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o Secundárias: Cervical e Lombar

(surgem quando a criança começa a


andar, influenciadas pelo peso e pela
gravidade).
➢ Lordose: concavidade voltada
para trás.

• Patológicas:
➢ Eixo posteroanterior e
anteroposterior: escoliose.
➢ Eixo lateral: hiperlordose e
hipercifose.
• Vértebras:
• Regiões:
o Cervical * Só há movimento significativo entre as 25
o Torácica vértebras superiores (cervicais, torácicas e
o Lombar lombares).
o Sacral * As vértebras tornam-se maiores
o Coccígea gradualmente, à medida que a coluna
*Comprimento: 2/5 da altura corporal (No vertebral desce até o sacro e, a partir daí,
adulto, tem 72 a 75 cm). tornam-se progressivamente menores em
direção ao ápice do cóccix.
• Funções:
* Embora o movimento entre duas
o Proteger a medula espinhal e
os nervos espinhais vértebras adjacentes seja pequeno, em
conjunto as vértebras e os discos
o Sustenta o peso do corpo
superior ao nível da pelve intervertebrais que as unem formam uma
coluna bastante flexível, porém sólida, que
o Garante um eixo parcialmente
rígido e flexível para o corpo e protege a medula espinal circundada por
eles.
uma base alargada sobre a
qual a cabeça está posicionada
e gira • Vértebra Típica:
o Tem participação importante na o Corpo
postura e na locomoção (o o Arco Vertebral
movimento de um loca para o Pedículos (direito e esquerdo)
outro). o Lâminas
• Curvaturas: o Processos transversos
• Fisiológicas: o Processos articulares (cada um
o Primárias: Torácica e Sacral apresentando faces articulares)
➢ Cifose: concavidade o Incisura vertebral
voltada para a frente. o Forame intervertebral (A raiz
nervosa C1 é a única que não sai
pelo forame intervertebral, pois sai ➢ Arco anterior
entre o osso occipital e a vértebra ➢ Arco posterior
c1/atlas) ➢ É a mais larga das
vértebras cervicais
➢ Cada massa lateral
possui uma faceta
superior e uma inferior
➢ Seu processo transverso
é palpável (entre o
processo mastoide e o
ângulo da mandíbula)
o Axis (C2)
➢ Processo odontóide (ou
dente) – funciona como
corpo da atlas e
possibilita o movimento
trocoide – fratura no
processo trocoide leva a
compressão da medula
espinal
➢ Processos espinhais
bífido e espesso
➢ Processo transverso:
menor de todas as
cervicais
➢ Facetas articulares

* Os processos espinhosos e transversos


são locais de fixação dos músculos
profundos do dorso e servem como
alavancas, facilitando os músculos que
fixam ou mudam a posição das vértebras.
* Os processos articulares estão em
aposição aos processos correspondentes
de vértebras adjacentes (superiores e
inferiores), formando as articulações dos
processos articulares.
• Vértebras cervicais o C3 a C7 não possuem outros
o Forame transverso (passagem nomes como as duas primeiras
das artérias vertebrais, que o 3ª a 6ª vértebras
nascem próximo à clavícula, na ➢ Forame vertebral
região do início do pescoço e pequeno
ganham trajeto (anteroposteriormente) e
ascendente/cervical, largo (laterolateralmente)
atravessando o forame magno, ➢ Processos articulares –
para formarem a artéria basilar entre o pedículo e a
na cabeça). lâmina (possuem facetas
o Processo espinhoso bífido articulares em um plano
o Corpo pequeno e largo horizontal/transverso –
o Atlas (C1) cima/baixo)
➢ Consiste em duas ➢ Posição horizontalizada
massas laterais
* Articulação atlantooccipital: face articular • Vértebras torácicas
superior da atlas: côncava – movimento o O corpo é reniforme
gínglimo (sim) o Forame vertebral é circular
o Fóveas costais: depressões
* Articulação atlantoaxial: face articular inferior
semilunares na borda superior
da atlas: plana – movimento trocoide (não)
e inferior, ao nível dos
o 7ª vértebra pedículos
o Pedículos curtos
o As espinhas apontam para
baixo (mais verticalizadas)
o Facetas articulares dispostas
em um plano coronal
(anterior/posterior)
* As costelas só se articulam com as
vértebras torácicas

➢ Espinha longa (vértebra


proeminente) e única (não
bífida)
➢ Processo transverso é
grande
➢ Forame transverso é
pequeno (às vezes ausente)
* As artérias vertebrais e suas veias
acompanhantes atravessam os forames
transversários, exceto em C VII, onde passam
apenas pequenas veias acessórias. Assim,
em C VII os forames são menores do que nas
outras vértebras cervicais, e algumas vezes
estão ausentes.
* A espessura relativa dos discos
intervertebrais, a orientação quase horizontal
das faces articulares e a pequena massa
corporal adjacente dão à região cervical a
maior amplitude e variedade de movimento de
todas as regiões vertebrais.

• Vértebras Lombares
o Tamanho grande
o Ausência de fóveas costais e de
forames transversos
o Processos transversos finos e
longos
o Processo espinhoso quadrilátero
o Facetas articulares superiores:
côncavas
o Facetas articulares inferiores:
convexas
o Facetas dispostas no plano sagital
(lateral)

• Face dorsal
➢ Convexa e rugosa
➢ Crista sacral mediana: fusão
dos processos espinhosos -
ímpar
• Sacro ➢ Crista sacral intermediária
o 5 vértebras fusionadas (média): fusão dos
o Forames sacrais (4 pares) processos articulares - par
o O promontório: borda anterior da ➢ Crista sacral lateral: fusão
superfície superior do corpo do S1 dos processos transversos -
o Centro gravitacional (ponto/eixo de par
equilíbrio do corpo) ➢ Massa do sacro (parte
• Face pelvina lateral, face auricular – se
➢ Anterior articula com a face auricular
➢ Côncava do osso do quadril)
➢ Lisa ➢ Corno Sacral: processo
➢ 4 linhas transversais (fusão articular da 5ª vértebra
dos discos intervertebrais) ➢ Hiato Sacral.
• Discos intervertebrais
o Interpõem-se entre os corpos das
vértebras
o Formado de uma parte periférica e
uma parte central
➢ Anel fibroso (lamelas
concêntricas
➢ Núcleo pulposo (gel – água
+ glicoproteínas)

* São 5 cristas sacrais na face dorsal do


sacro.

• Cóccix
o 4 Vértebras
o Base e ápice
o Faces: pelvina e dorsal
o S5 e 1ª vértebra: podem fundir-se
o 2ª e 3ª vértebras: movem-se
(importante no parto)
O esqueleto torácico forma a caixa torácica
osteocartilagínea (Figura 4.1), que protege as
vísceras torácicas e alguns órgãos
abdominais. Consiste em 12 pares de costelas
e cartilagens costais associadas, 12 vértebras
torácicas e os discos intervertebrais
interpostos entre elas, além do esterno. As
costelas e as cartilagens costais formam a
maior parte da caixa torácica; ambas são
identificadas por números, desde a mais
superior (costela I ou cartilagem costal) até a
mais inferior (costela XII).
• Esterno

* Hérnia de disco intervertebral: A formação da


hérnia inicia-se com o surgimento de fissuras
no anel fibroso, por onde o conteúdo
gelatinoso nuclear pulposo infiltra,
acometendo as raízes nervosas espinhais de
diferentes formas e graus. Nesse processo,
pode haver desde o abaulamento do disco,
até o rompimento da parede discal com
extravasamento do conteúdo nuclear para o
canal medular.
Nas pessoas jovens, os discos intervertebrais o Manúbrio
são fortes – em geral tão fortes que muitas ➢ Mais larga e superior
vezes as vértebras sofrem fratura durante ➢ Incisura jugular
uma queda antes que haja ruptura dos discos. ➢ Incisura clavicular
Além disso, o conteúdo de água dos núcleos ➢ Ângulo esternal (de Louis)
pulposos é alto (próximo de 90%), conferindo- o Corpo
lhes grande turgor (tumescência). No entanto, ➢ Porção central
a hiperflexão violenta da coluna vertebral pode ➢ Duas vezes mais longa do
causar ruptura de um disco intervertebral e que o manúbrio
fratura dos corpos vertebrais adjacentes. ➢ Cartilagens costais se
inserem nas bordas laterais
o Processo Xifóide
➢ É o menor
➢ Pode ser bífido
➢ Localiza-se na projeção da
região epigástrica
• Costelas o 11ª e 12ª costelas: falsas e
flutuantes (vertebrais, livres)
• Costelas Típicas
o Cabeça
➢ Possui duas faces
articuladas divididas por
uma crista
➢ Faceta inferior (maior) –
fóvea superior (da vértebra
de mesmo número da
costela)
➢ Faceta superior (menor) –
fóvea inferior (da vértebra
suprajacente)
o Colo
➢ Une a cabeça ao tubérculo
* O tubérculo articula-se com o processo
transverso da vértebra torácica.
o Corpo
➢ Possui o ângulo costal (onde
a costela faz uma curva
anterolateral)
➢ Face interna: côncava
➢ Face externa: convexa
➢ Sulco costal: Face interna e
borda inferior (VAN – veia,

artéria e nervo – intercostal)


o 12 pares
o Ossos longos e achatados
o Função de proteger e movimentar
(eixos anteroposterior e transverso)
o Ligam-se ao esterno pelas
cartilagens costais
o As cartilagens costais aumentam
em comprimento da 1ª à 7ª costela
e depois diminuem
o 1ª a 7ª costelas: verdadeiras
(vertebroesternais)
o 8ª a 12ª costelas: falsas * Os espaços intercostais separam as costelas
(vertebrocondrais) e suas cartilagens costais umas das outras.
São denominados de acordo com a costela
que forma a margem superior do espaço – por
exemplo, o 4º espaço intercostal situa-se
entre as costelas IV e V.
* O espaço abaixo da costela XII não se situa
entre as costelas e, assim, é denominado
espaço subcostal.
* A face anterior quase plana do corpo do
esterno é marcada em adultos por três cristas
transversais variáveis (Figura 4.6A), que
representam as linhas de fusão (sinostose)
das quatro esternébras (segmentos
primordiais do esterno) originalmente
separadas.
* O processo xifóide é cartilagíneo em
pessoas jovens, porém mais ou menos
ossificado em adultos acima de 40 anos. Nas
pessoas idosas, o processo xifoide pode
fundir-se ao corpo do esterno. Além disso, é
um ponto de referência importante no plano
mediano pois sua junção com o corpo do
esterno na articulação xifosternal indica o
limite inferior da parte central da cavidade
torácica e, também, é um marcador na linha
mediana do limite superior do fígado, do
centro tendíneo do diafragma e da margem
inferior do coração.
• Cartilagens costais
o Cartilagem do tipo hialina
o A partir da 4ª década pode ossificar
o 8ª, 9ª e 10ª cartilagens costais
fundem-se com a suprajacente
o Formam a margem costal (rebordo
costal)
o Ângulo de Charpy– ângulo
xifoesternal

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