Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DELIMITAÇÃO DO TEMA
PERGUNTA CIENTÍFICA
HIPÓTESES
1
OBJECTIVOS
Objectivos Geral
Objectivos Específico
JUSTIFICATIVA
A apendicite ser afecção bem estudada e o seu tratamento cirúrgico pela via
laparotômica bem estabelecido, o advento da cirurgia minimamente invasiva
trouxe consigo campo para novos estudos e reforçou questionamentos a
respeito do momento e da conduta operatória mais adequada diante das
diferentes formas de acometimento da doença. Tem-se argumentado que a
laparoscopia não é superior ao procedimento laparotômico no tratamento da
apendicite aguda e, ainda, que a opção entre um e outro procedimento 50
depende de escolhas tanto por parte do cirurgião quanto do paciente
(KAPISCHKE et al., 2006; KATKHOUDA; MASON; TOWFIGH, 2006;
ROVIARO et al., 2006). Entretanto, esses argumentos devem ser interpretados
com juízo crítico. A princípio, parece curioso que em duas décadas de pesquisa
não seja possível concluir, com consistência, sobre quais graus da apendicite
aguda se beneficiam da cirurgia minimamente invasiva (CHAE; STIEGMANN,
1998; FAGGI; GIOVANE, 2003; NORDENDOFT et al., 2000; YARMUCH,
2001).
2
CRONOGRAMA
ACTIVIDADES / PERIÓDOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 Levantamento de literatura X
2 Montagem do Projecto X
3 Coleta de dados X X
6 Revisão do texto X
7 Entrega do trabalho X
3
Desenvolvimento
Fundamentação Teórica
Anatomia Do Apêndice
4
A grande variação de posicionamento do apêndice é responsável pelas
diversas apresentações clínicas, o que resulta em determinadas situações em
dificuldades diagnósticas. 5 Histologicamente, o apêndice segue o padrão do
cólon onde são encontrados folículos linfáticos, cujo número aumenta na
infância podendo chegar a 200, entre 10 e 20 anos, faixa etária de grande
prevalência da doença. O número de folículos decresce a partir dos 30 anos,
podendo estar ausentes após os 60 anos.
ETIOPATOGÊNIA
EPIDEMIOLOGIA
DIAGNÓSTICO
A dor não apresenta relação com atividade física, posição e não melhora
com a eliminação de flatus; é progressiva, com piora nas 24 horas
subsequentes. A partir de 6 horas do seu início, pode migrar para o quadrante
inferior direito devido à irritação parietal. A dor é o sinal mais prevalente no
quadro de apendicite, presente em 95% dos casos, seguidos de hiporexia em
90% das vezes.
6
fossa ilíaca direita. Se o quadro clínico progride sem intervenção, pode ocorrer
a perfuração do apêndice, provocando uma peritonite, inicialmente localizada,
podendo se tornar difusa e evoluir para sepse abdominal.
EXAMES COMPLEMENTARES
7
Outros sinais indiretos como a alça sentinela, presença de nível
hidroaéreo e apagamento do músculo psoas na fossa ilíaca direita podem
também ser observados na radiografia simples do abdômen. 15 Outros exames
de imagem devem ser realizados apenas quando o diagnóstico clínico de
apendicite for inconclusivo, ou seja, quando a imagem determinar uma possível
mudança de conduta, como em crianças e idosos ou mulheres em idade fértil
ou grávidas. Outros grupos de pacientes, como os diabéticos, obesos e
imunossuprimidos, podem ter apresentações atípicas no quadro clínico e
também ser beneficiados por exames de imagem.
8
Conclusões
9
Referência Bibliografia
WILCOX, R.T.; TRAVERSO, L.W. Have the evaluation and treatment of acute
appendicitis changed with new technology ? Surg Clin North Am, v. 77, p. 1355-
1370, 1997.
YAO, C.C.; LIN, C.S.; YANG, C.C. Laparoscopic appendectomy for ruptured
apendicitis. Surg Laparosc Percutan Tech, v. 9, p. 271-273, 1999.
10