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C7 /T1

Relações
C7 Anatomia

Ligamentos únicos: ligamentos alares, ligamento apical, ligamento transverso; ligamento nucal.
Plexo cervical

 Occipital menor (C2): pele do pescoço e couro cabeludo.


 Auricular magno (C2 e C3): pele ao redor da orelha.
 Cervical transverso (C2 e C3): pele sobre a região cervical anterior.
 Supraclavicular (C3 e C4): pele sobre a clavícula e o ombro.
 O plexo cervical é uma estrutura profunda do pescoço, situado profundamente ao m.
esternocleidomastóideo.

Alguns nervos do plexo cervical contornam o m. esternocleidomastóideo alcançando a


superfície, enquanto que, outros nervos permanecem profundos.

Desta forma o plexo cervical é dividido em uma parte superficial e outra profunda.

A maior parte dos nervos do plexo cervical possui território de inervação cutânea, para
o pescoço e regiões da cabeça.

Os nervos do plexo cervical e sua formação são:

Nervo occipital menor: formado pelo ramo anterior de C 2, contorna a margem posterior do
m. esternocleidomastóideo, dirigindo-se superiormente para a região occipital.

Supre a pele do couro cabeludo e orelha externa.


Nervo auricular magno: formado pelos ramos anteriores de C 2 e C3, contorna a
margem posterior do m. esternocleidomastóideo (inferior ao nervo occipital menor),
dirigindo-se para a orelha externa.

Supre a pele da região inferior da orelha externa.

Nervo cervical transverso: formado pelos ramos anteriores de C 2 e C3, contorna a


margem posterior do m. esternocleidomastóideo (inferior ao nervo auricular magno),
dirige-se anteriormente e transversalmente no pescoço, recoberto pelo m. platisma.

Supre a pele da face anterior do pescoço

Nervos supraclaviculares: formado pelos ramos anteriores de C 3 e C4, emerge na


margem posterior do m. esternocleidomastóideo, com direção obliqua e inferior.

Divide-se nervos supraclaviculares medias, intermédios e laterais.

Suprem a pele da região do ombro.

Alça cervical: formado pelos ramos anteriores de C1, C2 e C3, a alça cervical éuma estrutura
profunda do plexo cervical.

A alça cervical é formada por duas raízes (superior e inferior), que abraçam a veia jugular
interna.A alça cervical supre os músculos infra-hióideos.

Vertebras típicas C3 C6 Atipicas C1 C2 C7

Músculos: Músculos cervicais anteriores: reto anterior da cabeça, reto lateral da cabeça, longo da
cabeça, longo do pescoço, escalenos anterior, médio e posterior
Músculos extrínsecos do dorso: trapézio, levantador da escápula, romboide menor, serrátil
posterior superior
Músculos suboccipitais: reto posterior maior da cabeça, reto posterior menor da cabeça, oblíquo
superior da cabeça e oblíquo inferior da cabeça,
Músculos espinotransversais: esplênio da cabeça e esplênio do pescoço
Músculos eretores da espinha: iliocostal do pescoço e iliocostal do tórax, longuíssimo da cabeça,
longuíssimo do pescoço, espinal do pescoço
Músculos transversoespinais: semiespinal da cabeça, semiespinal do pescoço, semiespinal do
tórax, multífido, rotador do pescoço
Orientação facetaria :
Plano :
Passagem da artéria vertebral a nível de C6
Plexo Braquial: O plexo braquial se origina dos ramos anteriores dos nervos espinais C5 a T1, que
formam suas raízes. Essas raízes se fundem para formar troncos, que subsequentemente se
separam, formando as divisões, que por sua vez se fundem em fascículos, que dão origem aos
ramos terminais do plexo braquial.

Biomecânica C7 T1
C7 orientação das facetas superiores como cervical e inferiores orientação como as vertebras
torácicas .
Flexão ; C7 realiza um deslizamento anterior e posterior sobre T1 T2.
T1 serve de ponto fixo . T1 realiza unicamente ao final extremo do movimento.
A pouca mobilidade de T1 T2 gera hiper solicitação de C7/T1 C6/C7 com riscos de hernias
discais.NCB

Extensão
Pouca mobilidade de C6 C7 a hipermobilidade de C5,C6 e frequente.
Latero-flexão
C7 /T1 segue o movimento desliza para o lado oposto a convexidade.
Rotação
Mínima mas indispensável .
Partindo de uma rotação cervical T1 realiza uma lingeira rotação o movimento termina em T1
Ee T2.
*Partindo de um rotação do torácica T1 não se move , e o tórax que realiza.
* duvida . Partindo de um movimento associado cervicotoracico T1 e as primeiras costelas
conservam uma posição neutra ( zona tampão) permitindo a rotação de C7 no sentido da
rotação cervical e uma contrarptação de T2 sobre T1.
Latero flexão com rotação se associam durante latero flexão e rotação a direita do pescoço T1
se desliza lateralmente a esquerda antes de realizar uma rotação direita enquanto C7 realiza
junto com o resto da coluna cervical , uma lateroflexão e rotação direita.
Maior pressão discal e no movimento de extensão da cervical.
As espinhosas de C3 C4 C5 são mais curtas o que faz com que não haja tanta pressão no disco.

Disfunções C7 /T1
As disfunções podem acontecer devido a falta de mobilidade de t1/t4 que necessita de
compensação em C7/T1.
União C7/T1 e 1costela existe uma interdependência funcional
Suspensão do membro superior a esta zona.
C7 e uma vértebra de transição entre as vertebras cervicais e torácicas.
C7/T1 zona de entrada torácica zona somato emocional
C7 t1 pode gerar perturbação da vascularização intra cranial e mmss através do gânglio
estrelado .
*Importante
O gânglio estrelado, formado pela fusão do gânglio cervical inferior e do primeiro gânglio
torácico, estende-se desde o nível da cabeça da primeira costela até a borda inferior do processo
transverso de C7 e situa-se medial ou às vezes posterior à artéria vertebral imediatamente
adjacente a a cúpula da pleura.
As fibras pós-ganglionares do gânglio estrelado para os nervos cervicais (sétimo e oitavo) e o
primeiro nervo torácico fornecem inervação simpática para os membros superiores.
Gânglios superior c1/c3
Gânglio médio :
Gânglio inferior :

A s disfunções de c7 são ers /frs


Esta associada a lesão de t1 1 costela posterior (ligamento radiado costovertebral de t1 que
se une ao colo da 1 costela e envias fibras ao corpo de c7)
O parâmetro maior a esse nível e de latero-flexão e o parâmetro mais livre e o de rotação que
aumenta em flexão.
ERS ; extensão rotação e latero homolateral d
Problema biomecânica :Embricação gerando NCB d
Neuralgia direita por hernia a direita
Atitude cruzada em caso de hernia discal
Movimentos restrito: flexão , latero e rotação contralateral
Como diferenciar ers sem hernia de disco com hernia de disco ?
ERS sem Jackson ( compressão central , latero direita e esquerda)
Teste negativo em todos os posicionamentos .
Abrir a faceta imbricada e o forame de conjugação
Thrus em rotação contralateral a disfunção ou em lateralidade contralateral a favor do
lado da disfunção .
*ERS com NCB piora ao comprimir em central e lateroflexão homolateral a disfunção .
Objetivo do tratamento
Abrir forame de conjugação comprimido
Técnicas de rotação e lateralidade

ERS COM OSTEOFITOS


*Teste de Jackson positivo em latero-flexão homolateral a disfunção.
Objetivo abrir o forame de conjugação
Técnicas em lateralidade e rotação .
FRS ESQUERDA
Problema biomecânico: Desimbricação contralateral
Disco póstero lateral pode gerar uma irritação na raiz nervosa NCB lado oposto a rotação da
vertebra.
Atitude antálgica lado contralateral.
Movimento restrito extensão e latero contraria.
Teste de Jackson
FRS normal negativo em todas as posições .
FRS positivo central e em latero- flexão homolateral a disfunção .

Analise equilíbrio cérvico-torácico

Disfuçoes de T1
ERS/FRS/NSR primarias
*Secundarias NSR em relação com 1 costela T1 (torção do anel escapular)
Disfunção posterior 1 costela T1 está em rotação homolateral e latero-flexão contralateral
NSR.

T1 anatomia
Fóvea costal : onde articula a primeira costela.
Orientação facetaria :

1 costela
Costelas verdadeira 1/7 Cada uma tem sua própria cartilagem costal.
8/10 costelas falsas têm suas cartilagens unidas e se articulam com o esterno.
11/12 costelas flutuantes não articulam com o esterno.

A 1 costela e atípica osso plano,achatada menor das costelas e tem um extremo anterior ( art
cartilagem costal ) extremo posterio (articula com o extremo do corpo vertebral de t1)
2 faces superior e inferior bordos 2 interno e externo.
Cabeça da costela ( faceta articular costocorpórea )
Colo
Tuberosidade 1 costela faceta articular costotranversa articula com a transversa de T1.
Sulco para artéria subclávia . ( inserção do escaleno médio )
Sulco para veia subclávia .
Tubérculo da 1 costela ( Inserção do musculo escaleno anterior )

Visão inferior costela tem contato com o pulmão (pleura).

Biomecânica 1 costela
Durante os movimentos da cervical 1 costela segue o deslocamento de T1.
Flexão cervical
Durante a flexão cervical T1 desliza para trás e leva a 1 costela para trás e para baixo.
Extensão cervical
T1 desliza para frente e 1 costela vai para frente e para cima.
Latero flexão
T1 se inclina para o mesmo lado costela homolateral abaixa e contralateral se eleva
Rotação cervical
T1 realiza rotação para o mesmo sentido da cervical a costela homolateral a rotação vai
para frente a do lado oposto vai para trás .
Movimentos respiratórios 1 costela
Braço de bomba elevação parte anterior depressão posterior ,eixo obliquo. Inspiração 1 costela
cima e frente, expiração 1 costela trás e baixo.
Alça de balde superiorização e inferioriza. Eixo obliquo mas sagital
Inspiração 1 costela sobe realiza eversão .
Expiração baixa e realiza e inversão .
Costelas superiores: braço de bomba inferiores alça de balde.
Na 1 costela o movimento principal e o braço de bomba existindo movimento mínimo de
alça de balde devido os escaleno que tende a levar a 1 costela em eversão .
Este movimento de eversão ficara restringido pela clavícula e pela mínima possibilidade de
deformação osteo cartilaginosa da 1 costela.

Disfunções 1 costela

4 tipos
1 flexão extensão secundarias as de T1 ERS /FRS
Do lado da posterioridade costela baixa e posterior contralateral alta e funda por tras
normal na frente.
realiza palpação posterioridade
Teste de Mitchel flexão extensão Flexão( posterior )extensão (anterior)

2.0 disfunções primarias


Subluxação posterior eversão da 1 costela hipertonia dos músculos escalenos anterior e
médio colo alto e posterior.
Subluxação anterior hipotonia dos escalenos, baixa posterior e sobressai anterior hipotonia dos
escalenos.
*Diagnostico diferencial costela a posterioridade não muda posterioridade vertebral muda
.

3 lesões intraóssea de 1 costela (escoliose).


Torsão intrínseca que predispõe a 1 costela a ser mais estreita antero posterior e mais saliente
lateralmente esta deprimida anterior e posterior.
Cronologia de tratamento
Vertebra, costotransversa , esternocostal, clavícula . mediastino e fáscias , mio tensivo ou
funcional.

Disfunção respiratória
Esta associada a uma disfunção vertebral ou de 1 costela.
Pode existir uma disfunção respiratória sem disfunção vertebral quando for assim a causa e
muscular.
A lesão mais frequente e inspiratória devido os escalenos e pela debilidade dos músculos
intercostais ( expiratórios )situados entre 1 e 2 costela.
1 costela start no caso de grupo de inspiração pq inspiração? por conta da predominância
do movimento braço de bomba.
*Diagnostico
testamos a mobilidade costal na inspiração e expiração contato região superior da 1 costela
durante a inspiração a costela deve subir durante a expiração a costela deve baixar.

Disfunção inspiratória 1 costela


Alta e posterior por trás o espasmo dos músculos escalenos e mantido por uma disfunção
C2 C3 C4.
Por ação dos ligamento costoclavicular posso ter rotação anterior da 1 costela.

Repercussões

Hipermobilidade de C7

A clavícula se adapta a subluxação posterior de 1 costela a uma rotação anterior ( lig.


costoclavicular).

Repercussões sobre os pulmões (pleura contato com a costela e ligamento pleurais)

Repercussões sobre o coração com relação ao pericárdio vertebras cervicais e entrada torácica.

Relação inervação simpática da vertebra torácica pelo gânglio estrelado.

Relações com as artérias através do sistema nervoso simpático (gânglio estrelado) C7 T1

Repercussões neurológicas por conta da presença do plexo braquial (neuralgia cervico


braquiais)
Relação nervo frênico gerando espasmo do diafragma

Gânglio estrelado facilitação de informação víscera motrizes subjacentes e do mesmo nível.

Repercussões sobre o sistema vascular e linfático do membro superior da extremidade cefálica


(órgãos dos sentidos)

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