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COLUNA VERTEBRAL

CURVATURAS DA COLUNA
C0 – Cifose cervical.
C1 a C7 – Lordose cervical.
T1 a T12 – Cifose torácica. (Região hipomóvel)
L1 a L5 – Lordose lombar.
Sacro e cóccix – Lordose sacral/coccígea.

*Cervical e lombar são as


zonas mais hipermóveis da
coluna, neste sentido
possuem mais herniações e
protusões. Normalmente
essas regiões sofrem por
conta de fixações
(hipomobilidades) da
cervical – torácica – sacro.

*Artrodese de coluna
tornam-se fixações em locais
hipermóveis, ou seja, a
dissipação de força ficará
para as vértebras que não
estão fixadas, gerando
maiores problemas futuros.

*Paciente chegou com hérnia sempre saber/analisar a localização da mesma: Póstero-lateral


direita/esquerda ou central – Anterior.

*C6-C7 zona mais hipermóvel da coluna cervical.

CERVICAL:
C0 – côndilo occipital (considerado pela osteopatia)
C1/C2 – processos transversos
C3 a em diante – processos transversos e espinhosos.
*C1 a C3 não saem raízes nervosas, neste sentido não há herniações no local.

Movimentos:
Flexão (40º) – Máxima entre C2 e C7.
Extensão (24º) – Máxima ocorre nas vértebras cervicais entre C1-C3 e C7-71.
Protração
Retração
Rotação axial – Máxima ocorre em C1-C2.
Inclinação lateral – Máxima entre C2-C4.

DICA:
- Utilize esses movimentos para avaliar a coluna cervical, adquira “manualidade”, realize os movimentos e
aprenda a “sentir” em qual há restrições
- Se após tratamento, caso houver limitação em alguns desses movimentos, podemos tentar mobilizar as
vértebras que mais estão envolvidas .

• Parte inferior da CC: Flex/Ext – Inclinações


• CC alta: Rotações.
- Essa informação nos auxilia a ver corretamente a vertebra que vamos trabalhar e em que movimentos
vamos realizar esse trabalho.
- Ao avaliar CC questione sobre a loja anterior da coluna cervical (osso hióide/cartilagem hióide/glândula
tireoide).

TORÁCICA (45º)
A coluna torácica é caracterizada pela região menos móvel da coluna
É formada por doze vértebras torácicas, osso esterno e doze pares de costelas
Não é comum clinicamente, o paciente desenvolver herniações nessas estruturas, comum protusões
Culpados normalmente estão na CA/CCA e cintura escapular
Seu tto requer trabalho do arcabouço torácico todo, incluindo todas as articulações e estruturas que fazem
parte desse conjunto
Hoje, grande incidência de cifose nesta estrutura, associado a protrusão de ombros e tensão na região
suboccipital, inclusive em cças – uso descomunal de tablets e celulares
• Uma vertebra torácica típica apresenta o corpo vertebral mais ou menos cilíndrico, com suas
dimensões anteroposterior e transversa quase iguais.
• Os corpos vertebrais diminuem em tamanho de T1 a T3 e então, progressivamente, aumentam até
T12.
• CHARNEIRAS: região de T1 / T12: pontos chaves no tratamento dessa região

DICA:
- Ao avaliar CT questione sobre disfunções cardíacas e pulmonares
- O tto desse segmento na maior parte das vezes inicia pela frente – esterno, CCA e etc
- Nunca fazer manipulação direto a maca.

LOMBAR
São as 5 maiores vértebras por sustentarem maior pressão e peso do corpo. É a que possui o corpo mais
volumoso e seu processo espinhoso é reto e curto.
Pode ser diferenciado por não apresentar forame no processo transverso e nem a fóvea costal.
Manipulação em linha reta, pois as estruturas estão todas para baixo.
Os ligamentos da coluna vertebral lombar são os mais fortes de todo o corpo, eles fornecem uma resistência
de 70% contra 30% do disco.

Movimentação: O movimento de flexo-extensão na coluna vertebral em toda sua extensão, é de 250º e


somente a coluna lombar contribui em cerca de 95°.

Extensão - A vértebra superior desliza posteriormente e o núcleo pulposo se desloca anteriormente,


amplitude articular de 0° a 35°. Músculos envolvidos: Eretos da espinha (iliocostal torácico, longuíssimo
dorsal, espinhal torácico e lombar).
Rotação - Durante os movimentos de rotação axial (torção) (direita ou esquerda), o disco se move
dinamicamente durante o movimento, 0-3 graus.
Inclinação da Coluna Lombar - A vértebra superior se inclina para o lado da concavidade, o núcleo pulposo
se desloca para o lado de convexidade, amplitude articular de 0 a 40°.
Músculos envolvidos: Oblíquo interno e eterno do abdome, Quadrado do lado do movimento.

*O termo ciático se refere a um nervo formado pelas raízes nervosas dos segmentos L4, L5, S1, S2 e S3 da
coluna lombo-sacra. Após seu trajeto na pelve, o nervo sai da pelve, passa abaixo do piriforme, entre a
musculatura glútea próximo ao quadril (articulação da cabeça do fêmur com a pelve) e percorre a parte
posterior da coxa. Na parte inferior da coxa ele se divide em dois nervos, o tibial e o fibular comum.

Dor lombar aguda – Posições e Pressão Discal:

*As vértebras lombares, L1 a L5, são as mais envolvidas com dores nas costas porque sustentam a maior
parte do peso do corpo e estão sujeitas aos maiores esforços e tensões da coluna vertebral.
* A pressão do disco intervertebral é diferente até mesmo dentro do próprio segmento, a vertebra L4 são as
mais tensionadas independente da posição
DICA:
- Ao avaliar CL questione sobre pacote visceral e diafragmas
- Questione sobre distúrbios alimentares – congestões e procedimentos cirúrgicos – retrações.

CADEIA LESIONAL
Nervos:
Plexo cervical → N. frênico.
Plexo braquial → N. radial, N. ulnar, N. mediano.
Plexo sacral → N. glúteo superior, N. glúteo inferior, N. fibular, N. tibial.

*A coluna vertebral não é fixa e tem motricidade ligada a respiração, e portanto, atividade diafragmática.
DIAFRAGMA → Possui fixações na face posterior do processo xifoide e lâmina posterior da bainha dos retos,
6 últimas costelas e as 3 primeiras vértebras lombares.
É inervado pelo nervo frênico que possui origem em C3-C5.

Diagnóstico Cinesiofuncional:
- Dor
- Inspeção e Palpação
- Exame físico: Estático, dinâmico, segmentar.
- Exame muscular: Força, resistência, extensibilidade.
- Capacidades funcionais do paciente
- Testes especiais: Sensitivos e Reflexos.
- Exames radiológicos.
- Diagnóstico diferencial.
- Estado psicológico.
- Situação profissional.
ACOMETIMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL
Lombalgia/Cervicalgia – É uma dor local, sem comprometimento nervoso.
Em decorrência de alteração muscular, articular ou de tecido conectivo.
Geralmente por excesso de TENSÃO/ESTIRAMENTO.
*Neste caso é obrigação do fisioterapeuta resolver.

Lombociatalgia/Cervicobraquialgia – Dor irradiada que possuí comprometimento nervoso.


Pode ser local ou na extensão de todo nervo.

*A Síndrome do Túnel do Carpo é caracterizada somente pela compressão do nervo mediano no túnel do
carpo.
* Se tiver uma vértebra com alteração a ser tratada e tiver muito dolorida deve-se trabalhar na vértebra
acima e abaixo da vértebra com alteração.
*Para realizar manipulação deve-se preparar os tecidos em volta antes.

Estenose – Estreitamento do canal que provoca um confinamento das estruturas neurais pelos ossos e da
coluna e partes moles adjacentes.
Acomete com frequência a raiz de L5, já que L5-S1 é o nível com a menor relação forame/raiz nervosa.
Ex.: Inflamação; Degeneração óssea; Tensões.

Hérnia Discal - Migração do núcleo pulposo com fragmento do ânulo fibroso / cartilagem do platô
vertebral para o interior do canal
A herniação provoca dor se comprometer alguma raiz nervosa ou o saco dural
O comprometimento neurológico ocorre por compressão mecânica ou secundário ao processo inflamatório
com edema das estruturas nervosas.
- Quando paciente chega com hérnia deve-se saber se é póstero-lateral (direita ou esquerda), se é central
ou se é protusão. E se não se retira a cadeia lesional a protrusão vai continuar crescendo e acaba
extravasando o núcleo puposo, e se torna uma hérnia.

1) Protrusão (abaulamento / ligamento longitudinal posterior íntegro)


2) Extrusão
3) Sequestro (fragmento livre)

Principais causas:
Degeneração articular
Microtraumatismos
Mecanismo repetitivo de flexão
Movimentos de rotação continuados
Excesso de peso
Atrofia muscular

PROTUSÃO
HÉRNIA EXTRUSA HÉRNIA DISCAL SEQUESTRADA

- O disco serve para amortecer o


impacto assim como as
curvaturas da coluna.
- De manhã somos mais altos pois durante o dia o disco dissipa água nos
tornando mais baixosa noite. Se o paciente não tem água suficiente para hidratar no período da noite irá
ter maior desgaste.

Artrose Facetária - A dor facetária é uma patologia em que as pequenas articulações, chamadas facetas,
localizadas na parte de trás da coluna vertebral, estas facetas quando apresentam artrose se tornam
dolorosas, semelhante à dor causada pela artrose no joelho ou nos quadris.
As articulações conectam os ossos que se alinham para formar a coluna vertebral.
Articulações saudáveis deslizam livremente e permitem o movimento. O processo natural de
envelhecimento, lesões, artrite e certas condições da coluna podem mudar a maneira com que as
articulações facetarias se movem e levam a dor e ao movimento restrito. Tais sintomas são conhecidos como
síndrome da articulação facetaria.

Artrite Facetária - As articulações zigoapofisárias, ou articulações facetárias, são articulações da coluna na


região mais posterior dela, coluna. Essas articulações podem vir a se inflamar, gerando dor lombar. Esta
lombalgia , chamada artrite facetária, é uma causa frequente de dor nas costas em pessoas mais velhas
mas em pessoas jovens também.
A artrite da articulação facetaria é também conhecida como artropatia facetária, ou espondilolise.
A causa é comumente degenerativa.

Espondilolistese - é o escorregamento ou a luxação de um corpo vertebral sobre o outro. Representa uma


forma relativamente frequente de instabilidade da coluna vertebral, atingindo cerca de 5% da população
geral. Na maioria das vezes são bem toleradas com o tratamento clínico, mas alguns casos podem precisar
de cirurgia.
O fator causal da espondilolistese irá definir seu tipo:
• Diplásica (associada a defeito de formação)
• Ístimica (defeito vertebral por estresse mecânico, mais comum em crianças e adolescentes)
• Degenerativa (causada pelas alterações adaptativas da coluna ao processo de envelhecimento)
• Traumática (por quedas, acidentes)
• Patológica (relacionada à presença de tumores).
Os escorregamentos de vértebra, ou listeses, variam
do grau 1 ao grau 5, de acordo com o nível de
escorregamento em que se encontra a vértebra:
• Grau 1: de 0 a 25%
• Grau 2: de 25% a 50%
• Grau 3: de 50% a 75%
• Grau 4: de 75% a 100%
A espondilolistese de grau 5 é chamada de ptose
vertebral – nesse caso a vértebra se encontra
completamento fora de nível.

- O tratamento inicial para espondidolistese incluir os seguintes procedimentos:


1 – Estabilização segmentar da coluna vertebral
2- Orientação ergonomica e reeducação postural
3- Procedimentos minimamente invasivos
4- Artrodese

CLASSIFICAÇÃO DAS BANDEIRAS


As Vermelhas estão relacionadas à fatores patológicos e a
doenças associadas que o indivíduo possua

As Bandeiras Laranja trazem as questões psiquiátricas como


depressão e distúrbios de personalidade.

As Amarelas estão relacionadas às questões psicológicas e comportamentais.

Nas Azuis estão listados os fatores relacionados à percepção da relação entre o trabalho ou a atividade exercida
pelo indivíduo e a sua saúde. questões familiares e econômicas.

As pretas estão listados os fatores ligados também ao trabalho, porém com enfoque em legislação e
retorno às atividades, modificação das atividades em função da doença, entre outros.
AVALIAÇÃO
Fase I – HDP/HDA.

Fase II – Questionários.
Analisar bandeiras
.
TIPO DA DOR: Entenda a dor do pcte (Relatos da paciente: Exacerbação da dor lombar à noite; Utiliza
dispositivo auxiliar em casa; Exacerbação da dor lombar na posição sentada)
FASE III – Exame Clínico:
1) Análise Postural e da Marcha - Curvaturas da coluna (escolioses, cifoses, lordoses), assimetrias
posturais, presença de claudicação, tipo de marcha...

2) Amplitude de Movimento e Mobilidade Vertebral - (realizar todos os movimentos fisiológicos da CC /


CT / CL) Flexão, extensão e inclinações bilaterais da lombar (padrão de referência) - Rotações bilaterais em
posição sentada - RI de Quadril - Pressão póstero-anterior (hipomobilidade, hipermobilidade).
Goniometria.

2.1) Força MM

3) Determinação da Preferência Direcional - Flexão repetida em pé - Flexão repetida deitado - Extensão


repetida em pé - Extensão repetida deitado - Inclinação lateral bilateral

4) Exame Neurológico - Dermátomos (lombares e sacrais) - Miótomos (L2 a S2) – Esclerotomos –


Angiótomos – Viscerótomos - Reflexos (patelar e aquileu)

5) Testes Especiais
a. Mobilidade Ilíacos – Teste de Gillet:

A) Durante a flexão do quadril esquerdo, o polegar esquerdo do examinador apoiado na espinha ilíaca
póstero-superior esquerda não abaixa, mostrando hipomobilidade do ilíaco à esquerda.
B) Na flexão do quadril direito, o polegar direito do examinador abaixa, o que mostra mobilidade normal do
ilíaco direito.

b. Discrepância entre membros:


c. Teste de Instabilidade Prona (Prone Instability Test):

d. Teste de Lasegue:
e. Teste do n. femoral:

Teste é realizado com o paciente em DV. O examinador facilita a flexão suave do joelho ao máximo. Se
nenhum resultado positivo aparecer (um resultado positivo neste teste significa que induz dor na virilha,
coxa anterior ou posterior, nádegas ou região lombar ou enquanto o joelho é trazido para flexão entre 80 e
100 graus), (s) ele leva o quadril a uma extensão adicional.

f. Teste Trendelemburg

6) Testes voltados para o componente Sacroilíaco

a. Distração e Compressão – Sacroilíaca:


Posição do paciente: decúbito dorsal

Descrição do teste: o teste de compressão da articulação sacroilíaca começa com o terapeuta cruzando seus
braços e apoiando a região tenar de ambas as mãos sobre as cristas ilíacas do paciente. Após, o terapeuta
realiza uma forte compressão contínua sobre as asas ilíacas tentando afastá-las e empurrá-las para baixo.
• Essa ação fará com que a articulação sacroilíaca seja comprimida e uma patologia articular
desencadeará um quadro álgico. No segundo momento do teste, o terapeuta aplica uma força no
sentido contrário, ou seja, deverá aproximar as cristas ilíacas no sentido da linha mediana. Essa
distração sobre a articulação sacroilíaca poderá confirmar alguma alteração ligamentar.

• O teste também poderá ser efetuado com o paciente deitado de lado e o terapeuta empurrará a
pelve no sentido da maca.

• Sinais e sintomas: o paciente manifestará dor na região sacroilíaca no momento que ela for
estressada durante o teste.
b. Teste de thrust sacral (Sacral thrust test)
• O paciente encontra-se deitado de barriga para baixo.
• O examinador aplica uma força firme postero-anterior em vários locais do sacro: base, vértice,
e cada lado do sulco sacral.
• De seguida, o examinador aplica uma pressão cefálica sobre o sacro em cada posição: base e
ápice (para aplicar pressão cefálica, primeiro comprimir os tecidos, em seguida, aplicar a força
cefálica).
• O teste é considerado positivo se em algum dos locais de palpação forem reproduzidos os
sintomas do paciente.

e. Teste de Gaenslen
• O paciente está deitado de barriga para cima, a perna não testada é mantida em extensão,
enquanto a perna testada é colocada em flexão máxima.
• De seguida o fisioterapeuta coloca uma mão na parte anterior da coxa da perna não testada e a
outra mão sobre o joelho da perna testada para aplicar uma pressão para flexão máxima (posição
alternativa é a região posterior da coxa, proximal ao joelho, para os pacientes que têm patologia no
joelho).
• O teste é considerado positivo quando se reproduz a dor lombar.
TRATAMENTO – PROTOCOLOS:

PROTOCOLO 01:
1) Subgrupo Manipulação - Manipulações em geral, direcionadas para o segmento mais acometido
(lombar, pelve ou torácica) - Lumbar Roll - Manipulação Torácica - Ajuste Ilíaco - Exercícios ativos para
ganho de ADM

2) Subgrupo Tração - Diferentes modalidades de tração (mecânica, manual, aquática) - Tração manual
com joelho a 90º - Tração manual com joelho a 0º - Tração manual em prono - Liberação quadrado
lombar

3) Subgrupo Movimentos Específicos -


a.) Flexão - Protocolo de orientações domiciliares em flexão - Terapia manual para ganho de mobilidade da
região lombar em flexão - Exercícios aeróbicos em flexão
b.) Extensão - Protocolo de orientações domiciliares em extensão (MDT) - Mobilizações (PA grau III) -
Exercícios de extensão (esfinge)
c.) Lateral Shift - Correção do desvio (manual, aquático) - Auto-Correção do desvio - Órteses

4) Subgrupo Estabilização - Exercícios de estabilização vertebral (CORE EM FASES) Contração e co-


contração de estabilizadores profundos (multífidos, m.transverso do abdome) Fortalecimento de eretores
da espinha e paravertebrais

5) Grupo Comum - Exercícios aeróbicos de baixo impacto - Exercícios de fortalecimento muscular global -
Exercícios de controle motor

Objetivos da Fisioterapia:
• Analgesia (centralização da dor);
• Fortalecimento de MMII;
• Aumento da funcionalidade para AVD’s;
• Tentativa de melhora no quadro da hérnia de disco.

PROTOCOLO 02:
Condutas:
• Aplicação de TENS na região lombar (40min)
• Tração da articulação coxofemoral / Tração lombar
• Liberação de ponto gatilho (tender point)
• Digito pressão (1’30”);
• Deslizamento profundo;
• Orientação domiciliar;
PROTOCOLO 03 – Exercício de McKenzie:
30s mantidos.

Fortalecimento de MMII:
Tríplice flexão (3x10)
Adutores de quadril (3x10)
Isometria associada à ponte bipodal; Estabilização segmentar
Glúteo médio (concha; 3x10; bilateral)
Quadríceps (1Kg; 3x10; bilateral)

Adutores de Quadril:

Glúteo Médio:
Fortalecimento de Quadríceps:

*O protocolo de McKenzie foi mais efetivo do que apenas manipulação em grupos com dor lombar. Ou seja,
o mesmo é mais eficaz, quando utilizado de modo adjuvante à educação do paciente.

*Quando comparado a um protocolo de estabilização houve diminuição da incapacidade apenas no grupo


de estabilização, entretanto, em ambos os grupos (Estabilização x McKenzie) houve diminuição da dor.

*Para dor crônica, é indicado exercícios aeróbicos intervalados de intensidade moderada por 30min diários.
SINAIS E SINTOMAR DA RUPTURA LATERAL DE DISCO CERVICAL:

Perda de
Disco raiz Dor e paresias Perda motora Perda do reflexo
sensibilidade
Pescoço, ombros,
C4-5 C5 membros Ombro Deltóide, bíceps Bíceps
superiores
Pescoço, ombro ,
parte lateral do Polegar, indicador
braço e território , parte radial do
C5-6 C6 Bíceps Bíceps, supinador
radial do antebraçoi, parte
antebraço ao lateral do braço
hálux e indicador
Pescoço, parte Indicador, dedo
lateral do braço, médio, parte Tríceps,extensor Tríceps,
C6-7 C7
dedos anular e radial do ulnar do carpo supinador
indicador antebraço
Músculos
Metade ulnar do
Parte ulnar do intrínsecos da mão,
C7-T1 C8 dedo anular, dedo Nenhum
antebraço e mão extensores do
mínimo
punho

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