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ENFERMIDADES DO TGI
Afetam milhões de pessoas no mundo inteiro
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DEGLUTIÇÃO
DEGLUTIÇÃO
Fases da Deglutição:
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DISFAGIA
Qualquer dificuldade na deglutição.
Trata-se de um problema comum.
CAUSAS DA DISFAGIA
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Dificuldade na deglutição de
medicamentos e alimentos;
COMPLICAÇÕES DA DISFAGIA
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TIPOS DE DISFAGIA
Orofaríngea
Decorrente de anormalidades que afetam o mecanismo neuromuscular
de controle do movimento do palato, da faringe e do esfíncter esofágico
superior.
TIPOS DE DISFAGIA
Esofágica
Decorrente de distúrbios que afetam o esôfago, resultando em
dificuldade na propulsão através do esôfago.
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TIPOS DE DISFAGIA
Esofágica
Acalasia (Dissinergia esofágica)
Distúrbio da motilidade do esôfago inferior.
DISFAGIA
O ideal é que a detecção do risco de disfagia seja realizada de forma
multiprofissional.
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OBJETIVOS:
- Estabelecer a via de administração nutricional mais segura;
- Adaptar a alimentação oral ao grau de disfagia;
- Manter o estado nutricional ou promover a recuperação nutricional.
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4. Disfagia
1. Deglutição 2. Deglutição 3. Disfagia
orofaríngea leve
normal. funcional. orofaríngea leve.
a moderada.
6. Disfagia
5. Disfagia 7. Disfagia
orofaríngea
orofaríngea orofaríngea
moderada a
moderada. grave.
grave.
2. Deglutição funcional.
• Esperadas compensações espontâneas de dificuldades leves com ausência de sinais
de risco de aspiração.
• A alimentação por via oral é recomendada, mas pode ser necessário tempo adicional
para esta tarefa.
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• Tolerância a apenas uma consistência com máxima assistência para uso de estratégias, sinais
de aspiração com necessidade de múltiplas solicitações de clareamento, aspiração de duas ou
mais consistências, ausência de tosse reflexa, tosse voluntária fraca e ineficaz.
• Se o estado pulmonar do paciente estiver comprometido, é necessário suspender a
alimentação por via oral.
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• Propõe diferentes níveis de dieta por via oral e consistências de líquidos para
pacientes disfágicos.
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• Limitações: Desidratação.
Por isso, pacientes recebendo líquidos espessados devem ser acompanhados!!
• Gomas feitas a partir de fibras solúveis (p. ex., goma guar) ou ágar-ágar,
produto à base de algas, utilizado na culinária japonesa.
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TRATAMENTO DA ACALÁSIA
Utilização de balões infláveis para dilatação forçada do EEI, que permite o alívio da disfagia.
No entanto, frequentemente resulta em refluxo gastroesofágico, uma vez que ocorre
destruição do EEI. Em casos mais graves, pode haver indicação de cirurgia (miotomia).
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ESOFAGITE
Inflamação da mucosa esofágica, decorrente do refluxo do
conteúdo acidopéptico gástrico.
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Dietéticas Farmacológicas
TRATAMENTO
Posturais Cirúrgicas
• Tratamento Nutricional
Objetivos:
- Prevenir a irritação da mucosa esofágica na fase
aguda;
- Auxiliar na prevenção do refluxo gastroesofágico;
- Contribuir para o aumento da pressão do EEI;
- Corrigir e manter o peso saudável.
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• Tratamento Nutricional
Evitar:
- Preparações gordurosas, como frituras e gorduras de adição
- Alimentos industrializados,
- Chocolate, álcool, excesso de café e menta
- Beber líquidos durante as refeições
- Carboidratos simples (aumenta fermentação e eructações)
- Alimentos ácidos: cítricos, produtos à base de tomate, farinhas de
mandioca e de milho, bebidas gaseificadas, cebola crua e excesso de alho
- Condimentos picantes
- Alimentos e bebidas com temperaturas muito altas
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Medidas conservadoras:
• Evitar posições e condições que aumentam o refluxo gástrico.
• Evitar etilismo e tabagismo.
• Realizar as refeições sentados com o corpo ereto
• Dormir com a cabeceira elevada
• Utilização de antiácidos e antagonistas bloqueadores do
receptor de histamina tipo 2 (H2),
• O tratamento cirúrgico pode ser indicado em alguns casos.
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GASTRITE
Processo de inflamação da mucosa gástrica, também
chamada de irritação ou erosão, apresentando-se de
modo agudo ou crônico.
ÚLCERA PÉPTICA
Distúrbios ulcerativos envolvendo os segmentos do sistema
digestório alto expostos às secreções de ácido e pepsina.
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GASTRITE
• Etiopatogenia
• Gastrite Aguda
- Consumo excessivo de álcool
- Uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides, como
ácido acetilsalicílico ou ibuprofeno
- Grandes cirurgias, traumas, queimaduras ou infecções graves.
• Gastrite Crônica
- Infecções, em especial pela bactéria HP
- Refluxo de conteúdo biliar
- Estresse
- Algumas doenças autoimunes
ÚLCERA PÉPTICA
• Etiopatogenia
• Os dois mais importantes são:
• Infecção pela bactéria H. pylori
• Uso de AAS e outros AINE
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
GASTRITE ÚLCERA
• Dor, indigestão, distensão abdominal, • Sem complicações: Desconforto e dor.
náuseas, vômito e anemia perniciosa. • Dor ardente, espasmódica ou corrosiva,
geralmente é rítmica e ocorre frequentemente
quando o estômago está vazio
• O principal problema é seu papel na • Periódica: Tende a recidivar a intervalos de
patogênese da úlcera péptica e do câncer algumas semanas ou meses.
gástrico.
• Eructações, distensão abdominal,
intolerância a alimentos ricos em gordura,
queimação, hematêmese ou melena,
sintomas de anemia (fadiga, dispneia),
saciedade precoce e perda de peso sem
motivo aparente.
• Medicamentoso:
• Uso de antiácidos, inibidores da bomba de
prótons e antibióticos para erradicação do HP.
• Nutricional
• Recuperar e proteger a mucosa gastrintestinal
• Facilitar a digestão;
• Aliviar a dor;
• Promover um bom estado nutricional.
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TRATAMENTO
TRATAMENTO NUTRICIONAL
NUTRICIONAL DA GASTRITE E ÚLCERAS
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TRATAMENTO
TRATAMENTO NUTRICIONAL
NUTRICIONAL DA GASTRITE E ÚLCERAS
RESOLUÇÃO DE
CASO CLÍNICO
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