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RESUMO

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Licenciado para - Paula Renata da Silva Alves Ferraz - 01175450073 - Protegido por Eduzz.com
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Drenos
SUMÁRIO

1- Drenos………………………………………………………....….01
- Sistema de drenagem………………………..…….……….02
- Tipos de drenos………………………………………….……..05
- Cuidados com dreno………………………………….….…..07
- Quando retirar o dreno……………………………….……07

2- Sondas …………………………………………………….……..08
- Classificação das sondas…………………………..……..08
- tipos de sonda…………………………………………………..08
- Indicações e contraindicações …………………..……10
- Complicações……………………………………………….…..10
- Teste de localização …………………….…………………..10
- Cuidados com as sondas…………………………………..11
- Sondagem nasoenteral………………………..…………..11
- Sondagem Naso/ orogastrica………………………….12
- Alimentação por sonda oro/ nasogástrica com
técnica de gavagem ……..…………………………………...13
- Auxílio ao procedimento de drenagem de tórax
………………………………………………….………………………..14
- Troca de selo D’ água do frasco de drenagem
torácica…………………………………………………………....14

@QUERORESUMOS

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Drenos
Conceito BORRACHA:

podem ser tubulares, rigidos ou laminares. Sendo


A origem da palavra
que os primeiros drenam por gravitação, e os
drenar vem do inglês
outros dois por capilares. Os drenos de borracha
drain – esgoto, escoar. apresentam maior vantagem por serem mais
macios e maleaveis, fazendo reduzir a chance de
lesões das estruturas infraabdominais.

• postos no interior de uma ferida ou


cavidade;

• Permiti a saída de fluídos ou ar;

Quero resumos
• Evita o acúmulo de líquido;
• Remover coleções diversas
• Orientar trajetos fistulosos.

Drenos POLIETILENO:

são de material plástico pouco irritante, as vezes


1.1. INDICAÇÃO E FINALIDADE radiopaco. São rigidos e apresentam
fenestrações, permitindo a saída o líquido por
INDICAÇÃO: gravitação ou sucção.

Fluxo da produção de fluído for superior à


absorção espontânea.

FINALIDADE

• Retirar uma quantidade de líquido SILICONE:


dentro de uma cavidade natural ou criada;
• Evitar/prevenir possíveis complicações são tubos de material inerte, radiopaco, menos
relacionadas às cirurgias. rigido que o polietileno e menos sujeito a
contaminação bacteriana do qu o latex.
Teflon: utilizado em alguns tipos de cateteres
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MATERIAL venosos, reduzindo a incidencia de flebites e
permitindo maior tempo de pemanencia na veia.

01
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Drenos
TEFLON
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FORMA DE AÇÃO
utilizado em alguns tipos de cateteres venosos,
CAPILARIDADE:
reduzindo a incidencia de flebites e permitindo
maior tempo de pemanencia na veia.
A saida das secreções se da atraves da
superficie externa do dreno. Não há passagem
de líquidos pela luz.
TIPOS DE ESTRUTURA
GRAVITAÇÃO:

LAMINARES
Utiliza-se cateteres de grosso calibre,
colocados na cavidade e concetados a bolsas
coletoras ou borrachas de látex, como por
-Achatados, maleáveis, feitos

Quero resumos
exemplo, dreno de torax.
de borracha sintética ou
de plástico siliconizado.
SUCÇÃO:
- Condução direta. 
- Capilaridade.
São geralmente utilizados em circunstancias
- Penrose
em que se prevê o acumulo de liquidos em
grande quantidade, ou por periodos
prolongados.

SISTEMAS DE DRENAGEM

ESPONTÂNEA OU SIMPLES
TUBULARES
 • Tubo, feitos de polietileno, silicone ou latéx.
 Condução depende do número e tamanho
dos orifícios laterais
 • Drenagem através do lúmem.
 • Capilaridade, gravidade ou sucção.
 + usados= torácicos.

(Dreno laminar- Penrose)

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Drenos
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO USO
INTESTINO DELGADO:

APARELHO DIGESTIVO:
É necessário a utilização de tubos para
Esôfago e estomago – são utilizados tubos de descompressão do delgado proximal em
borracha macia do tipo Levin, possui presença de obstrução. Podem ser de lúmem
irritação menor, porém os tubos de único, tendo um balão na sua porção distal, no
polietileno necessitam de menos cuidados, qual pode injetado mercúrio , ou aqueles nos
utilizados para descompressão gásticas e quais e colocado um pequeno peso.
remoção de resíduos gástricos e esofágicosno
pré-operatório de pacientes com semi-

obstrução completa desses órgãos.

Quero resumos
VIAS BILIARES:

Os tubos de Kehr, os tubos em T podem ser


material plástico ou de borracha, colocados
nas vias biliares extra-hepáticas para
drenagem externa, descompressão, ou como
próteses modeladoras após anastomose biliar.

RETO E SIGMÓIDE:

É feito a utilização de tubos de polietileno


INTRAVENOSO: para evacuação de conteúdo líquidos ou gazes
da porção distal do cólon, em existencia de
E um dos procedimentos invasivos mais obstrução parcial ou total, e para a
comuns. Os cateteres são geralmente introdução de várias substancias, como
siliconados, podendo ter agulha por dentro, líquidos para lavagem (clister), contraste,
como é o caso dos cateteres periféricos, ou medicamentos.
agulha por fora, como é o caso dos cateteres
para punção venosa central.

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Drenos
CAVIDADE ABDOMINAL:

Podem ser dispostos drenos como o de penrose


ou drenos tubulares de polietileno. A
preferência se faz pelo volume esperado de
secreção, tempo de permanencia na cavidade,
necessidade de infusão de líquidos ou drogas,
risco de erosão de alças intestinais ou vasos.

TUBO TRAQUEAL:

URINÁRIOS:
Quero resumos São utilizados para manter as vias aéreas
pérvias, proteger as vias aéreas isolando do
aparelho digestivo, permitir ventilação com
pressão positiva e facilitar aspiração de
secreções da traquéia e dos brônquios. A
entubação pode ser traqueal ou nasotraqueal.
São de dois tipos: os de alívio (cateter uretral)
e os de demora (cateter de folley). O primeiro é
indicado somente em casos de retenção
urinária aguda, e o segundo nos casos em que
há necessidade de observação contínua do
fluxo urinário.

De alívio De demora

TEMPO DE PERMANÊNCIA

Deve permanecer ate cumprir a finalidade


TÓRAX: para o qual foi colocado, sendo que no
São utilizados para retirar coleções liquidas e momento da retirada, os drenos laminares
gasosas que venham a interferir com o bom podem ser retirados gradualmente, ou de uma
funcionamento dos sistemas envolvidos. Pode só vez. Já os drenos tubulares devem ser
estar localizado na cavidade pleural, retirados de uma só vez.
cavidade pericardica ou mediastino.

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Drenos
CLASSIFICÃO QUANTO AO CALIBRE:
penrose
O tubo tem seu calibre referente a numeração
em French (Fr), de forma crescente, exemplo Dispositivo de látex;
as sondas nasogastrica e cabos de Duas laminas finas e flexíveis;
marcapasso provisório; e os cateteres, Funcionam por capilares;
principalmente para uso intravenoso tem sua Drenagem abcessos e lesões;
medida em Gauge (G) de forma decrescente.

Quero resumos
Tipos de dreno
Dreno de Telha/canelado
•Permite períodos mais prolongados de
utilização;
• Permite uma melhor remoção;
• Semi-transparentes- linha opaca;
Utilizados para drenagens • Estrias assimétricas na parte interior do
• Dreno de Penrose superficiais que envolvam a tubo;
• Dreno de Telha/canelado pele e tecido adiposo. • Manter feridas abertas ou evacuar
secreções em cirurgias;

São indicados para


• Dreno Tubular drenagem de um leito
• Dreno de Pezzer cirúrgico após extração de
um órgão ou parte dele.

Tubos em T, usados em
tumores extrínsecos ou
• Dreno de Kehr intrínsecos e em abcessos pezzer
hepático-bilio-pancreático.

• Material poderá ser borracha ou


Usam-se em casos de silicone;
• Dreno Torácico pneumotórax, hemotórax e
• Bulbo em sua extremidade impede a
hemopneumotórax.
migração do tubo para o meio externo;

• Dreno de sucção Usa-se nas cirurgias dos


tecidos moles
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Drenos

dreno de kehr

dreno de sucção

Quero resumos
• Pode ser de plástico ou de borracha.
• Sistema fechado de drenagem;
• Inseridos nas vias biliares para drenagem
• Sucção contínua e suave;
ou descompressão.
Indicações: Drenagem de fluidos por aspiração
durante procedimentos cirúrgicos

dreno toráxico

• Drenagem de ferida cirúrgica;


• Sistema de drenagem contínua e aspiração;
• Linha radiopaca;
• Vários orifícios laterais;
• Imerso ao Selo d’agua;
• Ar- 2o ou 3o espaços intercostais (hemiclavicular);
• Líquido- 6o ou 7o espaços intercostais (laterais-
hemiaxilar)

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Drenos
• Possível sangramento local – avaliar
retirada dentro 24 horas.
• Drenagem seromas ou cavidades – avaliar
retirada quando o volume for < 100-50 ml/dia.
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES

• Hemorragias- lesões;
• Eviscerações pelo orifício de
drenagem;
• Infecção da ferida operatória;

• Migração do dreno;

Quero resumos
• Contaminação (de fora para
dentro);
• Reação inflamatória.

cuidados com drenos

• Sistema de drenagem adequada


• Fixar à parte externa do dreno a pele
• Identificar a localização do dreno.
• Avaliar o aspecto da secreção drenada.
• Certificar-se da ausência de obstrução
• Manter o sistema de drenagem abaixo do
nível do abdome

quando retirar o dreno

A hora de retirar o dreno será quando


cumprido o objetivo esperado:
• Possível deiscência ou fístula – avaliar
retirada após 4 dias.

07
s
@QUERORESUMOS
da
RESUMO

Son
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sondas
- Consiste na inserção de uma sonda dentro
da bexiga urinária, através da uretra, para
permitir a drenagem da urina.
OBJETIVO: − Usada para objetivos diagnósticos e
terapêuticos;
Extrair líquidos;
Reconhecer o estado da
cavidade;
Fazer penetrar alguma
substância.

Quero resumos
CLASSIFICAÇÃO DAS SONDAS

Quanto à técnica:

Cruenta: necessita da abertura da pele.


SONDAGEM DE ALÍVIO X SONDAGEM

DE DEMORA

Incruenta: Usa orifícios naturais do organismo. Tipo:


• Sonda de Foley;

Quanto à finalidade: − Pode ser de látex, poliuretano ou silicone;


− Contém numeração e calibre variados;
Diagnóstica − 14–16Fremmulheres;16-20Fremhomens; −
Terapêutica Pode ter 2 ou 3 saídas;
− 1 balonete;
− Sistema de coleta fechado;

Indicações:
̅ Retenção urinária;
tipos de sonda
̅ medicamentos;
̅ Amostra estéril;
SONDAGEM VESICAL ̅ Mensuração de volume residual;
̅ Monitoração de débito urinário.

08
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sondas
Contra indicações:

− Lesões na uretra e bexiga;


− Fratura pélvica.
Complicações:
- Trauma de uretra e bexiga;
- Estenose secundária a trauma;
- Infecções;

Sonda de Dubbhoff

• Possui uma ponta pesada e flexível;

Quero resumos
• Apresenta um fio guia métalico interno-
radiopaco;
• Esta sonda é direcionada à porção trans-
pilórica (jejuno e duodeno);

SONDA de levine

• Dispositivo de plástico ou borracha com


orifícios laterais próximos à ponta;
• É uma das mais usadas;
Sonda de Blackmore
• São passadas normalmente pelas
narinas;
• As marcas circulares contidas em pontos Possui três luzes com dois balões, sendo
específicos da uma luz para insuflar o balão gástrico e
sonda servem como marcadores para sua outra para o balão esofágico.
inserção; Indicações:
• Apresenta uma única luz; - Tratamento de sangramentos de varizes
• Nasogástrica ou retal; esofágicas

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sondas
complicações

• Lesões da asa do nariz;


• Aderência de mucosa;
• Obstrução da sonda;
• Irritação nasofaríngea;
INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES • Refluxo gastresofágico - esofagite;
• Mau posicionamento da sonda;

• Administração inadequada da dieta;
• Intolerância a algum componente da
Indicações:
fórmula;

Quero resumos
• Descompressão gástrica;
• Remoção de gás e líquidos;
• Obtenção de conteúdo gástrico para análise ;
• Preparo pré-operatório;
• Nutrição enteral: alimentação gástrica;
• Lavagem gástrica.

Contraindicações:

• Presença de estenose de esôfago;


• Presença de fratura de basilar de crânio ou
fratura facial; teste de localização
• Deve ser evitada em pacientes com o estado
mental alterado;
• Ausculta- esguincho (10 ml ou mais
de ar)
• Ph (gástrico≤5)
• RX

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sondas
Cuidados com as sondas 2- INDICAÇÃO E CONTRAINDICAÇÃO: Indicação:
pacientes inconscientes e/ou com dificuldade de
deglutição.
• Obter o consentimento e respeitar a privacidade
do paciente; Contra-indicação:
• Verificar sinais de lesão antes de realizar o pacientes com desvio de septo e TCE.
procedimento;
3- RESPONSABILIDADE:
Enfermeiro.
• Lavar as mãos antes e após manipular a sonda;
• Pensar em retirar a sonda quando houver

comemorativos para 4- RISCO/PONTOS CRÍTICOS:

Quero resumos
infecção; •Traumas nasais;
•Inflamação do intestino;
• Solicitar e encaminhar o paciente para exame •Diarréia;
radiológico • Obstrução da sonda;
visando a confirmação da localização da sonda; •Pneumotórax.
• Garantir que a via de acesso seja mantida;
• Registrar em prontuário todas as ocorrências e 5- MATERIAL:
dados referentes Máscara descartável, bandeja, SNE, gel
ao paciente; hidrossolúvel, seringa 20 ml, gaze, estetoscópio,
luva de procedimento, esparadrapo/micropore, SF
0,9%, lanterna (se necessário), biombo (se
sondagem nasoenteral necessário), toalha ou papel toalha.

1- FINALIDADE:
Permitir a administração de dietas e
medicamentos de maneira mais confortável e
segura, principalmente nos pacientes idosos,
acamados e com reflexos diminuídos.

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sondas
Recomendações INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO:

Indicação:
•Em pacientes com suspeita de TCE, é alimentação, hidratação, administração de
recomendado a sondagem oral gástrica, sob medicamentos em pacientes com dificuldade ou
suspeita de fratura de ossos da base do crânio. impossibilidade de
•Em pacientes com suspeita de TRM, não elevar o se alimentar, descompressão gástrica, remoção
decúbito. parcial ou total do conteúdo gástrico e proteção
contra broncoaspiração.
•No sistema de sondagem nasoenteral, deve ser
obrigatoriamente realizado um RX após a

Contra-indicação:
passagem da sonda, antes de administrar

Quero resumos
mal formação e obstrução do septo nasal,
qualquer tipo de medicação ou dieta. desconforto respiratório importante, mal
formação e/ou obstrução mecânica/ cirúrgica do
trato gastrointestinal, neoplasia de esôfago ou
sondagem naso/ orogástrica
estomago.

1-FINALIDADE:
RISCO:
Drenar conteúdo gástrico para descompressão,
realizar lavagem gástrica e administração de •Localização da sonda (sempre realizar o teste
medicação/alimento. antes da infusão);
•A sonda pode se deslocar em direção ao
aparelho respiratório;
•Lesões orais, nasais, esofágicas ou gástricas por
deficiência no procedimento;
•Hemorragia (epistaxe);

5-MATERIAL:
Bandeja, SNG, Gel hidrossolúvel, seringa 20ml,
gaze, estetoscópio, toalha, luva de procedimento,
esparadrapo ou fita adesiva hipoalergênica,
máscara descartável.

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sondas
Contra-indicação: desconforto, dor local,
Recomendações hemorragias, infecções, cólicas, náuseas,
vômitos, alterações da flora bacteriana e
anormalidades associadas a eletrólitos e
•Dizer ao paciente ou acompanhante quanto ao metabólitos e refluxo gástro-esofágico.
volume e tempo de infusão;
•Estabilizar em decúbito elevado e comunicar RISCO:
qualquer alteração;
•A sonda deverá ser testada sempre antes da · Localização da sonda (sempre realizar o teste
administração da dieta; antes da infusão);
•Após a administração da dieta, manter a sonda
limpa e permeável;

· Náusea, vômito e mal-estar;
· Refluxo e broncoaspiração.

Quero resumos
5-MATERIAL:
ALIMENTAÇÃO POR SONDA ORO/NASOGÁSTRICA Frasco com dieta, frasco com água, seringa de 20
COM TÉCNICA DE GAVAGEM ml, equipo específico para dieta, água potável e
estetoscópio.

FINALIDADE:
Oferecer suporte nutricional ao paciente com
incapacidade de receber alimentação por via oral
ou amamentação fisiológica normal.

Recomendações

• Os frascos de água administrados no decorrer


do dia têm como objetivo hidratar o paciente e
não substituem a lavagem manual com a
seringa.

· Realizar limpeza das tampas conectoras com


álcool a 70% e da parte externa da sonda. Trocar
2-INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: a fixação sempre que houver sujidade.
Indicação: Coletar amostras de conteúdo gástrico
para exames, esvaziamento gástrico, nutrição, · O equipo específico deverá ser trocado segundo
hidratação administração de medicamentos aos orientações do NCIH.
pacientes impossibilitados de deglutir.

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sondas
5-MATERIAL:
AUXILIO AO PROCEDIMENTO DE
Luva de procedimento, bandeja de pequena
DRENAGEM DE TÓRAX
cirurgia, kit para drenagem de tórax, água
destilada(frasco), gazes, fita adesiva
hipoalergênica ou esparadrapo, solução
FINALIDADE:
antisséptica, seringas 10 ml, agulha descartável,
lidocaína injetável, fios de sutura, lâmina de
Consiste em providenciar todo o material
bisturi, avental estéril, óculos protetor e máscara
necessário para a drenagem de tórax, facilitando
descartável.
o atendimento de uma formam rápida e dinâmica.

Quero resumos
TROCA DE SELO D’ÁGUA DO FRASCO

INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: DE DRENAGEM TORÁCICA

Indicação: hemotórax, empiema pleural, FINALIDADE:


derrames neoplásicos, pneumotórax traumáticos
ou espontâneos. Evitar refluxo do líquido drenado, prevenir
infecção e medir o volume drenado.
3-RESPONSABILIDADE:
Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 2-INDICAÇÃO:
Indicação: todos os pacientes sob uso de drenagem
4-RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: torácica.
Risco de pneumotórax, infecção, desconexão do
sistema, abrasão de pele no local de fixação do 3-RESPONSABILIDADE:
dreno. Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem.

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4-RISCOS/PONTOS CRÍTICOS:

•Passagem de ar para dentro do espaço pleural.


•Tração do dreno.
•Contaminação do sistema de drenagem.

5-MATERIAL:
Luvas de procedimento, água esterilizada, fita
adesiva.

6-DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:

Quero resumos
01- Higienizar as mãos;
02- Reunir o material em uma bandeja;
03- Orientar o paciente sobre o procedimento;
04- Calçar luvas de procedimento;
05- Clampear o dreno próximo ao tórax;
06- Medir a quantidade de líquido no frasco;
07- Despejar o líquido do frasco em local
apropriado;

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sondas
Referências bibliográficas

SOUZA, Adriele Taiane S. , LEANDRO, João. Sondas e drenos. Hospital

regional de Santo Antônio de Jesus. Março de 2019. Disponível em:

https://www.academia.edu/40017107/DRENOS_E_SONDAS

RAFAEL, San, Escola técnica de saúde. Cuidados com sondas, cateteres,

drenos e afins. Acesso em: 19 de julho de 2022.

Disponível:https://irpcdn.multiscreensite.com/cfa5fc7a/files/uploaded/
AULA%20DE%20FIXA%C3%87%C3%83O%2009%20%20Cuidados%20com
%20sondas%2C%20cateters%2C%20drenos%20e%20afins..pdf

Quero resumos

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Quero Resumos
ALEF CARVALHO
SAMYA MARIA
POR:
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