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O que é Hérnia?

A hérnia é uma elevação de algum órgão interno que pode aparecer em diferentes locais
do corpo como umbigo, abdômen, coxa, virilha ou coluna. 

Tratamento Hérnia:
A cirurgia para hérnia é o mais indicado, que é quando reposicionamos o órgão no seu
devido lugar, colocando, em alguns casos, uma tela de proteção para evitar que a hérnia
reapareça.
A cirurgia deve ser feita assim que a hérnia é diagnosticada, evitando, assim complicações
como o estrangulamento por exemplo, que é quando a hérnia não volta para o lugar e
prende a circulação sanguínea.

Sintomas Hérnia:
Alguns dos sintomas que podem indicar a presença de uma hérnia são: 
 Saliência sobre a pele;
 Dor na região, especialmente ao fazer esforço;
O diagnóstico da hérnia pode ser feito com base nos sintomas evidenciados e através da
fricção local, para identificar se existe alguma protuberância ou saliência sob a pele. O
diagnóstico médico é confirmado através de uma ultrassonografia.

– hérnias inguinais: surgem na virilha (zona de junção entre a coxa e a parte inferior do
abdômen). Nos homens, pode estender-se até os testículos provocando a hérnia
inguinoescrotal.
O útero é o órgão responsável por abrigar o embrião desde o momento que inicia o
seu desenvolvimento até o momento do nascimento

Os canais deferentes são dois tubos, do tamanho de um fio de espaguete


aproximadamente, que ligam os epidídimos às vesículas seminais. Também
chamados de ductos deferentes, a sua função é transportar os espermatozoides
depois de seu amadurecimento para que eles se juntem aos líquidos seminais
formando o sêmen.
Eles estão localizados na bolsa escrotal e compõem o cordão espermático, uma
estrutura que também é composta por fibras musculares, veias, artérias e nervos. As
paredes dos canais deferentes são uniformes, lisas e espessas, o que possibilita que
eles sejam identificados pela palpação.

Quais são as consequências de uma obstrução dos canais deferentes?

O sistema reprodutor masculino é responsável pela produção e transporte de


espermatozoides para a fecundação. Desse modo, a presença de qualquer doença ou
condição que afete o bom funcionamento dos órgãos e altere a qualidade e/ou a
quantidade de gametas pode levar à infertilidade masculina.
Uma dessas causas pode ser a obstrução dos canais deferentes. A interrupção do
fluxo de espermatozoides impede que eles se juntem ao líquido seminal. Com isso, o
casal vai encontrar dificuldades para engravidar porque a fecundação só é possível
com o encontro dos gametas feminino e masculino.
A ausência de espermatozoides no esperma é chamada de azoospermia, que pode
ser obstrutiva ou não-obstrutiva. Essa última ocorre quando há um problema na
produção dos gametas, enquanto a azoospermia obstrutiva é provocada por um
bloqueio nos epidídimos ou nos canais deferentes. Ou seja, o homem produz
espermatozoides normalmente, mas a obstrução impede que eles sejam ejaculados.

A azoospermia obstrutiva pode ser causada por infecções genitais, doenças genéticas
e problemas estruturais. Porém, a sua principal causa é proposital: a vasectomia.
Vasectomia

A vasectomia é o método contraceptivo definitivo masculino. Assim como as mulheres


têm a laqueadura como método definitivo, onde é realizada uma obstrução nas tubas
uterinas, os homens podem recorrer à vasectomia quando não desejam ter filhos no
futuro.

É um procedimento minimamente invasivo, não necessita de internação hospitalar e é


realizada com anestesia local. Para realizá-la, o médico retira um pequeno fragmento
dos canais deferentes interrompendo, assim, o fluxo dos espermatozoides. Após o
efeito da anestesia, o paciente é liberado para fazer o pós-operatório em casa.

Vesícula biliar
A vesícula biliar é um órgão em forma de saco, parecida com uma pera, localizada
abaixo do lobo direito do fígado. Sua função é armazenar a bile, líquido produzido pelo
fígado que atua na digestão de gorduras no intestino. A bile é formada pela mistura de
várias substâncias, entre elas o colesterol, responsável pela imensa maioria da
formação de cálculos (pedras), que podem impedir o fluxo da bile para o intestino e
causar uma inflamação chamada colecistite.

Sintomas:

Alguns casos de pedra na vesícula podem não ter sintomas, mas outros provocam dor
intensa do lado direito superior do abdômen que se irradia para a parte de cima da
caixa torácica ou para as costelas. A dor normalmente aparece meia hora após uma
refeição, atinge um pico de intensidade e diminui depois. Pode vir ou não
acompanhada de febre, náuseas e vômitos.

Causas:

Muitos fatores podem alterar a composição da bile e acionar o gatilho de formação de


pedra na vesícula. Alguns fatores que aumentam o risco são:

Diagnóstico:

O diagnóstico é feito através do exame de ultrassom.

Tratamento:

O tratamento, tanto para quem apresenta sintomas quanto para quem não apresenta,
é a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia). A cirurgia é feita por
videolaparoscopia, com anestesia geral, habitualmente com recuperação rápida e
baixos riscos quando comparado aos riscos das possíveis complicações.
Os pacientes não operados correm o risco de 30 a 50% de sofrerem complicações
graves, tendo que se submeter à cirurgia de emergência, como, por exemplo:

– colecistite aguda – ocorre quando um cálculo (pedra) obstrui o ducto cístico


causando inflamações e acúmulo de pus, peritonite (inflamação do peritônio – tecido
que reveste a parede interna do abdômen) ou acúmulo de muco;
– fístulas (perfurações) para o intestino delgado ou cólon causando obstrução
intestinal (íleo biliar), sangramento e infecções;
– coledocolitíase (cálculos no ducto que transporta a bile);
– colangite e papilites (inflamação das vias biliares);
– pancreatite (inflamação no pâncreas). A mortalidade nesses casos é de 7 a 15%.

Criptoquirdia
Um testículo que não foi para o saco de pele abaixo do pênis antes do nascimento.

O testículo não descido (criptorquidia) geralmente é raro em bebês nascidos a termo, mas
é comum em bebês prematuros.

Não ver ou sentir um testículo onde ele deveria estar no escroto é o principal sinal de
testículo não descido (criptorquidia).

O testículo geralmente se move para a posição correta por conta própria dentro de alguns
meses. Se isso não acontecer, ele pode ser realocado cirurgicamente.

Tratamento; hormônio(HCG) ou cirurgia

ASCITE
Ascite é um problema conhecido popularmente como barriga d’água. 
As causas das Ascite estão relacionadas a patologias, como:

 Insuficiência renal ou hepática


 Alguns tipos de câncer
 Alguns casos de pancreatite
 Infecções, como esquistossomose a tubérculo
 Cirrose hepática

A Ascite se caracteriza pelo acúmulo de líquido no abdômen. 

Quais são os Sintomas da Ascite?


Os principais sintomas da Ascite são:
 Ganho de peso sem explicação
 Náuseas
 Vômito
 Prisão de ventre
 Vontade de urinar com frequência
 Perda de apetite
Nos primeiros sintomas da Ascite é essencial buscar a ajuda de um profissional
qualificado. Somente ele vai poder fazer o diagnóstico preciso. 
 
Ascite tem cura?
Ascite tem cura. É ideal que o médico tome medidas para aliviar o abdômen da pressão
sofrida pelo excesso de líquido. Recomenda-se que o paciente tome diuréticos, retire o sal
da alimentação e pare com o consumo de álcool. Em casos mais graves é preciso a
administração de medicamentos.

O que é peritonite?
O peritônio é a membrana presente na cavidade abdominal e que envolve os órgãos
internos, como estômago, intestinos, fígado e baço, dentre outros. Sua função é de
sustentação destas estruturas e ajuda a diminuir o atrito entre elas, além de
armazenar gordura.

Quando ocorre inflamação do peritônio o diagnóstico é de peritonite.

Quais as causas da peritonite?


Existem diversas causas da peritonite, geralmente ligadas à presença de bactérias e
fungos que chegam ao local de diferentes formas. Pode haver trauma abdominal com
perfuração do peritônio, resultando na inflamação.
Ainda, outras inflamações como pancreatite (inflamação do pâncreas), apendicite
(inflamação do apêndice) e diverticulite (acometimento dos intestinos). Todos
progredindo eventualmente a inflamação do peritônio.
Rupturas de apêndice e de baço, úlceras no estômago, perfurações no cólon também
podem causar a peritonite.  Alguns pacientes que realizam tratamentos médicos como
procedimentos cirúrgicos ou até mesmo diálises podem vir a desenvolver a peritonite.

Quais os sintomas de peritonite?


Entre os sintomas de peritonite, podemos destacar:
 Febre;
 Dor abdominal intensa;
 Distensão abdominal
 Sensibilidade no abdômen;
 Náusea e vômitos;
 Prisão de ventre;
 Diarréia;
 Perda do apetite;
 Diminuição na eliminação de xixi;
 Dificuldade para eliminar gases;
 Sede.
O diagnóstico de peritonite envolve, além da análise dos sintomas do paciente, a
realização de exames de sangue, ultrassonografia de abdômen e até mesmo a punção
do líquido do peritônio para análise em laboratório.

Como é o tratamento de peritonite?


O tratamento da peritonite pode envolver desde o uso de medicamentos como
antibióticos e remédios para controlar a dor e até mesmo intervenções cirúrgicas, caso
haja alguma área de necrose no peritônio.
De modo geral, o tratamento da peritonite depende, ainda, das causas da doença. Se
a peritonite surge como consequência de uma pancreatite ou de outras condições,
pode ser necessário tratar essa doença inicial para que a peritonite também seja
curada.

PIROSE
Queimação ou desconforto nas regiões superior ou média do peito, possivelmente
envolvendo o pescoço e a garganta, que pode se agravar ao deitar.

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