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INTRODUÇÃO

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

DEFINIÇÃO

A coluna vertebral é uma estrutura corporal dos vertebrados (do termo latino
vertebratus, "com vértebra"). ela caracteriza os animais desse grupo, que é um subfilo
dos animais cordados (que possuem medula nervosa espinhal), compreendendo os
ágnatos, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Tecnicamente, os vertebrados
caracterizam-se pela presença de uma coluna vertebral segmentada (composta por
múltiplos ossos irregulares, denominados vértebras) e de um crânio ósseo que
protegem, respectivamente, a medula espinal e o cérebro.

A coluna vertebral é uma das partes que formam nosso sistema locomotor. Ela é o eixo
central do nosso corpo, garantindo a sustentação do organismo e possuindo papel
essencial na nossa locomoção e equilíbrio. A coluna é formada por uma série de ossos
articulados, denominados vértebras. No total, temos 33 vértebras formando essa
estrutura, sendo 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas.

RESUMO SOBRE COLUNA VERTEBRAL

1) A coluna vertebral é formada por 33 vértebras, sendo 7 cervicais, 12


torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas.
2) Entre as vértebras, estão presentes os discos intervertebrais.
3) A coluna vertebral é o eixo central do nosso corpo.
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4) A coluna vertebral protege a medula espinal.
5) A coluna não é uma estrutura completamente reta, havendo curvaturas
naturais.
6) Alguns problemas que podem acometer a coluna vertebral são a hérnia de
disco, o bico de papagaio e os desvios posturais.
7) A boa postura pode ajudar a evitar dores na coluna.

ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL

A coluna vertebral é uma estrutura do esqueleto axial formada por ossos


chamados de vértebras, os quais são unidos entre si por meio de articulações.
O comprimento da coluna vertebral corresponde a aproximadamente dois quintos da
altura total do nosso corpo. Entre cada vértebra estão os chamados discos
intervertebrais, estruturas cartilaginosas que evitam o atrito entre esses ossos e também
amortecem impactos. A coluna vertebral é formada por 33 vértebras, sendo:

 7 vértebras cervicais;
 12 vértebras torácicas;
 5 vértebras lombares;
 5 vértebras fundidas, que formam o sacro;
 4 vértebras fundidas, que formam o cóccix.

ESTRUTURA DA COLUNA VERTEBRAL

Uma vértebra típica apresenta um corpo, um arco e os processos vertebrais. O


corpo é a região anterior da vértebra e é composta por uma massa cilíndrica de osso
esponjoso com bordas superior e inferior formadas por osso compacto. O corpo de uma
vértebra separa-se do corpo da outra vértebra pelo disco intervertebral. Na região
posterior do corpo, está o arco. O arco é formado pelos pedículos direto e esquerdo e
pelas lâminas direita e esquerda.

Ele é responsável por formar as paredes do forame vertebral, local onde passa
a medula espinal. Por fim, temos os processos vertebrais, que são pontas ósseas que
partem das lâminas. Os processos vertebrais variam em forma, direção e tamanho, a
depender da região da coluna vertebral onde a vértebra está posicionada.

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CURVATURAS DA COLUNA VERTEBRAL

No embrião, a coluna vertebral apresenta apenas uma curva, possuindo o formato


de C. Após o nascimento, com o aumento da cabeça e a adoção da postura ereta, a
coluna vai adquirindo suas curvaturas normais. Em um indivíduo adulto, as curvaturas
sagitais são quatro: curvatura cervical, curvatura torácica, curvatura lombar e
curvatura sacrococcígea. A curvatura cervical é convexa para diante, a curvatura
torácica é côncava para diante, a curvatura lombar é convexa para diante e a curvatura
sacrococcígea é côncava para diante.

A coluna possui também curvaturas laterais e estas, geralmente, apresentam-se


em número de três: curvaturas cervical, dorsal e lombar. A curvatura cervical é
convexa para a esquerda, a dorsal é convexa para a direita e a lombar é convexa para a
esquerda. Postura inadequada, ou mesmo algum acidente, pode provocar acentuação
das curvas normais da coluna.

FUNÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL


A coluna vertebral é o eixo central do nosso corpo. Ela garante a rigidez
necessária para a sustentação do nosso organismo e também oferece a flexibilidade
necessária para que sejamos capazes de movimentar o nosso tronco, sendo essencial
para a manutenção do nosso equilíbrio, postura e permitir nossa locomoção. Além disso,
a coluna vertebral garante proteção à medula espinal, um componente do sistema
nervoso central.

DOENÇAS DA COLUNA VERTEBRAL

Vários problemas podem acometer nossa coluna vertebral. Diferentes problemas


podem afetar nossa coluna. Um dos problemas mais conhecidos é a chamada hérnia de
disco, a qual ocorre quando um disco intervertebral sai da sua posição normal. Quando
isso acontece, o disco pode comprimir as raízes nervosas, provocando dores intensas e
até mesmo incapacitantes. É comum, nesses casos, sentir formigamento, dores na
perna e até paralisação dos movimentos.

Outro problema observado na coluna é o chamado bico de papagaio ou


osteofitose. Nesse caso, há um crescimento anormal de uma saliência óssea nas
vértebras, a qual pode surgir em consequência, dentre outros fatores, do desgaste do

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disco intervertebral. Essa saliência pode comprimir nervos e vasos sanguíneos. Quando
falamos em coluna vertebral, não podemos deixar de citar também as alterações da
curvatura da coluna vertebral. Quando há alterações da curvatura da coluna no plano
frontal, falamos em escoliose, enquanto que no plano sagital há a cifose, ou hipercifose,
e a lordose, ou hiperlordose.

 Escoliose: Geralmente está associada a uma deformidade rotacional. Nesse


caso, a coluna está desviada para o lado.
 Cifose ou hipercifose: Nesse tipo de alteração da curvatura, percebemos uma
acentuação da curvatura na área torácica. Pessoas que possuem essa alteração
postural apresentam as costas arqueadas e os ombros projetados para frente.
 Lordose ou hiperlordose: Ocorre quando a curvatura anterior está acentuada na
área lombar.

É importante destacar que muitos problemas de coluna poderiam ser evitados se


fossem adotadas medidas simples, como não utilizar travesseiros muito finos que
alteram a curvatura da coluna, encostar-se adequadamente nas cadeiras ao sentarmos,
não carregar mochilas ou sacolas com o peso em um só lado do corpo, evitar realizar
atividades domésticas com o tronco totalmente inclinado e abaixar-se flexionando os
joelhos ao invés das costas.

A coluna vertebral ou espinha dorsal é constituída por uma série de ossos, que são
chamados de vértebras. Esse conjunto de vértebras é dividido em quatro regiões, que
são:

 Cervical (pescoço), com sete vértebras;


 Torácica (tronco), com doze vértebras;
 Lombar (região da cintura), com cinco vértebras;
 Sacro (região do quadril), com cinco vértebras fundidas; O cóccix (ponta
final da coluna) tem de quatro a cinco vértebras, também fundidas.

O sacro é a base da coluna vertebral que se articula também com a bacia. Assim,
as alterações que ocorrem nessa região poderão trazer muitos problemas para a coluna.

AGENDAR SUA AVALIAÇÃO

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A coluna vertebral vista de frente ou de costas, deve ser reta. Quando ela é vista de
perfil (lateral), cada região se apresenta com curvatura específica, chamada de lordose
ou de cifose.

É muito comum encontrarmos pessoas com essas linhas acentuadas (hiperlordose ou


hipercifose), assim como encontramos também pessoas sem essas curvaturas. Quando
isso acontece, chamamos de zonas planas ou com o segmento retificado.

DIVISÃO DA COLUNA VERTEBRAL

Podemos dividir a coluna vertebral em algumas partes, a segui:

COLUNA CERVICAL (C1 A C7) – PESCOÇO

Na parte alta, encontramos a coluna cervical (pescoço) e suas sete vértebras


cervicais: Vértebra Cervical 1 (C1), Vértebra Cervical 2 (C2) e, assim, sucessivamente:
C3, C4, C5, C6 e C7. Desse conjunto, apenas duas vértebras da coluna cervical não têm
um disco intervertebral interposto entre elas: C1 e C2. Nessa região, a curvatura é
chamada de lordose cervical. Esse é o segmento de maior mobilidade da coluna
vertebral.

Quando essas curvaturas não existem ou estão alteradas, isso é sinal de


problema postural e pode estar relacionado a dores e degeneração dos discos e de
vértebras. Esse conceito é aplicado para todo o segmento vertebral; ou seja, essas
alterações de curvaturas nas regiões torácica ou lombar provocam as mesmas
consequências.

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A coluna vertebral e os discos aumentam de tamanho e de volume da região cervical
para lombar. Portanto, as vértebras e os discos intervertebrais na coluna cervical são os
mais estreitos.

COLUNA TORÁCICA (T1 A T12) – TRONCO

Na parte média, encontramos a coluna torácica com suas 12 vértebras torácicas –


de cima para baixo chamamos de Torácica 1 (T1), Torácica 2 (T2) e, assim,
sucessivamente, até T12. Temos nessa região 12 pares de costelas, dos quais 10 pares
se articulam direta ou indiretamente com o osso esterno (o osso que fica entre o lado
direito e o lado esquerdo do peito).

Os setes pares que se articulam diretamente são chamadas também de costelas


verdadeiras. Os outros três pares de costelas se articulam com a cartilagem do esterno
– são chamadas de falsas. As duas últimas são flutuantes, pois estão soltas, fixas
apenas na porção posterior da coluna vertebral. Elas não se articulam com o esterno. A
curvatura do segmento torácico é oposta às curvaturas da lombar e cervical – é
chamada de cifose torácica.

Na pessoa idosa, essa região tende a ficar mais proeminente, devido à fraqueza
muscular, à desidratação e à diminuição dos discos. O idoso tem uma tendência de ficar
com o tronco mais curvado para frente e de olhar para baixo, além de uma certa
dificuldade respiratória. Essas curvaturas, quando são acentuadas, são chamadas de
hipercifose. O mais importante é que existem técnicas posturais de fisioterapia que
auxiliam o idoso a se manter bem posturado.

 Coluna lombar (L1 a L5) – região da cintura: Na região baixa, você vai encontrar a
coluna lombar com suas cinco vértebras lombares, que são chamadas de Lombar
1 (L1)1, L2 até a Lombar 5 (L5). Essas abreviaturas são encontradas com mais
frequência nos laudos dos exames complementares como raio X, tomografias e
ressonância nuclear magnética. A sua curvatura é lordótica. Essa é a região da
coluna que mais recebe carga entre as vértebras. Como consequência, é o
segmento mais acometido de toda a coluna vertebral. Essa região realiza grandes
movimentos de flexão anterior e posterior, um bom movimento de lateralidade e
poucos graus de rotação. Alguns autores descrevem que as curvaturas lordóticas
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têm como função realizar movimentos, e as curvaturas cifóticas têm como função
realizar proteção de órgãos e estruturas nobres do nosso corpo.

Por exemplo, a região torácica, com sua cifose, protege os pulmões e o coração.

 Sacro e Cóccix: No segmento mais inferior da coluna, encontramos o sacro e o


cóccix. O sacro tem um papel fundamental na biomecânica da coluna vertebral.
Devido às suas comunicações com os ossos da bacia, ele tem uma função
fundamental na nossa postura e determina a angulação da nossa coluna.
Estamos falando do ângulo formado entre o sacro e cabeça do fêmur, chamado
ângulo de incidência pélvica, ele determina o equilíbrio entre o quadril e a coluna
vertebral.
Uma coluna normal tem quatro curvaturas importantes. Para ter uma boa postura, é
necessário que essas curvaturas sejam sempre preservadas.

1. Uma curvatura cervical projetada um pouco para frente;


2. Uma curvatura torácica projetada para trás;
3. Uma curvatura lombar projetada para frente;
4. A curvatura do sacro projetada para trás.

DESCRIÇÃO A COLUNA VERTEBRAL

Nos humanos, a coluna vertebral, ou espinha dorsal, é formada quase sempre por
33 vértebras, eventualmente 32 ou 34 vértebras, que são interligadas por articulações
diversas e de dois tipos:

1) Articulações Intercorpovertebrais: composta pelos discos


intervertebrais (situados entre dois corpos vertebrais subjacentes) e
pelos ligamentos longitudinais anterior (faixa fibrosa disposta sobre as
faces anterior e ântero-lateral das vértebras, ao longo de todo o eixo
vertical da coluna) e posterior (corre ao longo da parede anterior do
canal vertebral, recobrindo parcialmente as faces posteriores das
vértebras);
2) Articulações Zigoapofisárias: unem o processo articular inferior de
uma vértebra proximal ao processo articular superior da vértebra
imediatamente distal à esta última. São classificadas como articulações
sinoviais planas, portanto dispõem de cápsula articular (estrutura que,
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além de proteger e reforçar o complexo articular, o lubrifica por meio do
líquido sinovial contido em seu interior).

Há especulações sobre o completo movimento da coluna vertebral, porém,


mediante vários estudos e pesquisas, foi concluído que alguns ossos da região pélvica
posterior, vértebras como o sacro (5 vértebras fundidas) e o cóccix (4 vértebras
fundidas), são imóveis. Portanto é sim, correto afirmar que a coluna vertebral não é
totalmente flexível, mas sim, somente 75% desta, as vértebras cervicais (7), vértebras
torácicas (12) e vértebras lombares (5). Os discos intervertebrais são constituídos de
material fibroso e gelatinoso que desempenham a função de amortecedores e nos dão
mobilidade para locomover, correr, saltar, girar o tronco e a cabeça. cada disco é
formado por um núcleo pulposo interno e um ânulo fibroso externo.

VÉRTEBRA TORÁCICA HUMANA.

Cada vértebra possui basicamente um corpo mais largo, com o formato de um


segmento transverso curto de cilindro, situado na parte anterior da vértebra (exceto na
primeira vértebra cervical que não possui corpo vertebral, o atlas). Atrás do corpo
vertebral parte de cada lado de sua porção póstero-lateral (na metade superior nos
corpos vertebrais das torácicas e lombares) um par de pedículos ósseos.

Cada pedículo tem um formato de um cilindro pequeno e irregular, simétrico ao


outro pedículo do mesmo nível, bem como unirá a um arco ósseo posterior, formado por
um par de lâminas, processo transverso, o processo articular superior e o processo
articular inferior. Na junção das lâminas, há a formação de uma outra parte óssea
saliente posteriormente, impar e mediano, que é o processo espinhoso que parte do
ponto de união posterior entre as lâminas, o qual é projetado para trás até a aponeurose
muscular.

Um buraco lateral, o forame intervertebral, se forma de cada lado entre cada


pedículo das vértebras superior e inferior. Como as vértebras sobrepõe-se umas às
outras, a junção delas forma um túnel ósseo desde o crânio até o osso sacro, o canal
vertebral. O canal vertebral segue as diferentes curvaturas da coluna. Ele é largo e
triangular nas partes em que a coluna possui mais liberdade de movimento, como nas
regiões lombar e cervical; e é pequeno e arredondado na região torácica, onde os
movimentos são mais limitados. Neste canal, fica abrigada a nossa medula espinhal e,
por esse motivo, ela está protegida.

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ÁXIS, 2ª VÉRTEBRA CERVICAL

A região cervical é constituída por sete vértebras localizadas no pescoço. A


primeira vértebra se chama Atlas e se articula com o crânio possibilitando flexão e
extensão da cabeça sobre a coluna vertebral cervical, bem como suportando seu peso.
O áxis é a segunda vértebra cervical e apresenta uma pronunciada apófise vertical
(saliência) na sua região anterior que se projeta para cima, chamada apófise odontoide
(item 3, na figura) penetrando o plano horizontal do canal vertebral da primeira vértebra,
articulando-se com a parte posterior de seu anel anterior. O Atlas não tem um corpo
vertebral como a maioria das demais vértebras.

Nos seres humanos a região torácica é constituída por doze vértebras que também
servem para a inserção das costelas.

A região lombar é constituída por cinco vértebras maiores e é esta região que
suporta todo o peso do tronco, dos membros superiores, do pescoço e da cabeça
quando estamos na posição sentada ou em pé. Na região da coluna vertebral lombar na
altura entre a primeira e a segunda vértebra (L1 e L2) termina a medula nervosa
espinhal dentro do canal vertebral em uma formação conhecida como cone medular. A
partir do cone parte um aglomerado de raízes nervosas conhecido como cauda equina.

Em pares, as raízes nervosas espinhais estendem-se até a parte lateral do canal


vertebral, sendo uma raiz de cada lado, saindo pelo forâmen lateral. Abaixo da região
lombar, sendo parte da bacia, a região sacrococcígea é composta pelo osso sacro que é
resultado da fusão de cinco vértebras. Um de cada lado, este conjunto se articula com
os ossos ilíacos do quadril, que se articula com os fêmures. O osso cóccix é formado
pela fusão das últimas quatro vértebras.

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CONCLUSÃO
Durante a pesquisa, chegamos a seguinte conclusão A coluna vertebral é uma
das partes que formam nosso sistema locomotor. Ela é o eixo central do nosso corpo,
garantindo a sustentação do organismo e possuindo papel essencial na nossa
locomoção e equilíbrio. Além disso; A coluna é formada por uma série de ossos
articulados, denominados vértebras. No total, temos 33 vértebras formando essa
estrutura, sendo 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas. Resumo
sobre coluna vertebral é formada por 33 vértebras, sendo 7 cervicais, 12 torácicas, 5
lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas. Entre as vértebras, estão presentes os discos
intervertebrais. A coluna vertebral é o eixo central do nosso corpo; A coluna vertebral
protege a medula espinal. A coluna não é uma estrutura completamente reta, havendo
curvaturas naturais. Alguns problemas que podem acometer a coluna vertebral são a
hérnia de disco, o bico de papagaio e os desvios posturais. A boa postura pode ajudar a
evitar dores na coluna. Anatomia da coluna vertebral Entre cada vértebra estão os
chamados discos intervertebrais, estruturas cartilaginosas que evitam o atrito entre
esses ossos e também amortecem impactos. A coluna vertebral é formada por 33
vértebras, sendo:

 7 vértebras cervicais;
 12 vértebras torácicas;
 5 vértebras lombares;
 5 vértebras fundidas, que formam o sacro;
 4 vértebras fundidas, que formam o cóccix.

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