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TRANSPORTE ANIMAIS VIVOS– IN 56/2008

TRANSPORTE ANIMAIS VIVOS– IN 56/2008

• IV - assegurar que as instalações sejam projetadas


apropriadamente aos sistemas de produção das
diferentes espécies de forma a garantir a proteção,
a possibilidade de descanso e o bem-estar animal;

• V - manejar e transportar os animais de forma


adequada para reduzir o estresse e evitar
contusões e o sofrimento desnecessário;

• VI - manter o ambiente de criação em condições


higiênicas.”
RECEPÇÃO DE ANIMAIS – RIISPOA E IN 44/2007
RECEPÇÃO/CONDUÇÃO DE ANIMAIS – IN 3/2000 - RIISPOA
DECRETO Nº 7.623 DE 22 NOVEMBRO DE 2011

Regulamenta a Lei nº 12.097, de 24 de


novembro de 2009, que dispõe sobre a
aplicação da rastreabilidade na cadeia
produtiva das carnes de bovinos e de
búfalos....... “Rastreabilidade de
estabelecimento.......”
“ANTE MORTEM” - SISBOV – IN 17/2006 E
ALTERAÇÕES
“ANTE MORTEM” - SISBOV – IN 17/2006 E
“ANTE MORTEM” - SISBOV – IN 17/2006
ALTERAÇÕES

IN 24 DE 2008: §10. O brinco botão SISBOV será


confeccionado na mesma cor do brinco auricular SISBOV, e
terá as mesmas informações constantes do respectivo brinco;
“ANTE MORTEM” - SISBOV – IN 17/2006 E
ALTERAÇÕES

IN 24 DE 2008: Art. 5º até 15 (quinze) dígitos


numéricos

I - 3 (três) dígitos iniciais caracterizando o


país de nascimento do bovino ou bubalino;
II - 2 (dois) dígitos subseqüentes
representando a Unidade Federativa de origem do
bovino ou bubalino;
III - 9 (nove) dígitos subseqüentes
identificando o bovino ou bubalino;
IV - 1 (um) dígito final verificador.
“ANTE MORTEM” - SISBOV – IN 17/2006 E
ALTERAÇÕES
“ANTE MORTEM” - SISBOV – 17/2006 E ALTERAÇÕES
“ANTE MORTEM” - SISBOV –17/2006 E ALTERAÇÕES
INSPEÇÃO ANTE MORTEM
INSPEÇÃO “ANTE MORTEM” - REGULAMENTO DA INSPEÇÃO
INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - RIISPOA
INSPEÇÃO
INSPEÇÃO “ANTE
“ANTE MORTEM”
MORTEM” – –RIISPOA
RIISPOA
JEJUM E DIETA HÍDRICA
Art. 110 - É proibida a matança de qualquer animal que
não tenha permanecido pelo menos 24 (vinte e quatro)
horas em descanso, jejum e dieta hídrica nos
depósitos do estabelecimento.(IN 03/2000: alimentar
após 24 hs)
§ 1º - O período de repouso pode ser reduzido, quando
o tempo de viagem não for superior a 2 (duas) horas e
os animais procedam de campos próximos, mercados
ou feiras, sob controle sanitário permanente; o
repouso, porém, em hipótese alguma, deve ser inferior
a 6 (seis) horas.
INSPEÇÃO “ANTE MORTEM” – RIISPOA

Destinos:

- Abate normal
- Abate de emergência: imediato
e mediato
- Necrópsia
- Devolução.....(magreza, prenhez
avançada, parto recente)
INSPEÇÃO “ANTE MORTEM” – RIISPOA
TRANSPORTE

Art. 130. - Matança de emergência é o sacrifício


imediato de animais apresentando condições que
indiquem essa providência.
Parágrafo único - Devem ser abatidos de
emergência animais doentes, agonizantes, com
fraturas, contusão generalizada, hemorragia, hipo
ou hipertemia, decúbito forçado, sintomas nervosos
e outros estados, a juízo da Inspeção Federal.

• Obs: Matança de Emergência Mediata: É aquela


que se destina ao abate dos animais verificados
doentes após o exame clínico e deve ser efetuada
depois da matança normal.
INSPEÇÃO “ANTE MORTEM” – RIISPOA
TRANSPORTE

Art. 122 - Quando o exame "ante-mortem"


constatar casos isolados de doenças não
contagiosas, que por este Regulamento impliquem,
na condenação total do animal, é ele abatido no
"Departamento de Necropsias".

Art. 123 - Quando o exame "ante-mortem"


constatar casos isolados de doenças não
contagiosas, que por este Regulamento permitam
o aproveitamento condicional do animal, é ele

abatido no fim da matança; “abate mediato”.


CHAPA DE IDENTIFICAÇÃO DE CARCAÇA
MATANÇA EMERGÊNCIA
INSENSIBILIZAÇÃO – RIISPOA

Art. 135. Só é permitido o sacrifício de animais de açougue


por métodos humanitários, utilizando-se de prévia
insensibilização baseada em princípios científicos,
seguidos de imediata sangria.

§ 2º É facultado o sacrifício de animais de acordo


com preceitos religiosos, desde que sejam destinados ao
consumo por comunidade religiosa que os requeira ou ao
comércio internacional com países que façam essa
exigência, sempre atendidos os métodos de contenção dos
animais
INSENSIBILIZAÇÃO – IN 3/2000
ABATE
• “Atordoamento ou Insensibilização: é o processo aplicado
ao animal, para proporcionar rapidamente um estado de
insensibilidade, mantendo as funções vitais até a sangria;”
• “Sensibilidade: é o termo usado para expressar as
reações indicativas da capacidade de responder a
estímulos externos;”
• “ Abate: é a morte de um animal por sangria.”

Métodos de Insensibilização em Bovinos


1 - Método mecânico (córtex cerebral)
Percussivo Penetrativo: Pistola com dardo cativo
Percussivo não Penetrativo
2 - Método elétrico – eletronarcose
SANGRIA – RIISPOA

Art. 140 - A sangria deve ser completa e de


preferência realizada com o animal suspenso pelos
membros traseiros.

– Parágrafo único - Nenhuma manipulação pode ser


iniciada antes que o sangue se tenha escoado ao
máximo possível.
SANGRIA – IN 3/2000 E CIRCULAR 192/1998

A operação de sangria deve ser iniciada logo após no


máximo 1 minuto da insensibilização do animal, de modo a
provocar um rápido, profuso e mais completo possível
escoamento do sangue, pela seção dos grandes vasos do
pescoço antes de que o animal recupere a sensibilidade;

Após a seção dos grandes vasos do pescoço, não serão


permitidas, na calha de sangria, operações que envolvam
mutilações, até que o sangue escoe ao máximo possível;
tolera-se a estimulação elétrica com o objetivo de acelerar
as modificações post-mortem.

Tempo de sangria mínimo de 3 minutos, Circular


192/1998.
RASTREABILIDADE NO FRIGORÍFICO – SOMENTE CIRCULARES
Após a sangria e antes do
início da esfola, o SIF
verifica 10% dos animais e
empresa monitora 100%,
confrontando sumário e
brinco.
RASTREABILIDADE NO FRIGORÍFICO – SOMENTE CIRCULARES
LINHAS DE INSPEÇÃO

A inspeção "post-mortem" consiste no exame de


todos os órgãos e tecidos, abrangendo a
observação e apreciação de

seus caracteres externos, sua palpação e abertura


dos gânglios linfáticos correspondentes, além de
cortes sobre o

parênquima dos órgãos, quando necessário.


LINHAS DE INSPEÇÃO

Deve haver sistema de identificação de todos os animais, a


fim de identificação das carcaças/patas e
lábios/cabeça/órgãos uma vez comprometidas
sanitariamente e condições de fluxo que permitam o desvio
e a sua retirada imediata da nora para a inspeção final, a
fim de se proceder os exames complementares;

SINCRONISMO

nora carcaça – nora de cabeça-mesa rolante


LINHAS DE INSPEÇÃO

• Chapa para lesões para a Linha A (patas e lábios).


LINHAS DE INSPEÇÃO

1 - Chapa numerada de identificação individual de carcaça, órgãos e


cabeça desviadas para o DIF. TIPO 1
Chapa vermelha para ser colocada em cima da lesão. TIPO 2
LINHAS DE INSPEÇÃO

Os trabalhos de Inspeção devem ser precedidos


individualmente por uma fase preparatória que tem por
finalidade apresentar à Inspeção Federal as carcaças, as
peças ou o conjunto de peças em condições de serem
eficientemente inspecionadas, como também preservar, sob
o ponto de vista higiênico, as porções comestíveis.
Essa atribuição é de total responsabilidade da empresa.
A inspeção de linha deve ser realizada por pessoal
devidamente qualificado e treinado mas o julgamento e
destino final das carcaças comprometidas é de
competência exclusiva do veterinário oficial.
LINHAS DE INSPEÇÃO

EXAME DOS PATAS E LÁBIOS – LINHA A


EXAME CABEÇA E LINGUA – LINHA B
CRONOLOGIA DENTÁRIA – LINHA C
EXAME DO TRATO GASTROINTESTINAL, BAÇO,
PÂNCREAS, VESÍCULA URINÁRIA E ÚTERO - LINHA D
EXAME DO FÍGADO – LINHA E
EXAME DO CORAÇÃO E PULMÕES – LINHA F
EXAME DOS RINS – LINHA G
EXAME DA CARCAÇA (TRASEIRO) – LINHA H
EXAME DA CARCAÇA (DIANTEIRO)– LINHA I
CARIMBAGEM DA CARCAÇA– LINHA J
EXAME DOS PATAS E LÁBIOS – LINHA A

Exame visual das patas (individualmente)


especialmente a superfície peri-ungueal e
espaços interdigitais.
Exame visual da mucosa labial
* Atenção à sincronia dos 4 pés do mesmo animal.
LINHA A
PATAS
MUFLO E LÁBIOS
MUFLO E LÁBIOS
EXAME DOS PÉS E LÁBIOS – LINHA A - LESÕES

 Sequelas imputadas
à febre aftosa
 Lesões podais

 Tumores

SARCOMA
EXAME CABEÇA E LINGUA – LINHA B

• exame visual de todas as partes;


• cortar os duplamente os músculos masseteres e
pterigóides (externo- interno);
• cabeça:cortar os gânglios parotidianos e glândulas
parótidas;
• Lingua: cortar em fatias os gânglios sublingual,
retrofaríngeo e atloidiano;
• fazer palpação da língua;
CABEÇA CONDENADA
EXAME CABEÇA E LINGUA – LINHA B - LESÕES

 Abscessos
 Aftas : vesículas com líquido citrino ou cicatrizadas;
 Actinobacilose/Actinomicose : endurecimento da língua
(língua de pau)/ inflamação dos ossos dos maxilares;
doenças granulomatosas;
 Adenite : gânglio com presença de pus com mau cheiro
(adere à faca... ≠ Tuberculose);
 Inflamações : por corpo estranho;
 Fístulas Dentárias : produzidos por abscessos dentários
 Contaminações : pelos, couro, vômitos, etc.,
 Queratite córnea
 Miíases
EXAME CABEÇA E LINGUA – LINHA B

• Tuberculose : doença nodular acomete tanto os gânglios


como os tecidos orgânicos
– Caseosa: presença de massa caseosa (sem cheiro) de cor amarelo
firme (não adere a faca)
– Calcificada : granulações – calcárias, também de cor amarela;

• Cisticercose : vesículas típicas localizadas nos músculos;


– Viva: (vesículas típicas com líquido)
– Calcificada: (com granulações calcárias e roçar característico no
corte da faca);
AFTOSA
AFTOSA
AFTOSA
CISTICERCOSE CALCIFICADA
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE ? LINFADENITE ?
CRONOLOGIA DENTÁRIA – LINHA C
CRONOLOGIA DENTÁRIA – LINHA C
EXAME DO TRATO GASTROINTESTINAL, BAÇO, PÂNCREAS,
VESÍCULA URINÁRIA E ÚTERO - LINHA D

• examinar visualmente as faces dos órgãos ;


• cortar os 10 gânglios do mesentério e o gástrico;
Lesões
• Adenite : presença de pus de gânglio;
• Tuberculose : calcificada ou caseosa;
• Esofagostomose : cistos parasitários na parede intestinal.
• Euritrema caelomáticum : pâncreas
TUBERCULOSE ? LINFADENITE ?
TUBERCULOSE MILIAR
TUBERCULOSE
EXAME DO ESÔFAGO

• Exame visual e por palpação de toda a peça


para pesquisa de cistIcercose e condenar as
contaminações.
EXAME DO FÍGADO – LINHA E

• examinar visualmente as faces do órgão; verificando


principalmente sua coloração;
• fazer palpação em todo órgão;
• cortar os gânglios hepáticos;
• cortar e comprimir canais biliares;
• examinar visualmente e por palpação a vesícula biliar, e se
necessário, incisar.
EXAME DO FÍGADO – LINHA E - LESÕES

• Atrofia : diminuição do tamanho normal;


• Hepatite : inflamação do fígado; aparência clara;
• Congestão: acúmulo de sangue;
• Abscesso : cheiro característico;
• Perihepatite : com aderência do peritônio ao fígado;
• Telangectasia : manchas escuras depressivas na superfície do fígado;
• Cirrose : endurecimento do órgão;
• Fasciolose : parasita dos canais biliares;
• Hidatidose : vesículas brancas com líquido claro ou em forma calcárea;
• Tuberculose : tubérculos calcificados ou caseoso nos nodos ou lesões
miliares no órgão;
TUBERCULOSE
CISSTICERCOSE

CISTICERCOSE
MELANOSE
ESTEATOSE
HIDATIDOSE
HIDATIDOSE
ABSCESSOS
NEOPLASIA
NEOPLASIA
HIDATIDOSE
MELANOSE
TELANGECTASIA
CISTO HIDÁTICO
HIDATIDOSE
CISTO HIDÁTICO
EXAME DO CORAÇÃO – LINHA F

• examinar visualmente coração e saco


pericárdio;
• retirar o órgão da saco pericárdio e examinar
a sua superfície sob o chuveiro, com
palpação;
• incisar longitudinalmente coração esquerdo
da base ao ápice “desfolhando”para exame
visual e palpação. Fazer operação idêntica no
coração direito.
EXAME DO CORAÇÃO – LINHA F - LESÕES

 Pericardites : aderências do pericárdio ao miocárdio


formando feixes brancos de tecido fibroso;
 Pericardites traumáticas : produzidas por corpos estranhos
que atravessam o rumem;
 Hemorragias : manchas de sangue na superfície
(petéquias); encontradas nas doenças infecciosas,
 Cisticercose : vesículas típicas na superfície ou no interior
do miocárdio;(viva ou calcificada)
 Sarcosporidiose : pequenos nódulos alongados, geralmente
calcificados;
 Contaminações : conteúdo ruminal, fezes, etc.
CISTICERCOSE CALCIFICADA
CISTICERCOSE CALCIFICADA
CISTICERCOSE VIVA E CALCIFICADA
SARCOSPORIDIOSE
SARCOSPORIDIOSE
SARCOSPORIDIOSE
CISTO HIDÁTICO
MELANOSE
FEBRE AFTOSA – CORAÇÃO TIGRADO
FEBRE AFTOSA – CORAÇÃO TIGRADO
PERICARDITE
CISTO HIDÁTICO
EXAME DOS PULMÕES – LINHA F

• examinar visualmente a superfície dos pulmões e traquéia,


fazer palpação;
• cortar os gânglios apical, esofagiano, cardíaco, traqueo-
brônquico e mediastinal;
• abrir a traquéia até a bifurcação dos brônquios (+ ou – 5 –
10cm nos brônquios);
EXAME DOS PULMÕES – LINHA F - LESÕES
• Aspiração de Sangue : verifica-se ao cortar os brônquios que se encontram
cheios de sangue;
• Aspiração Ruminal : brônquios com conteúdo ruminal;
• Enfisema : na palpação, sente a crepitação pela retenção de ar fora dos
alvéolos.
• Atelectasia : partes do pulmão colabadas (sem ar nos alvéolos);
• Congestão Pulmonar : alvéolos congestos;
• Hepatização : todo o órgão apresenta-se com alvéolos pulmonares cheios
de sangue (parecendo-se com fígado);
• Edema: presença de líquido nos alvéolos;
• Inflamação Purulenta : presença de pus no tecido pulmonar;
• Abscesso : Bolsa de pus circusncrita no tecido pulmonar;
• Broncopneumonia : presença de partes hepatizadas, partes sãs, partes em
fase de cura. O órgão mostra aparência de tabuleiro, de xadrez ou
marmóreo;
• Broncopneumonia Verminótica: presença de vermes nos brônquios;
• Tuberculose : principalmente nos gânglios linfáticos e podem ser reações
calcificadas (gânglios duros com massa granulosa ) ou caseosas.
CISTICERCOSE VIVA
CISTICERCOSE VIVA
NEOPLASIA
NEOPLASIA
MELANOMA
LINFADENITE ? TUBERCULOSE ?
TUBERCULOSE MILIAR
TUBERCULOSE MILIAR
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
ASPIRAÇÃO DE SANGUE
MELANOSE
MELANOSE
PNEUMONIA
PNEUMONIA
TUBERCULOSE
CISTO HIDÁTICO
NEOPLASIA
TUBERCULOSE
EXAME DOS RINS – LINHA G

• exame visual do órgão ,verificando : coloração, aspecto, volume


e consistência (por palpação)
• Lesões
• Abscesso : acúmulo de pus na camada superficial;
• Congestão : manchas escuras, que cortadas deixam sair sangue
escuro;
• Nefrite : com inflamação, coloração pálida, amolecimento e
superfície enrugada;
• Nefrite Purulenta : com presença de pus;
• Cisto Urinário : numerosos cistos pequenos e espalhados;
• Hidronefrose : acúmulo de urina nos rins;
• Isquemia : manchas brancas que cortadas mostram um cone
com a base voltada para a superfície do órgão.
ABSCESSO
AGENESIA
CISTO
CISTOS
CISTOS
HEMOSIDEROSE
HIDRONEFROSE
NEOPLASIA
NEOPLASIA
NEFRITE
NEFRITE
NEFRITE
HIDATIDOSE
CISTO HIDÁTICO
EXAME DA CARCAÇA – LINHAS H e I - LESÕES

• Tuberculose : ganglionar ou generalizada;


• Cisticercose generalizada : vesículas típicas;
• Sarcosporidiose :variam desde 3 a 4 manchas até áreas sólidas
esverdeadas
• Inflamações agudas da, pleura, peritônio meninges e mastites;
• Doenças do Sangue : uremia, icterícia, anemia – leucose (leucemia);
• Tumores Malignos;
• Contusões e Contaminações;
• Abscessos e Lesões Supuradas;
• Adenites;
• Bursites;
• Artrites.
EXAME DA CARCAÇA – LINHAS H e I

• I – Quarto posterior :
• cortar os gânglios : pré crural, retromamário (fêmeas),
inguinal (machos) isquiáticos e ilíacos;
• exame visual da carcaça.

• II – Quarto dianteiro :
• exame visual da carcaça;
• cortes dos gânglios pré escapulares e pré peitorais;
• verificação de rigidez.
ABSCESSO
PERITONITE
ABSCESSO
ABSCESSO
CONTAMINAÇÃO
TUBERCULOSE
MELANOSE
DEGENERAÇÃO GORDUROSA
HEMATOMA
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
NEOPLASIA
NEOPLASIA
TUBERCULOSE
ABSCESSO
CISTICERCOSE
TUBERCULOSE
ABSCESSO
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
MELANOSE
CONTAMINAÇÃO
BURSITE
BURSITE
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
BURSITE
BURSITE
BURSITE
EXAME DO DIAFRAGMA

• exame visual e por palpação da superfície


• fazer corte transversal em toda a extensão
• Lesões
• Presença de cisticercoses
MATURAÇÃO SANITÁRIA – IN 44/2007

- Período de 24 horas
- Temperatura mínima de 2° C
- PH até 6 no centro do músculo
longissimus dorsi

INATIVAÇÃO DO VÍRUS DA FEBRE


AFTOSA
CONTROLE MICROBIOLÓGICO

“CIRCULAR” CGPE DIPOA 463/2004 – E.Coli

“CIRCULAR” CGPE DIPOA 665/2006 – Salmonella

“CIRCULAR” CGPE DIPOA 835/2006 –– Mesófilos

Oficial:

IN 09/2009 – Listéria moncytogenes

ANVISA RDC 12/2001 – AUSÊNCIA DE


Salmonella PRODUTOS CÁRNEOS (EXCEÇÃO DE
AVES)
PADRONIZAÇÃO DOS CORTES DE CARNE
BOVINA - PORTARIA 5/1988
Padronização dos Cortes de Carne Bovina
Cortes Primários (quinta e a sexta costelas ): Quarto Dianteiro
Quarto Traseiro
Cortes Secundários do Dianteiro: Paleta e Dianteiro sem Paleta

Cortes Secundários do Traseiro: Traseiro Serrote e Ponta de Agulha


DISTRIBUIÇÃO - PORTARIA 304/1996
TEMPERATURA/ROTULAGEM/EMBALAGEM

Art. 1º Estabelecimentos de abate de bovinos, bubalinos e


suínos, somente poderão entregar carnes e miúdos, para
comercialização, com temperatura até 7 (sete) graus
centígrados.

§ 1º As carnes de bovinos e bubalinos, somente poderão ser


distribuídas em cortes padronizados, devidamente
embaladas e identificadas.

§ 2º A estocagem e a entrega nos entrepostos e nos


estabelecimentos varejistas devem observar condições tais
que garantam a manutenção em temperatura não superior a
sete graus centígrados, no centro da musculatura da peça.
DISTRIBUIÇÃO - PORTARIA 304/1996

Art. 2º Todos os cortes deverão ser apresentados à


comercialização contendo, as marcas e carimbos oficiais
com a rotulagem de identificação.

Art. 3º Os cortes obtidos de carcaças tipificadas deverão ser


devidamente embalados e identificados através da
rotulagem aprovada pelo órgão competente, na qual constará
a identificação de sua classificação e tipificação de acordo
com o Sistema Nacional estabelecido. (PORTARIA
612/1989 – Tipificação de Carcaças)
DISTRIBUIÇÃO - PORTARIA 89/1996

BASEADA:

Portaria SIPA nº 5, de 8 de novembro de 1988 -


Padronização de Cortes de Carne Bovina

Portaria nº 304, de 22 de abril de 1996

Art. 1º Instituir o Programa de Distribuição de Carnes Bovina e


Bubalina ao Comércio Varejista, previamente embaladas e
identificadas. ..... incluindo a espécie e o sexo do animal.
DISTRIBUIÇÃO - PORTARIA 90/1996

Art. 1º Instituir a obrigatoriedade da afixação de etiquetas-


lacre de segurança nos cortes primários (quartos de carcaça)
e cortes secundários do traseiro de bovinos e bubalinos, bem
como nas meias-carcaças de suínos, ovinos e caprinos, obtidos
nos estabelecimentos de abate, independente da aplicação dos
carimbos oficiais
• etiquetas-lacre invioláveis, material atóxico
• etiquetas-lacre carimbo oficial de inspeção Modelo 8 (artigo 830,
letra "H", do RIISPOA) quando aplicadas aos cortes de bovinos e
bubalinos identificar espécie e ao sexo do animal
• bovinos e bubalinos rótulo impresso contendo espécie e sexo do
animal
• Em caixas etiqueta adesiva, carimbo de inspeção Modelo 3, de
0,03m (artigo 833, letra "C", do RIISPOA)
CERTIFICAÇÃO – RIISPOA

Art. 858 - Os produtos de origem animal saídos dos


estabelecimentos e em trânsito por portos ou postos de
fronteira, só terão livre curso quando estiverem
devidamente rotulados e, conforme o caso,
acompanhados de certificado sanitário expedido em
modelo próprio, firmado por servidor autorizado.

Certificados Sanitários e Guias de Trânsito: nome do produto,


número de volumes, peso, origem, destino, temperaturas,
habilitações, requisitos observados e oficializados, datas
de produção, validade.
CERTIFICAÇÃO – RIISPOA

Art. 859 - A juízo do D.I.P.O.A., pode ser permitido o


comércio interestadual de produtos de origem animal sem
apresentação do certificado sanitário, quando
convenientemente identificados por meio de rótulo
registrado no D.I.P.O.A.

Complementado pelo Ofício Circular DIPOA 23/2005.


CERTIFICAÇÃO NACIONAL– IN 44/2007
Art. 34. É permitido o ingresso em zona livre de febre aftosa,
com ou sem vacinação, dos produtos e subprodutos abaixo
relacionados oriundos de todo o Território Nacional sem
prejuízo de outros instrumentos legais em vigor:

I - carnes e miúdos destinados ao consumo humano,


submetidos a tratamento térmico suficiente para inativar o
vírus da febre aftosa;

Complementada pelos Ofício Circular DIPOA 15/2011 e


Circular CGPE DIPOA 557: miúdos e carnes “in natura” para
SC provenientes de área livre de febre aftosa com
vacinação » » somente com certificação e destinação
exportação/industrialização
CERTIFICAÇÃO NACIONAL– IN 44/2007

Art. 35. Permite-se o ingresso dos produtos a seguir


relacionados em zona livre de febre aftosa sem vacinação,
considerando a origem e o atendimento aos procedimentos
zoossanitários específicos:

I - origem em zona livre de febre aftosa com vacinação:

a) carne fresca com ou sem osso obtida de bovino e


bubalino que permaneceram, nos últimos doze meses ou
desde seu nascimento, em zona livre de febre aftosa com
vacinação
CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL– IN 34/2009

Art. 1º Estabelecer os procedimentos de fiscalização pelo


Serviço de Vigilância Agropecuária (SVA) e Unidade de
Vigilância Agropecuária (UVAGRO), localizados em portos,
aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais, e de
certificação pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF), nos
estabelecimentos habilitados ao comércio internacional,
com vistas ao controle das exportações de produtos de
origem animal.
Estudo dirigido - Condenações -
RIISPOA
• Descrever em formato de tabela todas as
informações contidas na Seção III (Dos aspectos
gerais da inspeção post mortem) do RIISPOA,
descrito nas páginas 39 a 56 (artigos 125 ao 203).
FAZER DE TODAS AS ESPÉCIES, AVES E LAGOMORFOS,
BOVÍDEOS, EQUÍDEOS, OVINOS E CAPRINOS E
SUÍDEOS.
• DIGITADO EM FORMATO DE TABELA.
• USADO EM AULAS PRÁTICAS - CCV

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