Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FACULDADE PITÁGORAS
PROFESSOR: RODRIGO ITURRA WOLF
DISCIPLINA: FILÓSOFIA (HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE).
SALA: 204 – 1º PERIODO - NOTURNO
CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA
São Luís
2014
1
FACULDADE PITÁGORAS
PROFESSOR: RODRIGO ITURRA WOLF
DISCIPLINA: FILÓSOFIA (HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE).
SALA: 204 – 1º PERIODO - NOTURNO
CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA
São Luís
2014
2
FACULDADE PITÁGORAS
PROFESSOR: RODRIGO ITURRA WOLF
DISCIPLINA: FILÓSOFIA (HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE).
SALA: 204 – 1º PERIODO - NOTURNO
CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA
São Luís
2014
3
RESUMO
Desta forma, o principal tema a ser explorado é a “Autonomia das esferas política e
social;
O Pressuposto não são as virtudes do cidadão;
Objeto: O que é Soberania? De quantas espécies são? Como ela é
adquirida? Como ela é conservada? Como ela é perdida?
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................07
2. PARTE I...................................................................................................08
3. PARTE II .................................................................................................09
5. PARTE IV.................................................................................................11
6. PARTE V .................................................................................................12
7. PARTE VI .................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO
Parte I
Capitulo I
O desejo de conquistar é sem dúvida algo de ordinário e natural, e todo aquele que se entrega a tal
desejo quando possui os meios para realizá-lo, é antes louvado que censurado, mas formar o
desígnio sem poder executá-lo é incorrer na censura e cometer um erro”.
9
Parte II
Capitulo II
Ter forças suficientes, tanto para conquistar, como para conservar: Triunfo
do mais forte
“A guerra, as instituições e as regras que lhe dizem respeito são o único objeto a que um
príncipe deve consagrar seus pensamentos e aplicar-se, o único que lhe convém como
ofício; eis o verdadeiro ofício de todo governante. E, graças a ela, não só os que nasceram
príncipes podem manter-se, mas também os que nasceram simples particulares podem,
muitas vezes, tornar-se príncipes. Foi por haverem negligenciado as armas, preferindo-
lhes as doçuras da indolência, que se tem visto soberanos perderem os seus Estados.
Desprezar a arte da guerra é o primeiro passo para a ruína: possuí-la perfeitamente, eis o
meio de levar-se ao poder”.
10
Parte III
Capitulo IV
“Os principais fundamentos que têm todos os Estados [...] são as boas leis e as
boas armas”.
Não pode haver boas leis onde não há boas armas;
Mas o que chama Maquiavel boas armas?
1. Boas armas, boas tropas são apenas as que são próprias ao príncipe,
composta de seus cidadãos, de seus súditos, de suas criaturas.
2. Boas tropas: apenas as tropas NACIONAIS.
11
Parte IV
Capítulo VI
Parte V
Capítulo VIII
Parte VI
Capítulo X
Parte VII
Capítulo XI
Parte VIII
Capítulo XII
Parte IX
Capítulo XVI
Conquista-se pela fortuna ou pela virtu, mas, para se conservá-lo não se precisa de
fortuna nem de virtu;
Parte X
Capítulo XVIII
Não se pode pagar um homem para fazer o que o faria o amante da pátria.
“Ninguém vai lutar e morrer pela pátria, nem nobres, nem padres, nem
capitães, nem soldados comprados, pedidos ou tomados de empréstimo. Ninguém,
exceto os próprios patriotas”.
18
Parte XI
Capitulo XIX
Parte XII
Capitulo XXI
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS