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ESCOLA TÉCNICA DE LINHARES - CETEC

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

FRANCIANE CANDEIA MOREIRA SOUZA


JAQUELINE MATOS SANTANA
KALYNE VITÓRIA RAMOS FRINHANI
LEANDRO SANTOS MIGUEL
LUCAS MIRANDA
MILENY FELIPE GOMES
SILVANA RIBEIRO ALVES

NUTRIÇÃO VIA ENTERAL

Linhares-ES
2023
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FRANCIANE CANDEIA MOREIRA SOUZA
JAQUELINE MATOS SANTANA
KALYNE VITÓRIA RAMOS FRINHANI
LEANDRO SANTOS MIGUEL
LUCAS MIRANDA
MILENY FELIPE GOMES
SILVANA RIBEIRO ALVES

NUTRIÇÃO VIA ENTERAL

Trabalho apresentado à Escola Técnica de


Linhares-ES – CETEC, como requisito parcial
para obtenção de nota na matéria.

Orientadora: Prof .ª Paula Stocler

Linhares-ES
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4
2 DIETA VIA ENTERAL.....................................................................................5
2.1 INDICAÇÃO DA VIA ENTERAL...................................................................5
2.2 CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS DA VIA ENTERAL............................6
2.3 OBJETIVO DA VIA ENTERAL.....................................................................7
2.4 CARACTERÍSTICAS DA VIA ENTERAL.....................................................7
2.5 FINALIDADE TERAPÊUTICA DA VIA ENTERAL.......................................8
2.6 COMPLICAÇÕES DA VIA ENTERAL..........................................................9
2.7 CUSTO-BENEFÍCIO DA TERAPIA NUTROLÓGICA................................10
3 CONCLUSÃO...............................................................................................11
REFERÊNCIAS...............................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO

A Enfermagem é fundamental para o processo da dieta nutricional, seja


ela via enteral ou as demais, uma vez que, o enfermeiro é responsável pelo
acolhimento e cuidado almejado pelo paciente. O cuidado humanizado deve é
centrado na necessidade da paciente e, o enfermeiro presta atendimento focado
nas necessidades da paciente, a fim de clarear suas dúvidas, buscando sempre
uma relação de confiança, baseada no diálogo, prazer, na afetividade, no prazer
em servir, além do acompanhamento das escolhas da paciente.
A má nutrição é um problema de saúde pública. A alteração do estado
nutricional é uma preocupação frequente que pode interferir negativamente na
evolução clínica dos pacientes internados, por exemplo, aumentando o risco de
infecções e o período de permanência hospitalar, assim como elevando a taxa
de mortalidade.
A nutrição enteral é uma forma de alimentação para pacientes que não
devem ou conseguem se alimentar por via oral (boca), como em casos de
cirurgia da região da cabeça e do pescoço, esôfago, estômago, etc. A ingestão
dos alimentos pode ser feita por meio de uma sonda (passagem
naso/orogástrica) posicionada ou implantada no estômago e no intestino
delgado.
Nesse caso, os alimentos estão na forma líquida ou em pó e têm o mesmo
valor nutricional que você obteria pelo consumo de alimentos, e também são
digeridos da mesma maneira, contendo tudo que você necessita diariamente,
incluindo carboidratos, proteínas, gordura, vitaminas, minerais e água.
A metodologia utilizada foi qualitativa, pois a seleção das literaturas foi
realizada com base na qualidade do conteúdo, e descritiva, por descrever os
aspectos do tema e fazer interpretação dos dados levantados. Fontes de
informação ou ferramentas de busca foram artigos, periódicos, livros, entre
outros. Foram utilizados bases de dados como a Scientific Electronic Library
Online (SciELO), Google Acadêmico para melhor elucidação do tema, com
recorte temporal definido em 10 (dez) anos devido a procura por autores e
pesquisas clássicos e contemporâneos, para adquirir o máximo de informações.
As palavras chaves utilizadas na busca foram: Dieta; Via Enteral; Nutrição.
Sendo relevante para o desenvolvimento dos enfermeiros e, usuários da saúde.
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2 DIETA VIA ENTERAL

O cuidado nutricional do paciente hospitalizado é de extrema importância,


visto que, a ausência de uma avaliação nutricional adequada pode implicar não
só no seu estado nutricional, como no seu quadro clínico. Se a avaliação
nutricional não for feita imediatamente após o internamento e durante o tempo
de internação, o paciente corre o risco de não receber o aporte nutricional
adequado e favorecer a desnutrição ao longo do tempo, e os que já estavam
desnutridos piorarem o seu estado nutricional (BUSSOLOTTI, 2019).
Quanto maior for o tempo de internamento do paciente, maior será a
possibilidade dele se tornar desnutrido, resultando em um aumento no tempo de
internação, o que acaba sendo ruim não só para esse paciente, como também
para os futuros pacientes, pois a maioria dos hospitais possuem poucos leitos e
com o aumento do tempo de internação de um paciente, acaba dificultando a
entrada de outro, o que também aumenta o custo hospitalar (FISCHER, 2018).
A dieta via enteral é uma alternativa terapêutica para alimentar pessoas
que não podem e/ou não conseguem se alimentar pela boca em quantidade
suficiente para manter a saúde. A nutrição enteral é administrada ao paciente
por meio de uma sonda fina, que é um tubo fino, macio e flexível, e que leva a
dieta líquida diretamente para o estomago ou intestino. O enfermeiro é
responsável por realizar a administração da nutrição enteral e orientar sobre a
sua administração em âmbito domiciliar (GAMBOTO; BOSCAINI, 2015).

2.1 INDICAÇÃO DA VIA ENTERAL

A nutrição enteral está indicada para pacientes subnutridos ou em risco


de subnutrição (Quadro 1), que possuem capacidade absortiva preservada ou
parcialmente comprometida, cuja alimentação oral não é capaz de prover a
quantidade adequada de nutrientes (MENEZES, 2018).
O Quadro 1 apresenta exemplos clínicos de utilização de terapia
nutrológica enteral. A seleção do tipo de acesso para a nutrição enteral é
baseada na anatomia e função do trato gastrointestinal, na duração prevista da
terapia e no risco potencial da ocorrência de efeitos colaterais, como, por
exemplo, a broncoaspiração (RITTER, 2019).
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Quadro 1: Indicações de nutrição enteral
Indicação Exemplo
Paciente inconsciente ou com queda do nível Trauma craniano, pacientes em ventilação
de consciência mecânica
Disf agia neuromuscular Pós-acidente vascular cerebral, esclerose
múltipla, doença do neurônio motor
Anorexia secundária Câncer, sepse, doença hepática, HIV

Obstrução trato gastrointestinal superior Tumor constrictivo orof aríngeo ou


esof ágico
Má absorção ou disf unção do trato Dismotilidade, doença inf lamatória
gastrointestinal intestina
Aumento da demanda nutricional Fibrose cística, queimaduras
Distúrbios psiquiátricos Depressão grave e anorexia nervosa
Tratamento específ ico Doença inf lamatória intestinal, neoplasia
de cabeça e pescoço
Saúde menta Quadros demenciais
Fonte: Santana (2016, p.26)

A nutrição enteral, ao contrário da parenteral, ajuda a preservar e


recuperar a estrutura e a função do trato gastroin testinal, além de ser
economicamente mais viável. As enterostomias são indicadas quando a nutrição
enteral é programada para períodos superiores a 30 dias e também quando a
passagem da sonda nasogástrica é impossível devido à obstrução. Em casos de
obstrução que permita a passagem da sonda nasogástrica ou presença de
gastroparesia, está indicada a colocação da sonda em posição distal (MUSSOI,
2014).

2.2 CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS DA VIA ENTERAL

As principais contraindicações relativas quanto ao uso da nutrição enteral


são: obstrução intestinal; íleo paralítico; vômitos intratáveis; necessidade de
agentes inotrópicos positivos em doses altas; isquemia gastrointestinal;
peritonite difusa; diarreia intratável; recusa do paciente. Ressalta-se, no entanto,
que a nutrição enteral é considerada um tratamento médico por lei. então é
necessária a autorização do paciente ou responsável legal (menor de idade ou
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incapacidade) (MENEZES, 2018).

2.3 OBJETIVO DA VIA ENTERAL

A via enteral ocorre quando o medicamento entra em contato com


qualquer um dos segmentos do trato gastrointestinal. Este é composto pela boca,
faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.
Portanto, a sonda enteral é um dispositivo que tem o objetivo de suprir
necessidades nutricionais do paciente impossibilitado de ser alimentado por via
oral, ou quando o aporte nutricional total que o paciente pode receber por via
oral é insuficiente (MUSSOI, 2014).

2.4 CARACTERÍSTICAS DA VIA ENTERAL

A via de administração é a maneira como o medicamento entra em contato


com o organismo; é sua porta de entrada. Podemos administrar via oral (boca),
retal (ânus), sublingual (embaixo da língua), injetável (intravenoso),
dermatológica (pele), nasal (nariz) e oftálmica (olhos), dentre outras. Cada via é
indicada para uma situação específica; cada uma apresenta vantagens e
desvantagens (RITTER, 2019).
A terapia nutricional é definida como o conjunto de procedimentos
terapêuticos que tem como objetivo recuperar ou manter o estado nutricional do
paciente por meio da nutrição enteral que tem acesso via enteral e/ou por meio
da nutrição parenteral que se tem por acesso venoso. A
Terapia Nutricional Enteral (TNE) é definida como o conjunto de procedimentos
terapêuticos que tem como objetivo manter e/ou recuperar o estado nutricional
do paciente através da Nutrição Enteral (MENEZES, 2018).
A via enteral é definida como alimento para fins especiais de forma isolada
ou combinada, com ingestão controlada de nutrientes, formulada e elaborada
para uso por via sonda ou oral, podendo ou não ser industrializada, sendo
utilizada de forma exclusiva ou parcial para substituir ou complementar a
alimentação por via oral em pacientes críticos, conforme suas necessidades
nutricionais, tanto no hospital, quanto no ambulatório ou domicilio, visando
sempre a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistema (SANTANA,
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2016).
Pode ser administrada através de sondas nasogástrica ou orogástrica,
onde a sonda passa pelo nariz ou pela boca até o estômago; nasoentérica ou
oroentérica, onde a sonda passa pelo nariz ou pela boca até o intestino delgado;
gastrostomia onde a sonda é implantada por meio de cirurgia ou via endoscopia
em um orifício diretamente no estômago; jejunostomia onde a sonda é
implantada por meio de cirurgia ou via endoscopia em um orifício diretamente no
intestino delgado (BUSSOLLOTTI, 2018).
Na dieta enteral, os alimentos encontram-se em forma líquida ou em pó,
possuem o mesmo valor nutricional que seria obtido por meio do consumo de
alimentos, sendo eles, carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e
água, e são digeridos da mesma forma, passando pelo estômago e intestino
(RUOTOLO, 2014).

2.5 FINALIDADE TERAPÊUTICA DA VIA ENTERAL

As sondas de alimentação constituem uma via alternativa para a


administração de medicamentos em pacientes cuja situação clínica impede a
utilização da via oral. É sabido que a utilização de medicamentos nesses
pacientes requer cuidados especiais, tanto na seleção da forma farmacêutica
quanto no preparo e na administração dos mesmos. A finalidade da via enteral
é suprir necessidades nutricionais do paciente impossibilitado de ser alimentado
por via oral, ou quando o aporte nutricional total que o paciente pode receber por
via oral é insuficiente (RITTER, 2019).
Diante disso, a terapia nutricional é indispensável na garantia de melhora
do paciente, fornecendo uma adequação proteico-calórica satisfatória. Porém tal
adequação pode ser prejudicada devido a diversos fatores que interferem de
forma limitante na oferta nutricional proposta para o paciente, como por exemplo,
a condição clínica do paciente e a realização de procedimentos terapêuticos
(MENEZES, 2018).
São muitos os fatores limitantes durante a administração da alimentação
enteral, sendo alguns deles: disfunção do trato gastrointestinal por intolerância a
dieta, como por exemplo, náusea, vômito, diarreia distensão abdominal e resíduo
gástrico elevado; instabilidade hemodinâmica; jejum prolongado para
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procedimentos diagnósticos e cirúrgicos e perda do acesso enteral com demora
de reinserção da sonda (MUSSOI, 2014).

2.6 COMPLICAÇÕES DA VIA ENTERAL

As complicações da nutrição enteral estão relacionadas principalmente ao


tipo e local de inserção da sonda. As principais complicações são
Broncoaspiração: pode cursar com pneumonia aspirativa e é mais observada em
pacientes submetidos à infusão gástrica (sonda nasogástrica ou gastrostomia).
O risco é maior em pacientes debilitados, sob ventilação mecânica e também em
pacientes com tosse. Pode-se evitar ou diminuir a aspiração, mantendo-se o
tronco elevado em 30 graus durante a infusão e também por meio da ostomia ou
inserção da sonda distalmente ao estômago (duodeno e jejuno) (SANTANA,
2016).
Obstrução da sonda: dietas espessas e medicamentos podem obstruir as
sondas, principalmente as mais finas. Às vezes, essa obstrução pode ser
resolvida instilando-se soluções de enzimas pancreáticas ou outros produtos
comerciais nas sondas (RITTER, 2019).
Diarreia: pode ocorrer devido ao mecanismo de dumping em jejunostomia
ou quando a função intestinal está comprometida em decorrência de doença ou
drogas, especialmente os antibióticos. Este tipo de diarreia não implica
necessariamente em má absorção e pode ser controlada com o uso de fórmulas
que contenham fibras solúveis ou medicamentos anticolinérgicos. O sorbitol,
presente em muitos medicamentos líquidos, pode exacerbar a diarreia. O quadro
diarréico pode ainda ocorrer devido à rápida infusão da dieta enteral,
principalmente em pacientes muito debilitados (RUOTOLO, 2014).
Deslocamento acidental da sonda: o local de inserção da sonda pode ser
verificado por meio de exames radiográficos ou então por meio do pH da
secreção aspirada. Sondas nasogástricas e orogástricas podem deslocarse para
a árvore traqueobrônquica, causando asfixia e tosse, além de pneumonia, devido
à presença de dieta nos pulmões. As sondas de gastrostomia e de jejunostomia
podem deslocar-se para a cavidade peritoneal, com risco de peritonite
(MENEZES, 2018).
Distúrbios metabólicos: as complicações mais comuns incluem
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anormalidades no balanço eletrolítico, sobrecarga de volume, hiperglicemia,
deficiências de vitamina K e minerais, além de intolerância às proteínas.
Pacientes com insuficiência renal, cardíaca ou hepática devem ser monitorados
com atenção; lesão de tecidos: as sondas, principalmente as mais calibrosas,
podem lesionar o nariz, a faringe e o esôfago. Ocasionalmente, pode ocorrer
sinusite (RITTER, 2019).

2.7 CUSTO-BENEFÍCIO DA TERAPIA NUTROLÓGICA

A questão econômica tem sido cada vez mais importante nas condutas
dos centros médicos. Infelizmente, ainda há poucos e inconsistentes estudos
abordando a questão financeira do tratamento nutricional. A comparação de
nutrição enteral com a parenteral, levando em conta apenas o custo nutricional,
demonstra que a nutrição enteral possui valor menor (MUSSOI, 2014).
Considerando apenas o custo das formulações, concluiu-se que a
nutrição enteral possui valor menor. A indicação da terapia nutrológica, em
pacientes com várias afecções, pela suplementação oral ou nutrição enteral
reduziu em cerca de 8% a taxa de mortalidade nos hospitais, refletindo em custos
menores na internação e no tratamento de cada paciente (MENEZES, 2018).
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3 CONCLUSÃO

As ciências humanas tomaram a saúde como objeto de estudo,


analisando as práticas, a qualidade do cuidado, a resolutividade e as profissões,
as expectativas do cliente, bem somo, buscando tornar o cidadão consciente de
seu importante papel social. Incrementaram os estudos sobre os determinantes
não biológicos do processo saúde doença, relações familiares e bioética,
reformulando conceitos de saúde, doença, papel do Estado e da sociedade.
Contudo, para ampliar o acesso e garantir a cobertura de ações e
cuidados à saúde, é necessário expandir e organizar redes de serviços de saúde
articuladas e, então surge o trabalho em equipe fundamentado nas relações
interpessoais, gerando relações de poder. Nesse contexto o conceito de saúde
é ampliado, sendo relacionado às condições de vida dos indivíduos.
A conduta do enfermeiro diante da assistência prestada ao paciente com
uso da dieta oral é de suma importância, visto que o profissional necessita ter os
devidos conhecimentos e cuidados na realização da assistência. Foi possível
confirmar que nem sempre é possível administrar no paciente a mesma
quantidade de dieta prescrita, devido a diversos fatores que contribuem com a
interrupção da infusão da dieta, o que acaba comprometendo o estado
nutricional do paciente e de certa forma retardando a sua melhora clínica.
Sendo assim, conclui-se que é necessária uma maior atenção dos
profissionais responsáveis pela via enteral, tanto no momento da introdução da
nutrição enteral, quanto no acompanhamento, pois através disso, é possível
identificar de forma precoce, se os pacientes estão atingindo as suas
necessidades, e caso não estejam, será possível identificar a raiz do problema
e procurar estratégias que venham a soluciona-lo, tais como, alterar a formula
da NE prescrita e/ou aumentar a quantidade prescrita, o que consequentemente
vai aumentar a quantidade infundida.
Por outro lado, esse trabalho também possibilitou identificar o quanto é
escassa a publicação de artigos com maior rigor metodológico sobre esta
temática, bem como a importância da realização de pesquisas cientificas sobre
esse assunto, para ampliar o conhecimento sobre tal área e possibilitar melhoras
e novas descobertas sobre a Terapia Nutricional Enteral.
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REFERÊNCIAS

BUSSOLOTTI, R. M. Orientações para Pacientes Nutrição Enteral.


Disponível em:
https://www.accamargo.org.br/pacien tesacompanhantes/manuais-para-
pacientes-e-acompanhantes. Acesso em: 27 de julho de 2023..

FISCHER, M. Q. Adequação calórico-proteica de pacientes internados em uma


unidade de terapia intensiva. Revista de Epidemiologia e Controle de
Infecção, v. 8, n. 3, p. 248-252, 6 jul. 2018.

GAMBOTO, J; BOSCAINI, C. Adequação da prescrição dietética e su a


associação com intercorrências em pacientes em uso de terapia nutricional
enteral. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 30, n. 4, p. 338-343, nov.
2015.

MENEZES, N. N. Adequação entre a terapia nutricional enteral prescrita e a


dieta administrada em pacientes críticos. Nutrición Clínica y Dietética
Hospitalaria, v. 38, n. 4, p. 57-64, maio. 2018.

MUSSOI, T. D. Avaliação Nutricional na Prática Clínica da Gestação ao


Envelhecimento. 1ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

RITTER, C. G. Risk factors for protein-caloric inadequacy in patients in an


intensive care unit. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. v. 31, n. 4, p.
504-510, jul. 2019.

RUOTOLO, F. et al. Monitoramento da adequação calórico-proteica de terapia


nutricional enteral exclusiva em pacientes internados em hospital privado da
cidade de São Paulo. Revisa Brasileira de Nutrição Clínica, v. 29, n. 3, p.
221-225, ago. 2014.

SANTANA, M. Inadequação calórica e proteica e fatores associados em


pacientes graves. Revista de Nutrição. v. 29, n. 5, p. 645-654, out. 2016.

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