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CLÍNICA INTEGRADA INFANTIL

CARIOLOGIA

Profa. Mariana Moraes


Profa. Fabiana Marques
O
QUE É
CÁRIE ?
escurecido

Dor
Cavidade
O QUE É CÁRIE ?

BARBIERI et al. A cárie dentária e a imagem do dentista sob a ótica infantil. Revista Odontológica de Araçatuba, v.31, n.1, p. 16-21, Janeiro/Junho, 2010
CÁRIE DENTÁRIA - HISTÓRICO

LATIM  APODRECIDO “Historicamente, o termo CÁRIE tem sido usado


como sinônimo de CAVIDADE e seu tratamento,
entendido como reparo desta lesão”.
MALTZ, 1996

Caries en dientes de 'Homo sapiens' de Atapuerca. (FOTO: IPHES)


FONTE: Alejandro Oyarzún FONTE: JOSÉ CARLOS P. IMPARATO
ETIOLOGIA
DA CÁRIE
“OS DENTES DO MEU
FILHO ESTRAGARAM
ASSIM PORQUE ELE
TOMOU MUITO
ANTIBIÓTICO...”
Antibiótico não causa cárie...
Então, o que
causa a cárie ?
Etiologia da CÁRIE DENTÁRIA

FATORES PRIMÁRIOS

HOSPEDEIRO
HOSPEDEIRO
- Dentes
- Dentes - Saliva

CÁRIE CÁRIE
microbiota SUBSTRATO
SUBSTRATO - Dieta
MICROBIOTA
- Dieta

TEMPO
- Escovação

KEYES, 1962
KEYES, 1962.
MODIFICADO POR NEWBRUN
A cárie dentária é uma doença multifatorial, resultante do
desequilíbrio no balanço entre os minerais do dente o do biofilme.
Com o decorrer do tempo o resultado é a perda mineral.
THYLSTRUP; FEJERSKOV, 1995

Flutuação
de pH
Carboidratos Presença
fermentáveis de biofilme Perda e Ganho
Minerais
Etiologia da CÁRIE DENTÁRIA

Processo ultra estrutural até a completa destruição dentária.


THYLSTRUP; FEJERSKOV, 1995
HOSPEDEIRO
- Dentes
- Saliva

microbiota CÁRIE SUBSTRATO


- Dieta

TEMPO
- Escovação

HOSPEDEIRO
HOSPEDEIRO – O DENTE

SUPERFÍCIES LISAS X SUPERFÍCIES OCLUSAIS


HOSPEDEIRO – O DENTE

SUPERFÍCIES LISAS X SUPERFÍCIES OCLUSAIS

Fóssulas e Fissuras
Fatores predisponentes

SUPERFÍCIES LISAS X SUPERFÍCIES OCLUSAIS


PINKHAM, 1996

NIKIFORUK, 1985.
HOSPEDEIRO – O DENTE

SUPERFÍCIES INTERPROXIMAIS – ANTERIOR OU POSTERIOR

MARTINSet al, 2011


HOSPEDEIRO – O DENTE

HIPOPLASIAS, FORMA, HIPOCALCIFICAÇÕES...


HOSPEDEIRO – O DENTE

MALOCLUSÕES

ISSAO & GUEDES-PINTO, 1999; MALTZ et al, 2016


HOSPEDEIRO – O DENTE

APARELHOS ORTODÔNTICOS E PRÓTESES

Fonte: Clínica Infantil, Unoesc

ISSAO & GUEDES-PINTO, 1999, MALTZ e t al, 2016


Fatores predisponentes

1º MOLAR PERMANENTE
Fatores predisponentes

1º MOLAR PERMANENTE
HOSPEDEIRO
- Dentes
- Saliva

microbiota CÁRIE SUBSTRATO


- Dieta

TEMPO
- Escovação

MICROBIOTA
MICROBIOTA - BIOFILME

O biofilme dental é o fator biológico indispensável para


a formação da lesão de cárie.
MICROBIOTA - BIOFILME

Dificilmente formam-se lesões de cárie em áreas submetidas constantemente


à autolimpeza decorrente da mastigação e dos movimentos das bochechas e da língua.
MALTZ et al, 2016
MICROBIOTA - BIOFILME

Lesões de cárie só ocorrem em áreas nas quais o biofilme encontra-se estagnado


(margem gengival, as superfícies proximais logo abaixo do ponto de contato e o
sistema de fóssulas e fissuras das superfícies oclusais).
MALTZ et al, 2016
MICROBIOTA - BIOFILME

Embora a presença do biofilme seja considerado um fator causal necessário para o


desenvolvimento das lesões de cárie, não é um fator isolado suficiente para que isso ocorra...
MALTZ et al, 2016

Quais fatores
associados ?
HOSPEDEIRO
- Dentes
- Saliva

microbiota CÁRIE SUBSTRATO


- Dieta

TEMPO
- Escovação

DIETA
Dieta - CONCEITOS

A dieta tem um PAPEL-CHAVE


no processo carioso,
e basear o tratamento da doença
somente na higiene bucal
acaba sendo um equivoco comum na
prática odontológica.
MALTZ et al, 2016
Dieta - CONCEITOS

O padrão de alimentação das sociedades modernas vem se


modificando, com a substituição de grande parte dos alimentos
naturais pelos industrializados.

GUEDES et al, 2016


Dieta - CONCEITOS

Hábitos alimentares tendem a seguir padrões socioeconômicos e culturais.


“A educação, em especial da mãe, reflete o estilo de vida,
como a escolha dos alimentos a serem oferecidos aos filhos.”

multifatorial

Biofilme açúcar dependente

comportamental

TINANOFF et al, 2002; VACHIRAROIPISAN et al, 2004; SWEETING et al, 2005; GUEDES et al, 2016
Dieta – propriedades dos alimentos

SACAROSE

Sabor agradável,
Conservante,
Barata,
Atóxica,
Fácil de ser manipulada,
Produz viscosidade necessária,
Química/fisicamente estável.
Dieta – propriedades físicas dos alimentos

Propriedades MECÂNICAS
Dureza
Viscosidade
Adesividade

A consistência do alimento
desempenha um papel relevante:
quanto maior o tempo em que o
alimento permanecer na cavidade
bucal, mais cariogênico ele será.
GUSTAFSSON et al, 1954
Dieta – QUANTIDADE x FREQUENCIA

O fator mais importante para a ocorrência de cárie não é a


quantidade total ingerida, mas a frequência de consumo de açúcar.
GUSTAFSSON et al, 1954

QUANTIDADE FREQUENCIA
Componentes protetores dos alimentos

FIBROSOS

CÍTRICOS

CASEÍNA

OLEAGINOSOS - pH

GORDURAS
HOSPEDEIRO
- Dentes
- Saliva

microbiota CÁRIE SUBSTRATO


- Dieta

TEMPO
- Escovação

SALIVA
Hospedeiro – a saliva

FUNÇÃO PROTETORA

REMOÇÃO MECÂNICA
Secreção salivar
0,3ml / minuto  700 a 800 ml / dia

EFEITO TAMPÃO
LISOZIMA
- Cálcio desestabiliza membrana celular bacteriana
- Fósforo LACTOFERRINA
- Magnésio compete pelo ferro
- Flúor (aumento do pH) LACTOPEROXIDASES
MALTZ et al, 2016 interfere na produção de ácidos pelas bactérias
IgA SECRETORA
inibe aderência bacteriana
SALIVA E CÁRIE DENTÁRIA

QUANTIDADE DE SALIVA

Normalmente: 0,3ml – 0,5ml / minuto  800 à 1.500 ml / dia

FEJERSKOV.; KIDD, 2017


46
47
SALIVA E CÁRIE DENTÁRIA

QUANTIDADE DE SALIVA

Fluxo salivar subnormal (saliva não estimulada <0,2 ml / min)


 Maior risco de desenvolver cárie

 Prolongamento dos períodos com baixos valores de pH


 Taxa de progressão da lesão de cárie mais rápida
 Favorece desenvolvimento de microbiota + acidúrica/acidogênica

FEJERSKOV.; KIDD, 2017


HOSPEDEIRO
- Dentes

microbiota CÁRIE SUBSTRATO


- Dieta

TEMPO
- Escovação

tempo
O TEMPO...

O fator mais importante para a ocorrência de cárie não é a


quantidade total ingerida, mas a frequência de consumo de açúcar.
GUSTAFSSON et al, 1954

QUANTIDADE FREQUENCIA
CARACTERÍSTICAS
CLÍNICAS
ESMALTE, DENTINA
E CEMENTO
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS - ESMALTE

FASE INICIAL – LESÃO DE MANCHA BRANCA

LISA OPACA
BRILHANTE RUGOSA

MALTZ et al, 2016


CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS - ESMALTE

LESÃO MANCHA
BRANCHA

OUTRAS LESÕES
FLUOROSE

BRANCAS

HIPOPLASIA
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS - ESMALTE
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS - ESMALTE
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS - ESMALTE

LESÃO MANCHA LESÃO CAVITADA


BRANCHA EM ESMALTE
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS - DENTINA

LESÃO ATIVA LESÃO INATIVA


Amolecida, Amarelada, Clara e Úmida Endurecida e Escura
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS - DENTINA
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS - DENTINA

FONTE: IMPARATO, J.C.P.


OUTRAS CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES

As lesões que se estabelecem no esmalte/cemento/dentina hígidos são denominadas


lesões de CÁRIE PRIMÁRIA e as lesões de cárie que se desenvolvem adjacentes a
restaurações são denominadas de CÁRIE SECUNDÁRIA.

https://teleodontologiauea.wordpress.com/sobre/carie-secundaria/
Qual a primeira
característica
visível de uma
lesão de cárie em
esmalte ?
Fonte: Clínica Infantil, Unoesc
Qual a diferença
entre uma lesão de
mancha branca
ativa e uma
inativa ?
FASE INICIAL – LESÃO DE MANCHA BRANCA

OPACA LISA
RUGOSA BRILHANTE

MALTZ et al, 2016


Qual a diferença
entre uma lesão
ativa e uma
inativa em
dentina ?
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS - DENTINA

LESÃO ATIVA LESÃO INATIVA


Amolecida, Amarelada, Clara e Úmida Endurecida e Escura

Fonte: Clínica Infantil, Unoesc


Quais as superfícies
ou locais com maior
probabilidade de
serem acometidos por
lesões de cárie ?
Cervical
interproximal
oclusal
Quais os fatores
predisponentes que
podem facilitar o
desenvolvimento de
lesões de cárie?
Acúmulo Biofilme
Malformações
Mal oclusões
Aparelhos Ortodônticos
Próteses
1º Molar Permanente
https://www.youtube.com/watch?v=zGoBFU1q4g0&feature=emb_logo
DIAGNÓSTICO
CRITÉRIOS CLÍNICOS

A avaliação da atividade de uma lesão cariosa é determinada com base em


uma combinação de critérios tato-visuais após cuidadosa secagem do dente.
DUQUE et al, 2013
Métodos de detecção

Exame tátil visual

O profissional deverá avaliar:

 Integridade da superfície,
 Textura,
 Transluscência/ opacidade,
 Local da lesão,
 Cor da superfície.
DUQUE et al, 2013
JOSÉ CARLOS P. IMPARATO
CRITÉRIOS CLÍNICOS
CRITÉRIOS CLÍNICOS

Quando a saliva cobre a superfície durante a análise, a umidade pode


mascarar diferenças no reflexo da luz entre tecidos clinicamente sadios e
desmineralizados e fica difícil perceber mudanças na coloração e no brilho.
DUQUE et al, 2013

MALTZ et al, 2016


Métodos de detecção

A SONDA EXPLORADORA...
Métodos de detecção

Risco de quebra da camada superficial da lesão.


DUQUE et al, 2013
Métodos de detecção

JACKSON, 1950  retenção da sonda  Ponta romba (OMS)


Métodos de detecção

Para o exame das superfícies proximais, além da radiografia, um elástico


separador pode ser colocado passando pelo ponto de contato entre o dente
em questão e seu vizinho, para que a superfície possa ser mais bem
inspecionada na consulta seguinte.
DUQUE et al, 2013
Métodos de detecção

Exame radiográfico

Com a progressão da cárie, o conteúdo mineral do esmalte dentário


e da dentina diminui, resultando em uma atenuação dos feixes de
raios X quando atravessam o dente.
DUQUE et al, 2013

Luisgustavoleite.com.br
Métodos de detecção

Exame radiográfico

Auxiliar a detecção e a avaliação da profundidade de lesões de


cárie que clinicamente são inacessíveis ao exame visual.
DUQUE et al, 2013

NYVAD et al., 1999.


EXAME CLÍNICO E RADIOGRÁFICO
CÁRIE na
primeira
infância
(cpi)
CÁRIE na primeira infância (cpi)

Cárie de acometimento precoce – rampante – “mamadeira”

Pouca Idade – 1os anos de vida

CÁRIE RAMPANTE
 Evolução rápida
 Muitos dentes
 Dolorosa

Superfícies dentárias em desenvolvimento

Mamadeira / alimentação noturna

Ausência de higiene adequada


CÁRIE na primeira infância (cpi)

INCISIVOS E CANINOS SUPERIORES

MOLARES SUPERIORES / INFERIORES

INCISIVOS E CANINOS INFERIORES

Ocorrência geralmente em faces consideradas de baixo risco


CÁRIE na primeira infância (cpi)

“crianças com cárie de infância precoce ficam doentes mais


frequentemente”
WYNE, 1995; VAN EVERDINGEN, 1996

Fonte: Bebê Clínica, FOA, Unesp


CÁRIE na primeira infância (cpi)

“peso menor que 80% do ideal”


AYHAN et al, 1996

Fonte: Bebê Clínica, FOA, Unesp


CÁRIE na primeira infância (cpi)

“A cárie precoce é uma das principais causas para a hospitalização de


crianças pequenas submetidas a tratamento odontológico sob anestesia geral.”
SLAVKIN, 1999

Fonte: Clínica Infantil, Unoesc


CÁRIE na primeira infância (cpi)

Fonte: Clínica Infantil, Unoesc


Diagnósticos diferenciais

A diferenciação das lesões detectadas durante a análise clínica dos dentes é,


antes de tudo, baseada em um perfeito conhecimento da etiologia e
patogenia de diferentes doenças.
DUQUE et al, 2013
Diagnósticos diferenciais

 FLUOROSE

 HIPOPLASIAS / HIPOMINERALIZAÇÃO

 HMI

 EROSÃO

 BACTÉRIAS CROMOGÊNICAS

 LESÃO CERVICAL NÃO CARIOSA...


FLUOROSE
FLUOROSE

Lesões fluoróticas apresentam uma distribuição simétrica e padrão de


desenvolvimento cronológico de acordo com a Odontogênese.
DUQUE et al, 2013
Associação de
técnicas e vias
de contato

CAMERON et al, 2008


NUNCA

Acima de
3 anos

Ervilha

Abaixo de
3 anos

Arroz

Fluorose

1000 ou 1100 ppm


Como orientar
esse paciente ou
prevenir essa
situação?
HIPOPLASIA
HIPOMINERALIZAÇÃO
HIPOPLASIAS / HIPOMINERALIZAÇÃO

ODONTOGÊNESE  6° semana I.U.

http://brasil.babycenter.com
HIPOPLASIAS / HIPOMINERALIZAÇÃO

Opacidades localizadas do esmalte, consideradas como defeitos de


desenvolvimento do esmalte de origem não fluoróticas, aparecem
circulares ou ovais, ocasionalmente delineadas com um halo fino...
DUQUE et al, 2013

HIPOPLASIA FONTE: MARTINHÃO et al, 2015


HIPOPLASIAS / HIPOMINERALIZAÇÃO

DECÍDUOS

PERMANENTES

DUQUE et al, 2013


HIPOMINERALIZAÇÃO
MOLAR INCISIVO
HMI
HIPOMINERALIZAÇÃO MOLAR INCISIVO - HMI

Defeito de origem sistêmica no esmalte dentário que atinge os 1OS molares


permanentes e, frequentemente, é associada com os incisivos permanentes.
DUQUE et al, 2013
HIPOMINERALIZAÇÃO MOLAR INCISIVO - HMI

Caracteriza-se por defeitos qualitativos dos tecidos dentários e é identificada


visualmente pela alteração na translucidez do esmalte.
DUQUE et al, 2013
HIPOMINERALIZAÇÃO MOLAR INCISIVO - HMI

Clinicamente, o esmalte apresenta-se poroso e com aspecto de “queijo


holandês” ou giz, podendo se destacar  favorece a sensibilidade dentária e o
desenvolvimento de lesões cariosas.
DUQUE et al, 2013

OLIVEIRA et al, 2015


HIPOMINERALIZAÇÃO MOLAR INCISIVO - HMI

Como possíveis causas etiológicas da HMI são citadas:

Doenças respiratórias DUQUE et al, 2013

Complicações perinatais
Baixo peso associado à falta de oxigênio (hipóxia dos ameloblastos)
Desordens metabólicas de cálcio e fosfato
Doenças sistêmicas da infância associadas à febre alta
HIPOMINERALIZAÇÃO MOLAR INCISIVO - HMI

DUQUE et al, 2013


VILANI et al, 2014
EROSÃO
ÁCIDA
Lesões de cárie E EROSÃO ÁCIDA

A estrutura mineral pode gradativamente se solubilizar para o


meio, levando ao aparecimento de lesões de carie ou erosão.
TENUTA; CURY, 2016
EROSÃO ÁCIDA

FONTES EXTRÍNSECAS:
Bebidas ácidas ou carbonatadas,
Alimentos ácidos,
Pastilhas cítricas,
Alguns medicamentos,
Substitutos salivares,
Exposição à água de piscina com cloro
Trabalho em indústrias de agentes corrosivos.
BRANCO et al, 2008
EROSÃO ÁCIDA

FONTES INTRÍNSECAS:
Bulimia
Refluxo gástrico voluntário
Regurgitação subclínica - gastrite crônica
Alcoolismo
Vômito crônico durante a gestação
Xerostomia
Doença do refluxo gastroesofágico
BRANCO et al, 2008
Como orientar
esse paciente ?
BACTÉRIAS
CROMOGÊNICAS
BACTÉRIAS CROMOGÊNICAS

Alessandra Loureiro de Moura et al., 2013


BACTÉRIAS CROMOGÊNICAS

ANUÁRIO ODONTOPEDIATRIA
Como orientar
esse paciente ?
LESÃO CERVICAL
NÃO CARIOSA
LCNC
LESÃO CERVICAL NÃO CARIOSA
LESÃO CERVICAL NÃO CARIOSA

DUQUE et al, 2013


São os mesmos
fatores etiológicos
da cárie ?
Como orientar
esse paciente ?
PROCESSO CLÁSSICO DO DIAGNÓSTICO

SINAIS E SINTOMAS

ANMNESE / EXAME CLÍNICO / EXAMES COMPLEMENTARES

FECHAMENTO DO DIAGNÓSTICO

DECISÃO DE TRATAMENTO

ADAPTADO DE NYVAD

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