Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
o Rhipicephalus sanguineus
Infecta e destrói os glóbulos vermelhos do sangue
HEMOPARASITOSE
São organismos que parasitam as células dos sistemas
hematopoiéticos
Podem ser bactérias, protozoários ou helmintos
A medida mais eficaz é o controle do vetor
o Babesia canis
o Ehrlichia canis
o Anaplasma platys
o Mycoplasma haemocanis
o Mycoplasma haemofelis
o Hepatozzon canis
o Cytauxzoon felis
Frequência das infecções por hematozoários na clinica de
pequenos animais no Brasil:
Vetores epidemiológicos:
Vias de transmissão:
HEMOPARASITOSE CANINA
O carrapato, por se alimentar de sangue, é o principal
meio de transmissão dessas doenças, popularmente
chamadas de doença do carrapato.
Várias doenças transmitidas por carrapatos, como a
babesiose, erliquiose, anaplasmose e febre maculosa.
o Babesia canis (+ freq.. no Brasil)
o Babesia gibsoni
o diagnóstico tem extrema importância, pois a
babesiose pode ser fatal
TRATAMENTO
medicamentos babesicidas ou piroplasmicidas
dipropionato de imidocarb
ERLIQUIOSE CANINA
Rhipicephalus sanguineus
Hemoparasitas que parasitam as células do sistema
hematopoiético
Atinge cães, gatos e humanos
São classificados de acordo com o tipo celular atingido
e espécie
o Erliquiose monócita canina causada pela
Ehrlichia canis
SINTOMAS o Erliquiose granulocítica causada por Ehrlichia
assintomáticos no inicio ewingii e Anaplasmapha gocytophilum
comum aparecer após esforço ou estresse: o Erliquiose trombocítica canina (atualmente
o letargia trombocitopenia cística canina) causada por
o febre Anaplasma platys
o icterícia EPIDEMIOLOGIA NO BRASIL
o vomito
o linfoadenomegalia
o esplenomegalia
o trombocitopenia (achado laboratorial)
o leucocitose (achado laboratorial)
PATOGENIA
HEMOGLOBINÚRIA
DIAGNÓSTICO
exames sanguíneos
e de imagem
Babesiose, Anaplasmose, Tripanosomíase, Leishmaniose,
Cytauxzoonose e Hepatozoonose.
DIAGNÓSTICO
Histórico clinico
Exames de sangue
Exames sorológicos (ELISA)
TRATAMENTO
Antibióticos e medicamento para diminuir os sintomas.
ANAPLASMOSE CANINA
PATOGENIA
TRANSMISSÃO Vetor: Rhipicephalus sanguineus
O parasita fica incubado entre 1 e 3 semanas no
organismo e é multiplicado no fígado, baço e
linfonodos
FASES DA DOENÇA
Fase aguda
o É variável quanto a duração (2-4 semanas) e à
severidade (suave a severa)
Fase subclínica
o Caracteriza-se pela persistência de
microrganismo após uma recuperação BABESIOSE EQUINA
aparente da fase aguda
Fase crônica Theileria equi (Babesia equi)
o Quando o sistema imune é ineficaz e não pode Babesia caballi
eliminar o microrganismo. Com dano na
medula óssea vermelha com prejuízo na
produção de células sanguíneas
SINAIS CLÍNICOS
Normalmente se inicia após 14 dias da infecção
Febre intermitente ao redor dos 39º
Apatia
Anorexia
Letargia
Linfoadenomegalia
Esplenomegalia
SINERGISMO A OUTRAS PARASITOSES
Erliquiose pode ainda acometer o individuo em sinergismo
com outras hemoparasitoses como Mycoplasmose,
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
DIAGNÓSTICO
Clinico
Parasitológico
Punção aspirativa
Teste de imunofluorescência indireta
Teste de fixação de complemento
Post-mortem
TRATAMENTO
Dipropianato de imidocarb
o B. caballi -> 2,2 mg/kg IM
o T. equi -> 4 mg/kg
Sulfato de atropina
Derivados da diamidina
Tratamento de suporte
ERLIQUIOSE EQUINA
EPIDEMIOLOGIA
Fatores que influenciam na transmissão
Resistência natural
.
.
.
TRATAMENTO
Babesia spp.
o Derivados de diamidina
Laboratorial Diaceturato de
o Imunológico diazoaminodibenzamidina
Detecção de anticorpos .
Imunofluorescência indireta .
Conglutinação Diaceturato diminazeno: BERONAL
Elisa Diaceturato de imidinodeniltriazeno:
GANASEG
Isotionato fentamidina: LOMADINE
o Carbanilida [Difenilureia]
Amicarbalide : DIAMPRON
Dipropionato imidocarb: IMIZOL
Anaplasma marginale
o TETRACICLINAS
OXITETRACICLINA:
TETRACICLINA
TERRAMICINA LA
Exames complementares CLORTETRACICLINA:
o Hemograma AUREOMICINA
Anemia normocítica normocrômica TRATAMENTO DE SUPORTE
o Bioquímica sérica o Hidratação associado a vitamina B12
Dosagem de proteínas séricas o Drogas com função hepatoprotetora
AST e ALT o Transfusão sanguínea (2L/250 kg)
Post mortem o Antiinflamatório / antitérmico
MEDIDAS PROFILÁTICAS
Profilaxia natural : áreas endêmicas
Imunização de animais sensíveis
o Animais de áreas livres de carrapatos
transportados para área com carrapato
o Animais de região de instabilidade enzoótica
o Situação de redução temporária da infestação
por carrapatos
o Animais expostos à superinfestação por
carrapatos
PREMUNIÇÃO
Indicação
Desvantagens
Inoculo
o Padronizado
o Doador
o Larvas de B. microplus infectadas
PREVENÇÃO E CONTROLE
Quimioprofilaxia
o IMIDOCARB
o Garantir uma infestação baixa e constante de
carrapatos logo após a utilização da droga
o Cuidados na imunização!!!
Vagas gestantes
Animais adultos
Situação de estresse
PROFILAXIA
SINAIS CLÍNICOS:
o Depressão
o Debilidade
o Anorexia
o Perda de peso
o Palidez de mucosas
o Esplenomegalia
o Febre
o Urina de cor amarela
o Mucosas ictéricas
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Doxiciclina
HEPATOZOONOSE
Hepatozoon canis
Hepatozoon americanum
SINAIS CLINICOS
Apatia
Prostração
Febre
Tosse
Secreção óculo-nasal purulenta
Linfadenopatia
Tremores musculares
SINTOMATOLOGIA
DIAGNÓSTICOS
Exame sorológico [ELISA}
TRATAMENTO
Tetraciclina
Clorafenicol