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Manual Prático
Interpretação do Eletrocardiograma

ANÁLISES E EMISSÃO DE LAUDOS


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Sumário
1. Ritmo Sinusal........................................................................................................................ 01
1.1 Etapas da Condução Elétrica.............................................................................................01
1.2 Sistema de Condução Elétrica..........................................................................................02
1.3 Composição do ECG em Ritmo Sinusal...........................................................................03
1.4 Segmentos do ECG.............................................................................................................04
2. Roteiro do Eletrocardiograma............................................................................................05
2.1 Conceitos básicos do ECG.................................................................................................05
2.2 Derivações no ECG.............................................................................................................07
2.3 Eixos de Condução Elétrica...............................................................................................10
2.4 Ritmo e Frequência............................................................................................................12
3. Disfunções no ECG...............................................................................................................14
3.1 Taquiarritmias....................................................................................................................14
.3.2 Bradiarritmias....................................................................................................................15
3.3 Taquiarritmias Supraventriculares..................................................................................16
3.4 Fibrilação Atrial...................................................................................................................17
3.5 Flutter Atrial........................................................................................................................18
.3.6 Taquiarritmias Ventriculares Monomórficas.................................................................19
3.7 Fibrilação Ventricular.........................................................................................................20
3.8 Bradiarritmias Sinusais......................................................................................................21
3.9 Bloqueios Atrioventriculares............................................................................................22
3.10 Áreas Eletricamente Negativas......................................................................................24
3.11 Infarto de Parede Anterior.............................................................................................25
3.12 Infarto de Parede Inferior...............................................................................................26
4. Marca-passo.........................................................................................................................27
4.1Estimulação Cardíaca Artificial.........................................................................................27
4.2 ECG no Portador de Marca-passo...................................................................................28
5. ECG em Atletas....................................................................................................................29
6. ECG em Crianças.................................................................................................................30
6.1 Frequência e Ritmo em Crianças....................................................................................30
6.2 Onda P e Intervalo PR em Crianças................................................................................31
6.3 Complexo QRS em Crianças............................................................................................32
6.4 Intervalo QT, Segmento ST, Onda T e Onda U..............................................................33
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SINUSAL
RITMO
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RITMO SINUSAL

CONCEITO
É o ritmo em que permite o
funcionamento adequado do músculo
cardíaco, por meio da condução elétrica.

FONTE: Silverthorn -Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Edição (2010).

ETAPAS DA CONDUÇÃO ELÉTRICA

1 3
No átrio direito (AD), o nó sinusal ou nó O sincício atrial ( conjunto de células
sinoatrial, também conhecido como especializadas em conduzir impulso elétrico) e
marcapasso atrial, inicia o potencial de ação o sistema His-Purkinje permitem a condução
cardíaco. O nó sinusal é uma estrutura do estímulo elétrico garantindo ritmo,
subepicárdica e auto excitável. periodicidade e cronologia ao ciclo cardíaco.

2 2
Para o impulso elétrico ser transferido dos As fibras de Purkinje compõem o final do
átrios para os ventrículos, existe o nó sistema de condução cardíaco. São
atrioventricular (nó AV). Estemtem funções responsáveis pela despolarização dos
importantes, como retardar o impulso elétrico ventrículos, transmitindo a ativação elétrica
(separando a sístole atrial e a ventricular) e que se originou no nó sinusal. São compostas
limitar a quantidade de estímulos que por células especializadas em condução e
chegam aos ventrículos. Desse modo, ele garantem a despolarização simultânea do
evita que arritmias atriais sejam transmitidas ventrículo direito e do ventrículo esquerdo.
totalmente aos ventrículos. 01
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RITMO SINUSAL

SISTEMA DE CONDUÇÃO ELÉTRICA

Potenciais de ação são gerados por células autoexcitáveis (Do nó sinoatrial) e se propagam via junções
comunicantes.

Células marca-passo geram PA espontaneamente e correspondem a 1% do tecido cardíaco, não se


organizando em sarcômero e sem atividade contrátil.

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FONTE: Silverthorn -Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Edição (2010).
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RITMO SINUSAL
Amo resumos

COMPOSIÇÃO DO ECG EM UM RITMO SINUAL

Onda P

Nódulo sinusal dispara uma onda de


despolarização que resulta em contração atrial.
Corresponde a uma
Como o átrio direito começa a despolarizar antes do despolarização.
esquerdo, a primeira parte da onda P corresponde à
despolarização do átrio D e a segunda parte a do E.

Despolarização atrial completa.

Válvulas cardíacas impedem despolarização


imediata dos ventrículos.
Nódulo atrioventricular (AV) diminui a velocidade
de condução.

A repolarização atrial acontece simultaneamente à


despolarização ventricular, por isso ocorre no
Retardo fisiológico essencial para complexo QRS. Esta não pode ser mensurada devido
a contração atrial terminar antes maior atividade elétrica dos ventrículos.
do início da ventricular.

Complexo QRS

Início da despolarização ventricular. Primeira porção do QRS


representa a despolarização do septo interventricular.
Despolarização do septo com VD e VE quase ao mesmo
tempo.

Onda Q – primeira deflexão para baixo


Onda R – primeira deflexão para cima
Onda S – primeira deflexão para baixo, após uma deflexão para cima

Onda T
Repolarização ventricular
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RITMO SINUSAL
Amo resumos

SEGMENTOS DO ECG

Intervalo PR – tempo entre início da despolarização atrial e o início da despolarização ventricular.

Segmento PR – tempo do final da despolarização atrial até o início da despolarização ventricular.

Segmento ST – tempo do final da despolarização ventricular até o início da repolarização ventricular.

Intervalo QT – tempo do início da despolarização ventricular até o início da repolarização ventricular.

Intervalo QRS – tempo da despolarização ventricular.

O ritmo sinusal tem uma frequência cardíaca maior de 60


bpm e menor de 100 bpm. Se a frequência cardíaca é menor
de 60 bpm se denomina bradicardia sinusal, e se é maior de
100 bpm se denomina taquicardia sinusal.

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ROTEIRO
DO ECG
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ROTEIRO DO ECG
Amo resumos

CONCEITOS

ONDA

Uma deflexão positiva ou negativa da linha de base que indica um evento elétrico específico.
As ondas em um ECG incluem a onda P, onda Q, onda R, onda S, onda T onda e onda U.

INTER-
VALO

O tempo entre dois eventos específicos de ECG. Os intervalos comumente medidos em um ECG
incluem o intervalo PR, intervalo QRS (também chamado de QRS duração), intervalo QT e
intervalo RR (de uma onda para outra).

SEG-
MENTO

O comprimento entre dois pontos específicos em um ECG que deveriam estar na amplitude da
linha de base (não negativa ou positiva). Os segmentos de um ECG incluem o segmento PR,
segmento ST e segmento TP.

COM-
PLEXO

A combinação de várias ondas agrupadas. O único complexo principal em um ECG é o complexo


QRS

PONTO

Existe apenas um ponto em um ECG denominado ponto J, que é onde o complexo QRS termina
e o segmento ST começa.

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ROTEIRO DO ECG
Amo resumos

1. LINHAS HORIZONTAIS CORRESPONDEM AO TEMPO (EM


SEGUNDOS)

2. LINHAS VERTICAIS CORRESPONDEM À AMPLITUDE (EM MV)

3. DE 5 EM 5 MM TEM UM TRAÇADO MAIS FORTE TANTO NA


HORIZONTAL QUANTO NA VERTICAL

4. VELOCIDADE DE REGISTRO: 25M/S OU 50M/S


5. VELOCIDADE PADRÃO: 25 M/S CADA MM É PERCORRIDO
EM 0,04 SEG

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ROTEIRO DO ECG
Amo resumos

DERIVAÇÕES
O eletrocardiógrafo, equipamento usado no ECG, possui um sistema eletrônico que capta os
estímulos elétricos emitidos pelo músculo cardíaco, através da pele. Para isso, os eletrodos
são fixados no paciente, em posições específicas da pele, como nos membros e pontos do
tórax.

Cada espaço entre dois eletrodos permite a análise do coração a partir de um ângulo
diferente. Essa informação, chamada derivação, é registrada por software específico, que a
transforma em um traçado.

POSIÇÕES DO ELETRODO
NO ECG

TIPOS DE DERIVAÇÕES
AVR.
V1.
V2.
V3.
AVF.
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ROTEIRO DO ECG
Amo resumos

DERIVAÇÕES

Eletrodos são pequenos dispositivos em formato de ventosa, clip ou pinça, que captam e
transmitem os estímulos elétricos cardíacos durante a eletrocardiografia.

Para que o exame seja eficiente, eles precisam ser posicionados conforme a recomendação
clínica.
No tipo de ECG mais comum, é necessário utilizar 10 eletrodos.

Quatro eletrodos periféricos são fixados nos braços e tornozelos do paciente, enquanto
outros seis (precordiais) são posicionados no tórax.

Juntos, eles registram um total de 12 ângulos diferentes, ou 12 derivações.

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ROTEIRO DO ECG
Amo resumos

DERIVAÇÕES

O vetor elétrico é direcionado


para o eletrodo de exploração
nesta derivação e, portanto,
causa uma defleção positiva.
(onda)

O vetor elétrico é direcionado


para longe do eletrodo de
exploração nesta derivação e,
portanto, causa uma defleção
negativa. (onda)

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ROTEIRO DO ECG
Amo resumos

EIXO DE CONDUÇÃO ELÉTRICA SEGUNDO


DERIVAÇÕES

Avaliar D1 e AVF seguindo o vetor.

DERIVAÇÃO 1 DERIVAÇÃO QUADRANTE EIXO


AVF
• D1 + E AVF + =
NORMAL
EIXO NORMAL
(O A 90º) • D1 + E AVF - =
DESVIO EIXO A ESQUERDA
POSSÍVEL DESVIO DE
EIXO A ESQUERDA
• D1 – E AVF + =
(O A -90º)
DESVIO DE EIXO A DIREITA
DESVIO DE EIXO A
DIREITA • D1 – E AVF - =
(90º A 180º) DESVIO DE EIXO EXTREMO A
DIREITA
DESVIO DE EIXO
EXTREMO A DIREITA
(-90º A 180º)
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Amo resumos
ROTEIRO DO ECG

EIXO DE CONDUÇÃO ELÉTRICA SEGUNDO


DERIVAÇÕES
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ROTEIRO DO ECG
Amo resumos

O QUE CHAMAMOS DE RITMO SINUSAL?


ONDA P SEGUIDA DE QRS EM TODAS AS DERIVAÇÕES

RITMO COMO SABER SE O RITMO É ATRIAL OU VENTRICULAR?


SE POSSUI ONDA P OU SE POSSUI QRS ALARGADO

COMO IDENTIFICAR SE É REGULAR OU IRREGULAR?


AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO ECG

COMO CALCULAMOS A FREQUÊNCIA CARDÍACA?


“REGRA DO QUADRADÃO”

FREQUÊNCIA COMO CALCULAR SE O RITMO FOR IRREGULAR?


CONTAR 6 SEGUNDOS (30 QUADRADÕES) E
Contagem da onda R até
a próxima onda R MULTIPLICAR POR 10
É RECOMENDADO QUE
COMECE A CONTAGEM
ONDE UMA ONDA R
COINCIDE COMA MARCA
DE UM QUADRADO
GRANDE.

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ROTEIRO DO ECG
Amo resumos

Contagem de um ritmo irregular:

Escolhe-se um determinado intervalo de tempo (3 segundos, 6 segundos ou 12 segundos). A


frequência cardíaca é dada pela multiplicação do número de complexos QRS neste intervalo por
20 (no caso de 3s), 10 (no caso de 6s) ou 5 (no caso de 12s).

Neste traçado, estão resumidos os 2 principais métodos para determinação da frequência


cardíaca. O método mais simples é contar o número de quadrados grandes na sequência 300,
150, 100, 75, 60, 50, 43, 38, 33.

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disfunções
no ECG
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DISFUNÇÕES NO ECG
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ARRITMIA

DEFINIÇÃO
Disfunção na frequência ou condução
do impulso elétrico no miocárdio.

TAQUIARRITMIAS

Complexo QRS estreito Complexo QRS largo

SUPRAVENTRICULAR VENTRICULAR
É uma frequência cardíaca uniforme e (Monomórfica e Polimórfica)
rápida (de 160 a 220 batimentos por
Taquicardia ampla, com frequências
minuto), que começa e termina
cardíacas extremas (≥ 3 batimentos
subitamente e é originada nos tecidos
ventriculares consecutivos com
cardíacos alheios aos ventrículos
frequência ≥ 120 bpm) e perda da
contração atrial coordenada.

FIBRILAÇÃO ATRIAL
É a arritmia sustentada mais comum. É FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
caracterizada por atividade elétrica
atrial desorganizada. Fator de risco da Ritmo cardíaco acelerado, com
idade acima dos 40 anos é de contrações aceleradas, ineficazes e
aproximadamente 25%. descoordenadas que se inicia nas
câmaras inferiores do coração. Pode
ser desencadeada por um ataque
FLUTTER ATRIAL cardíaco.

Taquicardia atrial macrorreentrante


com frequências atriais acima de 250
bpm até 320 bpm. Ele resulta de
atividade elétrica organizada, na qual
grandes áreas do átrio participam do
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circuito reentrante.
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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos

ARRITMIA

DEFINIÇÃO
Disfunção na frequência ou condução
do impulso elétrico no miocárdio.

BRADIARRITMIAS

Complexo QRS largo

SINUSAIS ATRIOVENTRICULARES
Englobam distúrbios na função do nó Caracterizadas por bloqueios
sinusal, na junção sinoatrial ou nas atrioventriculares.
paredes dos átrios.
Bloqueio AV de 1ºgrau: Prolongamento
Frequência cardíaca em repouso do intervalo PR.
menor que 50bpm, em vigília, no
adulto. Bloqueio AV de 2º grau: Uma ou mais
ondas P bloqueadas, existem algumas
ondas que não são seguidas por QRS.

Mobitz I: Alargamento
progressivo do intervalo PR
previamente ao bloqueio.

Mobitz II: Não respeita a


progressão de alargamento do
intervalo PR para ocorrer o
bloqueio.

Bloqueio AV total (3º grau): Ausência


de P conduzidas, não havendo relação
entre P e QRS.
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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos

TAQUIARRITMIA SUPRAVENTRICULAR

DEFINIÇÃO
É uma frequência cardíaca uniforme e
rápida (de 160 a 220 batimentos por
minuto), que começa e termina
subitamente e é originada nos tecidos
cardíacos alheios aos ventrículos

ACHADOS

Taquicardia Regular em
torno de 140 a 280bpm

Complexo QRS estreito

É CONSIDERADA
TAQUICARDIA DE QRS
Depressão do segmento ST
ESTREITO A MENOS QUE
HAJA BLOQUEIO DE RAMO
QRS alternantes, com COEXISTENTE.
variação na amplitude.

SINTOMAS CAUSA

Palpitação;
Duas vias de condução elétrica no nódulo
Tontura;
atrioventricular denominada taquicardia
Sensação de peso no peito;
supraventricular de reentrada
Astenia;
atrioventricular).
Dispneia;
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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos

FIBRILAÇÃO ATRIAL

DEFINIÇÃO
Arritmia na qual o local em volta das
veias pulmonares esquerdas começa a
liberar uma série de extrassístoles onde
faz com que o ritmo fique irregular e o
átrio fique descompassado.

ACHADOS

RR irregular. Em
frequências altas pode
ser menos evidente

Não apresenta onda P. ONDAS FIBRILATÓRIAS PODEM


ESTAR PRESENTES (ONDAS F) E
PODEM SER FINAS OU GROSSAS
AS ONDAS FIBRILATÓRIAS
Ausência de linha base (ONDAS F) PODEM IMITAR AS
isoelétrica. ONDAS P, LEVANDO A
DIAGNÓSTICOS INCORRETOS

Complexos QRS
geralmente <120ms

CAUSAS
SINTOMAS Doença pulmonar obstrutiva crônica.
Palpitação; Distúrbios hidroeletrolítimos
Desmaios; (hipocalemia).
Tontura; Comunicação intraatrial.
Diminuição da Pressão Arterial; Estenose mitral.
Intolerância aos esforços; Cardiopatia hipertensiva.
Dispneia; Alcoolismo.
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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos

FLUTTER ATRIAL

DEFINIÇÃO
O FLA é a atividade elétrica atrial
organizada, na qual pode desenvolver
duas direções de ativação, com
frequência cardíaca em cerca de
150bpm..

ACHADOS

Ondas F com aspecto


serrilhado.

Não apresenta onda P.


A FREQUÊNCIA VENTRICULAR É
DETERMINADA PELA RELAÇÃO DE
CONDUÇÃO AV (GRAU DE
Não apresennta onda BLOQUEIO). A MAIS COMUM É DE

isoelétrica entre ondas F. 2:1, COM FREQUÊNCIA


VENTRICULAR MÉDIA DE 150BPM.

ondas F negativas ou
positivas (típico ou atípico)

CAUSAS
FATOR DE RISCO
Doença pulmonar obstrutiva crônica.
Geralmente associado a Miocardiopatia hipertrófica.
distúrbios tromboembólicos, Comunicação intraatrial.
sendo necessária a terapia Estenose mitral.
anticoagulante em pacientes com Drogas estimulantes.
resultado confirmatótio. Alcoolismo.

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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos
TAQUIARRITMIA VENTRICULAR
MONOMÓRFICA

DEFINIÇÃO
Frequências cardíacas extremas e falta
de contratilidade atrial.

ACHADOS

Complexo QRS amplo.

Desvio extremo do eixo TAQUICARDIA VENTRICULAR


MAIS COMUM EM INDIVÍDUOS
COM O CORAÇÃO

Complexos P e QRS em taxas ESTRUTURALMENTE NORMAL.

diferentes.

Batimentos de fusão -
batimentos sinusal e
ventricular coincidem.

MECANISMO CAUSAS

Alça de reentrada que utiliza os ramos Idiopática;


esquerdo e direito no sistema de condução Secundária à fibrose miocárdica;
elétrica.

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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR

DEFINIÇÃO
Ritmo cardíaco acelerado que se inicia
nas câmaras inferiores do coração.

ACHADOS

Ausência de ondas P.

VENTRÍCULOS INCAPAZES DE
Ondas finas.
CONTRAIR DE MANEIRA
SINCRONIZADA RESULTANDO
EM PERDA DO DÉBITO
Não é possível caracterizar CARDÍACO.
complexos QRS.

Defleções irregulares de
amplitude variável.

PODE SER PRECEDIDA


POR:
SINTOMAS
Extra-sístoles ventriculares;
Palpitação;
Mudança de segmento ST;
Desmaios;
Fenômeno R em T;
Tontura;
Pausas;
Diminuição da Pressão Arterial;
Prolongamento do intervalo QT;
Intolerância aos esforços;
Arritmias supraventriculares
Dispneia;
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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos
Tabela: Classificação das Bradiarritmias
BRADIARRITMIAS Bradicardia sinusal;
Bradiarritmias Arritmia sinual;
Sinusais Pausa sinusal;
Síndrome bradi-taqui;
DEFINIÇÃO
São distúrbios no ritmo, onde a Bloqueios
BAV 1º grau;
frequência cardíaca encontra-se menor Atrioventriculares
BAV 2º grau;
que 50bpm no adulto acordado BAV 3º grau (completo);

BRADIARRITMIAS SINUSAIS
EM ATLETAS, A
BRADICARDIA
DEFINIÇÃO
SINUSAL É COMUM.
Englobam distúrbios na função do nó
sinusal, na junção sinoatrial ou na
parede dos átrios.

ACHADOS

Variações entre intervalos


PP; CAUSAS

Fibrose e degeneração do tecido nodal;


Variações entre os ciclos Cardiopatia chagásica;
ultrapassam 0,12s. Cardiopatia isquêmical
Miocardites;
Hipotireoidismo;
Ciclo PP encurta na inspiração. Amiloidose;
Drogas como betabloqueadores;
bloqueadores dos canais de cálcio,
antiarrítmicos, etc.
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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos

BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES
CAUSAS
Efeitos de drogas;
BLOQUEIO AV DE 1º GRAU Miocardite;
Fase aguda do infarto;
Prolongamento de Cardiopatia chagásica crônica;
intervalo PR > 0,20s; Cardiopatia congênita;

Localização mais
frequente é nodal;

BLOQUEIO AV DE 2º GRAU

Uma ou mais ondas P


bloqueadas, não sendo
seguidas de QRS;

Mobitz tipo I:

Aumento progressivo do
intervalo PR até que uma
onda P é bloqueada;
BLOQUEIO AV TOTAL

Mobitz tipo II:


Ausência de P conduzidas;

Presença de um intervalo
Não há relação entre
PR constante, de mesma
ondas P e QRS
duração antes e depois da
(dissociação AV)
onda P bloqueada;

Apresenta complexo QRS Frequência tipicamente


largo; baixa entre 30 e 50bpm.

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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos

BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES

INTERVALOS E ONDAS

DURAÇÃO QRS ≥ 120 MS;


AUSÊNCIA DE “Q” EMD1, AVL, V5E V6;
ONDAS R ALARGADAS E COM ENTALHES EM
D1, AVL, V5E V6;
ONDA “ R” COM CRESCIMENTO LENTO EM V1
Bloqueio de
E V2,PODENDO OCORRER QS DE V1 À V3;
Ramo Esquerdo ONDAS S ALARGADAS COM ESPESSAMENTOS
E/OU ENTALHES EM V1 E V2;
QRS ENTRE -30° E + 60 °;
ST E T ASSIMÉTRICA EM OPOSIÇÃO AO
RETARDO MÉDIO-TERMINAL.

QRS ≥ 120 MS;


ONDAS S EMPASTADAS EM D1, AVL, V5 E V6;
Bloqueio de ONDAS QR EM AVR COM R EMPASTADA;
Ramo Direito QRS VARIÁVEL, TENDENDO PARA A DIREITA; T
ASSIMÉTRICA EM OPOSIÇÃO AO RETARDO
FINAL DE QRS.

RAMO ESQUERDO
QRD ALARGADO ( > 3 QUADRADINHOS + QRS PRA BAIXO EM V1 =)

RAMO DIREITO
QRD ALARGADO ( > 3 QUADRADINHOS + CHIFRE EM V1 =)

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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos

ÁREAS ELETRICAMENTE INATIVAS

DEFINIÇÃO
Representa a presença de tecido sem
atividade elétrica no miocárdio a partir
do registro eletrocardiográfico.

CAUSAS
Infarto agudo do miocárdio que
resultam em fibrose miocárdica;
Miocardiopatias;
Miocardite (viral, chagásica);
Doenças infiltrativas (amiloidose);

ACHADOS

Duração da onda Q≥40ms (1


quadrado na horizontal)

Redução da fase positiva


do QRS: Passa de um
complexo qRS para QrS
ou Qr.

Casos acentuados: não há


atividade elétrica ao ECG,
o complexo se torna
apenas QS;

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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos

INFARTO DE PAREDE ANTERIOR

CONCEITO
O infarto do Ventrículo esquerdo
ocorre quando há oclusão da
artéria coronária direita.

ACHADOS

Elevação do segmento ST
com subsequente formação
de onda Q nas derivações
V1-V6 +/-.

Elevações precedidas por


ondas T hiperagudas;

Depressões de St em
derivações inferiores
(V3 e AVF)

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DISFUNÇÕES NO ECG
Amo resumos

INFARTO DE PAREDE INFERIOR


É responsável por40-50% de
CONCEITO todos os IAMs. Geralmentetem
um prognóstico mais favorável
Oclusão de qualquer uma das três artérias do que o infarto do miocárdio
coronárias principais: Artéria coronária anterior
direita dominante (ACD) em 80% dos casos; (mortalidade de 2-9%).
Artéria circunflexa esquerda dominante
(Cx) em 18%. Ocasionalmente, uma artéria
descendente anterior esquerda (LAD).

ACHADOS

Elevação de ST nas
derivações II, III, aVF

Ondas T hiperagudas
podem preceder essas
mudanças

Depressão recíproca de
ST em aVL

Desenvolvimento
progressivo de ondas Q
em II, III, aVF

26
marca-
passo
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MARCA-PASSO
Amo resumos

ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL

A normatização dos termos utilizados para


desenvolver as operações do sistema de 3
Estimulação Cardíaca artificial segue
Terceira letra: resposta à
normas internacionais da North American
sensibilidade
Society of Pacing and Electrophysiology
(NASPE) e pelo British Pocing and
Electrophysiology Group (BPEG). O: Nenhuma;
I: inibir;
T: Trigger (disparar ou
CÓDIGO DE CINCO deflagrar);
LETRAS D: Inibir e deflagrar;

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Primeira letra: câmara Quarta letra: modulação de
estimulada frequência

O: Nenhuma;
O: Nenhuma;
A: Átrio;
R: Sensor de variação de
V: Ventrículo;
frequência ativado;
D: Átrio e ventrículo;

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Segunda letra: câmara Quinta letra: Estimulação
sentida multissítio

O: Nenhuma; O: Nenhuma;
A: Átrio; A: Átrio;
V: Ventrículo; V: Ventrículo;
D: Átrio e ventrículo; D: Átrio e ventrículo;

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MARCA-PASSO
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ECG NO PORTADOR DE MARCA-PASSO

O marca-passo pode ser resumido como um


gerador de pulsos acoplado a um
temporizador, com capacidade de sentir a
atividade elétrica do coração e estimulá-la
quando necessário.

CARACTERÍSTICAS
GERAIS NO ECG

Presença de espículas que


aparecem como linhas
verticais de curta duração

QRS gerado após espícula


ventricular.

QRS alargado e negativo em CONCEITOS


V1.
Sensibilidade: É a capacidade
do marca-passo reconhecer o
ritmo próprio do paciente.

Isso ocorre pois o cabo-eletrodo Captura: É a capacidade do


encontra-se no ventrículo direito e o marca-passo estimular o
ativa primeiro, com propagação da coração.
despolarização seguindo em direção ao
VE através dos cardiomiócitos e não pelo
sistema de condução normal.

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atletas
ecg em
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ECG EM ATLETAS
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O QUE OCORRE NO ATLETA?


Aumento do tônus vagal / parassimpático
em repouso

Aumento das câmaras cardíacas


(hipertrofia fisiológica do atleta)

Normais: achados
considerados fisiológicos ou
variantes da normalidade

Borderline: achados
suspeitos de possíveis
alterações patológicas

Anormais: achados que


definitivamente sugerem
cardiopatia de base

Achados normais Achados bordeline Achados anormais

Sobrecarga ventricular Inversão da onda T ou


esquerda ou direita; Desvio do eixo para infra de ST;
esquerda;
BRD incompleto;
Onda Q patológica;
Aumento do átrio
Repolarização precoce;
esquerdo; QRS> 140ms;
Supradesnivelamento do
ST seguido por inversão de
Desvio do eixo para Pré-excitação ventricular;
onda T de V1-V4;
direita;
Inversão de V1-V3 em
jovens (até 16 anos); Intervalo QT prolongado;
Aumento de átrio direito;
Bradicardia sinusal; Taquiarritmias atriais;
Bloqueio de ramo direito;
Bloqueio AV primeiro ou Bradicardia sinusal com
segundo grau;
FC< 30bpm
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crianças
ecg em
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ECG EM CRIANÇAS
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O QUE OCORRE NA CRIANÇA?


A diferença fundamental se deve a proeminência
A partir dos 3 anos de idade, o ECG
do ventrículo direito nos primeiros meses de vida,
da criança se assemelha ao do
devido a dominância anatômica deste na
adulto, exceto pela maior FC e
circulação do recém-nascido e da espessura do VD
menor intervalo de PR.
em comparação com o VE.

RITMO
Em recém-nascidos, pode-se
encontrar ritmos atriais ectópicos,
além de extrassístoles isoladas, sem
associação com cardiopatia.

Variação clínica de intervalos PP e RR


com a respiração.

FC aumenta durante a inspiração e


diminui com a expiração.

FREQUÊNCIA CARDÍACA
Tabela: Frequência cardíaca normal em diferentes grupos etários
Conceitos de taquicardia
e bradicardia diferentes
Até 1 ano 90 a 180bpm da população adulta.

1 a 6 anos 10 a 130bpm

6 a 12 anos 60 a 110bpm
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ECG EM CRIANÇAS
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ONDA P INTERVALO PR
Representa a despolarização atrial, o Reflete a despolarização atrial,
eixe elétrico médio desta onda situa-se somada ao tempo que o estímulo
em torno de +60º orientado para elétrico segue até o início da
esquerda e para baixo. despolarização ventricular.

Melhor derivação de avaliação é D2 Deve ser medido do início da onda P


com morfologia arredondada, mas até o início do complexo QRS.
pode apresentar-se pontiaguda em RN
pela taquicardia quase sempre Varia com a idade e com a FC, sendo
observada. mais curto em crianças e durante
taquicardia, e apresentando-se mais
Em V1 pode ser totalmente positiva e longo em idosos.
adquire configuração positivo-
negativa do adulto gradualmente na
infância.

Duração curta variando de 0,05 a


0,09s, com tendência ao aumento com
a idade.

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ECG EM CRIANÇAS
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COMPLEXO QRS
Durante o período fetal ocorre
dominância anatômica do VD em razão A duração do complexo QRS é mais
da resistência pulmonar aumentada. curta em crianças, já que a massa
Logo, nos RN o SÂQRS esta1 orientado muscular cardíaca é menor. Em rece1m-
para a direita, próximo a +140º. nascidos, a duração pode chegar a
0,04s na primeira semana persistindo
O desvio para a esquerda ocorre até o primeiro trimestre. Em crianças,
alguns dias após o nascimento; 1 mês mede em torno de 0,05s a 0,08s.
(+115º), 3 meses ( de +90º a 80º), 6
meses a 1 ano ( entre +90º e 60º).

DICA: O desvio QRS para a direita (além de +90º) é


considerado normal até os 3-6 meses de idade.

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ECG EM CRIANÇAS
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INTERVALO QT SEGMENTO ST
Em RN encontram-se valores maiores; Na maioria dos casos, alterações desse
Ao longo da primeira semana ocorre segmento em crianças saudáveis
diminuição do intervalo. refletem apenas alterações
eletrolíticas.
Para menores de 15 anos, valores de
QTc maiores que 0,44s são anormais.
A partir dessa idade usa-se os mesmos
parâmetros do adulto. ONDA U
Pequena deflexão arredondada, logo
após a onda T, observada nas
ONDA T perivações V3 e V4.
Positiva na derivação V1 na primeira
semana de vida, refletindo o Sua amplitude é proporcional a 5 a
predomínio das forças ventriculares 25% da amplitude da onda T.
direitas.
Após esse período se torna negativa,
voltando a ser positiva por volta dos 7
aos 10 anos de idade.

Onda T que permanece positiva em V1 após a primeira


semana de vida sugere sobrecarga ventricular direita.

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Referências
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Pastore CA, Pinho JA, Pinho C, Samesima N, Pereira-Filho HG, Kruse JCL, et al. III
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REIS, Helder José Lima et al. ECG manual prático de eletrocardiograma. In: ECG manual
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SANTOS, E. C. L. Manual de Eletrocardiografia Cardiopapers. 2017.

SCHEFFER, M. K. et al. Manual prático de eletrocardiograma: do setor de emergências


do Instituto Dante Pazzanesede Cardiologia. In: Manual prático de eletrocardiograma:
do setor de emergências do Instituto Dante Pazzanesede Cardiologia. 2022. p. 426-426

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wide QRS complex tachycardia. European heart journal, v. 28, n. 5, p. 589-600, 2007.

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