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Anatomia Radiológica
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Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem e que está buscando se capacitar através dos
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deseja a você um ótimo estudo.
Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem que está buscando se capacitar através dos estudos
e que jamais faria uma coisa dessas, não é? A equipe Amo Resumos agradece a compreensão e deseja a você
um ótimo estudo.
II. PLANIMETRIA
Plano frontal, sagital, axial e oblíquo..........................................9
V. MEDIDAS DE PROTEÇÃO
Proteção do aparelho e paciente..................................................20
PLANIMETRIA
Plano Sagital
Plano Oblíquo
São “fatias” do corpo ou de qualquer uma de suas partes que
não são analisadas através dos demais planos.
É um plano longitudinal ou transverso que está angulado
ou inclinado, diagonal e não paralelo aos demais planos.
Excelente na análise de tomografias computadorizadas;
Dávila Graziela Morais Ferreira - davillagmff@gmail.com - CPF: 091.134.374-10
MÉTODOS DE
IMAGEM
9: direita
12: anterior
VANTAGENS
3: esquerda
Em relação ao raio X, a tomografia 6: posterior
computadorizada possui a capacidade
de visualização tridimensional do
corpo, permitindo uma representação As máquinas podem mudar da
mais específica da área de interesse. “janela óssea” para a “janela de
Existem técnicas de tomografia tecidos moles”, de acordo com
computadorizada que permitem qual estrutura for observar.
variações nas espessuras de cortes e Além disso, as imagens podem
nas criar a imagem nas doses de ser feitas com o contraste
radiação. Alguns exemplos: fatia radiológico para auxiliar na
única, helicoidal (espiral) e a TC de visualização das estruturas.
múltiplas fatias.
Dávila Graziela Morais Ferreira - davillagmff@gmail.com - CPF: 091.134.374-10
MÉTODOS DE IMAGEM
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
CONCEITO DESVANTAGENS
PROCESSO
FLUIDOS
São anecóicos
VANTAGENS
São mostrados em preto
MEDICINA NUCLEAR
PROCESSO
DENSIDADE detalhe
Refere-se a nitidez das estrutura
A imagem é formada através da percepção de
radiográficas.
diferentes densidades. Sendo, portanto, a
Demonstrada pela clareza das linhas
densidade radiográfica (óptica) definida como o
estruturais finas e pelas bordas de
grau de enegrecimento da radiografia
tecidos ou estruturas visíveis na
processada.
Assim quanto ↑
o grau de enegrecimento a ↓ imagem analisada, quando ausente é
chamada de borramento ou ausência
quantidade de luz que atravessará a radiografia
de nitidez.
quando colocada em frente a um foco de luz.
O movimento, seja voluntário ou
O mAs controla a quantidade de raios X emitido
involuntário, é o fator de maior
pelo tubo de raios X durante uma exposição.
impedimento para uma imagem nítida;
CONTRASTE
É dado pela diferença entre a densidade em áreas adjacentes de uma radiografia ou o receptor
de uma imagem, bem como também pode ser definido como a variação da densidade.
↑
Quanto a variação o contraste. ↑
Quanto ↓
esta variação ou ↓
a diferença de densidade das áreas subjacentes o ↓
contraste.
O objetivo deste é tornar mais visível os detalhes anatômicos em uma radiografia. O fator de
controle é o kV, alta tensão, responsável por controlar a energia ou a capacidade de penetração
no feixe primário. Assim, quanto maior o kV, menor o contraste e melhora ainda a densidade da
imagem, reduzindo assim a exposição do paciente.
DISTORÇÃO
Representação do formato ou do tamanho errôneo do objeto projetado em meio ao registro
radiográfico, esta deve ser minimizada e controlada, visto que nenhuma radiografia é uma
imagem exata do que ela representa. Isso decorre devido a distancia foco filme e a
divergência dos feixes de raios X.
Para minimizar a distorção podese:
↑
a DFoFi, também aumenta a definição.
↓
o DFO, combinada a um pequeno ponto focal também aumenta a definição.
Alinhamento do objeto.
Posicionamento correto do raio central (RC);
Radiação secundária
Efeitos diretos
Efeitos indiretos
Figura 1: Poder de penetração da radiação
A exposição de um tecido à
radiação pode produzir
substâncias imcompatíveis
com este tecido.
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MEDIDAS DE
PROTEÇÃO
Proteção do paciente
INTRODUÇÃO
Raio X FACE
Fonte: https://www.cintramedica.pt/exame/raio-x-face
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INTERPRETAÇÃO DE RX
Raio X ABDOME
INTRODUÇÃO
INDICAÇÃO
VANTAGENS
Atualmente está sendo substituído pela tomografia computadorizada por ser mais
detalhada
Pósteroanterior (PA), em projeção Anteroposterior (AP) e perfil
O paciente pode estar deitado, de pé, de perfil ou em decúbito
Auxilia na detecção de problemas no sistema digestivo, como obstruções ou
distensões, urinário, como pedra nos rins, cálculos biliares
O posicionamento e estiramento das estruturas;
Fonte: https://www.medway.com.br/conteudos/raio-x-de-abdome-ainda-tem-seu-valor/
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INTERPRETAÇÃO DE RX
Raio X COLUNA
INTRODUÇÃO INDICAÇÃO
ANALISANDO A IMAGEM
Os elementos das vértebras (corpo vertebral, pedículos, elementos posteriores) são bem
visualizados nas radiografias, por isso é um exame bem útil na avaliação da coluna.
Fonte:
Dávila https://br.freepik.com/fotos-premium/imagem-de-raio-x-da-coluna-vertebral_12257005.htm
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INTERPRETAÇÃO DE RX
Raio X TÓRAX
A região torácica inclui coração, pulmão, diafragma, costelas, veias e artérias centrais.
Portanto, raio x do tórax permite a análise dessas estruturas vitais. Os ossos aparecem
na cor branca nas imagens, pois são muito densos. Já partes moles, como os órgãos, são
mostradas mais em cores escuras.
Uma das alterações que podem ser observadas é o aparecimento das cartilagens
costais, que ligam as costelas ao esterno, que ficam mais rígidas em idosos e são
visíveis no raio-x, o que não ocorre em pacientes jovens
Pode ser feito em projeção pósteroanterior (PA), em projeção anteroposterior (AP) e
de perfil.
É indicada quando há presença de dores no peito, falta de a e tosse. Bem avaliar
traumas e fraturas ósseas
Esse exame é o mais conhecido no imaginário popular: "chapa do tórax".
A indicação mais frequente desse exame são as afecções inflamatórias e infecciosas
dos pulmões e das vias aéreas.
ANALISANDO A IMAGEM
Fonte: https://sebramet.com.br/raio-x-de-torax/
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INTERPRETAÇÃO DE RM
RM DO CÉREBRO
Fonte: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/imaginologia-e-anatomia-radiologica
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INTERPRETAÇÃO DE TC
TC DA CABEÇA
INTRODUÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
ANALISANDO A IMAGEM
Fonte:
Fonte: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/imaginologia-e-anatomia-radiologica
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INTERPRETAÇÃO DE TC
TC DE PESCOÇO
IDENTIFICAÇÃO
Fonte: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/imaginologia-e-anatomia-radiologica
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INTERPRETAÇÃO DE TC
TC ABDOME
ANALISANDO A IMAGEM
Fonte: https://www.medway.com.br/conteudos/anatomia-tomografica-do-abdome-saiba-mais/
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INTERPRETAÇÃO DE TC
TC MÚSUCULO ESQUELÉTICO
Radiografia em anteroposterior do ombro esquerdo
ANALISANDO A IMAGEM
1. extremidade acromial da
clavícula.
2. acrômio.
3. cabeça do úmero
4. tubérculo maior
5. tubérculo menor.
6. processo coracoide.
7. colo cirúrgico do úmero.
8. margem lateral da escápula
ANALISANDO A IMAGEM
ANALISANDO A IMAGEM
1. cabeça do rádio.
2. tuberosidade do rádio.
3. porção diafisária média do rádio.
4. processo estiloide do rádio.
5. cabeça da ulna.
6. porção diafisária média da ulna.
7. processo coronoide da ulna
ANALISANDO A IMAGEM
1. scafoide.
2. semilunar.
3. piramidal.
4. pisiforme.
5. trapézio.
6. trapezoide.
7. capitato.
8. hamato.
9. hâmulo do hamato
INTRODUÇÃO
O PULMÃO
A DRENAGEM LINFÁTICA
VISCERAL
PARIETAL
CLÍNICA
ATLAS
Anatomia do corpo humano
Osso frontal
Osso temporal
Osso maxilar
Mandíbula
Asa menor do
Órbita
osso esfenóide
Tubérculo posterior
PROCESSO ARTICULAR:
Superior
Inferior
Processo espinhoso
Corpo
Processo transverso
Lâmina
Pedículo
Corpo vertebral
Processo espinhoso
Primeira costela
Forame
intervertebral
Processo
Corpo vertebral
transverso
Articulação
sacroilíaca
Pedículo
Corpo vertebral
Processos articulares
Processo espinhoso
Costela (porção
anterior) Vértebra torácica
Costela flutuante
Manúbrio
Vértebra torácica
Juntura
Base do sacro sacroilíaca
Forame
sacral Crista sacral
anterior intermediária
Crista sacral
mediana
Ápice do sacro
Cóccix
Clavícula
Costela
(posterior)
Uméro Costela
(anterior)
Sacro
Clavícula
Face articular acromial
Acrômio
Escápula
Úmero
Epicôndilo medial
Epicôndilo lateral
Capítulo
Tróclea
Cabeça do rádio
Processo coronoide
Tuberosidade do rádio
Epicôndilo medial
Tróclea
Cabeça do rádio
Olécrano
Processo coronoide
Trapezoide
Capitato
Trapézio Hamato
Piramidal
Escafoide
Pisiforme
Semilunar
Rádio Ulna
Falanges distais
Falanges médias
Falanges proximais
Sesamoide
Metacarpos
Trapézio
Semilunar
Escafoide
Rádio
Corpo de fêmur
Juntura do joelho
Fíbula
Tíbia
Trocléa do tálus
Radiografia do Tornozelo em AP
Fíbula
Tíbia
Maléolo medial
Tróclea do tálus
Cuneiforme lateral
Navicular
Cuboide
Cuneiforme medial
Cuneiforme intermédio
Tíbia
Tálus
Calcâneo Navicular
Cuboide
Cuneiforme intermédio
Cuneiforme medial
Cuneiforme lateral
Cuboide
Navicular
Radiografia do pé em anteroposterior
Falanges médias
Sesamoides
Falanges proximais
Metatarsos
Cuneiforme
intermediário
Cuneiforme medial
Cuneiforme laterlal
Cuboide Navicular
Tálus
Calcâneo
Tíbia
Fíbula
Cuneiforme
intermediário
Cuneiforme medial
Cuneiforme laterlal
Cuboide Navicular
Tálus
Calcâneo
Tíbia
Fíbula
Exemplos
Analisando a imagem
Analisando a imagem
SÍNDROME DE DRESSLER
A B
Derrame subpulmonar do lado direito.
Dispneia Obstrutiva
Respiração rápida e superficial Não obstrutiva
Febre baixa
Tosse seca
Analisando a imagem
Analisando a imagem
Análise Sintomas
A fratura por estresse ocorre devido a diversas micro fraturas onde o osso
está sujeito a repetidas forças de compressão e alongamento.
Alguns locais comuns dessas fraturas: diáfises dos ossos longos (fêmur
proximal ou a tíbia proximal), o calcâneo e o 2º e 3º metatarsais.
Subluxação Sintomas
Analisando as imagens