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INSTITUTO MÉDIO DE SAÚDE - PUPILOS BRILHANTES

Apendicite, Hérnia e Cirrose Hepática

Nome: José Cassoma Jeremias


Disciplina: EPMC
Curso: Enfermagem
Classe: 12ª

O Professor
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João Gonga
Índice
Introdução_____________________________________________________________3
Apendicite – A Doença do Apêndice________________________________________4
As Causas Da Apendicite___________________________________________4
A prevenção_____________________________________________________4
Os sintomas da Apendicite__________________________________________4
Diagnóstico da apendicite___________________________________________5
Prognóstico da apendicite ___________________________________________5
Tratamento Da Apendicite__________________________________________5
Cuidados de enfermagem a se ter com pacientes com apendicite____________5
A Hérnia______________________________________________________________6
Tratamento da Hérnia______________________________________________6
Diagnóstico______________________________________________________6
Sintomas da Hérnia________________________________________________6
Causas da Hérnia__________________________________________________6
Tipos de Hérnia___________________________________________________6
Prevenção da Hérnia_______________________________________________7
Cirrose Hepática________________________________________________________8
As causas da cirrose hepática_________________________________________8
Os sintomas da cirrose hepática_______________________________________8
O diagnóstico da cirrose hepática_____________________________________9
Prevenção da Cirrose hepática________________________________________9
Complicações da Cirrose____________________________________________9
Tratamento da Cirrose Hepática_____________________________________10
Cuidados De Saúde A Se Ter Com Pacientes Com Hérnia E Cirrose Hepática
Tratamento da Cirrose Hepática_____________________________________11
Conclusão______________________________________________________12
Referências bibliográficas__________________________________________13
Introdução
A Apendicite, a hérnia e a cirrose hepática são doenças reais hoje que afetam
milhares de pessoas tirando a vida de algumas pessoas e em outros casos prejudicando
permanentemente.

Mas quais as causas dessas doenças, como preveni-las e como tratá-las caso
venhamos a contraí-las? Todas essas perguntas e outros detalhes importantes serão
respondidas neste trabalho, elucidando e conceituando-as cabalmente, a fim de educar,
pois sabe-se que a educação protege-nos de uma forma muito eficiente contra as doenças
mais comuns.

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Apendicite – A Doença do Apêndice
O apêndice é uma pequena extensão do intestino grosso, que serve como um
depósito para bactérias cuja função é auxiliar na digestão dos alimentos que ingerimos e
que fazem o percurso do sistema digestivo, da boca até o ânus. Quando o apêndice fica
inflamado, ele pode causar dor abdominal severa, além de se encher de pus, em uma
condição chamada de apendicite ou de apendicite aguda. A doença, de forma geral, causa
uma dor forte e aguda no lado direito do abdômen, geralmente na altura do umbigo.

As Causas Da Apendicite
A causa da apendicite não é compreendida totalmente. Porém, na maioria dos
casos, um bloqueio dentro do apêndice provavelmente inicia o processo. O bloqueio pode
ser causado por um pedaço pequeno e duro de fezes (fecaloma), um corpo estranho ou,
em casos raros, vermes. Como resultado do bloqueio, o apêndice se inflama e fica
infectado. Se a inflamação permanecer sem tratamento, o apêndice pode sofrer uma
ruptura. A ruptura do apêndice também pode causar a formação de uma bolsa de pus
infectada (abscesso). Como resultado, uma peritonite (inflamação e geralmente infecção
da cavidade abdominal, que pode resultar em uma infecção possivelmente de risco à vida)
pode se desenvolver. Em mulheres, os ovários e as tubas uterinas podem ficar infectados
e o tecido cicatricial resultante pode bloquear as trompas de Falópio e causar infertilidade.
Um apêndice com ruptura também pode permitir que bactérias infectem a corrente
sanguínea – um quadro clínico de risco à vida conhecido como sepse.

A prevenção
Como a apendicite é um problema associado ao funcionamento do intestino, uma
dieta rica em fibras, com frutas e verduras, pode diminuir o tempo de trânsito intestinal
das fezes, reduzindo o risco de estacionarem no apêndice. No entanto, ainda não se fala
em medidas 100% eficazes visando à prevenção.

Os sintomas da Apendicite
O principal sintoma da apendicite é uma dor aguda e forte localizada no lado
direito e na parte inferior do abdômen do paciente, geralmente na altura do umbigo. Esse
é o chamado lado da apendicite, mais ou menos onde o órgão se localiza no corpo. Essa
dor pode começar com pontadas leves e depois se portar de forma constante, tornando-
se, com o passar do tempo, uma dor insuportável. Outros sintomas da apendicite podem
incluir também:

 Febre;
 Perda de apetite;
 Náuseas e vômitos;
 Apatia;
 Calafrios;
 Constipação e
 Rigidez e inchaço abdominal.

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Diagnóstico da apendicite

 Exame médico
 Exames de diagnóstico por imagem
 Laparoscopia
 Exame de sangue
O médico pode suspeitar da existência de apendicite depois de verificar os
sintomas da pessoa e examinar o abdômen. Normalmente, a cirurgia costuma ser realizada
imediatamente, caso o médico tenha uma forte suspeita de apendicite. Se o diagnóstico
de apendicite não for claro, o médico geralmente faz um exame por imagem, como uma
tomografia computadorizada (TC) ou uma ultrassonografia. A ultrassonografia é
particularmente útil em crianças, a quem é importante limitar a exposição à radiação para
reduzir o risco de futuros cânceres. O cirurgião também pode realizar uma laparoscopia
para explorar a cavidade abdominal e ajudar a determinar o diagnóstico. Um exame de
sangue costuma mostrar um aumento moderado no número de leucócitos decorrente da
infecção, mas não existe um exame de sangue definitivo para a apendicite.
Prognóstico da apendicite
Com uma intervenção cirúrgica precoce, as possibilidades de morrer por
apendicite são muito reduzidas. Geralmente, a pessoa pode deixar o hospital em um a três
dias e a recuperação geralmente é rápida e total. Entretanto, pessoas mais velhas
geralmente levam mais tempo para se recuperar.

Sem cirurgia ou antibióticos (o que pode ocorrer no caso de uma pessoa que esteja
em um local remoto, sem acesso a assistência médica moderna), mais de 50% das pessoas
com apendicite morrem. Em caso de apêndice com ruptura, o prognóstico é mais sério.
Décadas atrás, uma ruptura era frequentemente fatal. A cirurgia e os antibióticos
diminuíram a porcentagem de mortes para quase zero, mas às vezes podem ser necessárias
várias intervenções cirúrgicas e uma longa recuperação.

Tratamento Da Apendicite
A apendicite é tratada, de forma geral, por meio de uma remoção cirúrgica de
emergência. Isso porque, se o apêndice se encher de pus e estourar dentro da cavidade
abdominal do paciente, em um processo chamado de apendicite supurada, o indivíduo
pode acabar com uma septicemia, seguida de uma infecção generalizada, que pode levar
ao óbito.

Cuidados de enfermagem a se ter com pacientes com apendicite

 A assistência de enfermagem poderá auxiliar com:


 Exame físico gastrintestinal, como expressões dolorosas na
descompressão,
 Apresentação atípica
 E esclarecimento das suas particularidades desde o seu diagnóstico até o
momento que compreendem o ato cirúrgico, transoperatório e pós-
operatório.

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A Hérnia
A hérnia é uma elevação de algum órgão interno que pode aparecer em diferentes
locais do corpo como umbigo, abdômen, coxa, virilha ou coluna.

Tratamento da Hérnia
A cirurgia para hérnia é o mais indicado, que é quando reposicionamos o órgão
no seu devido lugar, colocando, em alguns casos, uma tela de proteção para evitar que a
hérnia reapareça. A cirurgia deve ser feita assim que a hérnia é diagnosticada, evitando,
assim complicações como o estrangulamento por exemplo, que é quando a hérnia não
volta para o lugar e prende a circulação sanguínea.

Diagnóstico
O diagnóstico é feito por exame físico e, às vezes, ultrassonografia ou tomografia
computadorizada.

Sintomas da Hérnia
Alguns dos sintomas que podem indicar a presença de uma hérnia são:

 Saliência sobre a pele;


 Dor na região, especialmente ao fazer esforço;
O diagnóstico da hérnia pode ser feito com base nos sintomas evidenciados e
através da fricção local, para identificar se existe alguma protuberância ou saliência sob
a pele. O diagnóstico médico é confirmado através de uma ultrassonografia.

Causas da Hérnia
A hérnia pode ter diversas causas, como:

 Levantamento de pesos na academia ou no trabalho;


 Carregar bolsas muito pesadas frequentemente;
 Tosse excessiva;
 Esforço extremo;
 Fazer muita força para defecar;
 Ter uma gravidez após a outra num curto espaço de tempo.

Tipos de Hérnia
1. Hérnia de disco:
A hérnia de disco é resultado do desgaste dos discos intervertebrais, provocando
dor intensa.

Predisposição genética é a causa mais comum para a formação de hérnias discais,


além do envelhecimento, sedentarismo e do tabagismo. Carregar ou levantar muito peso
também pode comprometer.

2. Hérnia inguinal:

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Hérnia inguinal é a distensão de uma alça do intestino por um orifício que se
formou na parede abdominal da virilha.

3. Hérnia de hiato:
Hérnia de hiato é o deslocamento ou do estômago através do buraco pelo qual o
esôfago atravessa o diafragma para entrar na cavidade abdominal.
Os principais sintomas da hérnia de hiato são:

 Azia;
 Arrotos;
 Refluxo dos ácidos estomacais que podem alcançar a garganta e provocar
tosse.

Hérnia umbilical:
Hérnia umbilical é um deslocamento de tecido pela parede abdominal atrás do
umbigo. Esse tipo de hérnia se desenvolve quando uma porção do revestimento do
abdômen, de parte do intestino e/ou fluido do abdômen se acumula através do músculo
da parede abdominal.

Em adultos, a pressão abdominal é um dos sintomas. As demais possíveis causas


incluem:

 Obesidade
 Cirurgia abdominal anterior.
 Pessoas que trabalham carregando excesso de peso
 Praticantes de atividades físicas de alta intensidade

Prevenção da Hérnia

 Evitar o carregamento de peso: O hábito de levantar e carregar peso pode


gerar uma hérnia, principalmente em pessoas que não estão em plena
forma física. Se a musculatura e demais tecidos da cavidade abdominal
estiverem enfraquecidos, há uma grande chance de surgir algum tipo de
hérnia.
 Tratar a constipação crônica: Fazer muito esforço para evacuar é outro
fator de risco para o surgimento de uma hérnia. Por isso, é importante
buscar tratamento para regularizar o funcionamento do intestino.
 Praticar atividades físicas sob orientação profissional: A prática de
exercícios físicos é importante para fortalecer a musculatura na cavidade
abdominal, mantendo os órgãos nos lugares certos. No entanto, as
atividades devem ser orientadas por um profissional de educação física.
 Buscar tratamento para a obesidade: Esse é outro fator de risco para o
desenvolvimento de hérnias. A obesidade enfraquece a parede abdominal
e aperta órgãos internos. A pressão pode forçar alguma parte, como a alça
do estômago e a cavidade abdominal, formando a hérnia. Portanto, esta é
uma das razões para tratar a obesidade o mais cedo possível.

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.Cirrose Hepática

O fígado, maior órgão do corpo humano, é essencial em manter o organismo


funcionando adequadamente. Ele remove ou neutraliza toxinas do sangue, produz agentes
imunológicos para controlar infecções e remove germes e bactérias da circulação. Além
disto, produz proteínas que regulam a coagulação do sangue e produz bile para ajudar na
absorção de gorduras e vitaminas.
A vida não é possível sem um fígado funcionante.
A cirrose hepática caracteriza-se pela:

 Morte das células do fígado


 Aparecimento de cicatrizes (fibrose)
 Alteração da sua estrutura
Surge habitualmente como progressão de uma doença hepática crónica e leva à
destruição do fígado.

As causas da cirrose hepática

 A cirrose hepática é causada por:


 Ingestão excessiva de bebidas alcoólicas
 Hepatite c e/ou b provocadas por vírus
 Excesso de gordura no fígado, principalmente quando associada à
obesidade e diabetes
 Doenças autoimunes (cirrose biliar, hepatite autoimune, etc.)
 Doenças metabólicas (doença de wilson)

Os sintomas da cirrose hepática


Os sintomas da cirrose hepática surgem à medida que a doença evolui e podem
incluir:
 Emagrecimento
 Cansaço
 Olhos amarelos (icterícia)
 Acumulação de líquido no abdómen (ascite)
 Vómitos com sangue (chamadas hematémeses, muitas vezes provocadas
pela rotura de veias do esófago dilatadas, as chamadas varizes
esofágicas)
 Alterações mentais (encefalopatia hepática)
 Diminuição da resistência às bactérias com infeções muito graves
(septicemias, peritonites)
O aparecimento desta doença é silencioso e pode desenvolver-se durante muitos
anos sem que que o doente tenha sintomas (fase da cirrose hepática compensada).
Em muitos casos, o médico suspeita da existência da cirrose através de análises
sanguíneas ou dos resultados da ecografia abdominal.

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O diagnóstico da cirrose hepática
O diagnóstico realiza-se quando:
 O doente apresenta os sinais e sintomas de descompensação hepática.
 Os exames de diagnóstico (ecografia, tomografia computorizada (TAC),
ressonância magnética) mostram alterações do fígado.
 Existem hábitos de ingestão de álcool em excesso.
 Se confirma hepatite b e/ou c através de análises sanguíneas.
 Se confirma através de biopsia hepática (colheita de um fragmento do
fígado através de uma agulha e respetiva análise ao microscópio).
Prevenção da Cirrose hepática
Para diminuir a probabilidade de desenvolver cirrose hepática, deve:
 Evitar o excessivo consumo de bebidas alcoólicas
 Vacinar-se contra a hepatite b
 Não partilhar seringas ou outro material utilizado no consumo de drogas
 Usar preservativo nas relações sexuais de risco
Complicações da Cirrose
A perda da função hepática afeta o organismo de diversas maneiras. A seguir,
estão problemas comuns, ou complicações, causados pela cirrose.
Edema e ascite: Quando o fígado perde a capacidade de produzir uma proteína
chamada albumina em quantidade suficiente, líquido se acumula nas pernas (edema) e
na cavidade abdominal (ascite).
Sangramentos: Quando o fígado diminui a produção de proteínas necessárias
para a coagulação do sangue, o indivíduo passa a apresentar sangramentos e equimoses
(“roxos”) com mais facilidade.
Icterícia: Icterícia é um tom amarelado dos olhos e da pele que aparece quando
o fígado não consegue mais processar e eliminar as bilirrubinas de maneira eficiente.
Prurido: Produtos da bile depositados na pele podem causar prurido intenso
(coceira).
Toxinas no sangue ou cérebro: Um fígado danificado não consegue remover
toxinas do sangue, causando seu acúmulo na circulação.
Isto pode perturbar o funcionamento do sistema nervoso central, causando
mudanças de personalidade, coma e até mesmo a morte. Sinais do acúmulo de toxinas
no cérebro incluem perda do cuidado pessoal, esquecimentos, problemas de
concentração, mudanças no padrão de sono e confusão mental.
Sensibilidade às medicações: A cirrose diminui a capacidade do fígado de
“filtrar” os medicamentos do sangue. Como o fígado não remove as drogas da
circulação na velocidade habitual, elas agem por mais tempo do que o esperado e
podem se acumular no organismo. Isto torna as pessoas mais sensíveis aos
medicamentos e mais propensas a apresentarem efeitos colaterais.

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Hipertensão portal: Normalmente, o sangue proveniente dos intestinos e do
baço é levado ao fígado pela veia porta. No entanto, a cirrose dificulta o fluxo de sangue
através desta veia, aumentando a pressão dentro dela. Esta condição é denominada
hipertensão portal.
Varizes de esôfago: Quando o fluxo de sangue através da veia porta está
dificultado, o sangue proveniente do baço e dos intestinos é desviado para outras veias,
que passam pelo estômago e pelo esôfago.
Como estas veias não foram “projetadas” para receber tanto sangue, elas
acabam por se dilatar, formando varizes. O problema é que estas varizes podem se
romper, causando hemorragias graves, com elevada taxa de mortalidade.
Problemas em outros órgãos: A cirrose causa problemas no sistema imune,
deixando a pessoa mais vulnerável a infecções. O fluido no abdome (ascite) pode se
infectar com bactérias normalmente presentes nos intestinos. A doença pode também
causar alterações na função dos rins – levando até mesmo à insuficiência renal.
Tratamento da Cirrose Hepática
O dano hepático da cirrose geralmente é pouco reversível, mas o tratamento pode
interromper a progressão da doença e reduzir suas complicações. O tratamento dependerá
da causa da cirrose e das complicações presentes. Por exemplo: cirrose causada pelo
álcool é tratada pela cessação do consumo de álcool.
Tratamento de cirrose decorrente de hepatites envolve medicamentos usados para
o tratamento destas, como antivirais para hepatites por vírus e corticóides para hepatite
auto-imune. Ou seja, o tratamento dependerá da cusa subjacente.
Em todos os casos, independente da causa, seguir uma dieta saudável e editar o
álcool são essenciais, pois o corpo necessita de todos os nutrientes que puder obter, e o
álcool levará apenas a mais dano hepático.
O manejo das complicações, quando presentes, também faz parte do tratamento.
Por exemplo, para ascite e edema, o médico poderá recomendar uma dieta pobre em sódio
e o uso de diuréticos, que retirarão fluidos do organismo.
Antibióticos serão prescritos para infecções, e vários medicamentos podem aliviar
o prurido.
Proteínas levam à formação de toxinas no aparelho digestivo, e por isto uma dieta
pobre em proteínas ajudará a diminuir o acúmulo de toxinas na circulação e no cérebro.
O médico poderá também prescrever laxantes para evitar a absorção de toxinas a
partir dos intestinos.
Para a hipertensão portal, poderão ser prescritos medicamentos que diminuem a
pressão no sistema porta, como beta-bloqueadores. Se as varizes sangrarem, pode ser
realizado tratamento endoscópico com esclerose ou ligadura elástica.
Estes tratamentos estarão indicados tanto para fazer parar o sangramento quanto
para prevenir ressangramentos.

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Quando não se consegue controlar as complicações ou quando o fígado foi
danificado a ponto de sua função se tornar gravemente comprometida, um transplante
hepático estará indicado.
No transplante, o fígado doente é removido e substituído por um sadio.
Atualmente, de 80 a 90% das pessoas sobrevivem ao transplante.
As taxas de sobrevivência têm melhorado muito nos últimos anos em virtude do
uso de drogas como a ciclosporina e o tacrolimus, que suprimem o sistema imune e
impedem que ele ataque e danifique o novo fígado.
Cuidados De Saúde A Se Ter Com Pacientes Com Hérnia E Cirrose Hepática
1. Preparar material para passagem de cateter venoso central
2. Realizar passagem de SVD e monitorar fluxo urinário
3. Realizar a passagem de SNG e medir e anotar características do volume
drenado;
4. Restringir paciente ao leito em caso de agitação e confusão mental;
5. Administrar medicamentos prescritos
6. Manter leito à 45°;
7. Preparar material para intubação orotraqueal
8. Avaliar estado mental
9. Identificar expressões dolorosas na descompressão através do exame físico
gastrointestinal.
10. Ficar atento para sinais de edema cerebral
11. Avaliar e anotar características da pele

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Conclusão
Depois de intensa pesquisa e projeção do trabalho conclui-se que a apendicite é
uma inflamação no apêndice causadas por acúmulo de fezes, o tratamento da apendicite
é a remoção cirúrgica do apêndice, podendo ou não ser seguido de antibioticoterapia na
dependência do aspecto do apêndice no intraoperatório. A Hérnia é um tumor mole
formado pela saída anormal de parte do tecido de um órgão através de uma rotura da
membrana da cavidade que o envolve, causado por levantamento de pesos na academia
ou no trabalho e diverso e o tratamento comum é a cirurgia.
Por fim vimos que a cirrose hepática é é uma condição médica em que o fígado
deixa de funcionar corretamente devido a lesões prolongadas, é causado comumente
pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas e hepatite C e em sua forma final é
considerada irreversível. Espera-se que este trabalho tenha esclarecido bem mais sobre
essas doenças que afetam muita gente principalmente em aspectos como prevenção e
tratamento das mesmas, a fim de que todos possam ter uma saúde melhor.

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Referências Bibliográficas
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