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VIROSES DOS

ANIMAIS
DOMÉSTICOS
THAÍS CARNEIRO
SEMESTRE 2021.2
CORONAVIRUS CANINO
CORONAVIRUS CANINO
Família: Coronaviridae
Gênero: Alphacoronavirus

Cornonavírus canino (CCoV)


CORONAVIRUS CANINO

Características:

• O vírus foi detectado pela primeira vez na Alemanha, em 1971, a partir das fezes de
cães com enterite.
• Amplamente detectado em cães clinicamente saudáveis, bem como em cães que
apresentam vômitos e diarreia severa.
• Estudos demonstraram que a taxa de infecção de CCoV em cães diarreicos é de
42,1% na Europa (Decaro et al., 2010), 65,5% no Japão (Soma et al., 2011) e
12,0% no Brasil (Costa et al., 2014).
CORONAVIRUS CANINO

Características:

• Gastroenterite aguda em cães jovens → principalmente em animais que vivem em


canis e abrigos e, tem sido associada à ocorrência de diarreia branda e autolimitante,
altamente contagiosa, atingindo as células das vilosidades do intestino delgado.

• Filhotes, particularmente os que sofrem coinfecção com outros enteropatógenos,


incluindo o Parvovirus canino, podem desenvolver doença grave e, até mesmo, fatal
CORONAVIRUS
CANINO

Características:

• Vírus envelopado
• RNA fita simples, polaridade
positiva.
• Ptn envelope ➔ Glicoptn S ➔
ME ➔ Aparência de coroa.
• 2 Genótipos: CCoV-I e CCoV-II
Fonte: PHIL Library, CDC
(a e b)
INFECÇÃO
PANTRÓPICA
• O CCoV foi dividido em dois genótipos: CCoV tipo I
(CCoV-I) e CCoV tipo II (CCoV-II), que podem ser
diferenciados pela proteína S.
ETIOLOGIA
• O CCoV-II também é dividido em dois subgenótipos,
CCoV-IIa e CCoV-IIb, com base na sequência de
aminoácidos do domínio N-terminal (NTD) da proteína S.

• A infecção por CCoV é comum em cães jovens e tem sido


associada à ocorrência de diarreia branda e
autolimitante, altamente contagiosa, atingindo as células
das vilosidades do intestino delgado.
CORONAVIRUS CANINO

Características:

• O subtipo CCoV-IIa é altamente patogênico e responsável por causar doença


sistêmica → encontrado em diversos órgãos parenquimatosos → considerado
pantrópico → tem capacidade de realizar viremia, causando doença sistêmica e
muitas vezes fatal.
• Estudos demonstraram que a infecção de macrófagos e células dendríticas leva a um
padrão aberrante de expressão de citocinas/quimiocinas e depleção de linfócitos
resultando em altos títulos virais, de modo que a habilidade em infectar e se replicar
em tais fagócitos parece fator determinante para se estabelecer o curso da infecção
viral
• Causador de alta letalidade em cães jovens, já encontrado inclusive no Brasil.
• A cepa CCoV-IIa hipervirulenta citada anteriormente, é
conhecida como CCoV pantrópico (pCCoV) → possui a
INFECÇÃO capacidade de dispersão para tecidos extra intestinais.
PANTRÓPICA • Por isso, a variante foi descrita como uma enfermidade
multissistêmica fatal em cães, com sinais clínicos
definidos por leucopenia, gastroenterite, letargia,
inapetência, êmese diarreia hemorrágica, ataxia,
convulsões e lesões avançadas nos principais órgãos,
impactando na resposta imune canina
QUAIS AS
ESPÉCIES
ACOMETIDAS?
• Cães de todas as idades e raças são suscetíveis.

• Filhotes ➔ mais sensíveis ➔ sinais clínicos de enterite


QUAIS AS ➔ índices maiores de mortalidade.

ESPÉCIES • A doença ocorre com maior frequência em canis,


ACOMETIDAS? abrigos e locais onde há convívio entre os cães.

• O vírus é altamente contagioso e dissemina-se


rapidamente na população canina.

• Cães assintomáticos podem excretar o vírus nas fezes por


longos períodos.
CORONAVIRUS CANINO

Características:

• A via fecal-oral é de suma importância para a transmissão do coronavírus entérico


canino.
• Vírus replica no citoplasma das células epiteliais das vilosidades intestinais → enterite
→ redução do potencial de absorção do intestino delgado
• Além deste sintoma, também se observam sinais clínicos como gastroenterite leve a
moderada, diminuição do apetite ou anorexia, êmese, diarreia fluida e
consequentemente desidratação.
A infecção dos cães ocorre pela via fecal-oral (fezes ➔ 14/180
dias)

PATOGENIA

O vírus passa pelo estômago, resistindo ao pH ácido ➔ replicação


no epitélio do duodeno ➔ Enterócitos apicais

Dissemina-se na superfície intestinal até o íleo.

PI: 1-4 dias


• Além dos cães e outros canídeos, gatos domésticos
também podem ser infectados, demonstrando
soroconversão, porém sem o desenvolvimento de
QUAIS AS sinais clínicos.
ESPÉCIES
• O CCoV afeta principalmente cães, lobos, raposas e
ACOMETIDAS? outras espécies caninas, mas também pode infectar
outros animais, como gatos, porcos e pandas.
• Essa extensão do hospedeiro está associada à proteína
QUAIS AS da proteína spike (S).
ESPÉCIES
• A proteína S é um componente crítico, pois determina
ACOMETIDAS? em grande parte a espécie do hospedeiro, o tecido e o
tropismo celular, bem como a patogenicidade e a
transmissão.
Sinais leves a moderados de enterite.

As manifestações mais frequentemente


• Diarreia e vômito (➔ desidratação intensa)
observadas:
MANIFESTAÇÕES • Perda de apetite
CLÍNICAS • Fezes fétidas, rara presença de sangue
• Letargia

A infecção conjunta com outros vírus, bactérias ou


parasitas ➔ forma mais severa e até mesmo fatal da
doença.
Cepas mais virulentas → infecção pantrópica em
animais jovens

Presença viral em:


INFECÇÃO • intestino,
PANTRÓPICA • pulmões,
• baço,
• fígado,
• rins,
• cérebro.
Sinais clínicos da infecção pantrópica:

• Hipertermia (até 40°C)


INFECÇÃO • Letargia
PANTRÓPICA • Anorexia
• Vômitos
• Diarreia hemorrágica
• Leucopenia (redução de 50% do valor de
referência)
• Sinais neurológicos (ataxia, tremores, convulsões)
• A enterite causada pelo Coronavírus canino possui um
difícil diagnóstico devido à baixa gravidade de seus
sinais clínicos comparados a outros tipos de enterite e
por ser autolimitada.
DIAGNÓSTICO TÉCNICAS:

• Isolamento viral;
• Microscopia eletrônica;
• Reação em cadeia da polimerase (PCR);
• Testes rápidos
• A detecção do vírus nas fezes (AG) ➔ kits baseados
em cromatografia para a detecção de antígenos do
CCoV em fezes de cães.

DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
Para a detecção de anticorpos no soro ➔ kit de ELISA que
detecta IgM para uso em clínicas e consultórios ➔ a
presença desta imunoglobulina no soro indica infecção
recente pelo CCoV.
DIAGNÓSTICO
ORIENTAÇÕES:

• Fatores: Condições de estresse, falta de sanidade,


aglomeração, desmame e infecções concomitantes
por parasitas e outros vírus ➔ desenvolvimento de
enterite nos cães infectados.

PROFILAXIA E • Meio ambiente ➔ o vírus é facilmente inativado pelo


CONTROLE calor e por solventes lipídicos.
• Resistente ➔ temperaturas baixas e pH ácido
Tratamento de suporte ➔ restituição do equilíbrio
hídrico-eletrolítico + controle de infecções
bacterianas e parasitárias concomitantes.
TRATAMENTO
Prevenção contra a
infecção consiste em melhorias na
higiene, quarentenas e diminuição
das aglomerações e realização
TRATAMENTO do desmame de forma correta.
As vacinas disponíveis no mercado não apresentam os
subtipos em sua formulação e alguns trabalhos mostram
que subtipos de CCoV-II tem uma limitada reação cruzada
com o genótipo CCoV-I presente nas vacinas comerciais
VACINAÇÃO disponíveis atualmente, comprometendo a eficiência vacinal
HEPATITE INFECCIOSA CANINA
HEPATITE INFECCIOSA CANINA

INTRODUÇÃO
• A hepatite infecciosa canina (HIC) é uma doença viral que acomete mais
frequentemente cães jovens com idade entre um mês e dois anos de vida
• É uma doença viral multissistêmica.
• Reconhecida como causa de necrose hepática aguda em cães e outros membros das
famílias Canidae e Ursidae
HEPATITE INFECCIOSA
CANINA Família: Adenoviridae
Gênero: Mastadenovirus
Agente etiológico: CAdV-1

Canine adenovirus type 1


Adenovírus canino tipo 1

➢ Doença de Rubarth
HEPATITE INFECCIOSA CANINA

Características:

• Icosaédricos: 70-90 nm
• DNA fita dupla
• Sem envelope
• Estáveis no ambiente
HEPATITE INFECCIOSA CANINA

Epidemiologia:
• A hepatite infecciosa canina (HIC) apresenta ocorrência rara em regiões onde
a vacinação é realizada regularmente, acometendo principalmente animais não
vacinados com idade inferior a seis meses
• Doença viral generalizada e que afeta principalmente o fígado e o endotélio
vascular

• Elevada soroprevalência ➔na população canina silvestre e selvagem não vacinada


sugere que a infecção subclínica esteja disseminada.
HEPATITE INFECCIOSA CANINA

RESISTÊNCIA AMBIENTAL
• Resistente à inativação ambiental e à maioria dos desinfetantes domésticos,
sobrevivendo por dias em fômites em temperatura ambiente ou por meses em
temperaturas abaixo de 4ºC.
• Sensíveis ao calor, podendo ser inativados após cinco minutos em temperaturas
entre 56ºC a 60ºC
QUAIS AS
ESPÉCIES
ACOMETIDAS?
QUAIS AS
ESPÉCIES
ACOMETIDAS?
•Além dos cães domésticos, as raposas e outros
canídeos silvestres são susceptíveis à infecção
pelo CAdV-1 ➔ cães , coiotes, raposas e ursos➔
Potenciais reservatórios do vírus
QUAIS AS
ESPÉCIES •Os cães jovens e não vacinados são mais
ACOMETIDAS? susceptíveis à doença.

•Cães de qualquer idade, raça ou sexo podem ser


infectados, caso não tenham sido previamente
vacinados ou expostos ao agente.
COMO É TRANSMITIDO?
VIAS DE ELIMINAÇÃO:

• Todas as secreções e excreções


• Na fase aguda ➔ fezes e urina
COMO É • Convalescentes ➔ urina
TRANSMITIDO?
FONTE DE INFECÇÃO:

COMO É • Animais doentes


• Animais com infecção tubular persistente (6 a
TRANSMITIDO? 12m)
TRANSMISSÃO

• Oronasal ou conjuntival
COMO É • Ingestão de água e alimentos
TRANSMITIDO? contaminados
• Fômites contaminados
• o CAV-1 é adquirido por exposição oronasal e é encontrado
em todos os tecidos → apresenta mais afinidade por
endotélio vascular e parênquima hepático, levando a esses
locais a formação de edema, hemorragia e necrose
hepática

• Pode ser eliminado por todas as secreções no período de


infecção, sendo que, pela urina, ocorre eliminação por, no
mínimo, seis a nove meses após a recuperação do
indivíduo.
• A replicação inicial acontece nas tonsilas e
linfonodos regionais e atinge a circulação.

• Na tonsila, a inflamação induzida pelo


vírus pode ser grave e causar a morte se o
edema de laringe for muito extenso

• A viremia dura de quatro a oito dias, mas


a eliminação pela urina se dá por períodos
mais longos.

• O CAV-1 causa viremia e se dissemina para


todos os tecidos, especialmente
destinando-se aos hepatócitos e às células
endoteliais de diversos tecidos.
QUADRO CLINICO E EVOLUÇÃO
• O dano endotelial induzido pelo vírus pode levar à coagulação intravascular disseminada
(CID) e a diátese hemorrágica, que semanifesta por petéquias e equimoses disseminadas,
epistaxe e sangramento contínuo nos locais de punção venosa.
• Em um modelo experimental animal, cinco cães foram inoculados com CAV-1,
desenvolveram CID → Quando a doença clínica fica evidenciada, seu curso é bastante
variável, mas frequentemente é breve, e os primeiros sinais se manifestam apenas algumas
horas antes da morte do animal.
QUADRO CLINICO E EVOLUÇÃO
• Os sinais clínicos causados pela infecção devem-se à lesão celular, tanto dos hepatócitos
quanto do endotélio vascular → como resultado dos efeitos diretos da replicação viral →
podem ser observadas hemorragias, além de sinais neurológicos causados pelo dano
vascular.
• Esta doença está associada à necrose centrolobular do fígado, perturbações cardiovascu-
lares e ascite.
• A hepatite infecciosa canina pode manifestar-se de forma:
- hiperaguda,
- aguda e
- subclínica.
QUADRO CLINICO E EVOLUÇÃO
• Na forma hiperaguda a doença é diagnosticada após a morte do animal, devido a sua
evolução extremamente rápida. Nestes casos, quase sempre os animais vêm a óbito e a
suspeita principal é o envenenamento.

• Muitas vezes, o animal tem morte repentina sem evidenciação de sinais clínicos prévios ou
a presença de sinais sutis de doença n odia anterior ao óbito.
Os sinais nesta fase incluem:

• apatia,
• anorexia,
• palidez das mucosas e petéquias,
• convulsões e
FORMA • coma.
HIPERAGUDA • Sinais neurológicos podem ocorrer e estão
associados com hemorragia cerebral

• Morte em poucas horas após o surgimento dos sinais


clínicos.
• Diferenciar de intoxicação
QUADRO CLINICO E EVOLUÇÃO
• Na forma aguda, de maneira geral, ocorre duração de dois a sete dias.
• Depois de um aumento de temperatura (40o a 41oC), os animais mostram apatia e
inapetência. Podem ocorrer vômitos e,frequentemente, diarreia que, em determinados
casos, pode ser sanguinolenta.
• Tonsilite-faringite, linfoadenopatia, edemas cervicais, tosse e diátese hemorrágica.
• Sinais no sistema nervoso central (SNC),tais como desorientação, depressão, estupor, coma,
e ataques convulsivos resultantes de encefalopatia hepática,de hipoglicemia ou de
encefalite não supurativa.
A forma aguda ➔ maior frequência.

Caracterizada
• apatia,
por:
• anorexia,
• hipertermia, A icterícia não é comum na fase
• linfoadenopatia, inicial
FORMA AGUDA • tosse, da infecção, porém pode ser
pronunciada em cães
• dor abdominal, que sobrevivem à hepatite aguda
• vômitos,
• diarreia,
• edema subcutâneo e
• diátese
hemorrágica.
QUADRO CLINICO E EVOLUÇÃO
• Em casos de infecção aguda ou após a recuperação de infecção inaparente podem ocorrer
sinais que incluem edema corneano ( “olho azul da hepatite” ou “blue eyes”) e uveíte
anterior.
• A formação da uveíte ocorre por formação de complexo imune, o que produz degeneração
e necrose endotelial,resultando em edema corneano.
• A uveíte e o edema são geralmente autolimitantes → complicações adicionais ou
destruição endotelial extensa podem ocorrer.
UVEÍTE ANTERIOR E EDEMA DE
CÓRNEA
Podem ser as únicas alterações clínicas observadas em
cães assintomáticos:

UVEÍTE • São sinais tardios da doença


ANTERIOR E • Efeito citopático do vírus + deposição de
imunocomplexos
EDEMA DE • Edema pode ser acompanhado por dor, fotofobia
CÓRNEA e blefaroespasmo
• Lesões geralmente brandas com resoluções
espontânea (3 sem).
HISTÓRICO +
SINAIS CLÍNICOS+
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL +
DIAGNÓSTICO ACHADOS DE NECROPSIA +
HISTOPATOLOGIA
O diagnóstico clínico de hepatite infecciosa canina é difícil
de ser dado devido ao curso superagudo ou agudo da
enfermidade e a pouca especificidade dos sinais clínicos.

• Isolamento viral +IF


DIAGNÓSTICO • PCR
LABORATORIAL • Microscopia eletrônica
• Técnica imuno-histoquímica
• ELISA – detecção de Ac
• Muitos animais apresentam boa condição corporal
devido à morte rápida na HIC, poucas horas ou dias
após o início dos sinais clínicos

• Hemorragias em diferentes locais anatômicos são


NECROPSIA comumente observadas

• Histologicamente, a HIC é caracterizada pela


necrose de hepatócitos e identificação de
corpúsculos de inclusão intranucleares
principalmente em hepatócitos.
Ao contrário de algumas hepatites virais em
humanos, a HIC não possui nenhum tratamento
específico. Portanto, o tratamento de casos suspeitos
TRATAMENTO ou confirmados é tipicamente de suporte.
Tratamento suporte – fluidoterapia
Tratamento sintomático, com medicação
reconstituinte para o fígado (Protetor Hepático)
Vitaminas do complexo B
Soro hiperimune quando precocemente aplicado
TRATAMENTO
• Vacinação adequada.

• Medidas de controle adicionais que podem ser


consideradas em locais onde ocorrem surtos, como
em abrigos, incluem desinfecção adequada,
PREVENÇÃO E isolamento e prevenção de superlotação e outras
coinfecções, que podem piorar a doença.
CONTROLE
• Como o contato com espécies de animais
selvagens, como coiotes, lobos e raposas, que
podem estar espalhando o vírus, também pode ser
uma fonte de infecção para cães, a exclusão dessas
espécies de interações com cães domésticos
também pode servir para prevenir a doença..
VACINAÇÃO
• As vacinas iniciais, que continham CAdV-1,
foram associadas ao desenvolvimento de
edema da córnea e glomerulonefrite em
uma pequena porcentagem (<1%) dos
VACINAÇÃO cães imunizados.

• A substituição de CAdV-1 vivo atenuado


por CAdV-2 (respiratório) ocorreu após 1980
➔ mais segura➔ CONFERE IMUNIDADE
CRUZADA.
VAMOS FIXAR!

FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário

Em relação à hepatite infecciosa canina é correto afirmar que


Alternativas
A) é uma doença viral causada pelo Adenovírus canino 1, que afeta principalmente o fígado e o endotélio
vascular.
B)é uma doença viral causada pelo Adenovírus canino 2, que afeta principalmente o fígado e o endotélio
vascular.
C)é uma doença viral causada pelo Mastadenovírus canino 2, que afeta principalmente o fígado, o endotélio
vascular e o trato respiratório.
D) é uma doença viral causada pelo Mastadenovírus canino 1, que afeta principalmente o fígado, o endotélio
vascular e o trato respiratório.
VAMOS FIXAR!

FADESP - 2016 - PM-PA - 2° Tenente - Médico Veterinário

Em relação à hepatite infecciosa canina é correto afirmar que


Alternativas
A) é uma doença viral causada pelo Adenovírus canino 1, que afeta principalmente o fígado e o endotélio
vascular.
B)é uma doença viral causada pelo Adenovírus canino 2, que afeta principalmente o fígado e o endotélio
vascular.
C)é uma doença viral causada pelo Mastadenovírus canino 2, que afeta principalmente o fígado, o endotélio
vascular e o trato respiratório.
D) é uma doença viral causada pelo Mastadenovírus canino 1, que afeta principalmente o fígado, o endotélio
vascular e o trato respiratório.
VAMOS FIXAR!

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA - CAMPUS PALOTINA - 2020

Alguns animais em recuperação pelo vírus da hepatite infecciosa canina (HIC) desenvolvem uma lesão ocular
denominada “olho azul”. Qual é a patogenia dessa lesão ocular?
a) Efeito citolítico do vírus no epitélio da córnea e nas células da retina.
b) Uveíte imunomediada pela deposição de anticorpos.
c) Hiperamonemia devido a lesão hepática, levando a aumento da permeabilidade vascular na íris.
d) Necrose da glândula lacrimal com diminuição de produção de lágrima.
e) Inflamação conjuntival devido à replicação viral, levando a ceratite secundária.
VAMOS FIXAR!

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA - CAMPUS PALOTINA - 2020

Alguns animais em recuperação pelo vírus da hepatite infecciosa canina (HIC) desenvolvem uma lesão
ocular
denominada “olho azul”. Qual é a patogenia dessa lesão ocular?
a) Efeito citolítico do vírus no epitélio da córnea e nas células da retina.
b) Uveíte imunomediada pela deposição de anticorpos.
c) Hiperamonemia devido a lesão hepática, levando a aumento da permeabilidade vascular na íris.
d) Necrose da glândula lacrimal com diminuição de produção de lágrima.
e) Inflamação conjuntival devido à replicação viral, levando a ceratite secundária.
VAMOS FIXAR!

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ- MV-2009

Um cão acometido por hepatite infecciosa canina ou após ter sido vacinado contra a doença pode apresentar:
a) uveíte e edema de córnea (blue eye).
b) descolamento de retina.
c) úlcera de córnea.
d) glaucoma.
e) Pthisis bulbi.
VAMOS FIXAR!

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ- MV-2009

Um cão acometido por hepatite infecciosa canina ou após ter sido vacinado contra a doença pode apresentar:
a) uveíte e edema de córnea (blue eye).
b) descolamento de retina.
c) úlcera de córnea.
d) glaucoma.
e) Pthisis bulbi.
VAMOS FIXAR!

OMNI - 2021 - Prefeitura de Salesópolis - SP - Veterinário

O coronavírus canino (CCoV), é um vírus cosmopolita e endêmico. Todos os cães de todas as raças e idade, são
susceptíveis, porém, os filhotes apresentam maior sensibilidade desenvolvendo como sinais característicos da
doença a enterite. Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas

A)Cães de todas as idades e raças são susceptíveis à infecção pelo Coronavírus canino. No entanto os filhotes são
mais sensíveis e frequentemente desenvolvem sinais clínicos de enterite além de apresentarem índices maiores
de mortalidade.
B) A infecção conjunta com outros vírus (parvovírus, adenovírus ou vírus da cinomose), bactérias ou parasitas
geralmente produzem uma forma mais branda da doença.
C)Os cães infectados em geral apresentam inicio súbito de diarreia de coloração enegrecida, sem odor e sem a
presença de vomito.
D)O tratamento para o coronavirus canino baseia-se somente ao uso de ivermectina via oral e antibióticos de
amplo espectro.
VAMOS FIXAR!

OMNI - 2021 - Prefeitura de Salesópolis - SP - Veterinário

O coronavírus canino (CCoV), é um vírus cosmopolita e endêmico. Todos os cães de todas as raças e idade,
são susceptíveis, porém, os filhotes apresentam maior sensibilidade desenvolvendo como sinais característicos
da doença a enterite. Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas

A)Cães de todas as idades e raças são susceptíveis à infecção pelo Coronavírus canino. No entanto os filhotes
são mais sensíveis e frequentemente desenvolvem sinais clínicos de enterite além de apresentarem índices
maiores de mortalidade.
B)A infecção conjunta com outros vírus (parvovírus, adenovírus ou vírus da cinomose), bactérias ou parasitas
geralmente produzem uma forma mais branda da doença.
C)Os cães infectados em geral apresentam inicio súbito de diarreia de coloração enegrecida, sem odor e sem a
presença de vomito.
D) O tratamento para o coronavirus canino baseia-se somente ao uso de ivermectina via oral e antibióticos de
amplo espectro.

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