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HISTÓRIA DA QUIROPRAXIA
- Manuscritos chineses e gregos de 2700 a.C. e 1500 a.C. mencionam formas rudimentares de
manobras articulares a fim de aliviar dores lombares.
- Sua organização e fundação foi realizada por Daniel David Palmer, no ano de 1895,
- Dr. Palmer foi autodidata, assíduo leitor de jornais científicos de sua época, especialmente os que
abordavam anatomia e fisiologia humana.
- Em 1897 foi fundada a Palmer School of Chiropractic,
- Atualmente é uma faculdade conhecida por Palmer Chiropractic College
DEFINIÇÃO DE QUIROPRAXIA
Técnica que utiliza terapias manuais, exercícios e orientações posturais, com enfoque no
desbloqueio de articulações e o tratamento do sistema neuro-músculo esquelético a fim de
reestabelecer harmonia em seu fluxo nervoso melhorando o equilíbrio e a saúde
CANAL VERTEBRAL
O canal vertebral segue as diferentes curvas da coluna vertebral. É grande e triangular nas
regiões onde a coluna possui maior mobilidade (cervical e lombar) e é pequeno e redondo onde
não possui mobilidade (torácica).
Na imagem abaixo, podemos ver (vista superior da coluna vertebral), podemos observar o
canal vertebral. Ele é formado pela junção das vértebras e serve para dar proteção à medula
espinhal. Além do canal vertebral a medula também é protegida pelas meninges, pelo líquor e pela
barreira hemato encefálica.
MEMBRO SUPERIOR
Os ossos dos membros superiores podem ser divididos em quatro segmentos:
CINTURA ESCAPULAR – clavícula e escápula
BRAÇO – úmero
ANTEBRAÇO – radio e ulna
MÃO – ossos da mão (escafoide, semilunar, piramidal, psiforme, trapézio, trapezoide, capitato,
uncinado, metacarpo, falanges proximais, mediais e distais)
MEMBROS INFERIORES
O membro inferior tem a função de sustentação do corpo, locomoção e tem a capacidade de
mover-se de um lugar para o outro e manter o equilíbrio. Os membros inferiores são conectados
ao tronco pelo cíngulo do membro inferior (ossos do quadril e sacro).
A base do esqueleto do membro inferior é formado pelos dois ossos do quadril, que são
unidos pela sínfise púbica e pelo sacro. O cíngulo do membro inferior e o sacro juntos formam a
pelve óssea.
Os ossos do membro inferior podem ser divididos em quatro segmentos:
SINCONDROSES
Os ossos unidos nesta articulação, apresentam uma união por cartilagem hialina. Muitas
sincondroses são temporárias, com a cartilagem sendo substituída por ossos com o passar do
tempo.
SÍNFISES
As cartilagens de ossos unidas por sínfises estão cobertas por uma camada de cartilagem
fibrosa. Entre os ossos há um disco cartilaginoso que permite que esta articulação receba impacto.
Avaliação postural
Vista anterior
CABEÇA
Olhos (simetria)
Nariz
Dentes (cruzamento da mordida)
TRONCO
Ombro (acrômio) – observar a altura entre os dois
Clavícula (extremidade esternal)
Mamilos
Ângulo de sharp (processo xifoide com os arcos costais)
QUADRIL
Eias
Trocanter maior
MMII
Joelhos (valgo / varo ) – observar também altura das patelas
Maléolos mediais
Vista posterior
CABEÇA
Lateralização da cabeça
TRONCO
Ombro – altura dos mesmos
Escápula – ângulo inferior da escápula
Coluna torácica – marcação das apófises espinhais da coluna torácica
Lombar – forame sacral
JOELHO
Linha poplítea
TORNOZELO
Tendão de aquiles (valgo / varo)
Passo um:
Com o paciente sentado, deve-se pedir para que realize todo os movimentos avaliando a
amplitude de movimento e se este movimento causa dor,
Sequência de movimento:
- Flexão e extensão de cabeça
- Rotação lateral direita e esquerda
- Flexão lateral direita e esquerda
Marcação das apófises (processos espinhosos)
Passo dois:
Com o paciente sentado ou em pé, pedir que realize uma flexão de coluna e marcar todos
os processos espinhosos.
Paciente sentado estando o terapeuta em pé ao lado do paciente, fixando o tronco do mesmo com
a coxa
Com a mão fixa (mesma mão do apoio realizado pela coxa), o terapeuta coloca a região do 2º
metacarpo no atlas do paciente. Com a outra mão, o terapeuta deve coloca-la de forma espalmada,
na região temporal do paciente.
O terapeuta no momento de expiração lenta e profunda, deve realizar a flexão e extensão da
cabeça e no momento de extensão, provocar resistência no atlas do paciente.
Paciente sentado com os joelhos (região poplítea) totalmente encostado na maca, estando o
terapeuta posicionado de pé atrás do mesmo
O terapeuta deve colocar as mão espalmadas na região temporo-parietal, apoiando os cotovelos
respectivamente no ombro do paciente
Solicitar que o paciente realize respiração lenta e profunda e no momento de expiração realizar o
movimento de tração.
Coluna cervical - C1/C2 - Mobilização resistida
Paciente sentado estando o terapeuta em pé ao lado do paciente, fixando o tronco do mesmo com
a coxa.
O terapeuta coloca a mão fixa (o polegar) na região de C2, enquanto a outra mão fica espalmada
com o dedo mínimo desta mesma mão na região do arco do atlas.
Pedir ao paciente que realiza uma rotação lateral até o limite articular passivo e o terapeuta com o
posicionamento das mãos coloca uma pequena resistência no movimento de volta rotacional.
Após o movimento realizar alongamento passivo os músculos trabalhados
Paciente sentado estando o terapeuta em pé ao lado do mesmo. O terapeuta coloca uma das mão
(passando pela frente do paciente) espalmadas na região temporal contrária a posição em que se
encontra. A outra mão deve ser colocada na altura da vértebra a ser manipulada.
O terapeuta deve flexionar lateralmente a cabeça do paciente, com leve rotação, até o limite
articular
O terapeuta deve aplicar impulso até o limite doloroso
Paciente sentado com o terapeuta ao lado do paciente fixando o tronco do mesmo com a coxa.
O terapeuta deve colocar a região do 4º metacarpo sobre a apófise vertebral a ser mobilizada
enquanto a outra mão fica espalmada na vertebra acima estando com o dedo mínimo nesta
vertebra.
O terapeuta realiza de forma passiva uma rotação até o limite articular e solicita que o paciente
realize uma rotação para o lado contrário ao movimento. O terapeuta impõem resistência sem
deixar que o paciente realize movimento.
Após a manobra realizar alongamento passivo nos músculos trabalhados
Em uma maca paciente deverá estar deitado de DV com um certo grau de flexão da coluna torácica
e coluna cervical em rotação para o lado que se encontra o terapeuta (que se posicionará ao lado
do paciente).
O terapeuta coloca uma das mão na cabeça do paciente na região temporal fixando-a na mesa
enquanto a outra fica aberta no ombro do paciente.
Na fase expiratória o terapeuta aplica o impulso para o lado e para baixo através da mão que está
no ombro, mantendo a cabeça fixa.
Em uma maca o paciente deverá estar deitado em DV, aumentando de forma exagerada a cifose
torácica, sendo o ápice da manipulação.
O terapeuta deve se posicionar ao lado do paciente, em pé, apoiando as duas mão (a região de 5º
metacarpo sobre as apófises transversas. As mão deves estar unidas com se fizesse um
movimento de rezar.
O terapeuta deve realizar o impulso no sentido para cima e diante, no momento expiratório do
paciente.
Paciente sentado na maca com os braços cruzados segurando na nuca ou colocando sobre os
ombros.
O terapeuta em pé ao lado do paciente deverá passar o braço pela frente do tronco do mesmo
colocando a mão no ombro oposto a sua posição. A outra mão estará espalmada com a região de
1º metacarpo sobre a apófise transversa da vértebra a ser manipulada.
Na fase expiratória o terapeuta irá realizar movimento rotacional de forma lente com inclinação para
frente, até o segmento trabalhado, mantendo a outra mão fixa se realizar movimento.
Ao final do movimento, realizar impulso no segmento afetado.
Variação para coluna torácica
Em uma maca o paciente deve estar deitado em DL estando o terapeuta ao lado da maca na frente
do paciente.
O terapeuta deve realizar o posicionamento do paciente colocando o membro inferior que estará
encostado na mesa estendido, enquanto que o outro deverá estar flexionado tendo o tornozelo
sobre o joelho do de baixo. A mão encostada na maca deverá ficar apoiando a cabeça ou cruzada
com a mão no ombro oposto, após o terapeuta tracionar pelo membro forçando uma rotação de
tronco. A outra mão deverá estar posicionada com o membro superior estendido atrás do paciente.
O terapeuta deve colocar uma mão na vertebra a ser manipulada, segurando com o polegar na
processo espinhoso e a outra oposta acima da vertebra em questão.
O terapeuta colocando o joelho sobre o joelho do paciente e apoiando o cotovelo no ombro do
mesmo, deverá rotacionar o tronco até a barreira patológica.
Coluna lombar - L1/L5 - Mobilização sem impulso – rotação
Em uma maca o paciente deve estar deitado em DL estando o terapeuta ao lado da maca na frente
do paciente.
O terapeuta deve realizar o posicionamento do paciente colocando o membro inferior que estará
encostado na mesa estendido, enquanto que o outro deverá estar flexionado tendo o tornozelo
sobre o joelho do de baixo. A mão encostada na maca deverá ficar apoiando a cabeça ou cruzada
com a mão no ombro oposto, após o terapeuta tracionar pelo membro forçando uma rotação de
tronco. A outra mão deverá estar posicionada com o membro superior estendido atrás do paciente.
O terapeuta coloca uma mão sobre o ombro do pacientes enquanto a outra fixa a vertebra a ser
manipulada, o cotovelo da mesma mão que fixa a vértebra deve estar apoiado no glúteo do mesmo.
Solicita-se ao paciente que realize uma contração isométrica no sentido oposto a barreira da
mobilidade e quando o paciente estiver em relaxamento, o terapeuta deverá rotacionar até a
barreira do limite articular.
Em uma maca o paciente deve estar deitado em DL estando o terapeuta ao lado da maca na frente
do paciente.
O terapeuta deve realizar o posicionamento do paciente colocando os membros inferiores
flexionados juntamente com flexão de quadril. A mão encostada na maca deverá ficar apoiando a
cabeça ou cruzada com a mão no ombro oposto.
O terapeuta deve colocar uma das mãos colocando dois dedos, o indicador e dedo médio na
vertebra a ser manipulada e com a outra mão na vertebra acima
O terapeuta no momento expiratório deve aplicar tração em movimento oposto de uma e outra mão.
Coluna lombar - L1/L5 - Mobilização com impulso
Em uma maca o paciente deve estar deitado em DL estando o terapeuta ao lado da maca na frente
do paciente.
O terapeuta deve realizar o posicionamento do paciente colocando o membro inferior que estará
encostado na mesa estendido, enquanto que o outro deverá estar flexionado tendo o tornozelo
sobre o joelho do de baixo. A mão encostada na maca deverá ficar apoiando a cabeça ou cruzada
com a mão no ombro oposto, após o terapeuta tracionar pelo membro forçando uma rotação de
tronco. A outra mão deverá estar posicionada com o membro superior estendido atrás do paciente.
O terapeuta coloca uma das mãos no ombro do paciente enquanto a outra estará fixando a vertebra
(no processo espinhoso) a ser manipulada.
No momento expiratório realizar rotação de tronco até o limite máximo articular realizando o impulso
Esta manobra visa realizar manipulação de toda coluna vertebral, principalmente na região
cervical e lombar. Serve como um “coringa” no final de todas as manipulações. Pode ser realizada
somente pelo terapeuta como com ajuda de um assistente.
Paciente deitado de DD com os membros inferiores e superiores estendidos e relaxados. O
terapeuta posiciona-se atrás da maca na cabeça do paciente.
O mesmo deve segura com uma das mãos na nuca e a outra no queixo enquanto o
assistente segura firmemente os pés.
O terapeuta pede ao paciente que esteja na manobra fixando os dentes de forma firme e no
momento expiratório, o terapeuta realiza o impulso, tracionando a cabeça do paciente.
Uma variação desta posição ilustrada abaixo, o terapeuta realiza a manobra sozinho.
Em uma maca o paciente deve estar em DV com os membros inferiores estendidos e membros
superiores ao lado da maca relaxados.
O terapeuta deve estar ao lado do paciente com os braços estendidos e mãos sobrepostas na
região da articulação sacroilíaca, fazendo no momento expiratório impulso para baixo.
Em uma maca o paciente deverá estar deitado em DL. O terapeuta deverá estar em pé ao lado e
pela frente do paciente.
O terapeuta deve pedir ao paciente que deixe seu braço em repouso, onde o terapeuta segura com
uma mão no cotovelo do paciente. A outra mão deverá estar espalmada na escápula do paciente.
Na expiração o terapeuta deve tracionar pelo cotovelo, segurando firme na escápula, durante 5 a
10 segundos.
Liberação acrômio clavicular – manobra sem impulso
Nesta manobra o paciente poderá estar sentado ou em pé com o membro superior a ser tratado
relaxado ao lado do corpo, enquanto o terapeuta posiciona-se atrás do mesmo.
O terapeuta coloca a mão espalmada sobre a articulação a ser manipulada, com a região do 4º
metacarpo sobre a articulação acrômio clavicular. A outra mão deverá estar segurando o cotovelo
do paciente.
O terapeuta no momento expiratório, deverá realizar a abdução do ombro até 90 graus, realizando
resistência na articulação que está sendo manipulada.
Nesta manobra o paciente poderá estar sentado ou em pé estando o terapeuta atrás do paciente.
O terapeuta deve orientar ao paciente que realize uma flexão de cotovelo e coloque as mãos no
mesmo ombro do cotovelo flexionado. Posicionado atrás o terapeuta deve pegar com as duas mãos
neste cotovelo e posicionar a 90 graus.
No momento expiratório, realizar impulso em direção ao ombro. O terapeuta deve realizar em mais
dois ângulos – 45 e 15 graus de flexão de ombro
Liberação úmero escapular – manobra com impulso
Nesta manobra o paciente poderá estar sentado ou em pé com os membros superiores em repouso
ao lado do tronco e o terapeuta posicionado à frente do mesmo.
O terapeuta pega membro superior do paciente segurando um pouco acima da articulação do
cotovelo com as duas mãos. Realizar rotação interna até o limite articular e no momento expiratório
realizar o impulso. Repetir na rotação externa.
Nesta manobra o paciente poderá estar sentado ou em pé com os membros superiores relaxados
ao lado do tronco. O terapeuta deve posicionar-se ao lado do paciente na articulação a ser
manipulada.
O terapeuta deve colocar a mão de apoio sobre a clavícula e escápula do ombro a ser manipulado
e com a outra mão, fletir o cotovelo do paciente, segurando na região da fossa cubital.
No momento expiratório o terapeuta deve realizar uma tração de 5 a 10 segundos.
Em uma maca o paciente deverá estar sentado e os membros superiores relaxados ao lado do
tronco. O terapeuta deverá estar posicionado a frente do mesmo.
O terapeuta deve pegar o cotovelo a ser manipulado colocando a mão de apoio com o indicador
realizando uma alavanca na face cubital da mesma articulação. Com a outra mão o terapeuta
segura no punho e realiza uma flexão de cotovelo.
No momento expiratório e flexão até o limite articular, o terapeuta realiza o impulso.
Liberação cotovelo – manobra com impulso
Nesta manobra o paciente estará sentado na maca com o membro inferior estendido
completamente ao lado do tronco de forma relaxada. O terapeuta estará posicionado na frente do
paciente.
O terapeuta segura com uma das mãos o cotovelo na borda lateral e com a outra segura no pulso
do paciente. No momento expiratório, o terapeuta deve realizar o impulso para lateral de mesmo
lado onde se encontra a mão de apoio do terapeuta.
Realizar para borda medial do cotovelo também.
O Paciente nesta manobra deve estar deitado em DD com os membro superiores relaxados ao lado
do tronco. O terapeuta deve se posicionar ao lado do paciente.
O terapeuta deve flexionar o cotovelo do paciente segurando com uma das mãos (mão de apoio)
no punho do paciente enquanto a realiza os movimentos de impulso. O terapeuta deve realizar em
todas os movimentos articulares do punho, o impulso assim que atingir o limite articular e o paciente
estiver realizando a expiração.
Nesta manobra o paciente deverá estar deitado em DV com os membros inferiores estendidos em
repouso. O terapeuta deverá estar ao lado do paciente.
O terapeuta coloca a mão de apoio sobre a região da articulação sacro ilíaca, segurando de forma
firme, em quanto a outra mão ficará abaixo do joelho do mesmo membro, e este joelho flexionado
a 90º.
O terapeuta no momento respiratório deverá realizar a extensão passiva de quadril.
Liberação Quadril – manobra com impulso
Nesta manobra o paciente deverá estar deitado em DD com os membros inferiores relaxados e
estendidos.
O terapeuta fica sentado na maca com o membros inferior do paciente em flexão de quadril há 90º
e flexão de joelho a 90º, apoiando a perna no ombro do terapeuta. O terapeuta coloca as duas
mãos na articulação do quadril (no terço superior da coxa).
No momento expiratório, o terapeuta realiza o impulso, puxando para si o quadril do paciente.
Nesta manobra o paciente deverá estar deitado em DV com os membros inferiores estendido e
relaxados. O terapeuta estará posicionado ao lado do paciente.
O terapeuta deve flexionar de forma passiva o joelho a 90º, segurando com a mão na região do
retropé. A outra mão que será a mão de poio, segura na articulação sacro ilíaca com firmeza.
No momento expiratório, o terapeuta deve realizar a rotação externa até o limite articular.
Realizar também na rotação interna o mesmo movimento.
Liberação Quadril – manobra com impulso
Nesta manobras o paciente deve estar deitado em DD com os membros inferiores estendidos e
relaxados. O terapeuta deve estar posicionado ao lado do paciente na altura do joelho do mesmo.
O terapeuta deve pegar um dos membros inferiores, realizando uma semiflexão de no máximo 10º
de joelho, segurando com uma das mãos na região lateral do joelho e a outra na panturrilha, mesmo
estando o pé preso sobre o braço.
No momento expiratório, realizar impulso de lateral para medial.
Realizar o mesmo movimento de medial para lateral.
Liberação do tornozelo - manobra com impulso
Nesta manobra o paciente deverá estar deitado em DD com os membros inferiores estendidos e
relaxados. O terapeuta fica ao lado do pacientes na altura dos pés.
O terapeuta coloca-se em pé ou sentado com as duas mãos na região dorsal dos pés do paciente,
segurando com uma leve tração.
No momento expiratório o terapeuta deverá realizar o impulso.
Nesta manobra o paciente deverá estar deitado em DD na maca, com os membros inferiores
estendidos e relaxados e com os pés para fora da maca. O terapeuta fica próximo aos pés do
mesmo, sentado ou em pé.
O terapeuta segura com a mão de apoio o tornozelo o paciente e com a mão manipulativa o médio
pé do mesmo. Deve o terapeuta realizar a eversão até o limite articular.
No momento expiratório, o terapeuta deve realizar o impulso
Realizar o mesmo posicionamento para inversão.
Recomendações
Um alongamento após cada manobra de MMII será relaxante e evitará de na próxima o paciente
ser acometido de lesão
Esperar tempo mínimo de 20 a 30 segundos entre cada manobra para reconhecimento dos
insights até o cérebro