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COMPONENTES DA EQUIPE:
1 Introdução.................................................................................................................... 4
2 Objetivos...................................................................................................................... 6
3 Metodologia................................................................................................................... 7
4.1 Metódos........................................................................................................ 8
6 Cronograma................................................................................................................... 13
8.1 Discussão...................................................................................................... 19
9 Conclusão...................................................................................................................... 20
10 Referencias Bibliográficas............................................................................................. 21
2 JUSTIFICATIVA
Tubos de DBO; swabs; tubos de ensaio; erlenmeyer 250 ml; bureata 25 ml; suporte de bureta;
funil; proveta 100 ml; pipeta volumetrica: 5 ml, 50 ml,10ml,1ml,0,1ml; Turbidímetro; tubos de
amostra de vidro incolor; cronômetro; placa de petri; micropipetas 100L, 1000L; ponterias
de 1000L; tubos de durham; bico de bunsen; termômetros; estufa; espectofotometro;
espátulas metálicas; balança analítica; banho maria; haste de vidro, alça de platina.
Procedimentos
Fazendo uma visita no local, verificou-se que a área analisada (ETE), dispõe de 25
torneiras, 2 bebedouros e 4 caixas d’água. A caixa d’água a ser analisada fica próximo aos
banheiros das meninas, localizada sobre o forro; o bebedouro, no corredor principal. A
torneira (A) será da cozinha; a torneira (B) será do banheiro das meninas; a torneira (C) dos
banheiros dos meninos; as torneiras (D e E) serão aquelas localizadas no espaço coberto,
localizado perto do refeitório. Será analisados essas torneiras e bebedouro,pois, se localizam
em locais onde há maior número de pessoas que tramitam na estação.
Os parâmetros biológicos, físico-químicos a serem analisados serão: cloro, pH, cor, flúor,
turbidez e coliformes fecais.
A intenção é de realizar 4 amostras de cada local escolhido, proporcionando 28
análises, pois, do conjunto universo escolheu-se 5 torneiras, 1caixa d’água e 1 bebedouro,
resultando em 7 locais.
Para coletar as amostras de água em cada local, tanto para análise microbiológica
como para as análises físico-químicas, pretende-se utilizar frascos de DBO, com capacidade
de 250 ml, que deverão ser previamente autoclavados com 8 gotas de solução de tiossulfato
de sódio a 10%. Após a coleta do material, este deverá ser levado ao laboratório de
microbiologia da própria estação de tratamento, onde se pretende fazer todas as análises em
menos de 24horas.
Para a análise de superfície das torneiras comuns e da torneira do bebedouro, serão
usadas swabs e água peptonada, que será colocado dentro de tubos de ensaio estes
autoclavados. Como será feita a análise de superfície de 5 torneiras comuns e 1 torneira do
bebedouro, serão utilizados 6 swabs e 6 tubos contendo contendo água peptonada. Nesta
análise observará se há presença de Streptococcus pyogenes, já que esta bactéria se
encontra com maior freqüência na região oral dos indivíduos.
Parâmetro Vmp
5.4 Confirmação
Para cada tubo de caldo E.C ou VBB incubado será semeado tubos correspondentes
com caldo triptona. Incubar a 44,5 oC por 24 horas. Após a incubação adicionará a cada tubo
0,2 a 0,3 ml do reativo de Kovacs.
O resultado deve ser considerado positivo quando houver desenvolvimento e um anel
vermelho escuro na superfície do líquido (presença de indol).
Para confirmação da técnica VRB-MG, gotejar sobre as colônias com fluorescência
azul claro 10-20L de reativo de Kovacs. Uma coloração vermelha após 2-10 segundos
indica a formação de indol, (MACÊDO; 2001).
Para a interpretação das análises foram utilizadas as informações contidas no Quadro 1 do
Número Mais Provável anexado abaixo.
Solicitação de 05.11.2015
autorização para
pesquisa de campo
Autorização|Liberação 06.11.2015
Uso de equipamentos
Testes Microbiológicos 06.11.2015
8. Referencias
Ao analisar as superfícies, utilizando-se as Placas de petr obteve-se os valores de
bactérias expresso no Quadro 3.
Foto das Análises
TB ( Torneira B) 4,7.106
TC ( Torneira C) 2,5.103
TD ( Torneira D) 6,0.105
TE ( Torneira E) 4,2.104
Bebedouro 1,2.103
1ª 2ª 3ª 4ª
AMOSTRA AMOSTRA AMOSTRA AMOSTRA
07.11.15 07.11.15 09.11.15 09.11.15
10:00HS 15:00HS 10:00HS 15:00HS
1ª 2ª 3ª 4ª
AMOSTRA AMOSTRA AMOSTRA AMOSTRA
07.11.15 07.11.15 09.11.15 09.11.15
10:00HS 15:00HS 10:00HS 15:00HS
1ª 2ª 3ª 4ª
AMOSTRA AMOSTRA AMOSTRA AMOSTRA
07.11.15 07.11.15 09.11.15 09.11.15
10:00HS 15:00HS 10:00HS 15:00HS
8.1 DISCUSSÃO
No teste de superfície foi encontrado à percentagem de bactérias gram-negativa e
gram-positiva. Nas torneiras A, B e D foram encontrada um percentual de 42,8% de bactérias
gram-negativa onde as mesmas são compostas por uma única camada de peptideoglicana,
espaço periplasmico, membrana externa, conteúdo de lipopolissacarídeo, que lhes confere a
propriedade de patogenicidade, conteúdo de lipídeos e lipoproteínas, possuem flagelos,
apresentam principalmente endotoxinas e são altamente sensíveis à estreptomicina, ao
cloranfenicol e à tetraciclina. A virulência destes microorganismos varia muito entre as
espécies, dentre estas destaca-se:
A Klebsiella sp se divide em dois grupos: K. pneumoniae e a K. oxytoca. A primeira causa
infecção do trato urinário e bacteremia, especialmente em pacientes hospitalizados; a
segunda causa a peneumonia lombar necrotizante em indivíduos, envolvido com alcoolismo,
diabete ou doença pulmonar obstrutiva crônica 13,14.
A Enterobacter sp se divide em duas espécies: E. cloacae e E. aerogenes. Estão
relacionadas com infecções do trato urinário e infecções hospitalares. Distribui-se
amplamente em humanos, animais, água, esgoto e solo . A espécie de Serratia sp que mais
está envolvida com infecções em seres humanos é a S. marcescens, que podem causar
infecções extra-intestinais, no trato respiratório inferior e urinário 13,14.
A torneira B se destaca por ter apresentado positividade tanto pra bactérias gram-
negativa quanto para bactérias gram-positiva. Já as torneiras B, C, E e bebedouro deram um
9 CONCLUSÃO
5. Sá LL, Jesus IM, Santos EO, et al. Qualidade microbiológica da água para consumo
humano em duas áreas contempladas com intervenções de saneamento - Belém do Pará,
Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde v.14, n.3 Brasília set. 2005
7. Richter CA, Netto JM. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São Paulo: Editora
Edgar Blucher Ltda,1999
10. Macêdo JÁ. Águas & Águas. São Paulo; editora Varela, 2001