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Pacote de Resumos
Cuidados no Manuseio de
Drenos, Sondas e Cateteres
@diario.de.enfermagem
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O conteúdo deste e de outros resumos que disponibilizei para venda foram realizados
para uso pessoal, com base nas aulas presenciais de enfermagem, livros, manuais, materiais
em pdf, e pela minha vivencia no dia a dia. Os resumos não contem referência bibliográfica,
e também não passaram por correção de professores, profissionais da área ou qualquer outra
normativa.
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O conteúdo deste material destina-se exclusivamente a exibição privada. Esse material
é de uso exclusivo seu. É PROIBIDO SEU REPASSE a qualquer pessoa. Para evitar tal prática
todos os materiais são vinculados a um sistema de compartilhamento.
Atenção!
Bons estudos!
(@diario.de.enfermagem)
5. Sondagens Vesicais
2. Cateteres e terapia intravenosa
Indicações
Terapia Intravenosa Cateterismo de Alivio
Tipos de Solução Cateterismo de Demora
Punção Venosa Periférica Cuidados de Enfermagem
Monitorização de Fluxo Complicações
Formulas para Calculo Drenagem urinaria por Nefrostomia
Cateteres Centrais Drenagem urinaria por Cistostomia
Cateter Central Introduzido
Perifericamente (PICC)
Cateter de Swan-Ganz
Cateter Implantado Cirurgicamente
Cateter Hickman
Cateter Port-a-Cath
Contraindicações
Cuidados durante a Heparinização
Cuidados Gerais
Cateter Epidural e Intratecal
Analgesia Controlada pelo Paciente
(ACP)
Cuidados com o paciente
Laminares
de Sondas, Drenos e Látex ou silicone;
Macios e maleáveis;
Cateteres
Paredes finas e delgadas;
1. Visão Geral
Tubulares
Cateteres Borracha, plástico polivinil, silicone,
polietileno;
São tubos cuja função e tanto infundir, Menos flexíveis, mais rígidos;
quanto retirar líquidos do organismo. Não são colabados pela compressão dos
tecidos;
Sucção:
São tubos introduzidos em orifícios
Mecanismo a vácuo que atua
corpóreos para a infusão de líquidos,
drenagem, e investigação diagnóstica. sobre a pressão de dois diferentes
gradientes de pressão. Sendo assim, é um
Composição processo de aspiração.
Indicações
como a cetoacidose diabética.
Sepse:
O diagnóstico e a idade física.
Causada pela presença de
substancias pirogênicas.
Locais Proibidos
Infiltração:
Locais que dificultem a mobilidade do
paciente; Solução injetada no
Membros com fistulas arteriovenosas; tecido provocando edema.
Veias abaixo do infiltrado venoso;
Membros com lesão de pele; Flebite: Inflamação da veia.
Membros edemaciados.
Tromboflebite: Presença de um coagulo
Monitorização de Fluxo associado a inflamação venosa.
Obstrução:
Fórmulas
Causado pelo dobramento
Tempo de Permanência
As trocas subsequentes devem ser feitas a
cada 7 dias, utilizando curativo
transparente;
Externos de curta permanência – Trocar o equipo, plugs, extensores e
Intracath;
torneirinhas de acordo com os
protocolos institucionais;
Longa permanência de implante parcial Utilizar equipo próprio para nutrição
parenteral, hemocomponentes ou
– Hickman; soluções lipídicas e quimioterápicos;
Longa permanência de implante total Não utilizar seringas menores de 10 ml
afim de evitar pressão excessiva, que
no tecido subcutâneo – Port-a-Cath. pode romper o cateter, lavando com
pressão positiva (flush) para evitar o
Cuidados
principalmente a mensuração das
diferentes pressões da câmara cardíaca
direita, da artéria e do capilar arterial
Sempre higienizar as mãos antes de pulmonar. Pode ser utilizada para coleta
manipular o cateter, bem como realizar de sangue também.
a desinfecção das conexões;
Trocar o curativo usando a técnica Via Vermelha: Acesso ao balão de ar,
asséptica;
cuja capacidade é de 1,5 ml. Sua função é
O primeiro curativo deve ser realizado movimentar o cateter por flutuação para a
com gaze e micropore, e deve ser trocado medida da pressão capilar pulmonar.
após 24 horas da inserção do cateter;
Termistor:
8. Posicionar e calibrar todo o
São dois fios isolados que são equipamento para obtenção de leitura
utilizados para averiguar a temperatura de dados precisas.
sanguínea na artéria pulmonar, além de
possibilitar a obtenção de medidas
hemodinâmicas. Cateter Implantado
Complicações Cirurgicamente
Pneumotórax hipertensivo;
Dois tipos de dispositivos;
Arritmias Ventriculares;
Semi-implantados (Ex: Port-a-Cath)
Infarto pulmonar;
Totalmente implantados (Ex: Hickman)
Trombose Venosa;
Embolia;
Deslocamento do Cateter; Cateter Hickman
Infecções.
Cateter de vasos profundos;
Utilizado para administração de
Técnica de Seldinger
quimioterápicos, nutrição parenteral,
soros, hemocomponentes, além de coleta
de material para exame laboratorial;
A técnica de Seldinger é utilizada na
A colocação é realizada somente pelo
inserção do cateter e prevê a punção da
médico, podendo permanecer de
artéria com uma agulha e a introdução de
semanas a meses;
um fio guia através dela. Depois, retira-se
Deve-se fixar gazes no extremo distal do
a agulha e introduz-se o cateter sobre o fio
cateter e troca-la diariamente;
guia. A medida que o cateter é inserido, o
Heparinizar o cateter, (1 ou 2 vezes por
médico vai removendo o fio guia, fazendo
semana quando em uso intermitente),
a conexão do cateter ao sistema com
afim de prevenir a formação de coágulos
transdutor ligado ao monitor que foi
em sua extensão;
previamente preparado.
Há contraindicação para
heparinização do cateter na presença
Cuidados Gerais de hiperemia, secreção ou edema no
local de punção do cateter, ou na
1. Observar o funcionamento do sistema; ocorrência de sinais e sintomas de sepse;
2. Monitorar continuamente a curva da Orientar o paciente a evitar banhos de
pressão arteriopulmonar (PAP); mar e atividades que provoquem a
tração do cateter;
3. Manter as vias proximal e distal
salinizadas;
4. Antes da medicação, higienizar o Atenção
cateter, Heparinizar por meio do sistema
de flushing, nivelar e calibrar o Não heparinizar cateteres centrais de
transdutor; pacientes submetidos a transplante
5. Trocar conexões, soluções e o sistema hepático e em fila de transplante, devido
conforme preconizado pela SCIH da aos baixos índices de plaquetas; nesses
instituição, casos, a equipe medica deve ser informada,
6. Realizar curativo diariamente; e o cateter permeabilizado somente com
7. Identificar o sistema (data, hora, soro fisiológico 0,9%.
desinfecção, etc.);
Radiopaco
drenagem de tórax;
ou com linha radiopaca e
permitir visualizar se todos os furos estão
Empiema devidamente posicionados na cavidade
_ Coleção purulenta entre as pleuras; pleural;
_ Pode ocorrer em decorrência do derrame
pleural;
_ Tratamento com antibiótico e drenagem; O local de inserção varia de acordo com
a condição do paciente e a avaliação
medica.
Pneumotórax Para pneumotórax, hemotórax ou
derrame pleural, são mais utilizado o 5°
_ Acumulo de ar no espaço pleural;
e o 6° espaços intercostais, pois o liquido
Hemotórax se reestabelece nos níveis inferiores da
cavidade pleural;
_ Acumulo de sangue no espaço pleural; A drenagem torácica faz uso da força
Hidrotórax
gravitacional e possivelmente um
sistema de aspiração continua;
_ Presença de líquido no espaço pleural O sistema pode incluir até três garrafas
(geralmente seroso e não inflamatório); coletoras, com a finalidade de criar um
selo d’agua e controlar a inspiração, ou
A principal causa dessas 3 alterações são: pode ser um sistema embutido e
Trauma mecânico; descartável, único e compacto;
Ferimento por arma de fogo; A fixação do dreno é realizada com
Ferimento por arma branca; sutura, afim de permitir maior
Doenças pulmonares (bronquite, fibrose, segurança, impedindo seu
tuberculose, tumores); deslocamento;
Os frascos devem ser de vidro ou de
Drenagem torácica
plástico transparente e graduado para
permitir o controle de volume drenado;
Devem ter conexão e respiros
adequados, suporte plástico ou metálico,
Procedimento cuja finalidade é para proteger o frasco e permitir controle
recuperar a pressão negativa do espaço visual do liquido do nível no seu
pleural, permitindo a expansão interior;
adequada dos pulmões;
Cuidados
a ventilação;
Sua utilização pode ser temporária ou
definitiva;
Manter curativo limpo e seco; É indicada para casos de desobstrução
de via aérea superior, tumores, via aérea
Observar presença de secreção;
estável em pacientes que precisam de
Manter curativo com gaze peridreno suporte ventilatório prolongado, e
afim de coletar secreções, pois o exsudato prevenção de possíveis lesões
local pode lesionar a pele caso não seja laringotraqueais pela intubação
removido; prolongada;
Comunicar equipe medica se houver As cânulas podem ser de metal ou
presença de secreção fétida e purulenta plástico semiflexivel ou rígido, sendo que
em grande quantidade; essas ultimas tem balão inflável (cuff)
Atentar-se para queixas álgicas e que as mantem fixas na traqueia;
observar padrão respiratório; A escolha do tipo de cânula depende de
Manter a cabeceira elevada, em posição decisões medicas e dos fatores que
de Fowler; envolvem o quadro clinico do paciente;
Orientar paciente a manter o frasco de
drenagem em nível mais baixo do dreno
Tubo Endotraqueal
Aspirar as vias aéreas sempre que
necessário, seguindo normas de técnicas
assépticas; Na extremidade proximal há um
Controlar a saturação de O² do conector padrão que se ajusta aos
paciente; dispositivos da ventilação mecânica;
Observar frequência respiratória e Na extremidade distal há um balonete
expansão torácica, bem como sinais de inflável conectado a uma valva
cianose; projetada para aceitar uma seringa
Inspecionar lábios, língua e cavidade para insuflação;
oral do paciente regularmente, Quanto ao tamanho, é preconizado
atentando para higienização e sinais entre 7 e 8 para mulheres e entre 8 e 9
de ressecamento e pontos de inflamação; para homens, podendo haver variações
Insuflar o balonete e caso necessário, de acordo com a anatomia do paciente;
ventilar o paciente com o ambu;
Atentar para manutenção de pressão do
Ambu
balonete, a qual deve permanecer entre
20 e 25 mmHg. Checa-se a pressão por Para manter ventilação adequada até o
meio de um Cufômetro. momento de conexão no respirador;
Realizar curativo na técnica asséptica,
utilizar gaze umedecida em SF 0,9%,
iniciando a limpeza pelo óstio e então, Seringa de 20 ml
a cânula, manipulando delicadamente
Para insuflar balonete de fixação
o equipamento;
traqueal;
Fazer uma proteção entre a pele e a
cânula, usando compressas de gaze ou
curativos específicos, deixando o local Material para aspiração
sempre limpo e seco;
Trocar fixação da cânula uma vez ao Para retirar secreções do tubo e das vias
dia ou quando necessário; aéreas, evitando a Broncoaspiração;
Laringoscópio
manter a cavidade oral limpa, evitando
assim contaminações na traqueia e
Utilizado para expor a glote; previne a formação de lesões de pele e
Composto por cabo e lamina; mucosa;
Observações
aspiração e esvaziamento de conteúdo
gástrico;
A equipe de enfermagem é responsável
Sempre utilize os epi’s durante o por inserir a sonda e mantê-la
procedimento de aspiração, e retira-lo desobstruída e posicionada no local
no termino; indicado, evitando complicações ao
Em pacientes com uso de ventilação paciente;
mecânica, ajustar os parâmetros de
fração inspiratória de oxigênio (FiO²)
em 100% durante o procedimento; Sondagem Nasogástrica
Se o paciente apresentar quedas de
saturação de oxigênio (SpO²) deve-se
retornar a oxigenoterapia até o Inserção de uma sonda pelo nariz até o
reestabelecimento do valor basal do estomago;
paciente; Indicada para gavagem,
Após o termino do procedimento, deve- descompressão, exames e lavagem
se retornar os parâmetros iniciais de gástrica;
FiO², considerando uma redução de 5% Deve-se obter a medida da ponta do
por minuto; nariz ao lóbulo da orelha ao apêndice
Se houver presença de secreção espessa, xifóide e acrescentar 2 cm;
instilar 2 ml de SF 0,9% na cânula para A primeira medida indica a distância
realizar a próxima introdução da necessária para atingir a nasofaringe,
sonda de aspiração; local onde ocorre o reflexo de
regurgitação;
A segunda indica o local de
Sondagem Nasoenteral
procedimento adequado deve ser a
realização de um novo procedimento;
Administração de Dietas
Deve-se obter a medida da ponta do
nariz ao lóbulo da orelha até o
apêndice xifóide e acrescentar 20 cm;
A sonda permanece inicialmente no
estomago até migrar para o intestino Durante a administração da dieta, o
por meio da ação da gravidade e do decúbito deve ser mantido em 30° a 45°;
peristaltismo até o duodeno; Caso o paciente esteja com a sonda locada
Lubrificar o interior da sonda gástrica, deve se pausar a administração
Nasoenteral para que o fio guia saia por 30 minutos antes do banho ou da
com facilidade após a inserção da fisioterapia;
sonda. Pode-se usar óleo mineral, 10 ml Conferir o rótulo do frasco da dieta com a
de agua ou soro fisiológico; prescrição do paciente, data de validade
Deve-se fixar a sonda sem retirar o fio- e temperatura;
guia. Após a passagem da sonda, Preparar o material na bandeja,
solicitar exame de radiografia de conectar o equipo e preencher seu volume;
abdome para verificar o posicionamento
Sempre testar a localização da sonda e
da mesma;
checar resíduo gástrico, anotando seu
Realizara dieta ou administrar
volume e aspecto;
medicações somente após a avaliação e
Lavar a sonda com 20 ml de agua antes e
registro da localização exata da sonda
após o procedimento;
pelo médico, e o fio guia ser retirado
somente nesse momento.
Para agilizar o processo de migração da
Dieta Intermitente
sonda do estomago para o intestino
delgado, após a correta fixação da
sonda pode-se posicionar o paciente em Se o volume aspirado for menor do que a
decúbito lateral direito ou, caso o metade do volume infundido no paciente
paciente deambule, estimular nas últimas 2 horas, o refluxo deve ser
caminhada; desprezado e a próxima dieta será
Observar ocorrência de complicações administrada normalmente;
gastrointestinais, como sinais da Se o retorno aspirado for maior ou igual
síndrome de esvaziamento rápido, a metade do volume de dieta infundido
diarreia e entre outros; nas últimas duas horas, o volume deve ser
Atentar para complicações mecânicas reintroduzido pela sonda e o volume
como a dobradura da sonda na devolvido será descontado da próxima
cavidade oral, e respiratória, como a dieta;
Broncoaspiração;
Lubrificar a narina, e realizar higiene;
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Material de Uso Pessoal e Intransferível
Proibido Repasse
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Dieta Continua
Observar integridade nasal;
Anotar pausas para procedimentos (Ex:
banho, transporte...)
O refluxo deve ser mensurado de 4 em 4 Desligar a dieta sempre que manipular o
horas. Se o volume aspirado for igual ou paciente, ou durante o transporte;
maior do que a metade do volume
Anotar no prontuário o estado de
infundido nas últimas 2 horas, a
permeabilidade e segurança da sonda,
alimentação é interrompida e as
sua fixação, o tipo e a quantidade de
condições do paciente são reavaliadas em
resíduos, data e hora de início da dieta,
1 hora;
bem como as pausas, e o volume
Se o refluxo continuar aumentado, deve-
infundido a cada plantão;
se comunicar o serviço de nutrição e
dietética e a equipe medica;
A infusão continua deve ser realizada
respeitando a pausa noturna de 6 horas;
Gastrostomia
Durante a infusão continua, deve ser
realizada a lavagem da sonda a cada 4 Pode ser temporário ou definitivo;
horas, com 20 ml de agua sob pressão. Procedimento cirúrgico que viabiliza
Esse volume pode ser reduzido de acordo acesso direto ao estomago cujo objetivo é
com as condições clinicas do paciente e proporcionar uma via de administração
deve ser estabelecido conforme restrição de alimentos e medicações, descompressão
hídrica do mesmo; pós-operatória ou método auxiliar de
dilatação esofágica;
Jejunostomia
manuseio das sondas;
Sempre usar luvas de procedimento;
Testar a sonda utilizando uma seringa
de 20 ml e injetando ar no estomago; com Trata-se de um procedimento cirúrgico
o estetoscópio, confirmar a localização que consiste na introdução de uma sonda
da sonda; através da parede abdominal em direção
Comunicar enfermeiro responsável se a ao jejuno;
ausculta indicar estranheza, o que pode É utilizado como opção de suporte
indicar posicionamento incorreto; nutricional em pacientes com
Realizar higiene oral/nasal 3x ao dia; desnutrição, tumores obstrutivos no trato
Observar distensão abdominal e queixas digestivo superior, estenoses benignas ou
álgicas do paciente; malignas do esôfago, fistulas do tubo
digestivo superior e traumatismos
Trocar equipo a cada 24 horas e data-lo
duodenais complexos;
sempre que o substituir;
Deve-se evitar obstruções por meio da
Trocar fixação após o banho e sempre que limpeza periódica com agua;
apresentar sujidade;
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Cuidados
Serve como via de administração de
drogas diretamente no parênquima
renal;
Permite desvio a obstrução no ureter ou
no trato urinário inferior; Anotar debito urinário;
Estimular ingesta hídrica quando não
houver restrições;
Complicações Manter a sonda fixada a pele com fita
hipoalérgica;
Sangramento imediato ou tardio (sinal
Observar presença de sangramento,
de hemorragia interna: intumescimento
secreção no local de inserção, obstrução
ou contusão na região lombar);
ou dobramento da extensão da sonda;
Dor intensa;
Observar integridade da pele;
Infecções na linha de sutura;
Realizar curativo na técnica estéril;
Pielonefrite (febre, calafrios, odor fétido e
Nunca pinçar a sonda de Cistostomia;
turvação de urina); Relatar imediatamente ao enfermeiro e o
médico responsável no caso de saída