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MOBILIZAÇÃOES ARTICULARES - Membro superior

MOBILIZAÇÃO EM DESLIZE MOBILIZAÇÃO EM DESLIZE MOBILIZAÇÃO EM DESLIZE


INFERIOR DO ÚMERO ANTERO - POSTERIOR DO ÚMERO PÓSTERO-ANTERIOR DO ÚMERO
Paciente: Deitado na beira da maca Paciente: Deitado na beira da maca em decúbito
em mantendo o ombro sem contato ventral, mantendo o ombro sem contato com a
com a maca. Terapeuta: Com a mão maca. Terapeuta: De pé ao lado do paciente. A
estabilizadora fixa a escápula e mão estabilizadora fixa a escápula e clavícula e a
clavícula e a mão mobilizadora mão mobilizadora apoiada na região do colo do
apoiada na região do colo do úmero, úmero, mantendo seu braço estendido e
mantendo seu braço estendido e perpendicular à articulação. O terapeuta pode
perpendicular à articulação. Para que pressioná-lo contra a maca, com apoio da pelve.
o braço do paciente não fique Técnica: Deve ser aplicada uma força para baixo seguindo os graus de Maitland.
pendente, o terapeuta pode Objetivo: Alongar a cápsula anterior da articulação glenoumeral e ganhar
pressioná-lo contra a maca, com amplitude em extensão do ombro e rotação externa.
apoio de sua pelve.
OPÇÃO 1 OPÇÃO 2 Técnica: Deve ser aplicada uma força para baixo seguindo
os graus de Maitland.

MOBILIZAÇÃO ESCAPULO-TORÁCICA MOBILIZAÇÃO EM DESLIZE POSTERIOR MOBILIZAÇÃO EM DESLIZE INFERIOR


DA ESTERNOCLAVICLULAR DA ESTERNOCLAVICLULAR

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL - Membro superior


REDONDO MAIOR

E MENOR PEITORAL MENOR ROMBÓIDES TRAPÉZIO SUPERIOR


COMPLEXO DO COTOVELO, PUNHO E MÃO
DECOAPTAÇÃO Terapeuta: Mão estabilizadora na parte distal
DISTRAÇÃO RADIOULMERAL
ULNOUMERAL do úmero, e a mão mobilizadora na parte
E RADIOULNAR
Paciente: Cotovelo a ser tratado flexionado a 70º com o punho em leve
proximal da ulna.
supinação.
Técnica: Terapeuta realiza uma tração com a
Terapeuta: De pé ao lado da maca, segura o punho do paciente com uma
intenção de promover um afastamento da
mão, enquanto a outra estabiliza o úmero distal.
articulação úmero-ulnar, mantendo o
Técnica: O terapeuta realiza uma tração no sentido linear do antebraço.
cotovelo a 90º. Pode-se usar o corpo para
Por ser uma técnica articulatória, são realizadas 3 séries de 15 repetições.
estabilizar o antebraço. Por ser uma técnica
Objetivo: Aumentar a amplitude de movimento em flexão e extensão de
articulatória, são realizadas 3 séries de 15
cotovelo.
repetições.
Objetivo: Aumentar a amplitude de TÉCNICA DE MULLIGAN PARA
movimento em flexão e extensão de cotovelo. EPICONDILITE LATERAL
Terapeuta: A mão estabilizadora fixa a região lateral do úmero distal enquanto a mão
mobilizadora se posiciona perpendicularmente à ulna medialmente.
MOBILIZAÇÃO EM DESLIZE POSTERIOR E Técnica: O terapeuta irá realizar um deslize lateral da ulna, enquanto o paciente realiza
ANTERIOR DO RÁDIO o movimento que causa dor. Pré-teste: O terapeuta realiza o deslize sustentado por 6
Terapeuta: Mão estabilizando a articulação segundos no sentido lateral da ulna, enquanto o paciente realiza o movimento que gera
úmero-ulnar na região medial do cotovelo e a dor. Após os 6 segundos, o paciente relaxa o membro previamente tratado, enquanto o
mão mobilizadora na cabeça do rádio. terapeuta sustenta o deslize, então, repete-se a sequência 3 vezes. Se houver melhora
Técnica: Terapeuta realiza o deslize posterior dos sintomas, pode-se completar as 10 sessões. Caso contrário, o terapeuta deve
ou anterior (de acordo com a necessidade do encontrar outro ponto de apoio para a mão mobilizadora e repetir o pré-teste.
paciente) da cabeça do rádio. Por ser uma Objetivo: Diminuir dor.
técnica articulatória, são realizadas 3 séries de DESLIZE ANTERIOR E POSTERIOR MOBILIZAÇÃO ANTERIOR E POSTERIOR
15 repetições. DA ARTICULAÇÃO MEDIOCÁRPICA DA ARTICULAÇÃO CARPOMETACARPAL
Objetivo da mobilização em deslize posterior:

Aumentar a amplitude de movimento na


pronação.
Objetivo da mobilização em deslize anterior:
Aumentar a amplitude de movimento na
supinação.
TÉCNICA DE DESLIZE ANTERIOR E POSTERIOR
DA ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL
Terapeuta: Mão estabilizadora fixando o
rádio e a ulna, e mão mobilizadora na fileira
proximal dos ossos do carpo. Deixando o
punho do paciente em leve flexão. Técnica: Terapeuta: Mão estabilizadora fixando a fileira Terapeuta: Mão estabilizadora fixando a fileira distal
O terapeuta deve realizar um deslize proximal dos ossos do carpo e a mão mobilizadora na dos ossos do carpo e a mão mobilizadora no
posterior ou anterior seguindo os graus de fileira distal. Técnica: Realizar um deslize anterior ou metacarpo a ser tratado.
Maitland de acordo com a necessidade do posterior seguindo os graus de Maitland, de acordo Técnica: Realizar um deslize anterior ou posterior de
paciente. Objetivo do deslize posterior – com a necessidade do paciente. acordo com os graus de Maitland e a necessidade do
Aumentar a amplitude em flexão de punho. Objetivo do deslize anterior - Aumentar da paciente.
Objetivo do deslize anterior – Aumentar a amplitude em flexão de punho. Objetivo do deslize Objetivo do deslize anterior – Aumentar da
amplitude em extensão de punho posterior – Aumentar da amplitude em extensão de amplitude em flexão.
punho Objetivo do deslize posterior – Aumentar da
amplitude em extensão.
DESLIZE LATERAL DO FÊMUR MOBILIZAÇÃOES ARTICULARES -Membro INFERIOR
Paciente: Membro a ser tratado em flexão de quadril e de joelho com DESLIZE ANTERIOR DA TÍBIA
o pé apoiado na maca. Terapeuta: Ao lado do paciente, com as duas EM RELAÇÃO AO FÊMUR Paciente: Sentado, mantendo o joelho em
mãos entrelaçadas ao redor da região proximal do fêmur. Técnica:
semiflexão do joelho a 30 graus.
Terapeuta realiza uma tração perpendicular e lateralmente ao fêmur
Terapeuta: Sentado em frente ao
de forma a afastar a cabeça do fêmur da cavidade acetabular. De
paciente, a mão estabilizadora fixa o fêmur
acordo com os graus de Maitland. Objetivo: Alongar toda a cápsula
superiormente e a mão mobilizadora fixa a
do quadril e aumentar a amplitude de movimento em adução.
tíbia posteriormente. Técnica: Realizar
TRAÇÃO LONGITUDINAL deslize anterior da tíbia seguindo os graus
Paciente: Deitado com os membros estendidos. Terapeuta: de Maitland. Objetivo: Ganhar amplitude
Posicionado próximo aos pés do paciente. Segura o tornozelo em extensão de joelho.
do membro a ser tratado, eleva o membro a 30º de flexão,
realiza 30º de abdução de quadril e uma leve rotação externa. DESLIZE POSTERIOR DA TÍBIA Paciente: Sentado, mantendo o joelho em
Técnica: Depois de posicionado corretamente, realiza uma loose packet position. Terapeuta: Sentado
tração no sentido do eixo do fêmur. Pode ser realizada a em frente ao paciente, a mão
tração por 10 segundos, 10 séries ou de forma intermitente. estabilizadora fixa o fêmur inferiormente e
Objetivo: Alongar a cápsula articular como um todo. a mão mobilizadora fixa a tíbia
anteriormente. Técnica: Realizar deslize
DESLIZE POSTERIOR DESLIZE ANTERIOR DA posterior da tíbia seguindo os graus de
DO FÊMUR COXOFEMORAL Maitland. Objetivo: Ganhar amplitude em

flexão de joelho.

DESLIZE LATERAL E MEDIAL DESLIZE ANTERO-POSTERIOR


DA TÍBIA DA CABEÇA DA FÍBULA

Paciente: Deitado em decúbito dorsal Paciente: Em decúbito ventral, Paciente: Sentado, mantendo o joelho em Paciente: Sentado, mantendo o joelho em
com o membro a ser tratado em flexão apoiado na maca, com os membros loose packet position. Terapeuta: Sentado loose packet position. Terapeuta:
de quadril e joelho a 90º. Terapeuta: inferiores fora da maca e o membro a em frente ao paciente, a mão estabilizadora Sentado em frente ao paciente, a mão
Apoiado na maca ou de preferência ser tratado apoiado em uma cadeira. fixa o fêmur e a mão mobilizadora fixa a estabilizadora fixa o fêmur lateralmente e
sentado nela. Coloca a perna do Terapeuta: Atrás do paciente, com tíbia. a mão mobilizadora fixa a cabeça da
paciente apoiada no ombro. As mãos uma mão sobre a outra, posicionado na Técnica: É importante que as mãos sempre fíbula. Técnica: Terapeuta deve realizar
devem ficar entrelaçadas ao redor do região proximal do fêmur, abaixo da se encontrem em posições opostas. Por deslize anterior ou posterior da cabeça da
fêmur na região proximal. Técnica: O linha glútea. Técnica: Terapeuta deve exemplo, se o terapeuta deseja realizar um fíbula, 3 séries de 15 repetições.
terapeuta deve realizar uma tração no realizar uma força perpendicular ao deslize medial, ele deve fixar o fêmur Objetivo: Ganhar amplitude em flexão de
sentido inferior, perpendicular ao fêmur. De acordo com os graus de medialmente e a tíbia lateralmente, e vice- joelho.
fêmur. De acordo com os graus de Maitland. Objetivo: Alongar a cápsula versa. Realizar 3 séries de 15 repetições.
Maitland. Objetivo: Alongar a cápsula anterior e aumentar a amplitude e Objetivo: Alongar as cápsulas medial e
posterior do quadril e aumentar a movimento em extensão. lateral da articulação do joelho.
amplitude de movimento em flexão.
MOBILIZAÇÃO DA PATELA DECOAPTAÇÃO TALOCRURAL DESLIZE ÂNTERO-POSTERIOR DESLIZE PÓSTERO-ANTERIOR

DO TÁLUS DO TÁLUS

Terapeuta: Com os dedos cruzados


Terapeuta: Com os dedos envolvendo a Paciente: Pé para fora da maca. Terapeuta: Paciente: Deitado em decúbito ventral com os
apoiados no tálus e os polegares apoiados
patela superior e inferiormente.Técnica: Mão estabilizadora fixa a região de mediopé mantendo o pé para fora da maca. Terapeuta:
na fáscia plantar do paciente. Técnica:
Realizar os deslizes superior, inferior, e a mão mobilizadora apoiada no tálus. De pé, ao lado do paciente, a mão região do
Terapeuta deve realizar os movimentos de
lateral e medial da patela de acordo com Técnica: Realizar deslize para baixo ou para calcâneo e a mão mobilizadora apoiada.
dorsiflexão e eversão passivamente.
a rigidez encontrada. Pode ser realizada 3 trás seguindo os graus de Maitland. Técnica: Realizar deslize para baixo ou para
Realizar duas séries sustentadas, na
séries de 15 repetições. Objetivo: Reduzir Objetivo: Ganhar amplitude em dorsiflexão. frente. Maitland. Objetivo: Ganhar amplitude
terceira série o terapeuta deve aplicar
aderência da patela em flexão plantar.
uma força súbita.
DESLIZE ANTERIOR DA TÍBIA EM DESLIZE POSTERIOR DA TÍBIA EM DESLIZE TARSOMETATARSAL DESLIZE TARSOMETATARSAL
RELAÇÃO AO TÁLUS RELAÇÃO AO TALUS SUPERIOR INFERIOR

Paciente: Deitado com o membro a ser tratado Paciente: Deitado com o membro a ser Paciente:Deitado em decúbito dorsal Paciente: Deitado em decúbito dorsal
em leve flexão de quadril e joelho, com a face tratado em leve flexão de quadril e joelho, mantendo o pé para fora da maca. mantendo o pé para fora da
plantar do pé na maca. Terapeuta: Posicionado com a planta do pé na maca. Terapeuta: Terapeuta: De pé ao lado do paciente, maca. Terapeuta: De pé ao lado do
na frente dos pés do paciente, com a mão Posicionado na frente dos pés do a mão estabilizadora fixa os ossos do paciente, a mão estabilizadora fixa os
estabilizadora no tálus, e a mão mobilizadora paciente, na região de posterior de tarso e mão mobilizadora apoiada nos ossos do tarso e mão mobilizadora
posicionada posterior mente à tíbia distal. calcâneo e a mão mobilizadora na tíbia metatarsos. Técnica: Realizar deslize apoiada nos metatarsos. Técnica:
Técnica: Terapeuta realiza o deslize anterior da distal. Técnica: Terapeuta realiza o deslize superior dos metatarsos seguindo os Realizar deslize inferior dos metatarsos
tíbia seguindo os graus de Maitland. Objetivo: posterior da tíbia seguindo os graus de graus de Maitland ou Kaltenborn. seguindo os graus de Maitland ou
Ganhar amplitude de movimento em Maitland. Objetivo: Ganhar amplitude de Objetivo: Ganhar amplitude em Kaltenborn. Objetivo: Favorecer
dorsiflexão de tornozelo movimento em flexão plantar do supinação do pé e melhorar fase de pronação do pé e colaborar na fase de
tornozelo. impulsão da marcha. impulsão durante a marcha.
TÉCNICA DE MULLIGAN PARA GANHO MOBILIZAÇÃO DO CALCÂNEO EM INVERSÃO E EVERSÃO
DE DORSIFLEXÃO

Paciente: De pé, com o pé a ser tratado posicionado à frente do outro pé. Terapeuta: Em
Paciente: Paciente deitado em decúbito ventral com o joelho
frente ao paciente, a mão estabilizadora fixa o tálus e a mobilizadora apoiada na região
flexionado a 90°. Terapeuta: Com os dedos cruzados, e as palmas das
posterior da tíbia. Técnica: O terapeuta deve realizar o deslize anterior da tíbia, o paciente
mãos envolvendo o calcanhar do paciente. Técnica: Realizar os
deve realizar o movimento junto com o terapeuta, levando o joelho à frente. Realizar 10
movimentos de inversão e eversão do calcâneo, 3 séries de 15
séries de 6 segundos de sustentação. Objetivo: Ganhar amplitude em dorsiflexão.
repetições. Objetivo: Aumentar a mobilidade em inversão e eversão.

DESLIZE INFERIOR DO 1º RAIO

Paciente: Deitado em decúbito dorsal. Terapeuta: De pé, a mão


estabilizadora fixa os metatarsos 2 à 5 e a mão mobilizadora
envolvendo o primeiro metatarso. Técnica: Realizar deslize inferior
do primeiro metatarso, 3 séries de 15 repetições. Objetivo:
Favorecer a fase de impulsão durante a marcha

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