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GRUPO Nº 05
IºANO
TURMA: A6
TURNO: PÓS-LABORAL
LUANDA
2023
INSTITUTO SUPERIOR POLITECNICO DEOLINDA RODRIGUES “IDERO”
LUANDA
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
I. NUTRIÇÃO ENTERAL................................................................................................2
1.1. O que é nutrição enteral?.........................................................................................2
1.2. Fórmulas caseiras ou industrializadas?...............................................................3
1.3. Cuidados essenciais.............................................................................................4
II. ALIMENTAÇÃO VIA SONDA...............................................................................6
2.1. O que é a alimentação via sonda.........................................................................6
2.2. Quando a alimentação via sonda é indicada.......................................................6
2.3. Como se realiza a alimentação via sonda............................................................6
Tipos de sonda........................................................................................................6
Gravitacional ou equipo.............................................................................................6
Seringa ou alimentação em bolus...............................................................................6
Bomba infusora..........................................................................................................6
2.4. Cuidados essenciais com a alimentação via sonda.................................................7
Cuidados com o local da inserção da sonda..................................................................7
Quem pode cuidar de pessoas que recebem alimentação via sonda..............................7
CONCLUSÃO...................................................................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................................................................9
INTEGRANTES
1) Adão Mendes
2) Gertudes Candi
3) Guilherme Gaspar
4) Inês Hossi Manuel
5) Isaac De Sousa Fernando
6) Margarida Dias
7) Maura Fortunato
8) Senga Isabel Soki Luteto
9) Telma Francisco
INTRODUÇÃO
A nutrição enteral é uma forma de alimentação para pacientes que não devem ou
conseguem se alimentar por via oral (boca), como em casos de cirurgia da região da
cabeça e do pescoço, esôfago, estômago, etc.
A ingestão dos alimentos pode ser feita por meio de uma sonda (passagem
naso/orogástrica) posicionada ou implantada no estômago e no intestino delgado. Nesse
caso, os alimentos estão na forma líquida ou em pó e têm o mesmo valor nutricional que
você obteria pelo consumo de alimentos, e também são digeridos da mesma maneira,
contendo tudo que você necessita diariamente, incluindo carboidratos, proteínas,
gordura, vitaminas, minerais e água.
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I. NUTRIÇÃO ENTERAL
1.1. O que é nutrição enteral?
Essa via alternativa de alimentação pode ser introduzida pelo nariz e posicionada
no estômago (a sonda nasogástrica) ou no intestino delgado (a sonda nasoentérica).
Também pode ser acoplada direto no abdômen com uma punção ou pequeno corte e
direcionada ao estômago (gastrostomia) ou ao intestino (jejunostomia). Por conta disso,
os alimentos são administrados em forma líquida para fornecer todos os nutrientes de
modo similar ao que se obteria pelo consumo de comida — tanto em qualidade como
em quantidade. A nutrição enteral visa, portanto, oferecer tudo de que uma pessoa
necessita diariamente: carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais e água.
Não é raro, porém, que essas pessoas saiam do ambiente hospitalar apenas com a
prescrição das fórmulas a serem adquiridas. Desse modo, os pacientes ou seus
cuidadores carecem de orientações e acompanhamento para alcançar os excelentes
resultados que esse tratamento pode proporcionar.
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1.2. Fórmulas caseiras ou industrializadas?
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1.3. Cuidados essenciais
A dieta enteral não termina com a escolha dos ingredientes e o preparo da dieta.
Outros cuidados, como a conservação da fórmula, higiene dos frascos e dos
equipamentos de administração, são indispensáveis. Além disso, deve-se ter atenção
com a manutenção da sonda de modo a evitar a interrupção do tratamento, sofrimento e
prejuízo na recuperação do paciente.
A água tem duplo papel na terapia de nutrição enteral. Além da hidratação, item
de máxima atenção em idosos por sua propensão à desidratação, é responsável também
pela permeabilidade da sonda, devendo ser administrada rigorosamente após a infusão
da dieta ou de medicamentos, evitando, assim, sua obstrução.
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5. Para evitar qualquer desconforto, como diarreia, gases, náuseas e vômito,
controle o gotejamento através do regulador. Ex.: o volume de 200 ml deverá
correr em aproximadamente 30 minutos. Em geral, o volume deverá correr em
um tempo médio de ____ a ____ minutos.
7. Enquanto estiver recebendo a dieta enteral, você não deverá ficar completamente
deitado. Permaneça sentado (90°) ou levante a cabeceira (45°) com alguns
travesseiros. Assim você evita o refluxo (retorno) da dieta. Após o término, em
cada horário, fique nesta posição (45° ou 90°) por 30 minutos ou mais antes de
deitar completamente.
8. A água deverá ser injetada após o término da dieta, em cada horário, para limpar
a sonda (do paciente) adequadamente e evitar riscos de entupimento. Utilize uma
seringa de 20 ml e injete 40ml de água filtrada ou água mineral pela sonda
9. O frasco, o equipo e a seringa são descartáveis, mas podem ser reutilizados
enquanto estiverem em condições de uso (limpos, sem resíduos, sem rachaduras,
com o êmbolo deslizando facilmente dentro da seringa). Confira as orientações
no item higienização.
10. Se o paciente apresentar náusea, tosse excessiva, dificuldade respiratória ou
qualquer alteração, suspenda imediatamente a dieta e entre em contato com o
médico para orientação.
11. O ideal é que a dieta prescrita pelo nutricionista seja administrada em todos os
horários, como orientado. Desta forma, não ocorrerá nenhum prejuízo no
fornecimento das necessidades nutricionais do paciente. Se isso eventualmente
ocorrer, não tente compensar uma dieta perdida, dobrando o volume no próximo
horário, pois pode causar desconforto gástrico ou diarreia.
Efeitos colaterais
Refluxo - Administrar a dieta com o paciente sentado ou com a cabeceira elevada (pelo
menos 45°). Diminua a velocidade do gotejamento. Respeite os intervalos entre as
dietas determinadas pelo nutricionista.
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II. ALIMENTAÇÃO VIA SONDA
Deve-se indicar a sonda alimentar é nos casos em que a pessoa não consegue
ingerir nada pela boca. A dificuldade com a nutrição, ingestão de líquidos e de
medicamentos por via oral pode ocorrer por motivos físicos ou mentais, como
deficiência física, estado de coma, lesão cerebral, recuperação de um tratamento, entre
outros.
Existem 3 meios de realizar a nutrição enteral, que veremos logo abaixo. Quem
decide qual delas vai utilizar é a família com orientação médica.
Tipos de sonda
Gravitacional ou equipo
A administração dessa dieta é feita por meio de uma seringa que se conecta à
sonda. Normalmente, indicar esse tipo de alimentação por sonda é em casos de maior
quantidade (volume) de dieta.
Bomba infusora
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administração é controlada pela bomba infusora, na qual a sonda também fica
conectada.
Por isso, resolvemos separar, algumas dicas de cuidados essenciais para administrar
a nutrição via sonda para a pessoa idosa. Ah, e vale lembrar: qualquer pessoa pode
administrar dieta, líquidos ou medicamentos via sonda, entretanto, é fundamental seguir
a prescrição da dieta, receber orientação médica e adotar os passos abaixo:
Importante: apesar da pessoa assistida não se alimentar por via oral, a higiene bucal
deve ser mantida: lavar os dentes e gengivas, hidratar a cavidade oral e aplicar creme
hidratante nos lábios.
Sendo assim, qualquer pessoa com orientação médica pode administrar a dieta
ou os medicamentos. Isto quer dizer que um membro da família pode realizar essas
atividades.
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CONCLUSÃO
Entendemos que: A nutrição enteral é uma forma de alimentação para
pacientes que não devem ou conseguem se alimentar por via oral (boca), como em
casos de cirurgia da região da cabeça e do pescoço, esôfago, estômago, etc.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Manuel Reis
Enfermeiro
Pós-graduado em fitoterapia clínica e formado pela Escola Superior de Enfermagem do
Porto, em 2013. Membro nº 79026 da Ordem dos Enfermeiros.
STROUD, M.; et al. Guidelines for enteral feeding in adult hospital patients. Gut. 52.
Suppl VII; vii1–vii12, 2003
https://saude.abril.com.br/coluna/alimente-se-com-ciencia/o-que-e-nutricao-enteral/
https://accamargo.org.br/sites/default/files/2020-08/Manual-Nutricao-Enteral.pdf
https://www.google.com/search?client=firefoxbd&q=Nutri%C3%A7%C3%A3o+interal
https://www.ciacuidadores.com.br/alimentacao-via-sonda/
https://www.tuasaude.com/como-alimentar-uma-pessoa-com-sonda/