor intensa e aguda que piora em ortostase,
longos períodos em posição sentada, aos
movimentos e à tosse
. Dor melhora parcialmente em repouso
. Quadros autolimitados com duração de até
1 mês

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