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13/06/2023

Universidade Federal do Piauí


Campus Senador Helvídeo Nunes de Barros
Curso: Bacharelado em Nutrição

DIETOTERAPIA DAS ENFERMIDADES


GASTROINTESTINAIS

Profa: Me. Andrea Nunes Mendes de Brito

ENFERMIDADES DO TGI
 Afetam milhões de pessoas no mundo inteiro

 Grande impacto econômico:


 Custos no cuidado com a saúde e alta taxa de
absenteísmo nos ambientes de trabalho.

 Implicação no bem-estar físico e psicológico do


paciente:
 Sintomas podem causar constrangimentos nas
relações sociais dos indivíduos afetados.

 As doenças do sistema digestório podem ocorrer


em qualquer extensão da boca ao ânus.

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DEGLUTIÇÃO

Passagem do bolo alimentar e de


líquidos através da cavidade oral, da
faringe e do esôfago para o
estômago em uma velocidade
apropriada.

DEGLUTIÇÃO
 Fases da Deglutição:

Oral Preparatória Faríngea Esofágica

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DISFAGIA
 Qualquer dificuldade na deglutição.
 Trata-se de um problema comum.

 Estima-se que 1 em cada 17 pessoas venha a desenvolvê-la ao longo da


vida.

 Afeta cerca de:


- 40 a 70% de pacientes com AVC;
- 60 a 80% de pacientes com doenças neurodegenerativas
- Até 13% de idosos > 65 anos
- 60 a 75% de pacientes que receberam radioterapia para câncer de cabeça e
pescoço.

CAUSAS DA DISFAGIA

 Compromete a qualidade de vida, o estado nutricional, e de


hidratação e traz riscos de morte.

Componentes relacionados desenvolvimento:


• Doença de base;
• Antecedentes e comorbidades;
• Sinais clínicos de aspiração;
• Complicações pulmonares;
• Funcionalidade da alimentação.

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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA DISFAGIA

Excesso de saliva (sialorreia);

Dificuldade na deglutição de
medicamentos e alimentos;

COMPLICAÇÕES DA DISFAGIA

 Pode causar complicações:


 Pneumonia por aspiração
 Perda de peso
 Desidratação
 Obstrução das vias respiratórias
 Maior morbidade e mortalidade
 Maior tempo de hospitalização
 Maior necessidade de cuidados
especializados.

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TIPOS DE DISFAGIA
 Orofaríngea
Decorrente de anormalidades que afetam o mecanismo neuromuscular
de controle do movimento do palato, da faringe e do esfíncter esofágico
superior.

Relacionada a problemas no SNC (AVC, doença de Parkinson, esclerose


múltipla, neoplasias) ou a distúrbios neuromusculares (miastenia grave,
poliomielite bulbar).

TIPOS DE DISFAGIA
 Esofágica
Decorrente de distúrbios que afetam o esôfago, resultando em
dificuldade na propulsão através do esôfago.

Obstruções que invadam a luz do órgão (neoplasias, divertículos etc.), alterações


manométricas, espasmos difusos, distúrbios não específicos de motilidade, ou
secundárias a processos de degeneração crônica dos tecidos (esclerose e escleroderma).

Acalasia (Dissinergia esofágica)


Distúrbio da motilidade do esôfago inferior.

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TIPOS DE DISFAGIA
 Esofágica
Acalasia (Dissinergia esofágica)
Distúrbio da motilidade do esôfago inferior.

O esfíncter esofágico inferior


(EEI) não relaxa normalmente e
ocorre um aumento na pressão
de repouso do esfíncter
esofágico inferior.

DISFAGIA
 O ideal é que a detecção do risco de disfagia seja realizada de forma
multiprofissional.

Médico Fonoaudiólogo Nutricionista

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TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA

 OBJETIVOS:
- Estabelecer a via de administração nutricional mais segura;
- Adaptar a alimentação oral ao grau de disfagia;
- Manter o estado nutricional ou promover a recuperação nutricional.

A avaliação criteriosa do grau de disfagia é o primeiro passo para o


estabelecimento do plano nutricional, pois permite a escolha da via de
acesso mais adequada.

TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


GRAUS DE DISFAGIA
Leve: Deglutição demorada e podem ocorrer engasgos.

• Recomenda-se o fracionamento em menores porções e a observação da deglutição


de líquidos.
Moderada: Há dificuldade em iniciar a deglutição, com risco de aspiração laringotraqueal, com
presença de tosse, engasgos, pigarros e voz molhada.
• Recomendam-se as manobras facilitadoras e posturais e líquidos engrossados por via
oral.
Grave: Há necessidade de suplementar a via oral em virtude da dificuldade em manter ingestão
hídrica e de alimentos, sendo que existe alto risco de aspiração, inclusive de saliva.
• Recomenda-se a gastrostomia para via enteral.

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TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


GRAUS DE DISFAGIA

TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Protocolo de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD)

• Protocolo de triagem Detecção do risco inicial para disfagia.

• Volumes controlados de água e alimento pastoso homogêneo.

• Auxilia o fonoaudiólogo a identificar e interpretar a alteração na dinâmica da


deglutição.

• Permite adotar condutas a partir dos resultados da avaliação, que classifica o


paciente segundo sete níveis de disfagia.

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TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA

Protocolo de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD)

4. Disfagia
1. Deglutição 2. Deglutição 3. Disfagia
orofaríngea leve
normal. funcional. orofaríngea leve.
a moderada.

6. Disfagia
5. Disfagia 7. Disfagia
orofaríngea
orofaríngea orofaríngea
moderada a
moderada. grave.
grave.

TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Protocolo de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD)
1. Deglutição normal.
• A alimentação por via oral é recomendada.

2. Deglutição funcional.
• Esperadas compensações espontâneas de dificuldades leves com ausência de sinais
de risco de aspiração.
• A alimentação por via oral é recomendada, mas pode ser necessário tempo adicional
para esta tarefa.

3. Disfagia orofaríngea leve.


• Distúrbio de deglutição presente, com necessidade de orientações do fonoaudiólogo
durante a deglutição.
• Necessidade de pequenas modificações na dieta; tosse e/ou pigarro espontâneos e
eficazes; leves alterações orais com compensações adequadas.

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TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Protocolo de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD)

4. Disfagia orofaríngea leve a moderada.

• Existência de risco de aspiração.


• Necessidade de supervisão esporádica para realização de precauções terapêuticas; restrição
de uma consistência; tosse reflexa fraca e voluntária forte.
• O tempo para a alimentação é significativamente aumentado e a suplementação nutricional
é indicada.

5. Disfagia orofaríngea moderada.

• Existência de significante risco de aspiração.


• Alimentação oral suplementada por via alternativa, sinais de aspiração para duas
consistências com necessidade de supervisão.
• Tosse reflexa fraca ou ausente.

TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Protocolo de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD)

6. Disfagia orofaríngea moderada a grave.

• Tolerância a apenas uma consistência com máxima assistência para uso de estratégias, sinais
de aspiração com necessidade de múltiplas solicitações de clareamento, aspiração de duas ou
mais consistências, ausência de tosse reflexa, tosse voluntária fraca e ineficaz.
• Se o estado pulmonar do paciente estiver comprometido, é necessário suspender a
alimentação por via oral.

7. Disfagia orofaríngea grave.

• Impossibilidade de alimentação por via oral.

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TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Protocolo de Introdução e Transição da Alimentação por Via Oral (PITA)

• Baseia-se no modelo da American Dietetic Association com o protocolo


apresentado no National Dysphagia Diet.

• Propõe diferentes níveis de dieta por via oral e consistências de líquidos para
pacientes disfágicos.

A modificação de consistência da alimentação é um


componente-chave no tratamento da disfagia.

TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA

Protocolo de Introdução e Transição da Alimentação por Via Oral (PITA)

Nível 1: Alimentos pastosos homogêneos (sem pedaços), que requerem


pouca habilidade de mastigação.
• EX: purês de frutas, geleias, purês de legumes, cremes ou sopas cremosas
peneiradas etc.

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TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Protocolo de Introdução e Transição da Alimentação por Via Oral (PITA)

Nível 2: Alimentos pastosos heterogêneos (com pedaços),, misturados, que


requerem pouca habilidade de mastigação.
• EX: sopas cremosas com legumes bem cozidos ou macarrão, carnes moídas ou
desfiadas misturadas a purês, frutas amassadas, vitamina de frutas sem peneiramento
etc.
• Exclui pães, bolachas e outros alimentos sólidos que não estejam misturados a cremes
ou purês.

TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Protocolo de Introdução e Transição da Alimentação por Via Oral (PITA)

Nível 3: Alimentos semissólidos, macios, que requerem maior habilidade de


mastigação
• EX: Frutas picadas, massas, carnes desfiadas, legumes bem cozidos, arroz papa, pão de
forma, pão de leite etc.
• Exclui grãos soltos, pães duros, verduras e outros alimentos de difícil mastigação ou que
tendam a dispersar-se em cavidade oral.

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TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Protocolo de Introdução e Transição da Alimentação por Via Oral (PITA)

Nível 4: Dieta regular, inclui todos os alimentos, de qualquer textura sólida.

TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Espessamento de líquidos
• Controlar a velocidade, a direção, a duração e a passagem do material espessado.

• Limitações: Desidratação.
Por isso, pacientes recebendo líquidos espessados devem ser acompanhados!!

• Farinhas à base de amido (podem requerer aquecimento para o aumento


da viscosidade) Ex., amido de milho, creme de arroz etc.

• Gomas feitas a partir de fibras solúveis (p. ex., goma guar) ou ágar-ágar,
produto à base de algas, utilizado na culinária japonesa.

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TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Espessamento de líquidos

• Conforme a necessidade de cada caso, podem resultar em diferentes viscosidades:

TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Oferta energética

• A recuperação nutricional deve ser proposta por meio de dieta hipercalórica e


hiperproteica para disfagia esofágica.

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TRATAMENTO NUTRICIONAL NA DISFAGIA


Oferta energética

• A restrição de consistência pode


comprometer a oferta nutricional, sendo
importante o acompanhamento, para
avaliação da necessidade de incrementar as
preparações.

• Complementos nutricionais podem ser


necessários!!

TRATAMENTO DA ACALÁSIA
Utilização de balões infláveis para dilatação forçada do EEI, que permite o alívio da disfagia.
No entanto, frequentemente resulta em refluxo gastroesofágico, uma vez que ocorre
destruição do EEI. Em casos mais graves, pode haver indicação de cirurgia (miotomia).

Balão intragástrico Toxina botulínica Miotomia

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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO-DRGE


 Caracterizada quando o RGE causa manifestações clínicas de gravidade
variável associadas ou não a complicações.

ESOFAGITE
 Inflamação da mucosa esofágica, decorrente do refluxo do
conteúdo acidopéptico gástrico.

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO-DRGE


 Caracterizada quando o RGE causa manifestações clínicas de gravidade
variável associadas ou não a complicações.

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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO-DRGE


• Etiopatogenia

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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)


• Manifestações Clínicas

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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)

Dietéticas Farmacológicas

TRATAMENTO

Posturais Cirúrgicas

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)

• Tratamento Nutricional

Objetivos:
- Prevenir a irritação da mucosa esofágica na fase
aguda;
- Auxiliar na prevenção do refluxo gastroesofágico;
- Contribuir para o aumento da pressão do EEI;
- Corrigir e manter o peso saudável.

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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)

• Tratamento Nutricional
Evitar:
- Preparações gordurosas, como frituras e gorduras de adição
- Alimentos industrializados,
- Chocolate, álcool, excesso de café e menta
- Beber líquidos durante as refeições
- Carboidratos simples (aumenta fermentação e eructações)
- Alimentos ácidos: cítricos, produtos à base de tomate, farinhas de
mandioca e de milho, bebidas gaseificadas, cebola crua e excesso de alho
- Condimentos picantes
- Alimentos e bebidas com temperaturas muito altas

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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)


• Tratamento Nutricional
- Não deitar após as refeições (aguarde de 2 a 3 h para se
deitar após comer)

- Reduzir o volume das refeições e aumente a frequência;

- Preferir: Alimentos ricos em fibra para aumentar a peristalse


do sistema digestório (constipação pode piorar os sintomas)

- Manter-se bem hidratado, preferencialmente bebendo


líquidos entre as refeições;

- Reduzir o peso corporal

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)


• Tratamento

Medidas conservadoras:
• Evitar posições e condições que aumentam o refluxo gástrico.
• Evitar etilismo e tabagismo.
• Realizar as refeições sentados com o corpo ereto
• Dormir com a cabeceira elevada
• Utilização de antiácidos e antagonistas bloqueadores do
receptor de histamina tipo 2 (H2),
• O tratamento cirúrgico pode ser indicado em alguns casos.

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GASTRITE
Processo de inflamação da mucosa gástrica, também
chamada de irritação ou erosão, apresentando-se de
modo agudo ou crônico.

ÚLCERA PÉPTICA
Distúrbios ulcerativos envolvendo os segmentos do sistema
digestório alto expostos às secreções de ácido e pepsina.

Problema de saúde crônico!

ETIOPATOGENIA DA GASTRITE E ÚLCERA PÉPTICA

Fatores que agridem a


mucosa: HCL, pepsina,
bile, medicamentos
ulcerogênicos.

Fatores que a protegem:


Barreira mucosa,
prostaglandinas,
secreção mucosa.

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GASTRITE
• Etiopatogenia
• Gastrite Aguda
- Consumo excessivo de álcool
- Uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides, como
ácido acetilsalicílico ou ibuprofeno
- Grandes cirurgias, traumas, queimaduras ou infecções graves.

• Gastrite Crônica
- Infecções, em especial pela bactéria HP
- Refluxo de conteúdo biliar
- Estresse
- Algumas doenças autoimunes

ÚLCERA PÉPTICA
• Etiopatogenia
• Os dois mais importantes são:
• Infecção pela bactéria H. pylori
• Uso de AAS e outros AINE

• Fatores que acentuam os efeitos da úlcera:


• Idade avançada
• História pregressa de úlcera péptica
• Uso de vários AINE e tratamento simultâneo com varfarina (um anticoagulante) e corticoides
• Tabagismo
• Bebidas alcoólicas

OBS: Nenhuma evidência convincente sugere que fatores dietéticos desempenhem


papel importante na patogênese das úlceras pépticas.

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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
GASTRITE ÚLCERA
• Dor, indigestão, distensão abdominal, • Sem complicações: Desconforto e dor.
náuseas, vômito e anemia perniciosa. • Dor ardente, espasmódica ou corrosiva,
geralmente é rítmica e ocorre frequentemente
quando o estômago está vazio
• O principal problema é seu papel na • Periódica: Tende a recidivar a intervalos de
patogênese da úlcera péptica e do câncer algumas semanas ou meses.
gástrico.
• Eructações, distensão abdominal,
intolerância a alimentos ricos em gordura,
queimação, hematêmese ou melena,
sintomas de anemia (fadiga, dispneia),
saciedade precoce e perda de peso sem
motivo aparente.

TRATAMENTO DA GASTRITE E ÚLCERAS

• Medicamentoso:
• Uso de antiácidos, inibidores da bomba de
prótons e antibióticos para erradicação do HP.

• Nutricional
• Recuperar e proteger a mucosa gastrintestinal
• Facilitar a digestão;
• Aliviar a dor;
• Promover um bom estado nutricional.

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LEITE PRA GASTRITE


Bom ou Ruim?

TRATAMENTO NUTRICIONAL DA GASTRITE E ÚLCERAS

• A desnutrição pode ocorrer principalmente nos casos em que existe estenose,


a qual impede a ingestão normal de alimentos.

• FUNDAMENTAL a investigação sobre a existência de deficiências nutricionais.

Energia, proteínas e ferro (que pode ocorrer por causa de


hemorragias constantes).
Na gastrite crônica, é comum a deficiência de vitamina B12.

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TRATAMENTO
TRATAMENTO NUTRICIONAL
NUTRICIONAL DA GASTRITE E ÚLCERAS

• A desnutrição pode ocorrer principalmente nos casos em que existe estenose,


a qual impede a ingestão normal de alimentos.

• FUNDAMENTAL a investigação sobre a existência de deficiências nutricionais.

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TRATAMENTO
TRATAMENTO NUTRICIONAL
NUTRICIONAL DA GASTRITE E ÚLCERAS

• No caso de complicações, como sangramento, é importante salientar que a


conduta será distinta, exigindo jejum e observação da evolução clínica.

• Casos de gastrites erosivas (por ingestão de substâncias ácidas ou alcalinas)


exigem atenção especial e, conforme o grau de lesão, em casos graves,
eventualidade rara, podem ser indicação de nutrição parenteral.

RESOLUÇÃO DE
CASO CLÍNICO

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