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Esôfago
Krause, 2018
TIPOS DE PATOLOGIA
• Cárie dentária
• Doença periodontal
• Câncer de boca
Krause, 2018
VAMOS RELEMBRAR??
VAMOS RELEMBRAR??
VAMOS RELEMBRAR??
VAMOS RELEMBRAR??
CÁRIE DENTÁRIA
Krause, 2018
FORMAÇÃO DE CÁRIE DENTAL
Krause, 2018
CARIOGENICIDADE
Krause, 2018
CARIOGENICIDADE
Krause, 2018
PERDA DENTAL* E PRÓTESES
Krause, 2018
PRODUTOS NATURAIS E SAÚDE ORAL
Krause, 2018
DOENÇA PERIODONTAL
Krause, 2018
DOENÇA PERIODONTAL: CUIDADO NUTRICIONAL
Krause, 2018
MANIFESTAÇÕES BUCAIS DE DOENÇAS SISTÊMICAS
Krause, 2018
MANIFESTAÇÕES BUCAIS DE DOENÇAS SISTÊMICAS
Krause, 2018
ESÔFAGO
Krause, 2018
ESÔFAGO: ANATOMIA
Krause, 2018
ESÔFAGO
Krause, 2018
DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE) E ESOFAGITE
Processo fisiológico normal que ocorre várias vezes ao dia em neonatos, crianças e adultos
saudáveis.
Está associado ao relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago,
independentemente da deglutição, o que permite que o conteúdo gástrico entre no esôfago.
As informações de que se tem conhecimento sobre a fisiologia normal do refluxo
gastroesofágico em neonatos são limitadas, mas existem relatos de ocorrência de
regurgitação, como sintoma mais visível, em 50% dos recém-nascidos.
(Lightdale et al., 2013)
Krause, 2018
DRGE: DIAGNÓSTICO E SINTOMAS
Krause, 2018
DRGE: FISIOPATOLOGIA
Krause, 2018
ESOFAGITES
ESOFAGITE EROSIVA
Exposição prolongada ao ácido, resultando em esofagite, erosões esofágicas,
ulceração, formação de cicatrizes e estenose;
Pessoas que apresentam hipersensibilidade ao ácido. Um fator que contribui para a
maior sensibilidade do esôfago ao ácido é o comprometimento da função de barreira
da mucosa.
ESOFAGITE AGUDA
Pode ser causada por refluxo, ingestão de agente corrosivo, infecção viral ou
bacteriana, intubação, radiação ou infiltração eosinofílica.
ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
Caracteriza-se por uma infiltração eosinofílica isolada e grave do esôfago manifestada
por sintomas semelhantes aos da DRGE que podem ser causados por uma resposta
imune.
Krause, 2018
ESOFAGITE
A gravidade da esofagite é influenciada por:
Composição, frequência e o volume de refluxo gástrico;
Resistência da mucosa;
Taxa de esvaziamento do esôfago e gástrico .
As principais consequências do refluxo ocorrem devido aos fatores abaixo, que diminuem a
resistência do tecido esofagiano à agressão e à eficácia dos mecanismos de clareamento
esofagiano: (Chemin)
- diminuição da eficácia dos mecanismos anti-refluxo;
- volume alimentar;
- alterações no tempo de esvaziamento do
conteúdo gástrico;
- da natureza e da gravidade (pH) do
material refluído.
Krause, 2018
ESOFAGITE
Krause, 2018
Krause, 2018
ACALASIA (DISSENERGIA ESOFÁGICA)
Distúrbio da motilidade do esôfago inferior
(CUPPARI,2014)
A destruição do plexo de Auerbach causa diminuição da inervação
colinérgica da musculatura esofágica. Isso leva a hipertonia e não
relaxamento do esfíncter;
Esôfago acumula os líquidos ingeridos e com a pressão da gravidade
ocorre a abertura do EEI passagem de pequenos volumes para o
estômago;
Krause, 2018
HÉRNIA DE HIATO
Krause, 2018
ESÔFAGO DE BARRET (EB)
Krause, 2018
ESÔFAGO DE BARRET (EB)
TRATAMENTO CLÍNICO E CIRURGICO
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO:
Supressão de secreção de ácido;
Elevar o ph>4,0 com inibidores da bomba de prótons, diminuindo a
produção de ácido pelas células parietais gástricas;
Formas mais brandas: antagonistas dos receptores de H2, e antiácidos
que tamponam o ácido gástrico no esôfago ou no estômago para
reduzir a azia;
Procinéticos que aumentam as contrações do estômago auxiliam
pessoas que possuem retardo do esvaziamento gástrico;
Krause, 2018
MEDICAMENTOS COMUNS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS
DO SISTEMA GASTROINTESTINAL SUPERIOR
Krause, 2018
OBJETIVOS DA TERAPIA NUTRICIONAL
Cuppari, 2014
MODIFICAÇÕES NO ESTILO DE VIDA E ALIMENTAÇÃO
Krause, 2018
RECOMENDAÇÕES
Krause, 2018
RECOMENDAÇÕES
Shemin, 2011
TRATAMENTO CIRURGICO
Krause, 2018
RECOMENDAÇÕES
Krause, 2018
RECOMENDAÇÕES
Krause, 2018
FITOTERAPIA
Posologia:
Infusão: 2 a 4g (1-2 c. de sobremesa) em 150ml de água
Dose Diária: 60 a 180 mg de ácidos hidroxicinâmicos expressos em ácido rosmarínico
Krause, 2018
FITOTERAPIA
Posologia:
Infusão: 1 a 2g (1-2 c. chá) em 150ml de água, usar 01 xícara de chá 2x ao dia
Dose Diária 2 a 5 mg alcaloides totais expressos em boldina
Krause, 2018
CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
Krause, 2018
CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
Tratamento
Cirúrgico depende da avaliação do cirurgião
INCA, 2018
CÂNCER DE BOCA: DIETOTERAPIA
Krause, 2018
CIRURGIA DO ESÔFAGO
Krause, 2018
CIRURGIA DO ESÔFAGO: DIETOTERAPIA
FASE PRÉ-OPERATÓRIA
A dificuldade de deglutição (disfagia) é o problema mais comum
identificado em pacientes que aguardam uma esofagectomia.
As mudanças alimentares podem variar de alimentos regulares
devidamente mastigados e ingeridos lentamente a alimentos moles ou a
alimentos pastosos ou batidos no liquidificador.
Os pacientes podem beneficiar-se também de suplementos
nutricionais orais densamente calóricos para maximizar a ingestão de energia
e proteína.
A terapia nutricional, mediante sonda nasoentérica inserida no
paciente antes da cirurgia, pode ser necessária se as alterações na
alimentação oral não evitarem maior perda de massa corporal.
Krause, 2018
CIRURGIA DO ESÔFAGO: DIETOTERAPIA
FASE PÓS-OPERATÓRIA
Um procedimento de transposição de tubo gástrico (gastric pull-up)
envolve a remoção de um segmento ou da totalidade do sistema esofágico e
a sua substituição pelo tecido estomacal.
Entre as complicações após esse procedimento estão o maior risco de
aspiração, disfagia, vazamento anastomótico, infecção da ferida cirúrgica e
estenose no local da anastomose.
Pode-se colocar um tubo de alimentação de jejunostomia durante a
cirurgia para a nutrição no período pós-operatório até que a ingestão oral
adequada seja recuperada.
O cronograma da sonda de terapia nutricional pode passar de
contínuo a cíclico durante a noite, enquanto o paciente faz a transição para
uma dieta por via oral durante o dia.
Krause, 2018
TRANSPOSIÇÃO DE TUBO GÁSTRICO
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS APÓS A ESOFAGECTOMIA
Krause, 2018
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS APÓS A ESOFAGECTOMIA
4. Durante os três meses de transição:
• Fazer seis pequenas refeições por dia e incluir fontes de proteínas e lipídeos em cada
uma.
• Escolher alimentos muito tenros e úmidos que possam ser facilmente cortados com o
lado do garfo ou da colher e usar molhos para umedecê-los.
• Aumentar gradativamente o volume e a variedade dos alimentos a cada refeição.
• Evitar cascas, sementes, amêndoas ou carnes secas, pães, pasta de amendoim,
alimentos fritos ou gordurosos, legumes crus, milho e ervilhas cozidos e frutas cruas.
• Evitar alimentos que possam causar azia e refluxo estomacal, como cafeína, frutas
cítricas, abacaxi, tomate, bebidas carbonatadas, mentas e álcool.
• Não beber mais de 118 mL de água ou outros líquidos com as refeições. Beber líquidos
cerca de 30 minutos antes ou após a refeição, sorvendo lentamente.
• Evitar doces concentrados e açúcares.
• Comer devagar e mastigar bem os alimentos.
Krause, 2018
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS APÓS A ESOFAGECTOMIA
Krause, 2018
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Msc. Daniel Chreem
daniel.chreem@celsolisboa.edu.br